260.726 novas vagas de emprego formal para os jovens no Brasil

Os jovens foram os principais beneficiados pelo crescimento do emprego formal no Brasil no primeiro semestre de 2017. De janeiro a junho, enquanto o saldo geral ficou positivo em 67.358 vagas, entre os trabalhadores classificados como jovens (até 29 anos) esse número chegou a 260.726. Ou seja, a juventude equilibrou a geração de empregos no país este ano.

Em junho, mês do dado mais recente, o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) mostrou que houve desempenho positivo em todas as faixas etárias onde a juventude se enquadra. O saldo ficou em 10,4 mil novos postos para empregados até os 17 anos, em 55,9 mil para quem tinha de 18 a 24 anos e em 2,2 mil para as pessoas com idades entre 25 e 29 anos. O total foi de 68.333 novas vagas.

Segundo o ministro do Trabalho, Ronaldo Nogueira, esse é um sinal de que a juventude está tendo melhores oportunidades. “O dado nos mostra que os jovens, que sempre estiveram entre os que mais sofrem com o desemprego, estão conseguindo se colocar no mercado formal. Essa é uma boa notícia, pois mostra que nossos filhos estão precisando recorrer menos à informalidade e ao subemprego”, enfatiza o ministro.

Onde os jovens estão trabalhando – A presença dos jovens no mercado formal é positiva em quase todos os setores de atividade. Em junho de 2017, para a faixa etária até 17 anos, houve criação de vagas principalmente nos setores de Serviços (5,4 mil), Comércio (4,3 mil), Agropecuária (499) e Indústria da Transformação (227). A única exceção foi o setor Extrativo Mineral, que apresentou déficit de 26 postos.

Os jovens entre 18 e 24 anos se destacaram nos Serviços (24,4 mil postos de trabalho), Comércio (12,4 mil), Agropecuária (9,4 mil) e Indústria da Transformação (8,4 mil). E os que tinham entre 25 e 29 anos obtiveram saldo positivo especialmente na Agropecuária (5,2 mil postos de trabalho), nos Serviços (1,1 mil) e na Administração Pública (234).

Alimentador de linha de produção, vendedor e trabalhador da agricultura estão entre as principais ocupações da juventude. Os mais jovens ocupam ainda as vagas de auxiliar de escritório.

Eleição Patativa deverá ter bate-chapa

Eleição Central (1)

Do Giro dos Esportes

Os bastidores das eleições do Central estão esquentando.

E a tendência é que vamos ter um bate-chapa.

De um lado: Márcio Porto, Sivaldo Oliveira, Edson Rosal, Jandoval Bezerra, Bodeiro, Alexandre do Carrancão, Clovis Lucena, Antônio Arruda, Caetano Neto, Warley Santos, Walter Jones, Mário Afonso, Alberto Freire, Rubens Oliveira, Júnior Tecidos, Júnior Veloso entre outros.

Do outro lado: Aírton Júnior, Mauricio Neves, Ronaldo Lima, Cícero Moreira, Claudio Mendonça, Adauto Freire, Tiago Gervasio entre outros.

As chapas estão sendo definidas e serão divulgadas nos próximos dias.

Vamos aguardar!

Bancos não oferecem consignado com garantia do FGTS

Do G1

Anunciado em abril pelo governo como nova opção de crédito e uma alternativa para o trabalhador trocar uma dívida cara por outra mais barata, o crédito consignado com o saldo do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) como garantia ainda é promessa e não está sendo oferecido pelos bancos.

O crédito consignado pode ser contratado por servidores públicos, privados e aposentados. Trata-se de umas linhas de crédito com menor risco para os bancos, já que a parcela do empréstimo é descontada na folha de pagamento ou da aposentadoria.

A proposta da nova linha com garantia do FGTS prevê reduzir ainda mais o risco para os bancos – e consequentemente as taxas de juros cobradas dos clientes. Se o trabalhador não pagar, o banco pode reter parte do seu FGTS para quitar o saldo devedor.

Em caso de inadimplência, o banco pode ficar com até 10% do saldo do trabalhador. E, se ele for demitido, o banco tem acesso a 100% da sua multa rescisória, que equivale a 40% do saldo do seu Fundo.

Baixa adesão

O G1 confirmou que Caixa Econômica, Banco do Brasil, Itaú, Bradesco e Citibank ainda não lançaram linhas de crédito nessa modalidade. O único entre os grandes bancos que oferece a linha é o Santander, mas apenas em um projeto-piloto com uma única empresa.
As instituições financeiras ainda não estão totalmente confortáveis em relação à atratividade e garantias da nova modalidade, apurou a reportagem.

Procurados pelo G1, Caixa Econômica Federal, Banco do Brasil, Itaú, Bradesco e Citibank informaram que ainda avaliam como operar a nova modalidade para poder começar a oferecer esta linha de crédito para os funcionários de empresas que já têm convênios com os bancos.
A Caixa afirmou que “está desenvolvendo as adequações internas necessárias, a fim de proporcionar o início das contratações”. O Banco do Brasil disse que “continua avaliando a medida”.

O Itaú Unibanco afirmou que “está desenvolvendo o produto para disponibilizar a modalidade aos seus clientes”. O Bradesco informou que “está avaliando as condições para oferta da linha”. O Citibank também disse estar avaliando, destacando que “não há data definida ou as condições em que será ofertado”.

Mercado financeiro eleva para 3,5% projeção de inflação este ano

O mercado financeiro aumentou pela quarta semana seguida a projeção para a inflação este ano, após o aumento da tributação sobre combustíveis. Desta vez, a projeção para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) subiu de 3,45% para 3,5%. A estimativa consta do boletim Focus, uma publicação divulgada no site do Banco Central (BC) todas as semanas, com projeções para os principais indicadores econômicos.

Para 2018, a projeção para o IPCA é mantida de 4,2%, há quatro semanas consecutivas. As estimativas para os dois anos permanecem abaixo do centro da meta de 4,5%, que deve ser perseguida pelo BC. Essa meta tem ainda um intervalo de tolerância entre 3% e 6%.

Selic

Para alcançar a meta, o BC usa como principal instrumento a taxa básica de juros, a Selic, atualmente em 9,25% ao ano. Quando o Copom aumenta a Selic, a meta é conter a demanda aquecida, e isso gera reflexos nos preços porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança.

Já quando o Copom diminui os juros básicos, a tendência é que o crédito fique mais barato com incentivo à produção e ao consumo, reduzindo o controle sobre a inflação.

A expectativa do mercado financeiro para a Selic ao final de 2017 e de 2018 segue em 7,50% ao ano. A estimativa do mercado financeiro para a expansão do Produto Interno Bruto (PIB, a soma de todos os bens e serviços produzidos no país), foi mantida em 0,34%, este ano, e em 2%, em 2018.

Máquina acelera em até cinco vezes o beneficiamento de feijão verde

Uma máquina que quintuplica a produtividade da debulha de feijões ainda verdes deverá auxiliar milhares de agricultores familiares que trabalham com essa cultura no Nordeste brasileiro. O processo manual de separação do grão da casca, conhecido como debulha, quando executado por uma pessoa adulta, rende de quatro a seis quilos por hora. Com a máquina, o pequeno produtor consegue debulhar até 25 quilos de grãos de feijão verde por hora.

Desenvolvido com apoio do Banco do Nordeste pelos pesquisadores César Nogueira, da Embrapa Meio-Norte (PI), e Francisco Freire Filho, Embrapa Amazônia Oriental (PA), o equipamento mede 45 centímetros de comprimento por 43 de altura, pesa 12 quilos e funciona com um motor elétrico de 250 Watts.

“Esse avanço acelera o rendimento da mão de obra e incrementa a renda”, destaca César Nogueira, lembrando que a debulha de 25 quilos de feijão verde por hora é suficiente para atender à demanda de grupos familiares que vendem a produção a restaurantes, supermercados e em feiras.

A produção de feijão verde, majoritariamente da espécie caupi (Vigna unguiculata), no Nordeste brasileiro é manual do plantio ao beneficiamento. Nogueira explica que o processo de debulha é relativamente fácil quando se trata de quantidade para o consumo diário de uma família. “No entanto, quando a atividade visa à comercialização, se torna um trabalho cansativo e com baixo rendimento”, frisa o cientista.

“É importante que os agricultores saibam que a máquina pode ser usada também para debulhar o feijão seco ou maduro, com umidade do grão inferior a 15%”, detalha o pesquisador. Na debulha de feijões ainda verdes, a umidade do grão deve estar entre 35% e 60%. “Mas se a umidade estiver no intervalo de 16% a 35%, há uma tendência de amassar os grãos pelo fato de as vagens e os grãos estarem em estágio plástico”, alerta.

Ponto certo da colheita
Outra orientação dos pesquisadores que deve ser seguida à risca pelos produtores é sobre o momento da colheita. O agricultor que produz feijão verde sabe qual é o ponto ideal. Ele ocorre quando as vagens atingem o volume máximo de desenvolvimento e começam a mudar da cor verde para a roxa ou amarela, dependendo da cultivar.

Nesse momento, os grãos atingem o peso máximo. Ou seja: é o ponto em que os grãos param de crescer, dando início ao processo de desidratação natural. Isso é importante sob o aspecto econômico, porque o grão rende mais e pode ser mais bem trabalhado. Segundo Nogueira, nesse intervalo a umidade pode variar entre 40% e 60%.

Simplicidade
Criada para ser usada em feiras livres, a máquina é simples, de fácil construção e de baixo custo. Se produzida por unidade, em Teresina (PI), seu custo fica em cerca de R$ 800,00, ou mais. Se a produção for em série de pelo menos dez, o preço diminui para R$ 500,00 ou até menos do que isso, de acordo com César Nogueira.

Os pesquisadores levaram dois anos para desenvolver a debulhadora e contaram com investimentos de R$ 15 mil. Para chegar ao projeto definitivo da máquina, os cientistas foram buscar detalhes em um equipamento que debulha ervilha desenvolvido nos Estados Unidos.

Revolução na agricultura familiar
A primeira comunidade agrícola beneficiada com a debulhadora foi a Cooperativa dos Produtores Agropecuários do Portal do Parnaíba (Cooperagro), na zona rural norte de Teresina. Vinte famílias já testam a máquina há cerca de um ano e com ela conseguiram mudar de vida. “Essa debulhadora está sendo uma revolução na agricultura familiar”, exalta Marcos Venicíos Andrade de Araújo, 48 anos, presidente da cooperativa.

Segundo ele, com o uso da máquina, a Cooperagro deu um salto de eficiência no beneficiamento de feijão verde. “O que antes parecia impossível, hoje se tornou uma realidade. Antes, debulhávamos uma média de 30 quilos de feijão por dia. Hoje, com apenas um operador, conseguimos alcançar cerca de 200 quilos por dia”, comemora Araújo.

Além da velocidade no beneficiamento de feijões verdes, que têm vida curta de prateleira, a debulhadora está permitindo que os agricultores façam o plantio de forma escalonada, com irrigação, podendo colher o produto no tempo certo. “Estamos atendendo o mercado consumidor com maior rapidez e precisão”, comemora Araújo.

Cooperado-padrão
Domingos Ferreira Silva, de 50 anos, o Dominguinho, agente de saúde da Prefeitura de Teresina e nas horas vagas agricultor, obteve destaque da produção de feijão verde na Cooperagro. Trabalhando sempre com a cultivar de feijão-caupi BRS Guaribas, desenvolvida pela Embrapa, ele foi o cooperado que mais teve ganho real em 2016 e é o agricultor que mais vem se beneficiando da debulhadora na cooperativa.

Além de faturar mil reais todo mês, Dominguinho obteve seis mil reais de ganho real, no fim do ano passado. Também foi eleito cooperado-padrão pelo desempenho na produção, beneficiamento e comercialização de feijão verde. Sozinho, ele produziu 1,2 tonelada em pouco mais de um hectare. “Foi um esforço grande que fizemos, em horários fora do meu expediente de trabalho na prefeitura, para conseguir essa produção”, explica.

“A debulhadora desenvolvida pela Embrapa é um grande avanço na melhoria de vida da comunidade agrícola do Portal do Parnaíba, ” considera Dominguinho. O cooperado conta que as famílias estão entusiasmadas com a perspectiva de aumentar ainda mais a produção de feijão verde ao longo do ano. “Isso porque aquele trabalho duro de debulhar à mão acabou. É uma evolução”, sentencia.

A Cooperagro, mesmo ainda em construção, conseguiu produzir, beneficiar e comercializar cerca de três toneladas de feijão verde no ano passado, ao preço de doze reais o quilo, faturando quase R$ 40 mil. A cooperativa produz, beneficia e vende também macaxeira, outro produto nordestino de forte apelo culinário em todo o País.

Estratégico e fonte de proteínas

O pesquisador Francisco Freire Filho lembra que o feijão-caupi, feijão-de-corda ou feijão macassar (Vigna unguiculata), como é conhecido principalmente pelos nordestinos, continua sendo uma das mais importantes fontes de proteínas nas regiões tropicais e subtropicais no mundo. No Nordeste brasileiro, ele é estratégico na segurança alimentar e vem gerando emprego e renda.

A cultura também tem ganhado força e destaque na produção agrícola das regiões Norte e Centro-Oeste do País. O Mato Grosso é o estado que vem liderando nos últimos anos a produção de feijão-caupi. Em 2015, por exemplo, segundo o Levantamento Sistemático de Produção Agrícola do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), foram produzidas 230.897 toneladas, numa área colhida de 224.683 mil hectares.

De origem africana, o feijão-caupi aportou no Brasil na segunda metade do século XVI, no Estado da Bahia, então centro administrativo do País, pelas mãos dos colonizadores portugueses. De lá, o produto foi levado para os outros estados nordestinos, onde conquistou espaço na agricultura e na mesa dos sertanejos.

Saúde suplementar cria empregos, na contramão do mercado

O total de trabalhadores empregados pela cadeia de saúde suplementar (que engloba os fornecedores de materiais, medicamentos e equipamentos; prestadores de serviços de saúde; e, operadoras e seguradoras de planos de saúde) cresceu 1,5% nos 12 meses encerrados em junho de 2017, de acordo com o “Relatório de Emprego na Cadeia da Saúde Suplementar”, do Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS). No mesmo período, o total de empregos no mercado nacional recuou 2,3%. “O indicador mostra, claramente, que a cadeia de saúde suplementar é mais estável e resiliente à crise econômica brasileira do que o conjunto da economia do País”, avalia Luiz Augusto Carneiro, superintendente executivo do IESS. No total, o setor emprega 3,4 milhões de pessoas, ou 7,9% da força de trabalho no País.

Para deixar mais clara a relação entre os empregos gerados pelo setor de saúde suplementar e o conjunto da economia nacional, o IESS criou um indicador de base 100, tendo como ponto de partida o ano de 2009. Em junho de 2017, o índice para o estoque de empregos do mercado nacional é de 109, enquanto o índice da cadeia da saúde suplementar é de 135.

Carneiro destaca que desde o segundo semestre de 2014, o indicador geral tem apresentado queda nos demais setores da economia. Por outro lado, o saldo da cadeia produtiva atrelada à saúde suplementar continuou crescendo. “Note que, no período de setembro de 2014 a junho de 2017, mais de 2,6 milhões de beneficiários saíram dos planos de saúde e, mesmo assim, o setor continuou contratando”, analisa.

Na cadeia da saúde suplementar, o subsetor que mais emprega é o de prestadores de serviço (médicos, clínicas, hospitais, laboratórios e estabelecimentos de medicina diagnóstica), que responde por 2,4 milhões de ocupações ou 71,3% do total do setor.

Já o subsetor de fornecedores emprega 821,2 mil pessoas. O que equivale a 24,2% dos empregos na cadeia da saúde suplementar. As operadoras e seguradoras empregam 149,8 mil pessoas ou 4,4% do total.

Sobre o IESS

O Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS) é uma entidade sem fins lucrativos com o objetivo de promover e realizar estudos sobre saúde suplementar baseados em aspectos conceituais e técnicos que colaboram para a implementação de políticas e para a introdução de melhores práticas. O Instituto busca preparar o Brasil para enfrentar os desafios do financiamento à saúde, como também para aproveitar as imensas oportunidades e avanços no setor em benefício de todos que colaboram com a promoção da saúde e de todos os cidadãos. O IESS é uma referência nacional em estudos de saúde suplementar pela excelência técnica e independência, pela produção de estatísticas, propostas de políticas e a promoção de debates que levem à sustentabilidade da saúde suplementar.

Cervejaria Ambev abre inscrições para seu Programa de Estágio

Eleita uma das cinco empresas dos sonhos dos jovens segundo pesquisa da consultoria Cia. De Talentos, a Ambev abre as inscrições para o seu Programa de Estágio 2018 no domingo, 13/08. As oportunidades estão disponíveis para alunos de todo o país que integrem as turmas que irão se formar em dezembro de 2019, ou seja, penúltimo e último ano de seus respectivos cursos.

As vagas, que percorrem praticamente todas as áreas da cervejaria, estão disponíveis a graduandos de todos os cursos universitários e instituições de ensino: o mais importante é o alinhamento do estudante com os valores e a cultura Ambev, de meritocracia, atitude de dono, fomento à autenticidade e à inovação, além de disposição para enfrentar novos desafios.

Após a inscrição, os currículos são avaliados e os candidatos pré-selecionados são encaminhados para testes online, que consistem em prova de inglês e raciocínio lógico, entre outros. Os aprovados são chamados para dinâmica e entrevista. Ao longo deste processo, os futuros estagiários são direcionados à área de atuação que for mais compatível com seu perfil e/ou interesse.

Na Ambev, os estagiários tocam projetos importantes desde o início. Eles têm a missão de desenvolver planos de melhoria em suas áreas, contribuindo para o crescimento da companhia, com autonomia para execução das atividades de rotina, contando com o suporte da equipe e dos gestores da área. “A formação de lideranças na Ambev é feita dentro de casa e começa com o estágio. Por isso, estamos sempre em busca de jovens proativos, que tenham muito interesse em aprender e vivenciar coisas novas”, declara Renata Figueiredo, gerente de seleção de talentos da empresa.

A cervejaria é uma empresa jovem, criativa e preza pela autenticidade de sua gente, por isso está em busca de estudantes com esse mesmo perfil: dinâmico, proativo, empreendedor, que saibam trabalhar em equipe e que gostem de desafios. Para se inscrever, basta entrar no sitewww.queroserambev.com.br até o dia 22 de setembro.

O programa tem duração de até dois anos e oferece bolsa-auxílio, refeição, transporte e possibilidade de efetivação. A seleção dos candidatos será feita por cada unidade regional da companhia. Os estudantes aprovados começarão a trabalhar na cervejaria em janeiro de 2018.

Acompanhe as notícias e novidades da Ambev também no site www.ambev.com.br e nas redes sociais: www.twitter.com/ambevbrasil|www.linkedin.com/company/ambev

Sobre a Ambev

Unir as pessoas por um mundo melhor. Esse é o sonho da Ambev, empresa brasileira, com sede em São Paulo, e presente em 18 países. No Brasil, mais de 32 mil pessoas dividem a mesma paixão por produzir cerveja e trabalham juntas para garantir momentos de celebração e diversão.
A Ambev é uma cervejaria inovadora, que busca sempre novos sabores e formas de surpreender seus consumidores. Além das melhores cervejas, o portfólio conta ainda com refrigerantes, chás, isotônicos, energéticos e sucos, de marcas como Antarctica, Brahma, Skol, Budweiser, Wäls, Colorado, Guaraná Antarctica e Do Bem.

Só em 2016, a cervejaria investiu cerca de R$2 bilhões no país. Mas também quer deixar um legado além dos investimentos. Para isso, conta com uma ampla plataforma de sustentabilidade. Esse compromisso inclui metas claras, divulgadas publicamente, e se traduz em quatro pilares: consumo inteligente, água, resíduo zero e desenvolvimento. Esse trabalho é feito com uma rede de parceiros, pois a Ambev acredita que a construção de um mundo melhor se torna mais rica quando feita em conjunto.

Governo deve anunciar hoje mudança da meta fiscal

Wellton Máximo – Repórter da Agência Brasil

O presidente Michel Temer e os ministros da Fazenda, Henrique Meirelles, e do Planejamento, Dyogo Oliveira, terão hoje (14) a reunião final para definir em quanto vai aumentar a meta de déficit primário para este ano e para 2018. Em nota conjunta enviada na última quinta-feira (10), as duas pastas informaram que qualquer decisão será anunciada imediatamente depois de tomada.

O déficit primário é o resultado negativo nas contas do governo, desconsiderando os juros da dívida pública. Originalmente, a meta de déficit estava fixada em R$ 139 bilhões para este ano e em R$ 129 bilhões para o próximo. No entanto, a arrecadação ainda em queda e uma série de frustrações de receitas dificultaram o cumprimento da meta original.

Primeiramente, o Tribunal de Contas da União (TCU) mandou a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) refazer o edital do leilão de renovação de concessão de usinas hidrelétricas da Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig), que renderia R$ 11 bilhões aos cofres federais este ano.

A segunda versão do programa de regularização de ativos no exterior, conhecida como repatriação, arrecadou apenas R$ 1,61 bilhão, contra R$ 13 bilhões inicialmente previstos. As alterações na medida provisória que criou a renegociação especial de dívidas com a União também podem diminuir a previsão de arrecadação, caso o governo não consiga reverter essas mudanças.

Por fim, o governo teve de recuar de duas medidas que elevariam as receitas. O aumento do Programa de Integração Social e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (PIS/Cofins) sobre o etanol foi parcialmente revertido, reduzindo a previsão de arrecadação em R$ 501 milhões.

Na semana passada, o governo revogou a medida provisória (MP) que acabaria com a desoneração da folha de pagamento para 46 dos 52 setores beneficiados pela política. A MP, que trancava a pauta da Câmara dos Deputados, perdeu a validade na última quinta-feira (10) e foi revogada sem passar por votação. O governo enviará um projeto de lei sobre o assunto. A revogação resultará em perda de R$ 4,8 bilhões.

Incertezas

O governo enfrenta ainda incertezas com receitas extraordinárias. Em julho, o TCU emitiu um alerta de que a União terá dificuldades em arrecadar R$ 19,3 bilhões por causa de receitas de concessões que podem não entrar no caixa do governo em 2017. Além dos R$ 11 bilhões dos leilões de hidrelétricas, que não vão mais entrar nos cofres federais este ano, o governo fará um leilão de R$ 8 bilhões de concessões de petróleo e gás no próximo mês.

A equipe econômica também pretende concluir a venda de ações do Tesouro no IRB-Brasil, empresa que detém o monopólio do mercado de resseguros no país, e privatizar a Caixa Seguridade e a Lotex, empresa de loterias. As vendas, no entanto, precisam ser concluídas até outubro para que os recursos ingressem no caixa do governo ainda este ano.

Câmara ignora polêmicas e avança na “reforma política”

Do Congresso em Foco

Depois de aprovarem mudanças polêmicas na semana passada, como a criação de um fundo bilionário para financiar as campanhas eleitorais e a adoção de novas regras para a eleição de deputados e vereadores, os deputados voltam a analisar alterações no sistema eleitoral, na tentativa de concluí-las até 7 de outubro, para que possam valer em 2018. Três comissões especiais que discutem a reforma política tentam aprovar suas propostas nos próximos dias para deixá-las prontas para votação em plenário.

O colegiado que aprovou a criação do chamado Fundo Especial de Financiamento da Democracia, que prevê a destinação de R$ 3,6 bilhões do orçamento para cobrir despesas de campanha, e o chamado distritão, modelo pelo qual deputados e vereadores serão eleitos por ordem de votação em distritos a serem definidos, e não mais pelas regras de proporcionalidade, analisa nesta terça-feira os últimos três destaques. Pontos que podem alterar o texto principal.

Dos três destaques pendentes de votação, um trata da possibilidade de os candidatos nos distritos eleitorais ou a outros cargos majoritários poderem figurar simultaneamente nas listas partidárias preordenadas, a partir de 2022. Os outros dois destaques se referem à possibilidade de o suplente de senador ser o candidato a deputado “mais votado do mesmo partido ou coligação na circunscrição do titular do mandato”. Concluída essa etapa, o texto seguirá para o plenário, onde precisará do apoio de pelo menos 308 deputados, em dois turnos de votação.

Outra comissão vota mudanças nas leis das eleições e dos partidos políticos. Na prática, o principal ponto será definir a distribuição dos recursos do fundo eleitoral. A terceira vota a extinção das coligações partidárias, que hoje ditam as distribuições das cadeiras na Câmara, e a criação da chamada cláusula de barreira, que restringe o acesso a recursos públicos, o horário gratuito de rádio e TV e o funcionamento no Congresso de partidos que não atingirem determinada votação.

Já no plenário, que nada votou na semana passada por causa das discussões em comissão da reforma política, está em pauta a proposta de emenda à Constituição que reserva uma cota de vagas para mulheres para as eleições de deputados e vereadores. O texto reserva 10% para candidatas na primeira disputa eleitoral após a promulgação da emenda, de 12% na segunda e de 16% na terceira. O Brasil está entre os países com menor presença feminina no Parlamento. Os deputados podem votar ainda mudanças na tramitação de medidas provisórias e a tipificação do crime de assédio moral no ambiente de trabalho.

Censura a Maduro

Duas propostas de mudança na Constituição também estão na pauta do plenário do Senado. Uma pretende facilitar a prestação de contas por parte de cidades de pequeno porte e a consequente captação de recursos federais, uma espécie de Simples para as prefeituras. A outra cria polícias penais estaduais e converte a carreira dos agentes penitenciários em carreira policial.

Mas a principal polêmica deve girar em torno da votação de um voto de censura ao governo de Nicolás Maduro, na Venezuela. Estão em pauta dois requerimentos sobre a questão. Um deles, de Ricardo Ferraço (PSDB-ES), pede voto de censura contra o presidente do país vizinho.

Apoiado por vários senadores, o texto afirma que Maduro tem adotado posturas arbitrárias e afrontado princípios democráticos e tratados internacionais dos quais o Brasil faz parte. Outro requerimento, de Jorge Viana (PT-AC), já aprovado na Comissão de Relações Exteriores (CRE), pede que seja criada uma comissão externa, a ser presidida pelo presidente do colegiado, Fernando Collor (PTC-AL), que poderia ir à Venezuela ajudar no diálogo entre governo e oposição.

A crise política na Venezuela aprofundou-se desde maio, quando Maduro, que perdeu as eleições legislativas, convocou uma nova constituinte. O processo eleitoral foi boicotado pela oposição, e protestos de rua já resultaram em mais de 100 mortes. Organizações internacionais de defesa dos direitos humanos têm denunciado a repressão no país. Há líderes oposicionistas presos, enquanto a procuradora-geral da Venezuela, Luisa Ortega Diaz, foi destituída pela Assembleia Constituinte, cujos integrantes são todos partidários de Maduro.

O governo brasileiro, por sua vez, atuou para suspender o país do bloco do Mercosul, com base na cláusula democrática. Para Ferraço, o governo Maduro opera ilegalmente para que opositores sejam presos, citando especificamente casos de líderes como Antonio Ledezma (ex-prefeito de Caracas) e Leopoldo López (ex-prefeito de Chacao). Mas parlamentares da oposição, como as principais lideranças do PT, defendem o atual governo venezuelano e acusam os adversários de Maduro de tentar dar um golpe de Estado.

Raquel Lyra reúne empresários para apresentar o Programa Juntos

Convite Juntos

Importantes líderes empresariais de todo o estado estarão, nesta terça-feira (15), no lançamento do Programa Juntos, em Caruaru. A reunião será liderada pela prefeita Raquel Lyra e pela diretora-presidente da Comunitas, Regina Célia Esteves de Siqueira. Também estarão presentes secretários, dirigentes municipais e representantes de entidades da sociedade civil. O encontro será realizado, às 14h, no Centro de Convenções do Senac.

Segundo Raquel, a intenção de trazer o Juntos para Caruaru é de implementar boas práticas do setor privado no setor público em benefício das pessoas. “O Juntos reúne alguns dos maiores líderes brasileiros do setor privado, empenhados em investir recursos financeiros, experiências e competências técnicas, com a proposta de mostrar que a iniciativa privada, a sociedade e os municípios, unidos, podem investir em inovação, promovendo impactos realmente transformadores na realidade dos municípios brasileiros”, detalha a prefeita.

“O equilíbrio das contas públicas ainda é um dos grandes desafios dos gestores das cidades brasileiras. A consideramos uma frente introdutória, pois uma relação saudável entre a arrecadação e o custeio tem como consequência resultados fiscais positivos, que poderão ser usados em investimentos em melhores serviços para o cidadão”, explica Regina Esteves.

Em parceria com a Prefeitura de Caruaru, serão desenvolvidas, inicialmente, ações que buscarão o equilíbrio fiscal do município. Para se ter ideia, até 2016, em cada R$ 1 investido pelo Programa Juntos, houve o retorno de R$ 40,87 para a cidade – valores que se materializam em benefícios para a população, principalmente em áreas de maior demanda, como educação, saúde e melhorias urbanas.

Em Pernambuco, apenas Caruaru e Petrolina entraram neste seleto grupo. O Juntos também está presente nas cidades de São Paulo (SP), Salvador (BA), Porto Alegre (RS), Campinas (SP), Curitiba (PR), Juiz de Fora (MG), Paraty (RJ), Pelotas (RS), Santos (SP), Teresina (PI), Itirapina (SP) – atingindo mais de 24 milhões de cidadãos.

Merenda escolar

A prefeita Raquel Lyra também convidou para o lançamento do Juntos, a primeira-dama de Paraty (RJ), a chef Ana Bueno, que vem acompanhada do prefeito Casé. A ideia é ela apresentar o programa educativo da Folia Gastronômica, que trata sobre a requalificação da merenda escolar na cidade, além de valorizar a cultura local.

No início de 2014, Ana Bueno visitou todas as escolas municipais da cidade, com o objetivo de produzir um caderno de receitas e memórias com a participação das crianças. Além disso, passou a convidar as merendeiras para participarem das aulas com chefs de todo o Brasil durante a Folia Gastronômica.

Seleção

Participar do programa Juntos pelo Desenvolvimento Sustentável requer passar por criteriosa seleção: o prefeito deve ter ficha limpa, a cidade precisa ter características territoriais, geográficas e populacionais heterogêneas e diversificadas e a prefeitura deve ter capacidade de disseminação dos resultados, para a replicabilidade das ações.

Em 2016, cerca de 100 cidades buscaram a Comunitas para formar parceria com o Programa Juntos em busca de uma melhoria efetiva na gestão pública por meio de atuações focadas, principalmente, no cidadão.

Sobre a Comunitas

A Comunitas é uma organização da sociedade civil brasileira que tem como objetivo contribuir para o aprimoramento dos investimentos sociais corporativos e estimular a participação da iniciativa privada no desenvolvimento social e econômico do país. Dentre suas ações, está o Programa Juntos.