Dietas após as festas de fim de ano trazem consequências negativas à saúde

A tradicional fartura de alimentos nas comemorações de fim de ano é praticamente uma carta branca para o exagero. Como forma de realizar esta extravagância, mas sem peso na consciência, a busca por dietas restritivas, logo após as festas, é vista como alternativa. De acordo com a nutricionista Kátia Terumi Ushiama, do Complexo Hospitalar Edmundo Vasconcelos, a escolha pode trazer consequências à saúde.

A ideia, que inicialmente pode parecer eficiente, ocasiona efeitos contrários ao esperado. Nesses casos, o metabolismo desacelera e a volta do peso é uma realidade. A nutricionista explica que esta situação ocorre principalmente em dietas que apresentam longos períodos de jejum ou de exclusão de carboidratos, como as líquidas.

“Este tipo de prática alimentar só deixará o metabolismo mais lento, induzirá a efeitos rebote de peso e a utilização de massa magra, músculo, como fonte energética. Isso, em longo prazo, é extremamente prejudicial à saúde”, reforça.

Manter uma rotina alimentar é a maneira mais adequada de conduzir este período de muita comida, como salienta Kátia Terumi Ushiama. “O ideal é estabelecer um cardápio saudável durante o ano todo e não apenas em um período, uma vez que o organismo não se beneficia de dietas realizadas apenas em curto prazo.”

Caso o exagero não tenha sido evitado, após o réveillon, a especialista indica adotar a alimentação saudável e equilibrada, focando em eliminar as calorias extras provenientes do consumo de álcool, doces e gorduras.

Secretaria Especial da Mulher, em Belo Jardim, desenvolve ações e fortalece apoio a mulheres

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Em cinco meses de atuação na nova gestão, a Secretaria Especial da Mulher desenvolveu diversas ações em apoio e para o fortalecimento das mulheres belo-jardinenses. Com palestras de conscientização e ações de panfletagem, a secretaria levou o combate à violência contra mulheres a escolas e à feira do município.

A secretaria realizou diversos cursos profissionalizantes com o objetivo de inserir a mulher no mercado de trabalho. “A mulher independente, que tem sua própria renda, consegue viver melhor. A nossa meta é fazer com que as mulheres consigam trabalhar, em empregos bons, com capacitação adequada. O nosso empenho é para melhorar a vida das belo-jardinenses”, explica a secretaria Especial da Mulher, Zuleide Oliveira.

Durante este período, a secretaria realizou os seguintes cursos: designer de sobrancelha, manicure e pedicure e aplicação de pedrarias. Foram realizadas seis palestras, com foco na violência contra mulher, formas de prevenir e melhorar a vida das vítimas de violência doméstica. A secretaria realizou também uma panfletagem na feira e atuou durante o Jardim Cultural.

Para 2018, a expectativa da secretaria é continuar oferecendo às mulheres o atendimento necessário e apoio na qualificação. “Queremos continuar melhorando os nossos serviços e dar toda a assistência necessária as mulheres de nosso município”, afirma a secretaria.

Jader Barbalho foi o senador que mais faltou em 2017

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Congresso em Foco

Um dos denunciados no “quadrilhão do PMDB”, partido que voltou a se chamar MDB no começo de dezembro, Jader Barbalho (PA) foi o senador que mais faltou em 2017, com 32 ausências, equivalente a 49% das 65 sessões deliberativas analisadas no mais recente levantamento do Congresso em Foco sobre assiduidade parlamentar. Feito há quase 15 anos por este site, o trabalho atualiza periodicamente os registros de presença, na Câmara e no Senado, às sessões de votação em plenário. Apesar do alto número de faltas, o senador não havia apresentado justificativa para apenas três até o fim de novembro. O levantamento levou em consideração todas as sessões deliberativas ordinárias realizadas entre fevereiro e novembro de 2017.

Das 32 ausências de Jader, 28 foram justificadas com “atividade parlamentar” e apenas uma falta teve justificativa médica. Na prática, a atividade parlamentar pode ser qualquer coisa que o congressista fizer em Brasília, no seu estado ou no exterior. No ano passado, Jader também foi um dos mais faltosos. Em 2016, enfrentando problemas de saúde, ele somou 62 faltas, 18 delas sem justificativa.

No início de setembro, Jader foi um dos cinco senadores denunciados pelo então procurador-geral da República, Rodrigo Janot, na investigação sobre o “quadrilhão do PMDB”. O delator e ex-diretor da Transpetro Sérgio Machado apontou Jader, Renan Calheiros (AL), Romero Jucá (RR), Edison Lobão (MA) e o ex-senador José Sarney (MA) como os políticos responsáveis pela sua nomeação na Transpetro e que receberam vantagem indevida repassada pelo próprio Machado, tanto por meio de doações oficiais quanto por meio de dinheiro em espécie. Outros depoimentos corroboram as relações de Sérgio Machado com políticos de cúpula do PMDB.

Além dessa denúncia, o ex-presidente do Senado é alvo da Operação Lava Jato desde 2015. Nestor Cerveró, delator e ex-diretor da Petrobras, afirmou ter pago propina de US$ 6 milhões a Jader e a Renan Calheiros em 2006. Jader responde a pelo menos cinco inquéritos e uma ação penal no Supremo Tribunal Federal.

O tambémpeemedebista Zezé Perrella (MG) é o segundo senador mais faltoso. Perrella falou a 29 sessões das 65 sessões (45%), todas elas sob a justificativa do exercício da atividade parlamentar. Ano passado, quando ainda estava no PTB, o senador faltou a 25 sessões (23%) das 91 realizadas, atribuindo 23 delas a compromissos inerentes ao mandato.

Geraldo critica oposição a Paulo Câmara: ‘Falta estratégia’

Folhape

Os argumentos que irão orientar o debate eleitoral em Pernambuco, no ano que vem, começam a ser desenhados. Diante da formação de um bloco de oposição ao governo Paulo Câmara (PSB), que conta com lideranças como os senadores Fernando Bezerra Coelho (PMDB) e Armando Monteiro (PTB), além dos ministros Fernando Filho e Mendonça Filho (DEM), o prefeito Geraldo Julio (PSB) reativou o seu conhecido mantra de campanha. Na sua visão, a gestão socialista será reconhecida pelo seu trabalho “profissional”, diferentemente do palanque oposicionista, que será vinculado ao governo Michel Temer (PMDB) e está carente de “estratégia”.

Em entrevista à Rádio Folha 96,7 FM, na terça-feira (26), Geraldo fez um balanço de sua gestão e aproveitou a ocasião para enaltecer os projetos tocados pelo governador. Neste sentido, fez questão de pontuar que faz parte de “um conjunto político que tem uma estratégia”. “É dessa forma que a gente trabalha. De forma profissional, buscando alcançar mais resultados para a população, sobretudo para os mais necessitados”, frisou o prefeito, ao se referir aos impactos causados pela “pior crise econômica que o País já passou”.

Ao falar sobre o bloco oposicionista, afirmou que ainda é “difícil de interpretar” a estratégia defendida pelo grupo. “Uma hora eles vão ter que explicar qual é a estratégia deles, o projeto deles, o que desejam para Pernambuco. Ter uma ideia para o estado, um projeto, falar de alguma coisa que vão fazer para a população, pelo crescimento do estado. É importante que eles pudessem falar sore isso, porque a população espera por trabalho. Por dedicação e ações concretas. De lá eu não sei o que é que vem”, pontuou.

Na sua visão, o único fator que traduz a união dos oposicionistas é a vinculação com o governo Michel Temer. “Cada dia, alguém diz uma coisa diferente. O que une eles mesmo é Temer. Realmente nisso há uma unidade. Eles estão agarrados a Temer”, destacou o gestor.

Questionado sobre a volta do diálogo com partidos como o PT, que poderá apoiar a reeleição de Paulo, Geraldo voltou a dizer que seu partido está “aberto a conversas com grupos políticos e partidos que não estão no nosso conjunto”. “Aqueles que querem entrar nesse conjunto para que a gente possa continuar esse trabalho que Paulo vem liderando aqui em Pernambuco, a gente recebe. Todos os partidos, inclusive o PT, que quiserem fazer essa discussão e esse diálogo sobre o futuro de Pernambuco, a gente está aberto”, opinou.

Jungmann aguarda conversa com Paulo Câmara para bater o martelo sobre 2018

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Folhape

O ministro da Defesa, Raul Jungmann (PPS), afirmou que “a tendência é permanecer na base” do governador Paulo Câmara (PSB), na eleição do ano que vem. Porém, ele ainda aguarda uma conversa com o socialista para decidir, de fato, qual caminho irá tomar diante da formação de um bloco de oposição no estado que conta com a presença de representantes do governo Michel Temer, como os ministros Fernando Filho (Minas e Energia) e Mendonça Filho (Educação).

Em entrevista à Rádio Folha 96,7 FM, Jungmann disse que ainda não tratou sobre a eleição de 2018 com Paulo Câmara. Os dois almoçaram juntos nesta terça-feira (26), mas o ministro garantiu que a conversa girou em torno de assuntos econômicos e que deverão tratar da aliança depois do Carnaval. “Até agora, a tendência majoritária é permanecer na base”, colocou.

Na visão do ministro, o debate eleitoral não deve ser travado entre os que defendem o governo Temer e os que o desaprovam. “Se a divisão for essa e acho que não vai ser, evidentemente que estaria no campo daqueles que defenderão o governo Temer, do qual participo. Mas porque digo que não será? Porque acredito que o governo vai recuperar a popularidade”, destacou.

Em outro momento, negou que irá se candidatar a governador do Rio de Janeiro, como havia sido especulado. “Se eu fizesse isso, estaria sendo um moleque. Porque se venho para cá para ajudar o Rio de Janeiro e ao mesmo tempo estou dizendo que estou aqui por um projeto pessoal, perco toda a credibilidade. Além do que Forças Armadas não são ‘cabo eleitoral’ de ninguém”, explicou Jungmann, que deve disputar uma vaga na Câmara Federal.

Perguntado sobre a conjuntura política nacional, disse que “o pleito de 2018 é de altíssima imprevisibilidade”. “Há uma certa ansiedade de encontrar um candidato de centro que tenha viabilidade. Existem vários que estão disputando. Tem o Tem o Geraldo Alckmin (PSDB), o Rodrigo Maia (DEM), que vem aparecendo mais recentemente, com maior força. Tem o Henrique Meirelles (Ministro da Fazenda) e outros que podem aparecer. Então a gente se aproxima do calendário eleitoral, mas ainda tem um grau de imprevisibilidade muito grande”, opinou.

Vítima do acidente da Tamarineira, Marcela dá sinais de melhora

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Folhape

A menina Marcela Motta Guimarães Silveira, 5 anos, tem dado sinais de melhora do estado de coma em que se encontra desde que sofreu um acidente de trânsito há um mês, em 26 de novembro. Ela e o pai sobreviveram à colisão causada por João Victor Ribeiro de Oliveira Leal, 25, que matou a mãe da menina, Maria Emília Guimarães, o irmão, Miguel Neto, e a babá das crianças, Roseane Maria de Brito Souza. O Hospital Santa Joana só deve emitir boletim médico sobre o estado de saúde de Marcela nesta quarta (27).

Segundo informações de uma fonte ouvida pelo Portal FolhaPE, na última sexta (22), Marcela estava com nível de consciência 8 na Escala de coma Glasgow (onde o nível 3 é ‘totalmente acordado’), ainda em coma, mas responsivo (reagindo a estímulos). Enquadrada no nível 8 da escala, a paciente responde aos testes, mas não está acordada. Clinicamente, é um quadro de melhora.

Entenda o caso
Bebida, imprudência e alta velocidade foram as causas do acidente que deixou uma criança e duas mulheres mortas, entre elas uma grávida, na noite do último de 26 de novembro de 2017, na Zona Norte do Recife. A colisão ocorreu às 19h32 no cruzamento da rua Cônego Barata com o início da Estrada do Arraial, no bairro da Tamarineira.

O Ford Fusion, placa NMN 3336, que era conduzido por João Victor Ribeiro de Oliveira Leal, 25 anos, trafegava em alta velocidade e ultrapassou um sinal vermelho, atingindo um Toyota RAV4, placa DEZ 9493, onde estava uma família. A mãe, Maria Emília Guimarães, de 39; e a babá Roseane Maria de Brito Souza, de 23, que estava grávida, morreram na hora. O filho do casal, Miguel Neto, que faria 4 anos este mês, faleceu no hospital, durante cirurgia para conter uma hemorragia abdominal. Condutor do SUV da família, o pai, Miguel Arruda da Motta Silveira Filho, de 45 anos, recebeu alta do Hospital Santa Joana no último dia 10. Marcela, 5, filha do casal, continua internada na unidade.

Lava Jato atinge famosos fora do mundo político em 2017

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Folhapress

Após quase quatro anos de operação, a Lava Jato atingiu em 2017 personagens que não fazem parte diretamente do mundo político. Veja abaixo:

Ticiana Villas Boas
Mulher de Joesley Batista, a jornalista se afastou do SBT, onde apresentava reality shows de culinária, após o marido aquecer em fogo alto a República. A delação do sócio da JBS fez a carreira dela desandar e esfriou o casamento dos dois, já que nos áudios ele cometia indiscrições (virou meme o trecho em que relata a intenção de “comer duas véia”). Ticiana ressurgiu nas redes sociais em novembro, falando em “justiça divina” e em buscar “forças para voltar a viver e lutar”

Patricia Abravanel
Filha de Silvio Santos e mulher do deputado federal Fábio Faria (PSD-RN), a apresentadora foi parar no baú da delação da JSB. Pelo relato de um executivo, Faria discutiu propina em “um jantar muito elegante” na casa de Joesley Batista com a presença da filha do dono do SBT. Os dois dizem que a afirmação é caluniosa e recorreram à Justiça. Ticiana Villas Boas, então colega de Patrícia na emissora, defendeu a amiga e disse que elas não presenciaram acerto no tal jantar

Romero Britto
Retratista de políticos que admira (já fez quadros das famílias Obama e Doria), o pintor das muitas cores viu a Justiça mandar leiloar obras que ele diz ter dado de presente a Sérgio Cabral (MDB-RJ) e à mulher dele, Adriana Ancelmo. Avaliados em R$ 146 mil, os quadros com o rosto do ex-governador do Rio e da ex-primeira dama e um terceiro, abstrato, estavam na casa de veraneio dos dois, presos após investigações apontarem uma série de desvios. O leilão foi suspenso em setembro

Benito Di Paula
O cantor soltou a voz para reclamar do “desrespeito” do deputado Carlos Marun (MDB-MS) por parodiar sua canção “Tudo Está no Seu Lugar”, festejando o arquivamento da segunda denúncia contra Temer, baseada em delação da Lava Jato. O político, depois nomeado ministro pelo presidente, entoou no plenário da Câmara dos Deputados um verso zombando da oposição. A cantoria, protestou Benito, poderia sugerir que ele estivesse a favor de Temer: “Não tô apoiando porra nenhuma”

Kiko Zambianchi
De apelido Kiko, o empresário Francisco de Assis Neto, apontado como operador do esquema de corrupção do ex-governador Sérgio Cabral (MDB-RJ), aparecia nas planilhas de distribuição de dinheiro como “Zambi”. Era uma referência ao músico, que fez ressoar sua raiva com a inspiração do xará. “É uma sacanagem, uma canalhice”, disse o cantor, que avalia até entrar com uma ação na Justiça contra o outro Francisco, preso em uma operação derivada da Lava Jato

Celso Kamura
O cabeleireiro já era conhecido por passar suas tesouras nos fios de políticos, mas foi por causa da cliente mais famosa, Dilma Rousseff (PT), que caiu nas navalhas da Lava Jato. Em sua delação, Mônica Moura, mulher do publicitário João Santana, revelou ter pago com dinheiro de caixa dois R$ 50 mil em serviços de Kamura para Dilma. A ex-presidente disse que é mentira; o cabeleireiro afirmou que recebia pessoalmente da petista e emitia notas fiscais, “devidamente declaradas”

Vampeta
Saem os gritos da torcida, entram as citações do delator. O operador Lucio Funaro disse que comprou do ex-jogador um flat em São Paulo para a enteada de Eduardo Cunha (MDB-RJ) morar. Já o ex-deputado afirmou que Funaro deu um cheque só para garantir o negócio, mas não fechou a aquisição –feita depois legalmente, segundo Cunha. “Queria ser amigo desses caras, pra eles colocarem R$ 51 milhões na minha conta”, disse Vampeta, referindo-se ao bunker de Geddel Vieira Lima (MDB-BA)

Escola Municipal Professora Sinhazinha é entregue à população após obras de requalificação

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Mais uma escola em Caruaru foi entregue à população totalmente requalificada. Na terça-feira (26), a prefeita Raquel Lyra e o secretário de Educação Rubenildo Moura foram ao bairro do Salgado apresentar aos estudantes, funcionários e a comunidade a nova estrutura da Escola Municipal Professora Sinhazinha.

“Nós só poderemos ter uma sociedade mais justa se melhorarmos a educação do nosso município e atendermos melhor nossos estudantes. Temos a responsabilidade de tornar essa geração adultos que possam ter uma vida melhor do que a dos seus pais. É para isso que nós estamos trabalhando e vamos inaugurar e reinaugurar outras unidades de ensino, até o final do ano, para assegurar mais dignidade aos nossos alunos e profissionais da educação”, garantiu a prefeita Raquel Lyra.

“Educação é um processo e leva tempo para obter sucesso. Mas o tempo da prefeita Raquel Lyra é o presente, em menos de um ano de gestão já vemos um grande avanço. Prova disso, são as requalificações de dezenas de escolas, a criação de novas vagas e a qualificação dos professores”, destacou o secretário Rubenildo Moura.

A estudante Cauane Nicole, 10 anos, destacou a importância de ter a escola requalificada. “Eu estudo aqui faz três anos e nunca tive condições de brincar e de estudar com conforto e dignidade. Com a requalificação tudo ficou bom para nós estudantes, para os professores e para a nossa família que deixa os filhos na unidade de ensino sem preocupação”, ressaltou.

Também participaram da cerimônia, o vice prefeito Rodrigo Pinheiro, secretários municipais e vereadores.

A Escola Municipal Professora Sinhazinha tem capacidade para atender cerca de 1100 alunos, distribuídos na Educação Infantil, Ensino Fundamental I e II e Educação de Jovens e Adultos (EJA).

Fundos de pensão acumulam rentabilidade de 9,23% no ano

Os fundos de pensão (Entidades Fechadas de Previdência Complementar – EFPCs) tiveram rentabilidade acumulada de 9,23% no período janeiro-setembro, bem acima da TJP (Taxa de Juros Padrão), que ficou em 6,26%.

O superávit total do sistema subiu para R$ 23,4 bilhões no período, em comparação a R$ 18,2 bilhões registrados no final do ano passado. Os dados são da Abrapp (Associação Brasileira das Entidades Fechadas de Previdência Complementar).

A rentabilidade das EFPCs no 3o. trimestre foi de 4,79%, um salto em comparação ao nível de 0,68% do trimestre anterior e o mais alto do ano.

Os ativos dos fundos de pensão somaram R$ 833 bilhões em setembro, equivalentes a 12,9% do PIB. No final de 2016, esses ativos eram de R$ 790 bilhões.

Paisagismo pode aumentar valor do imóvel

PRAÇA PAJEÚ

Um projeto de paisagismo pode valorizar cidades e empreendimentos. Atualmente, muitas pessoas se interessam por esse complemento na hora de adquirir um bem, seja por querer um contato maior com a natureza ou por buscar elementos que proporcionem mais lazer e momentos em família. Estudos feitos nos Estados Unidos revelam que o paisagismo pode aumentar de 10% a 30% o valor do imóvel.

A técnica é muito mais que montar um jardim, uma praça ou uma área de convívio. O objetivo é promover cada vez mais integração entre as pessoas e deixar que o contato com o verde diminua a ansiedade e o estresse. No Brasil, o paisagismo também vem ganhando cada vez mais espaço. A Alphaville Urbanismo aposta no planejamento urbano por meio do desenvolvimento de empreendimentos horizontais que conciliam preservação ambiental, infraestrutura qualificada e comprometimento com a sociedade. No Terras Alpha, empreendimento lançado pela urbanizadora em Caruaru, foram feitos três projetos paisagísticos para praças com temáticas diferentes, somando 55 mil metros quadrados de áreas verdes. “Sempre investimos em ruas arborizadas e muita vegetação nativa”, explica Eleno Santos, gerente comercial da marca.

Com cinco empreendimentos no Estado do Pernambuco, a Alphaville Urbanismo chegou a Caruaru no ano de 2009, com o lançamento do Alphaville Caruaru, e só vem crescendo desde então. Com mais de 100 empreendimentos lançados, a urbanizadora investe continuamente em tecnologia e formação profissional, oferecendo a seus clientes sempre os melhores empreendimentos.