Cunha e Funaro disputam quem vai colaborar com a Justiça

O deputado cassado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) e o doleiro Lúcio Funaro disputam quem vai conseguir fazer acordo de delação premiada com a Procuradoria-Geral da República (PGR).

Cunha entregou os anexos de sua proposta de delação, uma espécie de roteiro dos assuntos e das pessoas que constarão no que o deputado cassado pretende revelar, na última sexta-feira (7), revelou a reportagem do jornal Valor Econômico. Entretanto, os procuradores ainda estão analisando o material e não têm expectativas muito positivas.

Os investigadores ouvidos pela reportagem dizem que apenas um dos dois poderá assinar acordo de colaboração com a Justiça. As delações dariam ainda mais fôlego para uma nova denúncia contra Temer, aguardada para agosto, que vai focar no consentimento de Temer para comprar o silencio do ex-deputado preso em Curitiba e do doleiro preso em Brasília.

Funaro revelou, nos últimos dias, fatos que apontam para o ex-ministro-chefe da Secretaria de Governo de Temer, Geddel Vieira Lima. Geddel foi preso após Funaro afirmar que o ex-ministro estava pressionando sua família para evitar que Funaro fizesse delação.

As dificuldades para Cunha estão em seu histórico de ameaçar delatar apenas para assustar e pressionar ex-aliados e em “faltar com a verdade”. Avalia-se ainda que Funaro está em situação mais “desconfortável” e que ele tem mais provas concretas para entregar que Cunha.

Doria causa mal-estar no PSDB ao celebrar condenação de Lula e é criticado por Goldman

Do Congresso em Foco

Após gravar vídeo afirmando que a “justiça foi feita” com a condenação do ex-presidente Lula e divulgar em suas redes sociais, o prefeito de São Paulo João Doria causou desconforto no PSDB.

Segundo o jornal O Estado de S. Paulo, o tucano foi alvo de críticas do vice-presidente nacional da sigla, o ex-governador de São Paulo, Alberto Goldman. Outros tucanos também manifestaram desaprovação à reação de Doria, mas a reação mais aberta foi de Goldman, que afirmou que o prefeito foi o único a se regozijar com a condenação do ex-presidente. “Há respeito pela história dele [Lula]. Isso nos entristece. Só o João Doria se regozijou. Esse é um papel de alguém que precisa de forma obsessiva estar nas manchetes. Parece um papagaio falando”, disse o vice-presidente tucano.

A cúpula do PSDB avalia que Doria quis se afastar dos principais nomes do partido, José Serra (SP), Aécio Neves (MG) e até mesmo de seu padrinho político, o governador Geraldo Alckmin. Os três são os principais presidenciáveis pelo PSDB. Recentemente, o nome de Doria tem sido incluído na lista de nomes viáveis para 2018. A interpretação é de que o prefeito paulistano usou o momento para se colocar como o mais antipetista entre os colegas de partido, com olhos voltados para o Palácio do Planalto no ano que vem.

Enquanto os caciques tucanos preferiram não comentar a sentença, Doria publicou o vídeo com mensagem afirmando que a justiça foi feita e chamando Lula de “o maior cara de pau do Brasil”. Após o pronunciamento de Lula, Doria voltou a publicar vídeo em sua página no Facebook, dizendo que o petista “não tem a serenidade dos inocentes, tem a frieza dos bandidos!”, acompanhada da hashtag #LulaCaraDePau.

Goldman ainda afirmou que Doria “fala em nome de meio mundo”, assumindo um papel de porta-voz do partido que não está credenciado para fazer. Doria rebateu e disse que fala “pelos que, como eu, querem que a justiça seja feita e os que roubaram e corromperam sejam punidos. Se Goldman quer algo diferente disto, lamento”.

Rusga antiga

Não é a primeira vez que Goldman critica o prefeito paulistano, que causa rusgas no partido desde sua pré-candidatura a prefeito de São Paulo. Durante as prévias do partido para concorrer ao Executivo municipal, Alberto Goldman e o senador José Aníbal (SP) acusaram Doria de comprar votos para ser o candidato tucano. Novato e recém-filiado ao partido, Doria concorria com Andrea Matarazzo, que estava há 25 anos no partido. Matarazzo se filiou ao PSD e foi candidato a vice-prefeito na chapa encabeçada por Marta Suplicy (PMDB-SP).

Goldman já chegou a publicar texto em seu blog fazendo duras críticas ao colega pouco antes das eleições municipais, vencidas por Dória em primeiro turno. Em uma das respostas aos leitores, Goldman afirmou que Doria era “uma desgraça para o partido”.

Pezão ficará afastado do governo do Rio por uma semana

O governador do Rio de Janeiro, Luiz Fernando Pezão, de 62 anos, vai se afastar do cargo durante uma semana para tratamento de problemas de saúde relacionados a seu quadro metabólico (descompensação do diabetes e aumento de peso, entre outros).

O afastamento de Pezão vai deste domingo (16) até o domingo seguinte (23).

Em nota, o governo do estado informou que, durante esse período, Pezão será substituído pelo vice-governador Francisco Dornelles.

Em março do ano passado, Pezão foi diagnosticado com um linfoma não Hodgkin, um tipo de câncer linfático, e entrou de licença médica, ficando sete meses afastado de suas atividades para fazer o tratamento, que incluiu ciclos de quimioterapia.

Na época, chegou a ser considerada a possiblidade de Pezão não reassumir, mas, no dia 1º de novembro, ainda em tratamento para recuperar as condições físicas, após a quimioterapia, ele voltou à chefia do governo.

FMI eleva previsão de crescimento para o Brasil, mas reduz estimativa para 2018

Wellton Máximo – Repórter da Agência Brasil
O Fundo Monetário Internacional (FMI) elevou, de 0,2% para 0,3%, a projeção de crescimento para a economia brasileira este ano. O órgão, no entanto, reduziu, de 1,7% para 1,3%, a previsão de expansão para 2018 e advertiu que pode revisar a estimativa ainda mais para baixo caso a reforma da Previdência não seja aprovada.

As projeções constam da conclusão do Artigo Quarto de Consultas do FMI ao país. O documento foi aprovado hoje (13) pelo Conselho Executivo do Fundo. Para 2019 a 2022, o FMI projeta crescimento de 2% ao ano no Produto Interno Bruto (PIB, soma dos bens e serviços produzidos no país).

Para o Fundo, as eleições no próximo ano tornam mais difícil a aprovação da reforma da Previdência em 2018 por receio de que os parlamentares percam votos. “Enquanto o fim da recessão aparenta estar à vista, uma recente elevação da incerteza pôs uma sombra sobre a perspectiva econômica. A capacidade do governo de entregar a reforma da Previdência Social, um passo necessário na direção de assegurar a sustentabilidade fiscal, ficou mais incerta, e, com eleições nacionais marcadas para 2018, está fechando a janela para a ação legislativa”, advertiu o FMI no documento.

Para o Fundo, o adiamento da reforma da Previdência para o próximo governo provocaria reação adversa no mercado financeiro no curto prazo, o que tornaria necessários cortes adicionais de gastos. Em relação ao quadro internacional, o FMI aponta dois riscos: a contração maior que a esperada da liquidez financeira (capital financeiro em circulação) global e a desaceleração da economia chinesa em ritmo mais rápido que o previsto.

Em relação à inflação, o FMI reduziu todas as estimativas. A projeção do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) baixou de 4,4% para 4% em 2017 e de 4,3% para 4% em 2018. Para 2019 a 2022, o órgão estima inflação oficial também de 4% ao ano.

De acordo com o FMI, a recessão abriu espaço para a queda da inflação, por causa da redução da demanda, e para a melhoria das contas externas, porque o Brasil passou a importar menos nos últimos anos. A desinflação, ressaltou o Fundo, abre espaço para que o Banco Central continue a reduzir os juros básicos da economia.

Atividade econômica registra queda de 0,51% em maio, diz BC

A atividade econômica registrou queda em maio. O Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) dessazonalizado (ajustado para o período) apresentou queda de 0,51%, comparado a abril, de acordo com dados divulgados hoje (14).

Na comparação entre maio deste ano e o mesmo mês de 2016, houve crescimento de 1,40%, de acordo com os dados sem ajustes já que são períodos iguais na comparação.

Em 12 meses encerrados em maio, a retração ficou em 2,23% e no ano, em 0,05%.

O IBC-Br é uma forma de avaliar a evolução da atividade econômica brasileira e ajuda o BC a tomar suas decisões sobre a taxa básica de juros, a Selic.

O índice incorpora informações sobre o nível de atividade dos três setores da economia: indústria, comércio e serviços e agropecuária, além do volume de impostos. Mas o indicador oficial sobre o desempenho da economia é o Produto Interno Bruto (PIB) , calculado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Líder do PMDB diz que recesso não vai impactar votação de denúncia contra Temer

O líder do PMDB na Câmara, deputado Baleia Rossi (PMDB-SP), afirmou hoje (14) que o recesso parlamentar não deve ter impacto na votação da denúncia contra o presidente Michel Temer. A partir do próximo dia 18, o Congresso Nacional entrará em recesso e retomará suas atividades na primeira semana de agosto.

O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), marcou a votação da denúncia em plenário para o dia 2 de agosto. Rossi está confiante de que até esta data a base governista agregará o número mínimo necessário de votos para vencer no plenário.

“Acho que nós tivemos uma vitória muito importante ontem na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ), com 41 deputados votando contra a denúncia. E agora, marcado para o dia 2 de agosto, acho que o resultado da CCJ vai se refletir no plenário, com uma vitória também importante do governo no plenário. Acho que o recesso não interfere”, disse.

A oposição adiantou que não se esforçará para garantir o registro da presença em plenário. Já, o líder do PMDB garante que a base estará presente. “Não achamos que um assunto dessa importância pode ficar parado na Câmara. Nós estaremos aqui pra votar e temos certeza de que o governo terá no plenário uma vitória importante”, declarou Rossi.

De acordo com o regimento interno da Câmara, uma sessão deliberativa pode ser aberta com o registro de pelo menos 257 votos, mas o número é inferior ao mínimo necessário para autorizar o prosseguimento da denúncia. Pela Constituição Federal, uma denúncia contra presidente da República precisa ser autorizada por 342 deputados, o que representa dois terços dos 513 parlamentares da Câmara.

O impasse em torno do quórum alto deve ser discutido entre as lideranças durante o recesso. Mais cedo, o deputado Beto Mansur (PRB-SP), confirmou que nem a base, nem a oposição contam ainda com o mínimo de votos necessários para abrir o quórum.

Segundo Mansur, até o momento o governo conta com o apoio de 262 parlamentares, a oposição com 171 e 80 deputados ainda estão indecisos. “Nós temos que trabalhar e convencer os indecisos a votar conosco. A oposição como sempre quer ficar batendo nessa cantilena de corrupção, nós queremos aprovar reformas”, disse Mansur.

Oposição

Os oposicionistas acreditam que, durante o recesso, a pressão popular pode favorecer o convencimento dos indecisos em favor da denúncia.

“Vamos insistir na aprovação da denúncia aqui em duas semanas, com contato direto com a sociedade, muitos deputados vão sair da indefinição. Novas denúncias poderão vir nesse período, portanto o nosso interesse, através da pressão social legitima, é aprovar a denúncia do Procurador- Geral da República, [Rodrigo Janot]”, disse o deputado federal Chico Alencar (Psol-RJ).

Ele disse ainda que os partidos da oposição farão um levantamento sobre as emendas parlamentares que foram prometidas pelo governo aos deputados em troca de votos na CCJ. Para os oposicionistas, a manobra “pode caracterizar corrupção ativa por parte do governo e corrupção passiva por parte dos deputados”. O líder do PMDB respondeu que a acusação não tem fundamento.

O parecer aprovado na CCJ pela não admissibilidade da denúncia pode ser lida no plenário da Câmara na próxima segunda-feira (17).

Denúncia

No inquérito, Janot acusa Temer de ter se aproveitado da condição de chefe do Poder Executivo e recebido, por intermédio do seu ex-assessor Rodrigo Rocha Loures, “vantagem indevida” de R$ 500 mil. O valor teria sido ofertado pelo empresário Joesley Batista, dono do grupo JBS, investigado pela Operação Lava Jato.

A defesa do presidente Michel Temer argumenta que as provas contidas na denúncia não são concretas e que o presidente não cometeu nenhum ilício. Temer classificou a denúncia de “peça de ficção” e questionou a atuação de Janot.

Artigo: A esquerda, a inércia e o obscurantismo

Ayrton Maciel

É frustrante e obscura a inércia da esquerda brasileira – e me refiro aos partidos e seus líderes, aos sindicatos, centrais e suas lideranças, aos movimentos e organizações sociais e seus dirigentes – diante do que está passando o País.

Foram incapazes de impedir um golpe parlamentar e estão sendo ininteligentes, acomodados em seus postos e iniciativas e omissos no enfrentamento ao desmonte da estrutura social e trabalhista que um governo ilegítimo está executando sem qualquer resistência séria e significativa.

Por que as entidades sindicais não recorreram à Organização Internacional do Trabalho (OIT) contra o governo ilegítimo que ataca a regulamentação do trabalho no BR? Por que não recorrem ao apoio e solidariedade dos sindicatos e centrais europeus, dos EUA e da América Latina e Ásia, no sentido do governo ilegítimo e sua base congressual serem pressionados? Vão fazê-lo?

Por que as organizações e movimentos sociais não denunciam o desmonte do Estado social brasileiro – por um governo corrupto a serviço do capital mais descompromissado com o bem-estar social, herdeiros morais (governo e capital) dos escravocratas – nos fóruns internacionais?

Por que os partidos e seus velhos líderes não denunciam e recorrem ao apoio da esquerda internacional, na Europa, na Ásia, nas Américas? Não há manifestação do exterior em favor dos brasileiros, mesmo que a imprensa internacional faça a mais completa cobertura do que acontece no BR.

É frustrante e obscura essa inércia, salvo episódios isolados. É por isso que o País assiste, parte desolado e parte cúmplice, ao tratamento seletivo de fatos semelhantes em sua natureza.

O que diferencia os argumentos dos governistas para livrar Michel Temer da denúncia da PGR de corrupção passiva – “não há materialidade do crime” – dos argumentos do juiz Moro para condenar Lula, mesmo sem a materialidade de crime (não há um áudio, um vídeo, uma nota fiscal, um grampo, um e-mail, um recibo de compra e venda, um extrato bancário)? A política. Moro faz política, exerce a sua cidadania, mas não ocupa a toga. E passa impune nas instâncias superiores da Justiça, mesmo que seja transparente a falta de isenção.

Infelizmente o povo, passivo e alheio, está cúmplice. À direita, porque os objetivos eram o golpe e a chafurdação do PT. Por extensão, às demais esquerdas, buscando imputá-las a pecha de corrupta.

À esquerda, é resultado da falta de renovação dos seus quadros dirigentes, o que inibiu o surgimento de novas lideranças. Com isso, vieram os erros que geraram (em grande parte) essa grande decepção e apatia das massas. Quando a esquerda perde ou falha, a fratura é sempre na base.

Ayrton Maciel é ex-presidente do Sindicato dos Jornalistas Profissionais de Pernambuco

Saiba os valores dos cachês no São João de Caruaru em 2017

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Do Blog do Mário Flávio

O blog teve acesso aos valores dos cachês pagos aos artistas que se apresentaram esse ano no São João de Caruaru. Os preços variam e alguns chamam atenção. Os shows mais caros no Pátio do Forró, principal polo da festa ficaram com os sertanejos. Gustavo Lima teve o valor mais alto com R$ 230 mil, seguido de Bruno e Marrone e Mateus e Kauã, que receberam R$ 200 mil em cada apresentação. As coleguinhas Simone e Simaria e o baiano Bell cobraram cachês de R$ 180 mil.

O mesmo valor foi pago ao DJ Aloc. Elba Ramalho recebeu R$ 175 mil, Alcimar Monteiro R$ 110 mil e Flávio José R$ 100 mil. No Polo Azulão, que foi uma das novidades da festa desse ano, os cachês também variaram. O mais caro foi do cantor Leninne, que cobrou R$ 107 mil.

Saiba dos valores das atrações abaixo:

Pátio do Forró

Orquestra de Pífanos de Caruaru Maestro e Mozart Vieira – R$ 36.200

Fulô de Mandacaru – R$ 60.000

Alcymar Monteiro – R$ 110.000

Elba Ramalho – R$ 175.000

Joana Angelica – R$ 12.000

Saia Rodada – R$ 50.000

Jorge de Altinho – R$ 65.000

Xand Avião – R$ 140.000

Didi Caruaru R$ 10.000

Trio Nordestino – R$ 40.000

Cavaleiros do Forró – R$ 50.000

Dorgival Dantas – R$ 70.000

Israel Filho – 35.000

Elifas Júnior – R$ 22.000

Gabriel Diniz – R$ 80.000

Bell Marques – R$ 180.000

Batista Lima – R$ 50.000

Flávio Leandro – R$ 25.000

Luan Estilizado – R$ 40.000

Magníficos – R$ 70.000

Totonho – R$ 10.000

Wallas Arraes – 30.000

Sirano e Sirino – R$ 25.000

Flávio José – R$ 100.000

Assisão – R$ 10.000

Adelmário Coelho – R$ 45.000

Geraldinho Lins – R$ 50.000

Pedrinho Pegação – R$ 40.000

Iohannes – R$ 30.000

Caru Forró – R$ 10.000

Santana – R$ 65.000

Israel Novaes – 90.000

Vumbora – 30.000

Novinho da Paraíba – R$ 35.000

Silvério Pessoa – R$ 20.000

Nando Cordel – R$ 50.000

Gatinha Manhosa – R$ 50.000

Mestrinho – R$ 40.000

Márcia Felipe – R$ 100.000

Azulão – R$ 25.000

Simone e Simaria – R$ 180.000

Gusttavo Lima – R$ 230.00

Fim de Feira – R$ 15.000

Maciel Melo – R$ 40.000

Brasas do Forró – R$ 50.000

John Geração – R$ 15.000

Walmir Silva – R$ 12.000

DJ Alok – R$ 180.000

Petrúcio Amorim – R$ 50.000

Lucy Alves – R$ 80.000

Josildo Sá – R$ 17.000

Lucas Costa – R$ 10.000

Galã – R$ 40.000

Bruno e Marrone – R$ 200.000

Lia de Carvalho – R$ 20.000

Arreio de Ouro – R$ 40.000

Matheus e Kauan – R$ 200.000

Benil – R$ 15.000

Amigos Sertanejos – R$ 30.000

Jonas Esticado – R$ 60.000

Mano Walter – R$ 70.000

Alceu Valença – R$ 120.000

Polo Azulão

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Casas Populares da BR-232 – R$ 2,5 mil

Chris Mendes – R$ 3 mil

Isabela Moraes – R$ 5 mil

Riá Oliveira – R$ 7 mil

Colibri Brasil – R$ 5 mil

70mg – R$ 2 mil

Pablo Patriota – R$ 4,5 mil

Banda Dama do Rei – R$ 2 mil

Banda Sombra dos Anjos – R$ 2 mil

Almério – R$ 15 mil

Banda Hey John – R$ 2 mil

Tony Maciel – R$ 3 mil

Casa Prima – R$ 3 mil

Banda de Rodagem – R$ 3,5 mil

Rosário Apressado – R$ 3 mil

Kinto Karma – R$ 2 mil

Banda Vimana – R$ 2,5 mil

Casa de Ouro – R$ 3,5 mil

Mamulengos – R$ 5 mil

Eddie – R$ 18 mil

Jurema Preta – R$ 3 mil
Banda Old Pack – R$ 2 mil

Psych Acid – R$ 3 mil

Banda Alkymenia – R$ 7,5 mil

Devotos – R$ 15 mil

Nika Macedo – R$ 3 mil

Yngrid Bitencourt – R$ 3 mil

Thera Blue – R$ 6 mil

BandaVoou – R$ 6 mil

Junio Barreto – R$ 27 mil

Maria da Paz – R$ 10 mil

Rogéria – R$ 8 mil

Mozart Vieira – R$ 15 mil

Lenine – R$ 107 mil

Banda Zé do Estado – R$ 10 mil

Gabriel Sá – R$ 4,5 mil

Joanatan Richard – R$ 5 mil

Erisson Porto – R$ 10 mil

Orquestra Contemporânea de Olinda – R$ 12 mil

Chico César e Siba – R$ 60 mil

Armando propõe à Camex taxar em 17% etanol dos EUA

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O senador Armando Monteiro (PTB-PE) ocupou a tribuna do plenário para solicitar “sensibilidade” ao conselho de ministros da Camex (Câmara de Comércio Exterior) para aprovar, no próximo dia 25, recomendação do Ministério da Agricultura de taxar em 17% as importações de etanol de milho dos Estados Unidos. Segundo ele, a concorrência desleal do produto ameaça os empregos e a produção de álcool do Nordeste, especialmente de Pernambuco, num momento em que o País começa a sair lentamente da recessão.

Armando participou, em março passado, de audiência com o ministro da Agricultura, Blairo Maggi, solicitada pelo presidente do Sindicato da Indústria do Açúcar e do Álcool de Pernambuco, Renato Cunha, em que produtores de seis estados defenderam a taxação. Nota técnica do Ministério da Agricultura propôs à Camex uma alíquota de 17%.

No discurso em plenário, Armando citou dados da ANP (Agência Nacional do Petróleo) para informar que as importações de etanol de milho cresceram quase 400% no primeiro semestre, comparativamente a igual período de 2016, atingindo 1,3 bilhão de litros. Tal volume corresponde, de acordo com ele, a 83% de toda a produção anual do Nordeste, da ordem de 1,6 bilhão de litros.

O senador enfatizou que ao solicitar a taxação não está defendendo reserva de mercado para os produtores nacionais de etanol, pois sempre foi favorável à abertura da economia, mas tão somente condições de igualdade na competição. Assinalou que o etanol de milho comprado dos EUA não cumpre obrigações de manutenção de estoques mínimos e outras exigências regulatórias cobradas do produtor nacional.

Armando Monteiro advertiu para “os impactos danosos” que a importação pode causar no emprego e na produção do parque sucroenergético do Nordeste, que representa a maior atividade agroindustrial da região, com 62 usinas, 25 mil fornecedores independentes de cana de açúcar e 250 mil postos de trabalho diretos.

Bezerros Moto Fest 2017: confira a programação

Realizado pela Máxima Comunicação em parceria com a Prefeitura de Bezerros, vem aí a 14ª edição do Bezerros Moto Fest. O encontro irá reunir milhares de motociclistas de todo o Brasil, confraternizando-se em um dos mais visitados paraísos ecológicos do país: Serra Negra, que entre outros atrativos, destaca-se por suas belezas naturais, clima ameno e ambiente propício à prática desse hobby. Como nos últimos anos, o evento promete contar com grande público, já que se consolidou no calendário turístico e festivo do município, gerando inclusive renda extra e aquecimento da economia local.

Confira abaixo a programação:
21/7 (sexta-feira)
10h – Abertura do evento (recepção aos motociclistas)
12h – Som mecânico
13h – Abertura dos stands
20h – Old Wine
23h – Érica França e Wanessa Gonçalves
22/7 (sábado)
8h – Recepção aos motociclistas
8h30 – Abertura dos stands
9h – Som mecânico
13h – Carlinhos Nova
16h – Visão Noturna
19h – The Madness
21h – Toninho de Olinda (Zé Ramalho Cover)
23h – Banda Hits
23/7 (domingo)
8h – Despedida dos motociclistas
10h – Trilha dos Amigos (Bezerros)
17h – Encerramento