Armando busca ampliar exportações do setor sucroalcooleiro

O ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Armando Monteiro, recebeu nesta terça-feira (28) produtores de açúcar de Pernambuco, Alagoas, Paraíba e outros Estados do Nordeste. Na ocasião, os empresários entregaram ao ministro documento que formaliza a proposta que busca viabilizar as cotas de exportação de açúcar para os Estados Unidos e países da União Europeia.

De acordo com o documento, os produtores teriam acesso ao financiamento privado e contariam com o seguro de crédito no âmbito do FGE (Fundo de Garantia às Exportações). Segundo o ministro, a proposta está em consonância com as diretrizes do Plano Nacional de Exportações e representaria um alívio financeiro para o setor, viabilizando a produção e as exportações para os próximos anos.

Preparando o terreno

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Após viagem aos EUA, Armando Monteiro voltou a centrar os olhares para Pernambuco (Foto: Divulgação)

Da coluna Diario Político deste sábado (Kauê Diniz)

Depois de alguns meses de ausência, devido às tarefas à frente do ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Armando Monteiro voltou a centrar seus olhares e preparar os correligionários para fortalecer o PTB no território pernambucano.

Ontem, o senador licenciado reuniu as bancadas do partido na Câmara Federal e na Assembleia Legislativa para organizar uma agenda de viagens a todas as regiões do Estado. A previsão é que comece a colocar o pé na estrada ainda neste mês de julho.

Depois do perde e ganha que ocorreu na eleição ao governo do Estado, ano passado, quando alguns prefeitos do PTB resolveram aderir à campanha do PSB, do então candidato ao governo Paulo Câmara, o partido precisa recuperar terreno para, no mínimo, manter-se como a segunda força política do Estado.

Em 2012, elegeu 25 prefeitos, ficando atrás apenas dos socialistas, com 59. Por isso, o objetivo é atrair novas lideranças e promover filiações, até porque tem muito partido de olho na queda do prestígio eleitoral do PT e esperando crescer nesse vácuo.

Armando e Dilma se reúnem com empresários nos Estados Unidos

Encontro discutiu os principais aspectos da relação bilateral em temas como o comércio (Foto: Divulgação)

O ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Armando Monteiro, esteve neste domingo (28) no primeiro compromisso da agenda de visita oficial da presidente Dilma Rousseff aos Estados Unidos. Em uma reunião, no Hotel St. Regis, com 24 empresários e dirigentes de entidades brasileiras, foram discutidos os principais aspectos da relação bilateral nos temas de comércio, inovação e investimentos. Também participaram do encontro os ministros Joaquim Levy (Fazenda), Nelson Barbosa (Planejamento), Aldo Rebelo (Ciência e Tecnologia), Mauro Vieira (Relações Exteriores), Renato Janine Ribeiro (Educação) e o presidente da Apex-Brasil (Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos), Davi Barioni.

Representantes do setor produtivo das áreas de máquinas e equipamentos, químico e farmacêutico, petroquímico, eletroeletrônico, têxtil, biotecnologia, energia renovável, metalurgia, serviços de informação e agronegócios foram unânimes no reconhecimento da importância da visita para o relançamento e aprofundamento da relação comercial entre Brasil e EUA.

Foram discutidos temas ligados à agenda de convergência regulatória e harmonização de normas – considerada fundamental para a indústria têxtil, por exemplo –; a necessidade de ampliar o mercado americano para o etanol e o açúcar brasileiros; e as grandes oportunidades na área de inovação.

Armando Monteiro lembrou que a visita foi precedida de ampla consulta ao setor privado: “Conversamos com muitos setores e construímos esta agenda conjuntamente. O engajamento do setor privado é essencial para o sucesso do adensamento das relações comerciais entre Brasil e Estados Unidos”, disse.

Na avaliação do ministro, o primeiro compromisso foi um sucesso. “Fizemos uma reunião muito construtiva e houve muita concordância entre os empresários sobre a importância da visita e a agenda que estamos construindo, em especial de convergência regulatória. Temos a perspectiva clara de dobrar a corrente de comercio com os EUA nos próximos dez anos – e esta visita é um passo importante para alcançar esse objetivo”, afirmou.

Armando e Dilma lançam Plano Nacional de Exportação

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Afetado pelo esgotamento de recursos da União e sem a fartura externa que ajudou o Brasil até 2011, o ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), Armando Monteiro Neto (PTB), lançou, ontem (24), junto com a presidente Dilma Rousseff, o Plano Nacional de Exportações, que prevê, entre outras medidas, a ampliação de US$ 15 bilhões para o Fundo de Garantia às Exportações (FGE). A cerimônia oficial foi realizada no Palácio do Planalto.

O Plano, que vinha sendo elaborado desde o início do ano, é um conjunto de medidas para estimular e desburocratizar as exportações do país. O objetivo do plano, que nasceu de um debate com o setor privado e busca conferir um novo status ao comércio exterior, é fomentar a cultura exportadora no país, com  diversificação da pauta, foco nos produtos de maior densidade tecnológica e aumento da base de empresas exportadoras, com destaque para ações que promovam uma maior regionalização das vendas ao exterior.

Em sua apresentação, o ministro declarou que o crescimento médio do comércio exterior é maior que o crescimento do PIB mundial e ressaltou as oportunidades que o mercado internacional oferece. “Há um PIB equivalente a 32 “Brasis” além das nossas fronteiras, 97% dos consumidores estão lá fora. O mercado internacional nos oferece mais oportunidades do que risco, nós temos espaço para ocupar”, disse Armando.

O PNE está estruturado em cinco pilares:

1) Acesso a mercados, planeja uma política comercial será focada na ampliação de mercados, remoção de barreiras e maior integração à rede de acordos comerciais.

2) Promoção comercial, visa a abrir, consolidar, manter e recuperar mercados.

3) Facilitação de comércio, é voltado à simplificação e racionalização da legislação e dos processos administrativos e aduaneiros.

4) Financiamento e garantias às exportações, tem ações para o aperfeiçoamento e reforço dos mecanismos de financiamento  e garantia adequando-os às necessidades dos exportadores.

5) Aperfeiçoamento de mecanismos e regimes tributários para apoio às exportações, atuará na melhoria do ambiente tributário para as empresas exportadoras.

Estão previstas no plano a introdução de um sistema de cadastro positivo (drawback) para beneficiar empresas que possuam fluxo contínuo de operações, ampliação do acesso ao regime do Recof; reforma do Pis/Cofins;  e alcançar previsibilidade, recomposição e melhor operacionalização no Reintegra.

Durante a cerimônia Armando explicou que os Estados Unidos estão no centro da estratégia comercial brasileira e que a questão mais importante é a convergência regulatória e harmonização de normas entre os dois países para remover barreiras.

O ministro encerrou seu discurso afirmando que o comércio exterior terá papel preponderante em garantir posição alcançada pelo Brasil na economia mundial e que esse é o momento de reforçar a inserção externa. “As conquistas que alcançamos combinadas com o acesso ao crédito, permitiram o crescimento baseado no mercado doméstico. Agora é o momento de reforçarmos nossa inserção externa, há oportunidades para os produtos brasileiros em todas as regiões do mundo”, disse Armando.

Do Blog de Jamildo

Ministro Armando Monteiro lança Plano Nacional de Exportações

O ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Armando Monteiro, apresentou nesta quarta-feira (24) o Plano Nacional de Exportações, projeto que unifica, pela primeira vez, todas as ações e estratégias do governo para exportação de bens e serviços.

A cerimônia oficial foi realizada pela manhã, no Palácio do Planalto, e contou com a participação da presidente Dilma Rousseff, do ministro do Planejamento, Nelson Barbosa, do presidente do BNDES, Luciano Coutinho, além de parlamentares e empresários.

O plano nasceu de amplo debate com o setor privado e busca conferir um novo status ao comércio exterior, com ações estruturais que vão além de uma visão de curto prazo. O objetivo principal do plano é fomentar a cultura exportadora no país, com diversificação da pauta, foco nos produtos de maior densidade tecnológica e aumento da base de empresas exportadoras, com destaque para ações que promovam uma maior regionalização das vendas ao exterior.

Armando representa o governo no Fórum de Altos Executivos

Acontece nesta sexta-feira (19), no Palácio do Itamaraty, em Brasília, a 9ª reunião do Fórum de Altos Executivos Brasil-Estados Unidos (“Fórum de CEOs”). Criado em outubro de 2007, com o objetivo de facilitar o comércio e investimentos bilaterais, além de identificar formas de integração competitiva entre as duas economias, o Fórum é integrado por 12 CEOs e dois representantes governamentais de cada país – os quais apresentam, periodicamente, recomendações aos governos de ambos os países. O grupo foi recebido ontem, no Palácio do Planalto, pela presidente Dilma Rousseff.

O ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Armando Monteiro, participa do encontro com representante do governo brasileiro, juntcom o ministro-chefe da Casa Civil, Aloizio Mercadante. Os integrantes pelo governo norte-americano são a Secretária de Comércio, Penny Pritzker (que não poderá participar desta edição, sendo representada pelo Subsecretário de Comércio, Bruce Andrews), e a Vice-Assessora de Segurança Nacional para Assuntos Econômicos da Casa Branca, Caroline Atkinson.

Na reunião, o setor privado brasileiro, em coordenação com o setor privado norte-americano, planeja apresentar novas propostas de trabalho nas áreas de infraestrutura (banco de projetos, “project preparation, project management”), inovação (banda larga de altíssima velocidade), saúde (Sistema Nacional de Diagnóstico Precoce) e comércio (projetos para facilitação de comércio e convergência regulatória).

Entre as principais recomendações do Fórum já implementadas destacam-se a extensão dos vistos de negócios e turismo de cinco para dez anos, a assinatura do Acordo sobre Cooperação Comercial e Econômica (ATEC), a assinatura e promulgação do Acordo para intercâmbio de informações relativas a tributos (TIEA) e o estabelecimento da Parceria em Aviação.

 

Aliados de Paulo e Armando vivem “terceiro turno” eleitoral

Por FRANCO BENITES
Do Jornal do Commercio

Paulo Câmara (PSB) completará dois meses de gestão à frente do Estado daqui a 15 dias, mas paira no ar uma espécie de “terceiro turno eleitoral” entre os aliados do governador e do ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Armando Monteiro (PTB). O petebista disputou com o socialista o posto de chefe do Executivo estadual em 2014.

A disputa entre socialistas e petebistas é natural devido à polaridade governo x oposição, mas foi intensificada este mês após uma entrevista de Armando Monteiro à Rádio Jornal. Na ocasião, o ministro afirmou que não recebeu nenhuma ligação de Paulo para tratar de assuntos ligados ao Estado e acusou a administração socialista de pecar na articulação política.

A declaração deu início a uma série de contra-ataques por parte dos governistas. O revide ocorre tanto abertamente quando nos bastidores. Na audiência pública realizada no último dia 10 para apresentar o relatório fiscal do Estado, os deputados Aluísio Lessa e Waldemar Borges, ambos do PSB, destacaram que Armando é que precisaria se articular mais.

Na ocasião, Aluísio Lessa iniciou o seu discurso de forma elogiosa, rotulando Armando de grande liderança pernambucana, mas arrematou a frase com críticas. “Pernambuco tem ministro, tem líder do governo no Senado, na Câmara dos Deputados. A gente precisa também puxar a orelha desse pessoal”, disse, incluindo o senador Humberto Costa (PT), ao se referir à ajuda que os aliados da presidente Dilma Rousseff (PT) poderiam dar ao Estado para superar a crise econômica.

As críticas a Armando por parte dos governistas são ainda maiores nos bastidores e não partem apenas de filiados do PSB. Apesar da gestão Paulo Câmara estar quase na metade do seu primeiro ano de governo, muitos aliados reclamam que o petebista nunca desarmou o palanque eleitoral. Uma das principais reclamações é sobre uma eventual falta de cortesia do ministro, que não teria telefonado para o socialista para parabenizá-lo pela vitória nas eleições. “Isso é algo elementar em qualquer sociedade que tenha um processo democrático estabelecido”, falou um integrante de um dos partidos da base de apoio a Paulo .

O fogo cerrado também parte dos aliados de Armando e é maior quando feito em reserva. Alguns oposicionistas se referem a Paulo como “governador-estagiário” devido ao fato do socialista estar em seu primeiro cargo político. As declarações em defesa do ministro também são para rebater a crítica de que ele não tem atuado em favor de Pernambuco no que diz respeito à crise econômica e, mais recentemente, à disputa para atrair o centro de conexões de voos nacionais e internacionais do grupo Latam, formado pela chilena LAN e pela brasileira TAM.

De acordo com os oposicionistas, Armando tem se movimentado para defender os interesses de Pernambuco, mas, devido ao papel de ministro, precisa ter cuidado para não criar problemas com outros Estados.

PAULO E ARMANDO “DESARMADOS”

O “terceiro turno eleitoral” envolvendo Paulo Câmara e Armando Monteiro pode até se estender por mais algum tempo, mas no que depender do governador e do ministro o clima deverá se tornar mais tranquilo ao menos publicamente.

Armando voltou a criticar o governo estadual nos microfones da Rádio Jornal na última sexta-feira, mas procurou moderar o tom ao falar especificamente do governador. O ministro, inclusive, agradeceu o convite de Paulo para participar de uma reunião suprapartidária no Palácio do Campo das Princesas amanhã para debater o empreendimento que a Latam pretende implantar no Nordeste.

“Só posso ver como positiva essa iniciativa do governador. O que eu puder fazer eu farei. Desde abril que mantenho contato com essas empresas. Mesmo não podendo estar presente na reunião de amanhã, estou à disposição do governador e de todas as forças de Pernambuco para nos somarmos nesse processo”, destacou Armando.

Paulo também deu provas de que não pretende alimentar qualquer polêmica em relação a Armando. Ele não ligou diretamente para o ministro para convidá-lo para a reunião de amanhã, mas tem ressaltado a importância do petebista no processo para tentar conquistar o centro de conexões da Latam.

O governador também garantiu que as declarações de Armando no dia 1º de junho, que motivaram as críticas dos governistas, não terão interferência na sua relação com o ministro. “Da minha parte, não há tensão”, resumiu.

A trégua foi dada. Pelo menos até que a proximidade das eleições de 2016 abra novos pontos de conflito.

Armando Monteiro coordena encontro entre empresários de Brasil e México

O ministro Armando Monteiro participa nesta terça-feira (26), na Cidade do México, do Seminário Empresarial Brasil-México, promovido pelo Ministério Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, com a presença de empresários de cinco setores: automotivo, cosméticos, alimentos, eletroeletrônicos e tecnologia da informação.

O evento acontece durante a visita oficial da presidente Dilma Rousseff ao presidente mexicano, Enrique Peña Nieto. Promovido em parceria com o Ministério das Relações Exteriores, a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos e com a Confederação Nacional da Indústria, o encontro vai apresentar painéis sobre oportunidades de negócios e de investimentos bilaterais.

O ministro Armando Monteiro integra a comitiva presidencial, sendo responsável por temas comerciais da agenda oficial, como as trocas bilaterais, investimentos recíprocos, cooperação e assuntos internacionais.

Armando Monteiro pode ir para o PDT após fusão do PTB com o DEM

Por PAULO VERAS
Do Jornal do Commercio

Principal liderança do PTB em Pernambuco, o ministro do Desenvolvimento, Armando Monteiro Neto, pode deixar o partido após o movimento de fusão da legenda com o Democratas. O ministro pode migrar para o PDT, assumindo o comando da sigla no Estado, segundo fontes ouvidas ontem pelo JC. A migração ocorreria porque a sigla resultante da fusão fará oposição ao governo federal e Armando integra a gestão da presidente Dilma Rousseff. As posições também são divergentes no Estado, já que o DEM participa do governo Paulo Câmara (PSB) e o PTB lidera a oposição.

Na noite de ontem, a presidente nacional do PTB, Cristiane Brasil (RJ), filha do ex-deputado Roberto Jefferson, comunicou às principais lideranças da legenda que bateu o martelo pela fusão. O gesto ocorreu depois que a Executiva nacional do DEM autorizou, por 21 votos a 4, que o presidente da sigla, o senador José Agripino Maia (RN), avance nas tratativas pela fusão. O anúncio oficial deve ser feito até o dia 15 de maio e a fusão ocorre até o fim de agosto para permitir que mudanças de partido sejam feitas dentro do prazo para concorrer nas eleições de 2016.

Algumas pré-condições foram acertadas entre as duas agremiações. O partido continuará com o nome de PTB, mas adotará o número 25 do DEM. A presidência da legenda ficará sob o comando dos petebistas, enquanto o Democratas manteria as lideranças na Câmara e no Senado.

Pernambuco é um dos oito Estados do País onde DEM e PTB terão mais dificuldade na aliança. As conversas com os dois grupos devem ser feitas pelas Executivas nacionais dos partidos.

“Eu não tenho o que negociar com Armando. Eu não abro mão da minha posição de oposição (ao PT). E suponho que ele não abre mão da dele”, explica o deputado Mendonça Filho, presidente estadual do DEM. “Onde eu estiver, estarei dando apoio ao governador Paulo Câmara”, completa.

Na próxima segunda-feira (13), Armando e o presidente do PTB em Pernambuco, o deputado federal José Chaves, devem reunir a bancada federal e estadual do partido para propor uma consulta que definirá se os petebistas locais continuarão na legenda. Chaves disse ao JC que só se pronunciaria após a avaliação interna da sigla.

O presidente do PDT no Recife, o ex-deputado Paulo Rubem, foi vice de Armando nas eleições do ano passado. O pai do ministro, Armando Monteiro Filho, é filiado ao PDT. Uma ala pedetista, porém, integra o governo estadual.

CNI aprova indicação de Armando Monteiro Neto para ministério

A Confederação Nacional da Indústria (CNI) elogiou a indicação do senador Armando Monteiro (PTB-PE) para o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. Por meio de nota, a confederação avaliou que a escolha vai fortalecer o diálogo do setor produtivo com o governo. Armando Monteiro foi presidente da CNI.

Para o atual presidente, Robson Andrade, a indicação é uma escolha acertada. “O senador conhece muito bem a indústria brasileira e os setores de serviços e comércio. Tem um bom conhecimento do desenvolvimento e das necessidades dos setores produtivos e uma interlocução fácil com o Congresso. É um senador respeitado pelos seus pares e certamente poderá contribuir com a presidente Dilma Rousseff”, disse.

Segundo Andrade, Armando Monteiro ajudará na abertura comercial e na inserção da indústria brasileira no mercado internacional.

Também por meio de nota, o presidente-executivo da Federação Brasileira dos Bancos, Murilo Portugal, disse que o senador tem “amplo conhecimento dos temas afetos à indústria e ao setor privado”. “Recebemos com satisfação sua indicação para o cargo”, ressaltou Murilo, desejando a Armando Monteiro “êxito na difícil tarefa de elevar a produtividade e competitividade da nossa indústria e de ampliar o comércio exterior brasileiro”.