Qual é a diferença entre banco digital e open banking?

Unir as palavras “tecnologia” e “bancos” na mesma frase quase sempre provoca a consequência de presenciar, em seguida, os termos “Bancos Digitais” e “Open Banking”. Em ascensão nos últimos tempos, as expressões trazem à tona a necessidade de instituições financeiras se modernizarem e garantirem uma nova atuação diante do inegável avanço das fintechs em âmbito global. Apesar de similares, as expressões trazem significados distintos: você sabe o que significa cada um deles?

Para Davi Cunha, head de Digital Banking da Sciensa, consultoria de Transformação Digital, os Bancos Digitais são uma etapa de evolução necessária dentro da jornada para o Open Banking, que representa uma verdadeira transformação do setor financeiro. “A digitalização de instituições financeiras, caracterizada pela estruturação dos bancos digitais, está ligada a um modelo de negócio preparado para apresentar conteúdo on-line, com flexibilidade de interação via canais digitais e ampla conveniência para o usuário, enquanto o Open Banking abrange um cenário maior, e que habilita novos modelos de negócio proporcionados por meio de APIs abertas e novos ecossistemas de negócios”, explica.

Na prática, o último termo pressupõe uma mudança na mentalidade dos executivos: menos competição com fintechs e mais cooperação para proporcionar uma experiência do usuário mais satisfatória, ágil e eficiente. “Abrir-se para novas parcerias e ecossistemas significa oferecer uma oportunidade única de, em longo prazo, reter e conquistar clientes com eficiência e velocidade”, destaca Cunha.

Chegar até lá, entretanto, não é uma tarefa fácil. De acordo com a Big Data Executive Survey 2018, 99% dos executivos no setor financeiro dizem que suas empresas estão tentando se tornar mais ágeis, a exemplo das start-ups (“orientadas por insights”), mas apenas um terço deles relata ter sucesso nessa operação.

“Muitos executivos ainda não sabem por onde começar ou como adaptar sua operação atual aos novos modelos. Mexer na estrutura de grandes instituições financeiras envolve diversos estudos e tentar fornecer o maior número de serviços por conta própria pode surtir o efeito contrário do esperado. Nessa nova era, saber como se posicionar e quais parcerias fazer é um aspecto primordial para o sucesso”, afirma o executivo.

O banco como plataforma: novo modelo para clientes cada vez mais exigentes

Para a Sciensa, ter sucesso nesse novo ambiente depende de um olhar relacionado a facilitar a troca entre consumidores e fornecedores de serviços financeiros, movido pela forte colaboração. Nesse caso, grandes instituições financeiras podem tornar-se um verdadeiro marketplace de serviços financeiros e, indo além, terão a capacidade oferecer e inclusive monetizar uma série de serviços adicionais, como verificação de identidade, Know Your Customer (KYC), identificação de fraudes, entre outros.

“Vale a pena participar desse momento de mudança. O Open Banking e seu modelo baseado em APIs abertas representam uma oportunidade única para as instituições financeiras tornarem mais rápida a oferta de novos produtos e serviços, permitindo às instituições financeiras retomar o controle da jornada do cliente, oferecendo novas experiências com extrema personalização”, finaliza Cunha.

Sobre a Sciensa

Fundada em 2010, a Sciensa é uma consultoria especializada em inovação e transformação digital. Sob a missão de trazer resultados aos negócios por meio da tecnologia, a companhia atua desde a análise de processos até à implantação de soluções personalizadas. Com 140 colaboradores no Brasil, o principal compromisso da Sciensa é entregar uma estratégia diferenciada e ser parceira de seus clientes na co-criação de projetos.

Nena Queiroga reúne grandes nomes da música local em tarde de “Ensaio Aberto”

Tomando para si a alegria e a efervescência do período carnavalesco, a cantora Nena Queiroga reúne uma gama consagrada de artistas locais para primeira apresentação do projeto “Ensaio Aberto”, que acontecerá neste domingo (3), a partir das 15h, no bairro de Campo Grande (Rua Jerônimo Vilela, 509). Os ingressos são limitados e podem ser adquiridos através dos telefones: (81) 3204-0489; (81) 997290840.

O evento, que deve acontecer semanalmente, receberá, em sua apresentação abre-alas ao público os músicos Adilson Ramos, Ed Carlos, Maestro Forró, Adilson e Maestro Spok. Para além dos músicas, a artista também recebe ao palco as cantoras Michelle Melo e Bia Villa-Chan; O coral Edgard Moraes , o grupo Fulô de Mandacaru e a Família Chumbago.

“Carnaval é a época em que, verdadeiramente, celebramos a grande confraternização universal: nas ladeiras, nas ruas. E o Ensaio Aberto, além de reunir artistas incríveis da música pernambucana, é para todos, para celebrarmos esse sentimento coletivo”, pontua Nena Queiroga, idealizadora do projeto.

NENA QUEIROGA – Filha do radialista Luiz Queiroga e da cantora Mêves Gama, a vocalista nasceu no Rio de Janeiro, mas cresceu em Recife. Com a veia artística correndo nas veias, integrou, na adolescência, o grupo Quarto Crescente, ao lado do irmão Lula Queiroga. Sua contribuição para a produção musical local lhe rendeu os títulos de Cidadã Pernambucana e Recifense, entre 2012 e 2016, respectivamente. E o reconhecimento não parou por aí. Em 2018, foi a grande homenageada do Carnaval do Recife.

Serviço

Ensaio Aberto com Nena Queiroga

Dia: 03 de Fevereiro de 2019 (domingo)

Horário: A partir das 15h

Local: Rua Jerônimo Vilela, 509 – Campo Grande/Recife – PE

Ingressos e informações: (81) 3204-0489; (81) 997290840

Região nordeste é oportunidade para quem deseja empreender

Que o Nordeste é uma região privilegiada por suas belezas naturais, gastronomia diversificada e culturas incomparáveis, disso ninguém duvida. Mas, para além das paisagens e dos encantos, a localidade também representa uma boa oportunidade para quem deseja empreender. De acordo com o Boletim Regional do Banco Central do Brasil, publicado em outubro do ano passado, o índice de atividade econômica cresceu 1,5%, na região, em comparação com o trimestre anterior. Para 2019, a expectativa é a recuperação da economia e o crescimento do PIB.

E foi aproveitando esse bom momento que a Mr. Kids, rede de vending machines, abriu 11 novas franquias na região, o equivalente a 22% de todas as novas unidades lançadas pela rede em 2018. E o crescimento da franquia não para por aí: a rede ainda tem grandes planos de expansão nos estados da Bahia, Ceará, Paraíba, Pernambuco, Rio Grande no Norte e Maranhão e já tem negociados 298 pontos para quem deseja empreender nestes locais. “O Nordeste é uma localidade com boas oportunidades de investimento. Com enorme potencial de consumo, economia diversificada e grandes centros urbanos, a região tem espaço para novos empreendimentos e, principalmente, para o crescimento de microfranquias como a Mr. Kids”, afirma Antônio Chiarizzi, fundador da rede.

Para o empresário, o crescimento da franquia na região pode ser explicado por uma série de motivos, que não só a retomada da economia: “O nosso crescimento no ano passado foi resultado não só do avanço econômico da região, mas também do nosso plano de negócio. Oferecemos uma franquia de baixo custo, com resultados reais e concretos, pontos já contratados para início imediato, além da plena aceitação dos nossos produtos para o público alvo”, enumera Chiarizzi.

No mercado de vending machines desde 2012, a Mr. Kids vem acompanhando as projeções da Associação Brasileira de Franchising (ABF). Segundo a entidade, o segmento com maior crescimento no último trimestre do ano passado foi Entretenimento e Lazer, com alta de 25,2%.

Ao todo, a Mr. Kids conquistou 50 novos franqueados no ano passado, em todas as regiões do Brasil. “Nossa meta para 2019 é atrair 60 novos franqueados no país todo. Temos um plano de expansão muito claro para a região Nordeste, que é um local promissor, com pontos disponíveis nas capitais e cidades do interior também. Buscamos franqueados em locais onde há demanda, mas não há oferta”, destaca Chiarizzi.

Para quem deseja empreender, apostar em uma franquia de baixo custo pode ser a forma de começar a entrar no mundo dos negócios. “A Mr. Kids, como microfranquia, oferece aos franqueados a possibilidade de trabalhar nos horários que lhe são mais convenientes: é necessário apenas a alimentação das máquinas com os produtos, e isso pode ser feito em qualquer horário do dia. Também somos uma opção para quem já tem longa experiência nos negócios e busca uma renda extra”, afirma Chiarizzi. O valor para comprar uma franquia é de R$ 18.700 e o faturamento mensal é a partir de R$ 2000.

SOBRE A MR. KIDS

Fundada em 2012, a Mr. Kids é uma rede de microfranquias de vending machines que trouxe ao segmento uma solução um tanto quanto inovadora: não apenas uma máquina de brinquedos, e sim, o sonho do próprio negócio para novos empreendedores. Atualmente são mais de sete mil máquinas espalhadas em aeroportos, comércios e supermercados. Mais informações www.mrkids.com.br.

Quinzena do aposentado Caixa oferece condições especiais

Pessoas caminham diante de agência da Caixa no Rio de Janeiro
20/08/2014 REUTERS/Pilar Olivares

A CAIXA vai ofertar benefícios e condições especiais em produtos e serviços bancários para marcar o Dia do Aposentado, comemorado em 24 de janeiro. Durante a Quinzena do Aposentado, que vai até o dia 13 de fevereiro, aposentados e pensionistas do INSS terão até 10% de desconto na taxa do consignado.

Além disso, serão oferecidos descontos em cesta de serviços de conta corrente e poupança, reversão do valor da cesta para crédito em celular, diminuição da aplicação inicial em fundos de investimentos, descontos e vantagens em seguros e previdência privada, e isenção da primeira anuidade do cartão de crédito.

Jeyson Cordeiro, superintendente nacional de Estratégia de Clientes da CAIXA, observa que o cliente pode economizar o valor de algumas parcelas contratando o crédito consignado da CAIXA a taxas ainda mais baixas. “A taxa de juros que a CAIXA cobra no consignado INSS já é uma das mais baratas do mercado e na Quinzena ela está ainda mais atrativa”, afirma o superintendente.

Para o cliente que trouxer para a CAIXA o consignado de outro banco, o benefício é ainda maior, se comparadas as taxas comumente praticadas no mercado. “Um cliente que recebe um salário mínimo e tem um consignado em outro banco com valor de R$ 300,00 de prestação, por exemplo, e trouxer o seu consignado para a CAIXA com a menor taxa da Quinzena, pode receber até 13% de desconto na parcela, o que representa uma economia de R$ 40,00 na prestação mensal”, disse.

Em uma das frentes de atendimento especial, os beneficiários do INSS poderão antecipar a realização da sua prova de vida e aproveitar os benefícios da Quinzena. “O cliente pode ter um atendimento personalizado e em um horário que seja mais confortável para ele”, explica a gerente nacional da Estratégia de Clientes Renda Média e Básica da CAIXA, Elaine Barros Nishiyamamoto.

Elaine comenta ainda que a Quinzena do Aposentado não é uma ação isolada em homenagem ao Dia do Aposentado. “É uma ação fundamental de uma estratégia maior que vai levar a CAIXA e os aposentados a um novo patamar de relacionamento, priorizando a jornada do cliente, seja ela física ou digital. A gente quer que a CAIXA seja percebida como o banco de primeiro relacionamento dos aposentados”, disse.

O aposentado que tiver interesse em conhecer melhor todos os benefícios e condições especiais sobre a Quinzena do Aposentado pode acessar o site www.caixa.gov.br/quinzenadoaposentado.

25/01/2019

Pequenos negócios usam nomes fantasias para se diferenciar no mercado

Três em cada quatro pequenos negócios no Brasil têm um nome fantasia e grande parte delas também possui logomarca própria. É o que apontou a pesquisa “O Registro da Marca nos Pequenos Negócios”, envolvendo 4.002 empresários. Apenas 19% deles, porém, procuraram registrar sua marca no Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI), responsável por conceder o registro, necessário para garantir a exclusividade em seu uso para um produto ou serviço.

O segmento das microempresas (ME) foi onde o uso do nome fantasia mais predominou, com 84%. Os microempreendedores individuais (MEI) também estão adotando esta prática, sendo que 68% dos entrevistados fazem esse uso, enquanto as Empresas de Pequeno Porte (EPP) somam 83%. Conforme a pesquisa, realizada em agosto, três em cada cinco (59%) empresas entrevistadas já trabalham com uma logomarca própria, um percentual pequeno entre os MEI (42%) e entre os setores da indústria e construção civil (54%). A amostragem considera que, mesmo que ainda apresentem números mais reduzidos, é uma parcela considerável com logomarcas.

“Registrar a marca é fundamental para garantir a exclusividade do uso, além de proteger sua identidade frente ao mercado. Para os pequenos negócios, representa, na prática, um diferencial competitivo com resultados reais que impactam favoravelmente o relacionamento com os clientes. Toda empresa deve cuidar do seu patrimônio imaterial”, ressalta o diretor técnico do Sebrae, Vinicius Lages.

Apenas um em cada três entrevistados (34%) já buscou informações sobre o registro da própria marca. O menor percentual está entre os MEI (21%) e do comércio (30%), sugerindo que essa medida é uma preocupação apenas de empresas maiores. Apenas um em cada quatro dos empreendedores (34%) buscou orientações sobre o registro em outras fontes, sendo que o INPI foi a principal origem das pesquisas. Mas, mesmo assim, 81% ainda não fizeram seus pedidos de regularização do uso no instituto. As respostas foram de que nunca precisaram (52%), nunca pensaram nisso (37%), não sabiam que precisava registrar (25%) não sabem como fazer (24%) e os custos do INPI são altos (14%), entre outros. “Conhecer o sistema de marcas é essencial para os pequenos negócios. Em primeiro lugar, deve ser feita uma pesquisa prévia para saber se a marca a ser usada já foi registrada no INPI, de modo a evitar que a empresa seja, futuramente, impedida de utilizar o nome e/ou logo. Além disso, com o registro de marca, a empresa poderá criar sua identidade e impedir que terceiros se aproveitem dela. Vale ressaltar que a parceria com o Sebrae é uma das principais iniciativas para estimular o registro das marcas. Com foco neste grupo, que tem desconto no valor das retribuições, o INPI também simplificou procedimentos e reduziu o prazo de análise para menos da metade do que era há pouco mais de um ano”, explica o presidente do INPI, Luiz Otávio Pimentel.

A maior parte dos entrevistados, principalmente dos segmentos da indústria e construção civil, afirma que recorreu a mais de uma forma para conduzir o processo de registro de sua marca e um a cada três empreendedores (34%) declararam que fizeram os trâmites sozinhos. Foi o caso da empresária Samar Semann, que transformou a pasta de alho “Oh My Garlic!”, em uma das marcas mais conhecidas no Centro-Oeste e Sudeste do país. Há dois anos, ela e o marido Nijed procuraram o INPI para colher informações sobre o processo de registro. “Foi o primeiro passo que demos quando decidimos criar o produto”, conta a empresária. “As orientações foram importantes e não precisamos de nenhum escritório, todo o processo durou dois anos”, explica.

Mas mesmo estando envolvidos no processo, um a cada três admite não conhecer as regras que definem a sua própria marca. “Se por um lado a pequena empresa tem condições de contratar um escritório para cuidar dos trâmites, o microempreendedor individual aprende a fazer tudo sozinha”, explica Lages. Maria Adeneide Mendonça não sabe os trâmites do processo e não acompanha o andamento do registro da “Tapioca da Tia Dê”, a tapiocaria criada no centro de Palmas (TO). Mesmo sem a sua marca registrada, ela avalia que é de extrema importância tê-la: “É uma possibilidade do empreendedor expandir, fazer seu negócio ser conhecido e atravessar fronteiras”.

A marca pode agregar valor às empresas e aos seus produtos, atraindo e fidelizando o consumidor. A marca registrada, segundo o INPI, garante ao seu titular o direito de uso exclusivo no território nacional em seu ramo de atividade econômica pelo período de 10 anos, a partir da data da concessão. Esse registro pode ser prorrogado por sucessivos períodos de 10 anos. O Sebrae mantém parceria com o INPI para disseminar o uso dos ativos de propriedade industrial para os pequenos negócios. Uma das ações realizadas no âmbito dessa parceria foi o curso online de marcas e patentes do programa InovAtiva. Os vídeos desse curso estão disponíveis no Youtube.

Principais resultados da pesquisa

76% dos pequenos negócios têm um nome fantasia, sendo que entre os MEI essa proporção cai para 68%
59% possuem uma logo ou logomarca, sendo que entre os MEI essa proporção cai para 42%
34% já procuraram informações sobre registro de marca. O Site do INPI é a principal fonte de informação
Apenas 19% dos pequenos negócios já fizeram um pedido de registro de marca no INPI. O principal motivo elencado para não solicitação de registro de marca foi a falta de necessidade
Entre as empresas que já fizeram um pedido de registro de marca, 65% tinham conseguido o registro no momento da entrevista

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Oficina de Fantoches no Caruaru Shopping

O Caruaru Shopping estará promovendo, neste final de semana, edentro de sua programação de Férias, uma oficina de fantoches. O evento acontece neste domingo (27),próximo à Praça de Alimentação Goumert, a partir das 14h. “É mais uma opção para crianças e também para os pais interagirem com seus filhos nesse período de férias”, destacou Walace Carvalho, gerente de marketing.

O Caruaru Shopping oferece ainda como opção de diversão a Arena Doce Infância que conta com brincadeiras e jogos dos anos 80 e 90, a exemplo de amarelinha, pula corda, pescaria, tiro ao alvo, pega varetas, bambolê, entre outros.

“O nosso objetivo com a Arena Doce Infância é trazer um pouco as lembranças dos anos 80 e 90, tão esquecidas hoje em dia devido à tecnologia e à falta de segurança em brincar nas ruas, praças. Em contrapartida, a geração de hoje poderá ainda conhecer essas brincadeiras e jogos que fizeram a alegria de seus pais, avós, tios…”, afirmou Walace.

O Caruaru Shopping oferece ainda como opção de lazer e diversão cinema, boliche, arena de jogos eletrônicos, entre outros. O centro de compras e convivência está localizado na Avenida Adjar da Silva Casé, 800, Indianópolis.

Setor têxtil brasileiro ganha a primeira impressora 3D multimaterias

Chegou ao setor de moda e confecção brasileira a primeira impressora 3D para impressão em até seis tipos diferentes de materiais e cores variadas. A impressora full color multimateriais PolyJet J750, da Stratasys, é capaz de produzir protótipos com aspecto de produtos acabados. O SENAI CETIQT, proprietário do equipamento, passará a disponibilizar a impressora a partir de fevereiro para utilização de empresários do setor.

“Adquirir esse equipamento parte da necessidade de introduzir e disseminar tecnologias disruptivas, de maneira acessível, complementando os processos de criação e desenvolvimento do setor têxtil e de confecção”, afirma Fabian Diniz, gerente do Instituto Senai de Tecnologia, do SENAI CETIQT, no Rio de Janeiro.

A impressora é o que há de mais moderno em impressão 3D e faz parte do maquinário oferecido às empresas no Fashion Lab, espaço colaborativo inaugurado recentemente pelo SENAI CETIQT, para experimentação de tecnologias inovadoras.

“A parceria com o SENAI CETIQT é uma excelente oportunidade de incentivo à adoção das tecnologias da Indústria 4.0 e da impressão 3D. As funcionalidades da PolyJet J750 permitem aos usuários desenvolver projetos mais rapidamente, com menor custo e maior precisão”, explica Anderson Soares, Territory Manager da Stratasys no Brasil, que fez do Fashion Lab um Demo Center da empresa no país.

Fabian Diniz acredita que a nova impressora será a protagonista do espaço de prototipagem do Fashion Lab “Com este equipamento, esperamos oferecer para a indústria soluções diferenciadas de tecnologia. A impressora 3D também servirá como instrumento para pesquisa e desenvolvimento de soluções em programação de materiais. Além disso, vai apoiar o desenvolvimento de projetos, editais e soluções para atendimento de empresas âncora do laboratório”, conclui Diniz.

Sobre o Fashion Lab
O Fashion Lab é o primeiro espaço colaborativo para experimentação tecnológica no setor têxtil, de confecção e de moda. Desenvolvido pelo SENAI CETIQT, ele conta com 400m² de infraestrutura destinada à criatividade e inovação, composto por maquinário de alta tecnologia para criação e implementação de novos produtos e processos.

Com espaço integrados, o Fashion Lab possui, de um lado, uma área com máquinas para prototipagem, como sistemas virtuais, impressoras 3D e 4D multimateriais, fresadora de alta precisão, cortadora a laser multimateriais e cortadora de vinil; e do outro lado, uma Fábrica Modelo, com maquinário completo e novas tecnologias para experimentação de processos produtivos mais enxutos de confecção. Neste espaço, são ofertados serviços como aplicação do conceito Lean, fluxo contínuo, estudo de tempos e métodos, balanceamento da célula, menor desperdício, maior produtividade; além de integração dos processos, padronização do produto com qualidade assegurada, confiabilidade nos processos, e menor índice de não conformidade devido a otimização dos métodos.

Sobre o SENAI CETIQT
Criado em 1949, o Centro de Tecnologia da Indústria Química e Têxtil (SENAI CETIQT) é referência em educação, tecnologia e inovação para a indústria e para o mercado, oferecendo serviços transversais que o consagram como um dos maiores centros latino-americanos de produção de conhecimento aplicado à cadeia produtiva desses setores. Com cursos de nível superior, pós-graduação e extensão, também oferta formações técnicas, de qualificação e de aperfeiçoamento profissional em espaços que simulam o processo industrial, possibilitando o aprender fazendo desde as primeiras aulas.

Por intermédio do Instituto SENAI de Tecnologia Têxtil e de Confecção, presta serviços especializados de Metrologia (ensaios para avaliação da conformidade e calibração), Consultoria (criação, produção e qualidade) e Pesquisa Aplicada (criação ou aprimoramento de novos materiais, produtos, processos e sistemas). Já o Instituto SENAI de Inovação em Biossintéticos foi criado para desenvolver soluções em química sustentável por meio de biotecnologia e novos recursos renováveis para o estabelecimento de produtos e processos, atendendo assim à demanda de PD&I da indústria química brasileira.

Sesc Ler Buíque realiza ações de lazer

Em clima de férias de verão, o Sesc Ler Buíque retoma neste domingo (27/01), das 9h até às 15h, mais uma edição do Sesc Lazer, repleto de atividades recreativas, gincana, música ao vivo com a banda Patrões na Farra, feijoada e banho de piscina. A entrada custa R$ 6, com desconto de R$ 3 para trabalhadores do comércio de bens, serviços e turismo, com cartão atualizado.

A cantina da Unidade estará funcionando com venda de bebidas, comidas e petiscos a preços acessíveis. Uma feijoada será servida no valor de R$ 10. Menores de idade devem estar acompanhados dos pais ou responsáveis. “Serão momentos de muita diversão para toda a comunidade. Uma oportunidade imperdível para relaxar,” conta o professor de esportes do Sesc Ler Buíque, Alyson Melo.

Sesc – O Serviço Social do Comércio (Sesc) foi criado em 1946. Em Pernambuco, iniciou suas atividades em 1947. Oferece para os funcionários do comércio de bens, serviços e turismo, bem como para o público geral, a preços módicos ou gratuitamente, atividades nas áreas de educação, saúde, cultura, recreação, esporte, turismo e assistência social. Atualmente, existem 20 unidades do Sesc do Litoral ao Sertão do estado, incluindo dois hotéis, em Garanhuns e Triunfo. Essas unidades dispõem de escolas, equipamentos culturais (como teatros e galerias de arte), restaurantes, academias, quadras poliesportivas, campos de futebol, entre outros espaços e projetos. Para conhecer cada unidade, os projetos ou acessar a programação do mês do Sesc em Pernambuco, basta acessar www.sescpe.org.br.