Geraldo bate duro nos adversários, com foco no PT

Do Diario de Pernambuco 

Na primeira participação do governador Paulo Câmara (PSB) na campanha de rua de Geraldo Julio (PSB), o prefeito-candidato endureceu, ontem, o discurso contra os adversários, principalmente o PT. As palavras mais duras foram para rebater os opositores que o têm acusado de não concluir obras importantes para a cidade. “No Recife não tem obras paradas. Tem obra parada no Brasil inteiro. O Brasil parou. Aliás, o Brasil não parou, eles pararam o Brasil”, reagiu o prefeito.

Ainda no discurso, feito um dia depois do ex-presidente Lula (PT) ter participado no Recife de uma mobilização em favor do candidato do PT, João Paulo, Geraldo Julio chamou de “falsas” e “pobres” as acusações dos adversários. E foi mais além ao dizer que tem “muita gente do outro lado” tentando esquecer o passado e enganar o povo agora no presente. “Mas do passado a gente se lembra. O passado foi um passado de muitos problemas na gestão do PT. Essa é a verdade. Basta olha o jeito que recebemos a cidade”, declarou.

O governador Paulo Câmara, por sua vez, defendeu a gestão do aliado dizendo que Geraldo Julio e Luciano Siqueira (PCdoB) serão reeleitos “porque o povo quer continuar o trabalho que vem dando certo”. No discurso, citou o Hospital da Mulher, as Upinhas, a UPA/E, Compaz e a contribuição que a prefeitura deu na educação do estado, como avanços da gestão do perfeito.

Prefeitos e vices se tornam adversários em 13 capitais

Estadão Conteúdo

As eleições municipais deste ano devem opor prefeitos e vices que se elegeram juntos em 2012 em mais da metade das capitais brasileiras. Das 26 capitais onde haverá eleição, 13 terão prefeitos e vices disputando reeleição em chapas separadas ou apoiando candidatos adversários. Os rompimentos ocorreram principalmente nas regiões Norte – em quatro das sete capitais – e Nordeste – em cinco das nove capitais.

As alianças entre prefeito e vice foram desfeitas tanto por motivos locais, que incluem discordâncias e disputa de poder na cidade ou no Estado, quanto nacionais, como o processo de impeachment da presidente afastada Dilma Rousseff. O afastamento da petista provocou rompimentos de alianças entre partidos contrários e favoráveis à saída da petista, principalmente PT e PMDB.

Um desses casos é o Rio de Janeiro. Na capital fluminense, o atual vice-prefeito, Adilson Pires (PT), apoia a candidatura a prefeita da deputada Jandira Feghali (PCdoB), que terá como candidato a vice o petista Edson Santos. Após o impeachment de Dilma, o PT desistiu de apoiar o nome do deputado federal Pedro Paulo (PMDB). Ele disputa o comando da cidade com apoio do atual prefeito, Eduardo Paes (PMDB).

O desgaste político entre PT e PMDB também contribuiu para a ruptura entre o prefeito de Goiânia (GO), o petista Paulo Garcia, e seu vice, o peemedebista Agenor Mariano. Os dois romperam em dezembro do ano passado, após o início do processo de impeachment de Dilma na Câmara. Na eleição, Garcia, que não pode se reeleger, apoiará Adriana Accorsi (PT). Já Mariano apoia Iris Rezende (PMDB).

Na disputa

Em Fortaleza (CE), Salvador (BA), Manaus (AM) e Palmas (TO), os prefeitos e vices eleitos em 2012 vão disputar a eleição em chapas diferentes. Na capital cearense, o atual prefeito, Roberto Cláudio (PDT), tentará a reeleição sem o apoio de seu atual vice, Gaudêncio Lucena (PMDB). O peemedebista tenta se reeleger vice-prefeito da cidade na chapa do deputado estadual Capitão Wagner (PR).

O rompimento entre prefeito e vice de Fortaleza aconteceu nas eleições de 2014. Na época, Roberto Cláudio, que faz parte do grupo político dos irmãos Ciro e Cid Gomes (PDT), apoiou Camilo Santana (PT) para governador do Estado, preterindo a candidatura de Eunício Oliveira, líder do PMDB no Senado. Até então, os dois grupos políticos eram aliados no Estado.

Em Salvador, o prefeito Antônio Carlos Magalhães Neto (DEM) disputa reeleição sem o apoio de sua atual vice, Célia Sacramento (PPL). Ela foi preterida por ACM Neto, que escolheu o deputado estadual Bruno Reis (PMDB) como vice.

“O PMDB é o maior dos 15 partidos da minha coligação. Além disso, ela (Célia Sacramento) mudou do PV para o PPL, que não tem tempo de TV”, justificou ACM. Sem conseguir emplacar na vice, Célia se lançou candidata a prefeita com uma vice de seu partido na chapa.

Chapas

Nas capitais do Tocantins e do Amazonas, os vice-prefeitos eleitos em 2012 chegaram a renunciar aos cargos e, no pleito deste ano, tentam se eleger para o comando das cidades em chapas adversárias às dos prefeitos. Em Palmas, Sargento Aragão (PEN) renunciou à vice-prefeitura antes mesmo de tomar posse e, neste ano, tenta se eleger prefeito em chapa adversária à do atual gestor, Carlos Amastha (PSB).

O atual prefeito de Manaus, Arthur Virgílio Neto (PSDB), também tentará a reeleição tendo como adversário o vice que se elegeu com ele em 2012, Hissa Abrahão (PDT). O pedetista rompeu com o tucano ainda em 2013. No ano seguinte, se elegeu deputado federal e renunciou ao cargo municipal. Neste ano, tenta se eleger prefeito. Virgílio Neto, por sua vez, escolheu o deputado federal Marcos Rotta (PMDB) para a vice.

“Houve um rompimento diante de um desconforto na questão relacional, mas, acima de tudo, são as propostas”, disse Abrahão. De acordo com ele, um dos fatos que mais o aborreceram na relação com o prefeito foi quando Arthur Virgílio mandou suspender obras na zona leste de Manaus que tinham sido autorizadas pelo pedetista, então secretário de Obras da capital amazonense.

Adversários acham que Cunha quer evitar cassação

Adversários de Eduardo Cunha (PMDB-RJ) avaliaram que a renúncia do deputado à presidência da Câmara, representa mais uma manobra do parlamentar para evitar a cassação do seu mandato. Embora tenham comemorado a saída definitiva de Cunha do comando da Casa, líderes da oposição estão atentos aos próximos passos do peemedebista, pois acreditam que ele influenciará fortemente na escolha do seu sucessor. A minoria também se articula para escolher o seu candidato à eleição, prevista para ocorrer na próxima semana.

Os oposicionistas consideram que a renúncia de Cunha à presidência da Câmara tenha sido anunciada hoje como uma tentativa de sensibilizar os seus aliados e de desviar o foco do processo que tramita na Casa contra ele. Na próxima segunda-feira, 11, os parlamentares devem votar o parecer do relator Ronaldo Fonseca (PROS-DF), na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ), que acatou um dos 16 recursos da defesa de Cunha. O parecer de Fonseca defende a anulação da votação do Conselho de Ética que decidiu pela cassação do mandato do deputado. A votação final do processo de Cunha será feita no plenário.

Para o deputado Ivan Valente (SP), líder do PSOL, um dos autores da denúncia contra Cunha, a renúncia do deputado à presidência foi a “primeira grande vitória do partido” e a segunda vitória será a “cassação e a prisão” do parlamentar. “A saída de Cunha da presidência é a última tentativa de se salvar. Mas eu acho que a situação dele está insustentável, seja no plenário, seja na CCJ, e ele será cassado”, declarou. “Cunha não comove ninguém, ele dizer que está sendo expulso por vingança é um vexame, um escárnio (…) As lágrimas de Cunha não comoveram nem os crocodilos”, ironizou. O deputado Chico Alencar (PSOL-RJ), afirmou que a carta da renúncia de Cunha em tom emotivo foi um ato totalmente político.

O líder da Rede, deputado Alessandro Molon (RJ), avaliou que o objetivo da renúncia de Cunha é “confundir e desviar o foco de sua cassação”. “Esse é um hábito dele, transformar derrotas em manobras.” Segundo Molon, o peemedebista pretende trocar o ato da renúncia pela salvação do seu mandato de deputado. “Não tem nenhuma possibilidade de Cunha se salvar no plenário. Isso (a renúncia) é fruto de uma sequência de derrotas, ele vem caindo um degrau após o outro”, disse. O deputado considerou também que o parlamentar “não renunciou a nada”, pois, após decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de afastá-lo, todos sabiam que ele não tinha mais condições de voltar ao poder.

Ao ser questionado sobre o fato de ser um dos possíveis candidatos da minoria à presidência da Casa, Molon desconversou. “A principal tarefa para a semana que vem é a cassação de Eduardo Cunha”, ponderou. Na avaliação do líder, Cunha não se sustentou na presidência por causa da opinião pública, e a sua permanência prejudicou a imagem do Congresso Nacional como um todo. “A Câmara precisa eleger um nome que resgate a credibilidade da Casa (…) Pensar na presidência da Casa antes de haver uma decisão na CCJ é colocar o carro na frente dos bois”, concluiu.

“Por que não uma delas ser vice de Miriam? Ou minha?”, diz Tony Gel sobre possíveis adversárias em 2016

Do blog de Igor Maciel

Na última sexta-feira (27), o deputado estadual Tony Gel (PMDB), participou do programa “Debate” (Rádio Jornal) e falou de assuntos como a sua participação como vice-líder no governo de Paulo Câmara, as possibilidades para as eleições municipais de 2016 e a gestão Queiroz.

“Quem está na base e resolve ir para o topo do morro não pode esperar ventos calmos. Fui convocado e agradeço a confiança do governador Paulo Câmara para ir para o colégio de líderes da Assembleia. Sei das responsabilidades e dos compromissos que o governo instalou”, disse o deputado sobre a sua participação no atual governo. E completou: “as dificuldades são muitas para um estado ainda pobre, como é Pernambuco”.

Questionado sobre a situação do governo do Estado, no que diz respeito à bancada de oposição, Tony Gel foi claro e comparou a situação do atual governador com o ex-governador Eduardo Campos.

“Eduardo Campos teve uma oposição, no primeiro governo, que foi bem organizada. No segundo foi mais tranquilo, até pela reeleição tranquila que ele teve. Faltava força mesmo para a oposição se organizar no segundo mandato, é necessário reconhecer isso. Mas Eduardo recebeu uma base organizada pelo antecessor que foi Jarbas Vasconcelos. Outro fato importante foi a parceria Lula-Eduardo que ajudou muito Pernambuco. Muitos investimentos e projetos vieram para cá por isso. E claro, teve a competência de Eduardo, que com a base organizada conseguiu fazer muita coisa e soube aproveitar muitos recursos”.

Outro assunto abordado na entrevista foi o programa do PMDB, partido do qual faz parte há cerca de três anos, exibido nesta quinta-feira (26) e que em momento algum falou sobre a presidente Dilma Rousseff ou apoiou o atual governo Federal, cujo PMDB é base de sustentação.

“Não sei se foi um recado, mas dúvidas ficam. Em política tem que ficar tudo muito esclarecido. Um partido político tem que ser muito claro, quando você é da base do governo, tem o cargo de vice e não fala nenhuma vez no nome da presidente do país, dúvidas surgem. Simplesmente defender o impeachment agora é muito prematuro, principalmente se for só pelo fato de eu não gostar do governo, do PT ou da presidente Dilma. Por enquanto estou convencido que devemos respeitar a vontade das urnas”, afirmou, enfatizando que até pode mudar de ideia sobre o assunto, mas que é uma questão delicada.

Os ouvintes puderam participar da entrevista e um deles questionou se Miriam Lacerda (PMDB), esposa do deputado, aceitaria ser vice de Raquel Lyra ou Laura Gomes (ambas do PSB), e ele foi enfático: “Por que elas não podem aceitar ser vice de Miriam? Ou Minha?”.

E já que os assuntos giraram em torno das eleições municipais de 2016, o deputado foi questionado sobre uma possível candidatura ao executivo. “Tenho minha missão como vice-líder da ALEPE e tenho que me concentrar no mandato que me foi dado pelo povo. A eleição do próximo ano está muito longe e não posso me ocupar com isso agora. Caso contrário, a minha amiga que está em casa vai dizer “estou precisando de água agora e ele pensando no futuro”. Mas, não posso descartar nenhuma possibilidade, sou um homem de partido e não posso descartar essa possibilidade”, respondeu.

O deputado disse ainda que seria bom “perguntar aos adversários quem prefeririam numa chapa. Até porque, se formos analisar friamente, a última eleição o nosso conjunto para deputado estadual foi bem. Defendemos o mesmo candidato (Paulo Câmara), mas as campanhas foram diferentes. Temos o nosso conjunto político e em nenhum momento sentamos para discutir essa questão. Podemos ter aí três candidatos ou quatro. O nosso grupo pode ter só um e o outro ter três. Mas isso é questão para o futuro”, frisou.

Convidado para avaliar o governo do prefeito José Queiroz, o peemdebista foi rápido ao dizer que há muito o que melhorar em Caruaru. “A saúde é precária. Educação, da mesma forma, onde os professores tiveram direitos retirados, o PCC que foi votado daquela forma. Quando ando nos bairros mais afastados tenho ouvido muitas reclamações. Tem muito o que fazer por Caruaru. Agora, tenho ouvidos muitas dúvidas em relação a Feira de Caruaru, os comerciantes com medo, sem saber direito como será o processo de mudança da feira. Ainda há muito o que fazer por Caruaru”, criticou.

E mais uma crítica foi feita quando o assunto foi a Feira da Sulanca. Em tom de dúvida, Tony Gel avaliou as questões que envolvem a mudança da feira. “Nós temos dois projetos, um conduzido pela administração municipal, em terras de Caruaru. E o outro em terras vizinhas de Caruaru. Um onde quem quer adquirir um banquinho terá que pagar um valor de R$ 27 mil. E o outro onde vai pagar um valor por mês. Caruaru é uma cidade que, quando se faz um projeto, aparecem dois ou três. A minha preocupação é com o comerciante pequenininho que não pode pagar, aquele que vende na mão e que não tem como pagar, como é que ele vai ficar. A outra é com aquele que comprou o ponto e pagou caro, como é que ele vai ficar?”, finalizou.

Armando alerta sobre “vale-tudo” dos adversários

unnamed (12)A abertura do comitê do candidato a deputado federal Mozart Sales (PT), na noite desta segunda-feira (4), em Casa Forte, na Zona Norte do Recife, serviu para que o candidato a governador Armando Monteiro (PTB), fizesse um alerta sobre os ataques que a Frente Popular de Pernambuco já começou a desferir contra a coligação Pernambuco Vai Mais Longe.

“Eles já começaram a tentar nos desconstruir, estão querendo apostar num vale-tudo, numa escalada agressiva. Mas esse tipo de discurso não contribuiu para elevar o nível do debate político. E o que os pernambucanos querem é discutir o futuro”, afirmou Armando, para depois fazer uma ressalva: “Nós não nos afastaremos de fazer um debate de alto nível”. “Quando eles estavam no mesmo projeto que nós estamos não diziam isso”, completou.

O discurso de Armando foi antecedido de falas que também abordaram o mesmo tema. A presidente do PT no Estado, a deputada estadual candidata à reeleição Teresa Leitão chamou a atenção para o embate duro que se avizinha: “Vamos responder no mesmo tom, mas com conteúdo”.

De acordo com a Ibope/TV Globo, Armando tem 43%, contra apenas 11% de Paulo Câmara, do PSB. No levantamento do Instituto Maurício de Nassau, divulgado pelo Jornal do Commercio, Armando tem 37% e o adversário, 10%.

Datafolha: Dilma cresce 4 pontos; adversários oscilam

unnamed (6)Do Portal Terra

Pesquisa Datafolha encomendada pelo jornal Folha de S.Paulo publicada nesta quinta-feira aponta que as intenções de voto da presidente Dilma Rousseff (PT) cresceram de 34% para 38%, quatro pontos em um mês. De acordo com o levantamento, no mesmo intervalo, as intenções de voto no senador Aécio Neves (PSDB) oscilaram de 19% para 20% e no ex-governador de Pernambuco Eduardo Campos (PSB) de 7% para 9%, o que o deixa em empate técnico com Pastor Everaldo Pereira (PSC), que se manteve com 4%. Esta é a primeira pesquisa do instituto feita após o início da Copa do Mundo no Brasil e também depois da oficialização dos vices nas chapas.

Na última pesquisa Datafolha, divulgada no início de junho, Dilma aparecia com 34% das intenções de voto, Aécio com 19% e Campos 7%.

NANICOS

Atrás do candidato do PSC aparecem José Maria (PSTU), com 2%; Eduardo Jorge (PV), com 1%; Mauro Iasi (PCB) e Luciana Genro (PSOL), com 1% cada; e também Eymael (PSDC) e Levy Fidelix (PRTB), que aparecem com 0% das intenções de voto. Do total de entrevistados, 13% afirmaram que votariam branco ou nulo, e 11% não souberam ou não responderam.

SEGUNDO TURNO

Segundo a pesquisa, no segundo turno Dilma venceria Aécio com 46% dos votos contra 39% do tucano. A petista superaria também Campos, com 48% dos votos contra 35%. 

Quando o entrevistador pergunta pelo voto sem apresentar os nomes dos concorrentes, Dilma passou de 19% para 25%, de acordo com o novo levantamento.O Datafolha entrevistou 2.857 eleitores em 177 municípios, entre os dias 1 e 2 de julho. A margem de erro da pesquisa é de dois pontos percentuais para mais ou para menos. A taxa de confiança do levantamento – registrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número BR-00194/2014 – é de 95%. 

Ibope: Dilma se recupera, mas adversários sobem

Do Site da Band

A presidente Dilma Rousseff se recuperou e apareceu com 40% das intenções de voto para a Eleição de outubro, segundo pesquisa divulgada nesta quinta-feira pelo Ibope. No último levantamento, realizado em abril, a petista contava com 37%.

No entanto, os principais adversários de Dilma também registraram crescimento. O tucano Aécio Neves passou de 14% para 20%. Já Eduardo Campos, do PSB, subiu de 6% para 11%.

Pastor Everaldo, do PSC, foi de 2% para 3%. Também foram citados Eduardo Jorge (PV) e José Maria (PSTU), com 1% cada. Levy Fidelix (PRTB), Randolfe Rodrigues (PSOL),Mauro Iasi (PCB) e Eymael (PSDC) não pontuaram.

A pesquisa foi realizada entre os dias 15 e 19 deste mês. Foram ouvidos 2002 eleitores de 140 municípios. A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos.

O número de brancos e nulos é de 14%. Já 10% não sabem ou não responderam.

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