Oficina de circo infantil será oferecida durante o Férias no Campus

Pensando também nas férias da criançada, a Asces-Unita promove uma oficina de circo no próximo dia 4 de Julho, no campus II, das 9h às 12h. Serão desenvolvidas atividades práticas como o malabares, equilíbrio e acrobacias simples, todas de forma lúdica. O exercício é voltado para crianças de 08 a 15 anos de idade. Para que os pequenos tenham esse momento de lazer, basta acessar aqui.

A oficina de circo tem como objetivo oferecer experiências em grupo e de forma individual para as crianças, possibilitando que os participantes possam executar diferentes exercícios ginásticos relacionados ao mundo circense, em um ambiente seguro.

A ginástica circense é uma forma dinâmica de se exercitar, explorando os movimentos básicos do corpo como correr, saltar, girar, no entanto, usando a ludicidade como principal atrativo.

Serviço

O que:
Oficina de Circo

Quando:
4 de Julho, das 9h às 12h

Onde:
Asces-Unita, Campus II

Investimento:
R$ 15

Denúncia de envolvimento do GSI com tráfico de drogas é grave e precisa ser investigada, diz Humberto

Um dia depois de Carlos Bolsonaro ter insinuado em suas redes sociais que o ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), general Augusto Heleno, tem envolvimento direto com o tráfico internacional de 39 quilos de cocaína no avião presidencial, o líder do PT no Senado, Humberto Costa (PE), declarou que a denúncia é gravíssima e precisa de uma urgente e séria investigação.
Para Humberto, tão estranho como o fato de Carlos ter apontado Heleno como responsável pelas falhas de segurança do presidente Bolsonaro e o estar relacionando com o escândalo da cocaína é o silêncio do general, que não se manifestou depois de criticado.

“É de causar perplexidade que o general Heleno não tenha dado aquele murro que ele deu na mesa contra uma fala de Lula. Ele deveria ter dado dez após uma acusação tão grave como essa, feita publicamente por um dos filhos de Bolsonaro. E o presidente da República deveria ter se manifestado também. Tudo isso é muito estranho e precisa de uma rigorosa apuração das autoridades competentes”, afirmou.
De acordo com o senador, não é possível que alguém de dentro do governo, inclusive um militar da mais alta patente na ante-sala do presidente, seja acusado de crimes tão graves por pessoas tão próximas e que, até o presente momento, não tenha havido qualquer manifestação do Palácio do Planalto.

“A única coisa de que vive o governo é da autofagia. Carlos Bolsonaro, que é o responsável pelas milícias virtuais que defendem o pai e influenciou diretamente a derrubada de três ministros, dois deles generais, é quem disparou contra um outro ministro de seu pai. Não fomos nós, da oposição, que fizemos essa denúncia. Estamos diante de alguém da família do presidente e que tem acesso a informações privilegiadas da gestão do pai”, observou.

Projetos de lei do Executivo são aprovados e vereadores entram em recesso

Nesta terça-feira (02), a Câmara realizou a sua 41ª reunião ordinária para continuar votando projetos do Poder Executivo. Na sessão, os vereadores aprovaram por maioria os dois PL’s da pauta: o projeto de lei complementar que dispõe sobre a implantação da escola em tempo integral no município e o PL que visa a regularização de imóveis na cidade de Caruaru.

Ensino integral

O Projeto de Lei Complementar nº 83/2019, de autoria do Poder Executivo, que dispõe sobre a implantação de escola em tempo integral no município, foi aprovado pela maioria dos vereadores. O PL trata sobre um Programa de Educação Integral que visa a ampliação das oportunidades educativas, a formação de novas habilidades e conhecimentos, através da expansão do período de permanência diária nas atividades promovidas pela escola, sintonizando os objetivos dessas considerações com as finalidades básicas de uma escola de Ensino Fundamental.

O vereador Daniel Lula Finizola (PT), líder da oposição, fez uso da tribuna e fez críticas ao projeto, mas pontuou que não se trata de uma opinião política e sim da construção de uma educação que deve durar anos e que não pode ser criada sem o auxílio dos profissionais pertinentes da área, que seriam os professores.

“Eu compreendo, como professor, a importância da escola em tempo integral e sou totalmente a favor. Só que quando a gente fala em escola, a gente fala em comunidade escolar e que a construção de um projeto como esse deveria ser feito em conjunto a categoria (os professores).”

O projeto foi aprovado em primeira e em segunda discussão pela maioria, com 18 votos SIM e 4 votos não.

Governo libera R$ 79,5 milhões para hospitais universitários federais

Atividades de assistência, ensino e pesquisa de 48 unidades hospitalares — entre elas, as da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), vinculada ao Ministério da Educação — receberão um aporte de R$ 79.565.520. A portaria foi publicada no Diário Oficial da União (DOU) de segunda-feira, 1º de julho.

O dinheiro é do Ministério da Saúde, liberado pelo Programa Nacional de Reestruturação dos Hospitais Universitários Federais (Rehuf), gerido pela Ebserh, que conta com recursos do Ministério da Educação.

De acordo com a portaria publicada no DOU, os recursos serão liberados para os hospitais quando comprovada a liquidação dos empenhos emitidos à conta dos créditos descentralizados. A ideia é não comprometer o fluxo de caixa do Fundo Nacional de Saúde, que adotará as medidas necessárias para a descentralização orçamentária.

A lista de hospitais que receberão os recursos e seus respectivos valores está na portaria.

Bolsa Permanência abre 4 mil vagas para cursos de graduação a indígenas e quilombolas

Reaberto nesta terça-feira, dois de julho, o Programa Bolsa Permanência vai oferecer quatro mil bolsas de estudos, no valor de R$ 900 cada, a indígenas e quilombolas matriculados em cursos de graduação presenciais em instituições federais. Os estudantes podem se inscrever no programa até 30 de agosto. A portaria foi publicada na edição do Diário Oficial da União (DOU) desta terça-feira, 2 de julho.

O pagamento da bolsa é feito pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), vinculado ao Ministério da Educação (MEC), diretamente aos beneficiários. O Bolsa Permanência tem por finalidade contribuir para que estudantes indígenas e quilombolas tenham condições de permanecer em seus cursos de graduação.

As inscrições devem ser realizadas pelo sistema de gestão do programa. Para participar, o estudante deve preencher um cadastro com informações sobre o seu perfil socioeconômico e acadêmico, além de assinar um termo de compromisso.

Após análise da documentação comprobatória de elegibilidade do estudante ao programa, as instituições federais de ensino superior devem aprovar as inscrições dos candidatos a bolsas até 30 de setembro. Caso o cadastro seja homologado e selecionado pela instituição, o estudante passará a contar com o benefício.

O orçamento do Bolsa Permanência para este ano é de R$ 194 milhões, 7,5% maior do que o do ano passado — R$ 179,5 milhões. A execução orçamentária foi de R$ 55,5 milhões, até maio, com 18.149 estudantes beneficiários. Em 2018, foram ofertadas 800 bolsas.

Segundo a portaria que institucionalizou o Bolsa Permanência, a iniciativa é “um auxílio financeiro que tem por finalidade minimizar as desigualdades sociais, étnico-raciais e contribuir para permanência e diplomação dos estudantes de graduação em situação de vulnerabilidade socioeconômica”.

Pnaes – O Plano Nacional de Assistência Estudantil (Pnaes) auxilia a permanência de estudantes com baixa renda em cursos presenciais de graduação nas instituições federais de ensino superior.

De acordo com o decreto que estabeleceu o plano, os objetivos são:

– democratizar as condições de permanência dos jovens na educação superior pública federal;

– minimizar os efeitos das desigualdades sociais e regionais na permanência e conclusão da educação superior;

– reduzir as taxas de retenção e evasão;

– contribuir para a promoção da inclusão social pela educação.

O dinheiro é repassado para as universidades, que têm autonomia para selecionar quais alunos serão beneficiados e quais os valores do benefício.

Os líderes indígenas e quilombolas avaliarão, junto às suas comunidades, a possibilidade de recurso do Pnaes ser depositado diretamente na conta dos estudantes, assim como é realizado no Programa Bolsa Permanência. A intenção é fortalecer a governança e dar mais transparência ao programa.