PTB traz Demóstenes Veras e outras lideranças do Estado

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Armando dá as boas-vindas ao vereador mais votado de Caruaru em 2012 (Foto: Divulgação)

Após receber reforços de todas as regiões de Pernambuco nos últimos dias, o senador Armando Monteiro, presidente estadual do PTB, assinou neste sábado (5) a filiação de mais três lideranças importantes e com peso no Agreste, no Sertão do Pajeú e Zona da Mata Norte do Estado.

Do Agreste, filiou-se ao PTB o vereador mais votado de Caruaru, o médico cardiologista Demóstenes Veras, que estava no PSD. Na última eleição, quando obteve quase seis mil votos, Demóstenes despontou como uma das lideranças mais promissoras do município. Na disputa de 2014, ele deve concorrer a uma cadeira na Assembleia Legislativa.

Quem também ingressou no partido neste sábado foi Joaquim Lapa, que foi prefeito de Carpina por três mandatos e com forte expressão na Mata Norte. Ele estava no PCdoB e também deve concorrer a uma vaga de deputado estadual.

Do Sertão do Pajeú, Armando Monteiro recebeu a filiação do jovem vereador de Pesqueira Augusto Simões, sobrinho da ex-prefeita de Afogados da Ingazeira Giza Simões. Augusto já foi parlamentar em Alagoinha, estava filiado ao PCdoB e também é pré-candidato a deputado estadual.

‘Abre-se um novo ciclo na política de Pernambuco’, afirma Armando

O PTB recebeu nesta quinta-feira (3) uma nova leva de filiados, dando continuidade ao processo de fortalecimento do partido na construção de chapas competitivas para as eleições proporcionais de 2014. Entraram na legenda lideranças que integravam em sua maioria a oposição, sobretudo o PSDB, a exemplo dos ex-prefeitos Silvino Duarte (Garanhuns), Vavá Rufino (Moreno) e Jairo Pereira (São Lourenço da Mata), além da ex-deputada estadual Aurora Cristina.

Em entrevista à Rádio CBN nesta manhã, o presidente estadual do PTB, senador Armando Monteiro, voltou a defender a legitimidade dos partidos da Frente Popular de Pernambuco em debater a sucessão estadual, dizendo ser da mesma forma legítimo o PSB trabalhar para construir uma possível candidatura presidencial do governador Eduardo Campos.

“O que nós temos dito é que, com a reeleição do governador Eduardo Campos, e na perspectiva agora do final do seu mandato, abre-se um novo ciclo na política de Pernambuco. Nada mais natural, considerando que o governador já foi reeleito, que os partidos possam discutir livremente esta perspectiva de futuro”, disse.

Além de Silvino Duarte, Vavá Rufino, Jairo Pereira e Aurora Cristina, filiaram-se ao PTB o ex-deputado federal Ricardo Heráclio, o ex-deputado estadual João da Deus, o ex-vereador de Jaboatão Jorge Junior, a delegada civil e professora universitária Nely Queiroz, o ex-vereador de Abreu e Lima Cícero Zeferino e o ex-vereador de Garanhuns Marcelo Marçal.

PTB planeja entregar cargos a Eduardo Campos na próxima semana

Do Poder Online

De olho em sua candidatura ao Governo de Pernambuco no próximo ano, o senador Armando Monteiro (PTB-PE) planeja entregar na próxima semana todos os cargos que o partido tem no governo de Eduardo Campos, a exemplo do que o PSB fez no governo federal, há duas semanas. Monteiro já sabe que não terá o apoio de Eduardo Campos para sua candidatura.

Eduardo Campos ainda se debate para escolher quem apoiará para sucedê-lo. Entre os cotados estão seu secretário da Casa Civil, Tadeu Alencar, ou o ex-ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra. Ao sair para a disputa presidencial, Campos deixará o governo nas mãos do vice, João Lyra Neto, que quer tentar a reeleição ao Palácio das Princesas, sede do governo local.

PTB segue estratégia do PSB para se descolar de Campos

Do PE 247

A máxima “nada se cria, tudo se copia” está em voga no que diz respeito à disputa pela sucessão pernambucana em 2014. Primeiro o PSB promoveu o seu descolamento do governo da presidente Dilma Rousseff (PT) com críticas ácidas contra pontos específicos da gestão petista que culminaram com a entrega dos cargos que o partido ocupava na administração federal, há duas semanas, visando fortalecer a potencial candidatura presidencial do governador de Pernambuco, Eduardo Campos. Agora, o PTB faz uso da mesma estratégia para começar a desvencilhar a legenda do governo Campos, para dar robustez à pré-candidatura do senador Armando Monteiro rumo ao Palácio do Campo das Princesas.

Armando, que já vinha criticando pontos da gestão do socialista, engrossou o tom após perder deputados estaduais, membros de suas bases no interior, para o partido do governador. O “assédio” levou o senador a condenar durante a movimentação faltando poucos dias para o fim do troca-troca partidário. “É um movimento que fica parecendo a todos hostil. Não é um movimento que fica caracterizado de aliado”, declarou em entrevista à Rádio Jornal do Commercio.

O parlamentar, que também vem se movimentando incessantemente por todas as regiões do Estado, disse que a movimentação feita pelo PSB e “constatada” nos últimos dias é diferente da que vem sendo realizada pelo PTB. “Considero isso impróprio, pouco compreensível, do ponto de vista do espírito de aliança. O PTB não fez movimento para tirar aliado da base aliada. Todo o movimento do PTB, as filiações, foi para tirar lideranças que estavam na oposição, inclusive”, assegurou Armando.

Mostrando que a estratégia usada pelo PTB é basicamente a que foi empregada pelo PSB para promover o seu deslocamento do governo Dilma, Armando diz que a legenda deverá avaliar em breve a sua permanência na Frente Popular, coalização de partidos que garante a base de sustentação do governador Eduardo Campos. “Nossa pauta não é essa. Estamos em meio a uma campanha de filiações. Mas o partido pode, logo, logo, examinar esta questão. E se os companheiros entenderem que ficaremos com um grau de liberdade maior entregando os cargos, nós faremos”, afirmou o senador. Atualmente, o PTB ocupa a Secretaria de Trabalho e Qualificação Profissional e cargos no segundo escalão, como a presidência do Detran.

Ao mesmo tempo em que sobe o tom das críticas ao PSB e ao governador, Armando vem mantendo contatos com o PT tentando amarrar uma aliança para o pleito estadual do próximo ano. Como o PTB nacional tende a apoiar a reeleição da presidente Dilma Rousseff, o PT teria um palanque forte o bastante para enfrentar o candidato indicado por Campos para sucedê-lo, além de complicar os planos presidenciais do governador em sua própria casa. O PT, que ainda não conseguiu superar o racha interno pelo qual passa desde as últimas eleições municipais, avalia lançar um candidato próprio, mas já adiantou que, caso isso não ocorra, a candidatura de Armando é uma opção forte e que deve ser levada em consideração.

Armando Monteiro defende 10% do PIB para a educação

O projeto de lei que institui o PNE (Plano Nacional de Educação) foi aprovado ontem pela Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania do Senado, com o apoio do senador Armando Monteiro (PTB).

O texto, que exige a destinação de pelo menos 10% do PIB (Produto Interno Bruto) para a educação ao longo de uma década, será examinado agora na Comissão de Educação, Cultura e Esporte, última etapa antes da votação no plenário do Senado.

A proposta apresentada pelo governo tem 14 artigos e 20 metas. Entre as diretrizes para investimentos na educação, estão a erradicação do analfabetismo e a garantia de acesso à escola.

‘Temos um espírito aliancista’, afirma Armando ao filiar Ricardo Teobaldo

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Senador cumprimenta prefeito: mais um apoio para 2014 (Foto: Divulgação)

O senador e pré-candidato ao Governo do Estado em 2014, Armando Monteiro (PTB), abonou hoje a ficha de filiação ao partido do prefeito de Limoeiro, Ricardo Teobaldo (ex-PSDB). Ao agradecer a confiança de Teobaldo, Armando fez um balanço do fortalecimento do PTB em Pernambuco nos últimos anos.

“O nosso partido é uma força autônoma, mas que tem a compreensão de que um projeto só se realiza na medida em que tivermos condições de construir alianças. E o PTB de Pernambuco deu ao longo desse tempo demonstrações de que tem um espírito aliancista. Em muitos momentos nós, de alguma forma, fomos capazes de sobrepor aos nossos interesses particularistas a visão de um compromisso maior, que se traduziu muitas vezes no apoio a candidatos de outras legendas”, disse.

O senador também agradeceu a confiança de outras lideranças que estão se filiando ao PTB, a exemplo do ex-deputado Romário Dias e do ex-presidente da Câmara do Recife, Josenildo Sinésio. Romário se filia nesta terça-feira (24), junto com os ex-prefeitos de Aliança, Azoka Gouveia, e de Timbaúba, Gilson Muniz, além da pré-candidata a deputada federal Márcia Muniz.

Mais de quatro mil pessoas recebem senador em Canhotinho

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Armando Monteiro declarou que tem muita vontade de ser governador (Foto: Divulgação)

Mais de quatro mil pessoas do Agreste de Pernambuco foram ao ginásio da escola municipal de Canhotinho, ontem à noite, para receber o senador Armando Monteiro, presidente estadual do PTB, que esteve no município exclusivamente para promover a filiação ao partido do ex-prefeito Álvaro Porto, pré-candidato a deputado estadual nas eleições do próximo ano.

Bastante assediado por lideranças políticas, militantes e populares, Armando Monteiro agradeceu a confiança de Álvaro Porto no PTB. “Esse encontro nos anima, nos motiva. O PTB agradece a manifestação de confiança com a sua filiação. O nosso PTB fica mais forte a partir de hoje, porque um partido tem que ter a sua expressão regional, um partido não pode ter um caráter estadual se ele não tiver a presença e a força de lideranças de todas as regiões do Estado”.

As lideranças do PTB e da região compareceram em peso ao ato. Entre os petebistas, os deputados federais José Chaves, Silvio Costa, Jorge Côrte Real e José Augusto Maia; os deputados estaduais José Humberto Cavalcanti, Júlio Cavalcanti e Silvio Costa Filho, além de prefeitos e vereadores de mais de 20 municípios do Agreste.

Durante seu discurso de saudação a Álvaro Porto, que foi duas vezes prefeito de Canhotinho e elegeu o sucessor no ano passado (Felipe Porto, do DEM, seu sobrinho), Armando Monteiro falou da possibilidade de vir a disputar o Governo de Pernambuco em 2014, mas ressaltou os avanços obtidos até agora pelas duas administrações do governador Eduardo Campos (PSB).

“Tenho muita vontade de servir a Pernambuco para poder realizar as transformações e garantir os avanços que o Estado tanto necessita. Mas temos que reconhecer que muita coisa foi feita nos últimos anos”, afirmou o petebista.

Ricardo Teobaldo troca PSDB pelo PTB

O presidente estadual do PTB, senador Armando Monteiro, filia ao partido nesta segunda-feira (23) o prefeito de Limoeiro, Ricardo Teobaldo (PSDB). O ato acontece no escritório político do petebista, no Recife.

A entrada de Teobaldo na legenda representa um grande reforço para o partido nas regiões do Agreste Setentrional e Mata Norte. Em 2012, a sigla elegeu 25 prefeitos e cerca de 250 vereadores.

Armando Monteiro comenta saída do PSB do governo Dilma

O senador Armando Monteiro (PTB) avaliou a decisão do PSB de sair do governo Dilma como um fato que vai condicionar os próximos movimentos com vistas às eleições de 2014. Ontem, o partido do governador Eduardo Campos entregou os cargos que ocupa na esfera federal.

Em entrevista por telefone a Geraldo Freire, da Rádio Jornal, o senador fez uma avaliação do impacto da decisão. “Eu acho que esse movimento que o PSB fez aponta claramente uma direção e essa direção é a da candidatura do governador Eduardo Campos à Presidência da República. A partir daí, essas definições nos planos local e regional naturalmente começarão a acontecer, ou seja, a definição das alianças que vão se formar e, a partir disso, a definição dos palanques”, opinou.

Multa do FGTS desestimula geração de emprego, diz Armando Monteiro

A manutenção da cobrança da multa de 10% do FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço) pelo Congresso Nacional recebeu duras criticas do senador Armando Monteiro (PTB). Ele disse que a cobrança penaliza a economia brasileira, pois eleva os custos de quem produz e contrata formalmente os trabalhadores.

Para Armando, não é o empregador que perde, e sim o trabalhador brasileiro que precisa ter um mercado de trabalho dinâmico. No entendimento do senador, o Congresso errou quando não confirmou o que havia aprovado recentemente.

“Nós havíamos derrubado o veto por maioria ampla. Como é que um mês depois esse mesmo Congresso não reafirma a sua posição? Isso mostra que o Congresso muitas vezes exerce papel de subalterno”, disse Armando.

A multa rescisória de 10% foi criada em 2001 para cobrir rombos nas contas do FGTS provocados pelos planos Verão e Collor 1, de combate à inflação, em 1989 e 1990. Além da multa rescisória de 10%, o empregador que demite sem justa causa paga ainda ao empregado indenização equivalente a 40% do saldo do fundo.