Cesta Básica de Caruaru registra pelo segundo mês queda nos preços

Em Outubro, o custo da alimentação básica do caruaruense foi de R$ 264,22. Esse foi o levantamento feito pelos cursos de Ciências Contábeis e Gestão Financeira do Centro Universitário do Vale do Ipojuca (UNIFAVIP). Considerando o gasto médio mensal dos 12 componentes da cesta apresentados na tabela 2, os que apresentaram os maiores pesos na determinação do valor total da cesta foram a carne (21,8%), o pão (16,51%), o feijão (13,77%) e o tomate (11,46%).

Para comprar a quantidade necessária de carne para todo o mês, o caruaruense precisou desembolsar em média R$ 55,48. Para os outros itens que mais pesaram na cesta, o valor gasto foi, em média, de: R$ 43,62 para o pão, R$ 36,38 para o feijão e R$ 30,29 para o tomate.

COMPORTAMENTO DO CUSTO DA CESTA BÁSICA: COMPARAÇÃO NACIONAL, REGIONAL, LOCAL E COM A CAPITAL RECIFE

Em Outubro, o preço dos gêneros alimentícios essenciais repetiu o comportamento verificado em Setembro, com uma redução, em 14 das 27 capitais onde o DIEESE – Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos – realizou a Pesquisa Nacional da Cesta Básica. As demais, apresentaram elevação. As maiores retrações foram verificadas em Brasília (-5,44% – R$ 436,85), Teresina (-1,77% – R$ 395,21), Palmas (-1,76% – R$ 404,60) e Salvador (-1,66% – R$ 375,60). Já as elevações, ocorrem em 13 das 27 capitais, tendo como destaque Florianópolis ( 5,85% – R$ 475,32), Vitória ( 3,19% – R$ 449,16), Porto Velho, (2,18% – 397,71) e Maceió (2,12% – R$ 403,12).

A cesta mais cara do país, continua sendo a de Porto Alegre (R$ 478,07) e a cesta mais barata, também continua sendo a de Natal (R$ 366,90). Recife passou a ocupar a segunda posição, entre as cestas mais baratas do Brasil (R$ 373,66).

A cesta básica caruaruense continuou apresentando um valor menor que a de Recife: a diferença foi ainda maior se comparada às variações anteriores, passando de R$ 96,75 para R$ 109,44. Em Outubro, a cesta caruaruense foi mais barata em R$ 109,44 se comparada a de Recife; R$ 122,44 em relação à média nordestina e R$ 151,05 se comparada à média da cesta nacional.

Carne, pão e tomate encarecem cesta básica em Caruaru

Segundo levantamento feito pela DeVry / Unifavip em Setembro, o custo da alimentação básica do caruaruense foi de R$ 278,80. Considerando o gasto médio mensal dos 12 componentes da cesta apresentados na tabela 2, os que apresentaram os maiores pesos na determinação do valor total da cesta foram a carne (20,87%), o pão (15,64%), o feijão (15%) e o tomate (11,5%).

Para comprar a quantidade necessária de carne para todo o mês, o caruaruense precisou desembolsar em média R$ 58,20. Para os outros itens que mais pesaram na cesta, o valor gasto foi, em média, de: R$ 43,62 para o pão, R$ 41,81 para o feijão e R$ 32,06 para o tomate.

Vale reforçar ainda que em Setembro, o preço dos gêneros alimentícios essenciais apresentou uma redução, em 14 das 27 capitais onde o DIEESE – Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos – realizou a Pesquisa Nacional da Cesta Básica. As demais, apresentaram elevação. As maiores retrações foram verificadas em Macapá (-5,18% – R$ 384,20), Goiânia (-4,31% – R$ 393,39), Campo Grande (-1,95% – R$ 432,27) e Belo Horizonte (-1,88% – R$ 421,55). Já as elevações, ocorrem em 13 das 27 capitais, tendo como destaque Brasília ( 2,37% – R$ 461,99), Salvador ( 1,46% – R$ 381,93), Fortaleza, (1,42% – 415,94) e Recife (1,06% – R$ 375,55).

A cesta mais cara do país, foi a de Porto Alegre (R$ 477,69) e a cesta mais barata, também continua sendo a de Natal (R$ 367,54). Recife passou a ocupar a quarta posição, entre as cestas mais baratas do Brasil (R$ 375,55). Em Setembro, a cesta caruaruense foi mais barata em R$ 96,75 se comparada a de Recife; R$ 107,79 em relação à média nordestina e R$ 135,51 se comparada à média da cesta nacional.

Cesta Básica de Caruaru menor do que em Recife

De acordo com a pesquisa realizada no mês de agosto pelos cursos de Ciências Contábeis e Gestão Financeira do Centro Universitário do Vale do Ipojuca (UNIFAVIP), o valor da cesta básica em Caruaru foi de R$ 302,20 diferente dos R$ 309,91 registrados no ultimo balanço. Considerando o gasto médio mensal dos 12 componentes da cesta apresentados na tabela 2, os que apresentaram os maiores pesos na determinação do valor total da cesta foram a carne (19,90%), o pão (14,43%), o feijão (14,16%) e a banana (13,81%).

Em Agosto, a cesta caruaruense foi mais barata em R$ 69,40 se comparada a de Recife; R$ 82,55 em relação à média nordestina e R$ 113,80 se comparada à média da cesta nacional. A cesta básica caruaruense continuou apresentando um valor menor que a de Recife: a diferença foi maior se comparada às variações anteriores, passando de R$ 64,63 para R$ 69,40.

Para comprar a quantidade necessária de carne para todo o mês, o caruaruense precisou desembolsar em média R$ 60,15. Para os outros itens que mais pesaram na cesta, o valor gasto foi, em média, de: R$ 43,62 para o pão, R$ 42,80 para o feijão e R$ 41,75 para a banana.

Em Agosto, o preço dos gêneros alimentícios essenciais aumentou na em 18 das 27 capitais onde o DIEESE – Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos – realizou a Pesquisa Nacional da Cesta Básica. As maiores altas foram verificadas em Florianópolis (3,16% – R$ 457,11), Maceió (3,11% – R$ 396,72), Macapá (2,91% – R$ 405,18) e Curitiba (2,59% – R$ 431,14). Já as retrações, ocorrem em 9 das 27 capitais, tendo como destaque Goiânia (- 3,15% – R$ 411,12) e Aracaju (-2,26% – R$ 370,70).

A cesta mais cara do país, continua sendo a de São Paulo (R$ 475,11) e a cesta mais barata, também continua sendo a de Natal (R$ 365,46). Recife passou a ocupar a terceira posição (por mais de dois meses, foi a quarta cesta mais barata) entre as cestas mais baratas do Brasil (R$ 371,60).

COMPARAÇÃO DE PREÇOS ENTRE ESTABELECIMENTOS

O cidadão caruaruense pode acompanhar os preços médios dos produtos que compõem a cesta básica por tipo de estabelecimento. São apresentados os preços médios dos produtos pesquisados simultaneamente nos supermercados e nos 8 mercadinhos da cidade. Estão fora desta lista a carne, o tomate, o pão e a banana.

Acompanhando os preços destes itens, percebemos que ficou mais caro, em média, comprar nos supermercados. Em média, se o cidadão comprasse os itens listados na tabela 4 nos mercadinhos, sairia ganhando, já que a diferença entre os produtos mais baratos nestes estabelecimentos supera a dos mercadinhos.

Comprando os gêneros listados acima nos supermercados, o consumidor gastaria em média R$ 34,26 enquanto que nos mercadinhos ele adquiriria os mesmos itens por R$ 33,36.

Agora comparamos os preços do tomate, da carne, da farinha e da banana entre os supermercados e as feiras. Se o consumidor caruaruense comprasse os quatro itens nas feiras economizaria, em média, R$ 0,37.

Ao divulgar estas comparações de preços em relação aos estabelecimentos pesquisados, a equipe que elabora o índice da cesta básica mostra a importância da pesquisa de preços por parte do consumidor caruaruense no momento da compra de sua feira mensal. Pesquisando, comparando e pechinchando, o consumidor poderá economizar em suas compras mensais.

Em Agosto, observando-se os quatro itens comuns aos supermercados e feiras, revelou-se a opção mais barata para o consumidor caruaruense, a compra da banana, e do tomate, na feira. Enquanto que a farinha e a carne, estavam mais baratas no supermercado. Desta forma, o consumidor caruaruense economizaria, em média, R$ 2,75.

TRABALHADOR – Para pagar o valor apresentado pela cesta básica em Agosto, o assalariado caruaruense precisou trabalhar 75 horas e 33 minutos.  Em Agosto, considerando o salário mínimo líquido, o trabalhador caruaruense desembolsou 37,32% da sua renda apenas com as despesas de alimentação.

METODOLOGIA – O cálculo da cesta básica de Caruaru segue a metodologia oficial do Dieese. Para apurar o valor mensal desta cesta, observaram-se os seguintes passos:

I. Considerando os dados da contagem da população em 2010, a população caruaruense é de 314.912 habitantes. Para apurar os tipos de estabelecimentos de compra da população, selecionou-se uma amostra de 329 habitantes, levando em consideração um nível de confiança de 95% e margem de erro de 5% para mais ou para menos;

II. Foram elaborados e aplicados 329 questionários com trabalhadores sindicalizados e de associações de diversas categorias, selecionados por amostragem estratificada, representativa da classe de trabalhadores de Caruaru;

III. Os questionários foram tabulados e observaram-se os tipos de estabelecimentos que a população adquire os itens da cesta básica;

IV. Definida esta fase, foram computados os bairros destes estabelecimentos e selecionados os tipos mais procurados em cada bairro;

V. Posteriormente, os alunos pesquisadores foram aos estabelecimentos munidos de documentação da instituição para apurar as marcas mais vendidas de cada item;

VI. Após a aplicação deste questionário, foram determinadas as marcas que teriam seus preços pesquisados a cada mês;

VII. Definidos os estabelecimentos e as marcas mais procuradas, a pesquisa mensal de preços foi implementada e se repete a cada mês nos estabelecimentos determinados;

Caruaru tem cesta básica mais barata do que Recife‏

Segundo levantamento feito pelos cursos de Ciências Contábeis e de Gestão Financeira do Centro Universitário do Vale do Ipojuca (UNIFAVIP) em abril, o custo da alimentação básica do caruaruense foi de R$ 273,34 – valor que continua menor que no Recife, com uma diferença de R$ 93,70. A cesta caruaruense ainda mais barata em R$ 84,62 em relação à média nordestina, e R$ 112,36 se comparada à média da cesta nacional.

Considerando o gasto médio mensal dos 12 componentes da cesta apresentados na tabela 2 (ver anexo), os que apresentaram os maiores pesos na determinação do valor total da cesta foram a carne (22,19%), o pão (15,96%), o tomate (15,22%) e a banana (12,25%). Em março, a carne, o pão, o tomate e a banana, respectivamente, foram os itens que mais pesaram nos gastos alimentares do caruaruense.

Para comprar a quantidade necessária de carne para todo o mês o caruaruense precisou desembolsar em média R$ 60,66, o pão R$ 43,62, o tomate R$ 41,61 e a banana R$ 33,49.

A pesquisa segue a metodologia do Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos). Foram elaborados e aplicados 329 questionários com trabalhadores sindicalizados e de associações de diversas categorias, selecionados por amostragem estratificada, representativa da classe de trabalhadores de Caruaru.

COMPARAÇÃO NACIONAL, REGIONAL, LOCAL E COM A CAPITAL RECIFE

Em abril, o preço dos gêneros alimentícios essenciais aumentou em 12 capitais onde o DIEESE – Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos – realiza mensalmente a Pesquisa Nacional da Cesta Básica. As maiores altas foram verificadas em João Pessoa (3,96% – R$ 418,18), Recife (3,27% – R$ 376,93), Natal (2,61% – R$ 376,93) e Boa Vista (2,52% – R$ 348,71).

A cesta mais cara do país foi a de São Paulo (R$ 442,42) e a cesta mais barata, foi registrada em Natal (R$ 334,49). Recife ocupa a oitava posição entre as cestas mais baratas do Brasil (R$ 358,55).

COMPARAÇÃO DE PREÇOS ENTRE ESTABELECIMENTOS

Com as informações apresentadas na tabela 4, o cidadão caruaruense pode acompanhar os preços médios dos produtos que compõem a cesta básica por tipo de estabelecimento. São apresentados os preços médios dos produtos pesquisados simultaneamente nos supermercados e nos mercadinhos da cidade.

Acompanhando os preços de itens da cesta básica (estão de fora – a carne, o tomate, o pão e a banana), a pesquisa mostra que ficou mais caro, em média, comprar nos mercadinhos. Em média, se o cidadão comprasse os itens listados na tabela 4 (ver anexo) nos supermercados, sairia ganhando, já que a diferença entre os produtos mais baratos nestes estabelecimentos supera a dos mercadinhos. Comprando os gêneros listados acima nos supermercados, o consumidor gastaria em média R$ 28,96 enquanto que nos mercadinhos ele adquiriria os mesmos itens por R$ 29,35.

Em abril, comprar a maioria dos itens da cesta básica nos supermercados revelou-se a opção mais barata para o consumidor caruaruense, que gastaria a menos, em média, R$ 0,39, comparando com os preços dos mercadinhos. Agora, ao comparar os preços do tomate, da carne, da farinha e da banana entre os supermercados e as feiras, se o consumidor caruaruense comprasse os quatro itens nas feiras economizaria, em média, R$ 1,57.

Ao divulgar estas comparações de preços em relação aos estabelecimentos pesquisados, a equipe que elabora o índice da cesta básica mostra a importância da pesquisa de preços por parte do consumidor caruaruense no momento da compra de sua feira mensal. Pesquisando, comparando e pechinchando, o consumidor poderá economizar em suas compras mensais.

Em Abril, observando-se os quatro itens comuns aos supermercados e feiras, revelou-se a opção mais barata para o consumidor caruaruense, a compra da carne, do tomate e da farinha, nos supermercados, enquanto que a banana estava mais barata na feira. Desta forma, o consumidor caruaruense economizaria, em média, R$ 1,57.

CUSTO DA CESTA, HORAS TRABALHADAS E SALÁRIO MÍNIMO NECESSÁRIO

Levando em consideração o Decreto-lei 399 de 30 de abril de 1938, o salário mínimo deveria suprir as despesas de um trabalhador e sua família com alimentação, moradia, saúde, educação, vestuário, higiene, transporte, lazer, previdência social e, de acordo com a Constituição Federal de 1988 (Art. 7º – IV), o salário mínimo além de suprir as necessidades básicas anteriormente definidas, deve sofrer reajustes periódicos que lhe preservem o poder aquisitivo.

Utilizando a metodologia do Dieese, que tem como base o Decreto-lei supracitado no que se refere à composição da Cesta Básica Nacional e à regulamentação do salário mínimo, pode-se estimar mensalmente o valor do salário mínimo necessário para suprir as necessidades básicas do trabalhador e sua família.

Uma família caruaruense deveria então receber um salário mínimo, em abril, de R$ 2.296,29 para a aquisição dos gêneros alimentícios básicos e dos outros itens já citados acima, garantindo, assim, a sobrevivência digna de um grupo familiar. Este valor representa aproximadamente 2,61 vezes mais que o salário mínimo de R$ 880,00 atualmente em vigor.

De acordo com o Ministério do Trabalho, ao considerarmos que a jornada oficial de trabalho é de 220 horas mensais, o trabalhador de Caruaru em abril utilizou 31,06% de todo o seu tempo de trabalho só com as despesas de alimentação.

Para pagar o valor apresentado pela cesta básica em abril, o assalariado caruaruense precisou trabalhar 68 horas e 20 minutos. Em abril, considerando o salário mínimo líquido, o trabalhador caruaruense desembolsou 33,76% da sua renda apenas com as despesas de alimentação.

Cesta básica em Caruaru continua a mais barata do NE

Segundo levantamento feito pelos cursos de Ciências Contábeis e de Gestão Financeira do Centro Universitário do Vale do Ipojuca (UNIFAVIP) em Fevereiro, o custo da alimentação básica do caruaruense foi de R$ 270,58. A pesquisa segue a metodologia do Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Sócioeconômicos). Foram elaborados e aplicados 329 questionários com trabalhadores sindicalizados e de associações de diversas categorias, selecionados por amostragem estratificada, representativa da classe de trabalhadores de Caruaru.

Considerando o gasto médio mensal dos 12 componentes da cesta apresentados na tabela 2 (ver anexo), os que apresentaram os maiores pesos na determinação do valor total da cesta foram a carne (24,12%), o tomate (17,93%), o pão (17,22%) e a banana (10,52%). Em Fevereiro, a carne, o tomate, o pão e a banana, respectivamente, foram os itens que mais pesaram nos gastos alimentares do caruaruense.

Para comprar a quantidade necessária de carne para todo o mês o caruaruense precisou desembolsar em média R$ 65,27, o tomate R$ 46,52, o pão R$ 46,61 e a banana R$ 28,47.

No mês de Fevereiro, a cesta caruaruense continuou apresentando um valor menor que a de Recife. A diferença foi de R$ 79,38. A cesta caruaruense ainda mais barata em R$ 86,75 em relação à média nordestina e R$ 125,91 se comparada à média da cesta nacional.

Cesta básica em Caruaru é mais barata do que a de Recife‏

De acordo com levantamento realizado pelos cursos de Ciências Contábeis e de Gestão Financeira do Centro Universitário do Vale do Ipojuca (UNIFAVIP), em janeiro, o custo de alimentação básica de quem mora em Caruaru, foi de 265,73. O levantamento segue a metodologia do Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Sócioeconômicos).

Foram elaborados e aplicados 329 questionários com trabalhadores sindicalizados e de associações de diversas categorias, selecionados por amostragem estratificada, representativa da classe de trabalhadores de Caruaru.

Considerando o gasto médio mensal dos 12 componentes da cesta apresentados na tabela 2 (ver anexo), os que apresentaram os maiores pesos na determinação do valor total da cesta foram a carne (25,04%), o tomate (16,74%), o tomate (14,72%) e o pão (16,41%). Em Janeiro, a carne, o pão, o tomate e o pão, respectivamente, foram os itens que mais pesaram nos gastos alimentares do caruaruense.

Para comprar a quantidade necessária de carne para todo o mês o caruaruense precisou desembolsar em média R$ 66,53, o tomate 44,49 e o pão R$ 43,63. A cesta básica caruaruense continuou apresentando um valor menor que a de Recife: a diferença praticamente não se alterou, passando de R$ 78,65 para R$ 78,74.

Em Janeiro, a cesta caruaruense foi mais barata em R$ 78,74, se comparada a de Recife; R$ 84,89 em relação à média nordestina e R$ 122,21 se comparada à média da cesta nacional.

COMPARAÇÃO NACIONAL, REGIONAL, LOCAL E COM A CAPITAL RECIFE

Em Janeiro, o preço dos gêneros alimentícios essenciais aumentou nas 18 capitais onde o DIEESE – Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos – realiza mensalmente a Pesquisa Nacional da Cesta Básica. As maiores altas foram verificadas em Goiânia (15,75% – R$ 388,45), Aracaju (14,71% – R$ 350,73), e Palmas (14,24% – R$ 395,31). O menor aumento foi registrado em Curitiba (1,71% – R$ 398,46).

A cesta mais cara do país foi a de Brasília (R$ 451,76) e a cesta mais barata, foi registrada em Natal (R$ 329,20). Recife, pelo segundo mês consecutivo, é a quarta cesta mais barata do Brasil (R$ 344,47).

COMPARAÇÃO DE PREÇOS ENTRE ESTABELECIMENTOS

Com as informações apresentadas na tabela 4, o cidadão caruaruense pode acompanhar os preços médios dos produtos que compõem a cesta básica por tipo de estabelecimento. São apresentados os preços médios dos produtos pesquisados simultaneamente nos supermercados e nos mercadinhos da cidade. Estão fora desta lista a carne, o tomate, o pão e a banana.

Acompanhando os preços destes itens, percebemos que ficou mais caro, em média, comprar nos mercadinhos. Em média, se o cidadão comprasse os itens listados na tabela 4 nos mercadinhos, sairia ganhando, já que a diferença entre os produtos mais baratos nestes estabelecimentos supera a dos mercadinhos. Comprando os gêneros listados acima nos supermercados, o consumidor gastaria em média R$ 25,05 enquanto que nos mercadinhos ele adquiriria os mesmos itens por R$ 26,01.

Agora ao compararmos os preços do tomate, da carne, da farinha e da banana entre os supermercados e as feiras. Se o consumidor caruaruense comprasse os três itens nos supermercados economizaria, em média, R$ 0,05.

Em Janeiro, comprar a maioria dos itens da cesta básica nos supermercados revelou-se a opção mais barata para o consumidor caruaruense, que gastaria a menos, em média, R$ 0,96, comparando com os preços dos mercadinhos.

Ao divulgar estas comparações de preços em relação aos estabelecimentos pesquisados, a equipe que elabora o índice da cesta básica mostra a importância da pesquisa de preços por parte do consumidor caruaruense no momento da compra de sua feira mensal. Pesquisando, comparando e pechinchando, o consumidor poderá economizar em suas compras mensais.

CUSTO DA CESTA, HORAS TRABALHADAS E SALÁRIO MÍNIMO NECESSÁRIO

Levando em consideração o Decreto-lei 399 de 30 de abril de 1938, o salário mínimo deveria suprir as despesas de um trabalhador e sua família.

com alimentação, moradia, saúde, educação, vestuário, higiene, transporte, lazer, previdência social e, de acordo com a Constituição Federal de 1988 (Art. 7º – IV), o salário mínimo além de suprir as necessidades básicas anteriormente definidas, deve sofrer reajustes periódicos que lhe preservem o poder aquisitivo. Utilizando a metodologia do Dieese, que tem como base o Decreto-lei supracitado no que se refere à composição da Cesta Básica Nacional e à regulamentação do salário mínimo, pode-se estimar mensalmente o valor do salário mínimo necessário para suprir as necessidades básicas do trabalhador e sua família. Na tabela 6, apresentam-se os custos e as horas trabalhadas para a obtenção da cesta básica de Caruaru no mês de novembro, além do salário mínimo necessário.

Uma família caruaruense deveria então receber um salário mínimo, em Janeiro, de R$ 2.232,36 para a aquisição dos gêneros alimentícios básicos e dos outros itens já citados acima, garantindo, assim, a sobrevivência digna de um grupo familiar. Este valor representa aproximadamente 2,53 vezes mais que o salário mínimo de R$ 880,00 atualmente em vigor.

De acordo com o Ministério do Trabalho, ao considerarmos que a jornada oficial de trabalho é de 220 horas mensais, o trabalhador de Caruaru em Janeiro utilizou 31,62% de todo o seu tempo de trabalho só com as despesas de alimentação.

Cesta básica em Caruaru mais barata que média do NE

Segundo levantamento feito pelos cursos de Ciências Contábeis e de Gestão Financeira do Centro Universitário do Vale do Ipojuca (UNIFAVIP) em Dezembro, o custo da alimentação básica do caruaruense foi de R$ 249,17. A pesquisa segue a metodologia do Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Sócioeconômicos). Foram elaborados e aplicados 329 questionários com trabalhadores sindicalizados e de associações de diversas categorias, selecionados por amostragem estratificada, representativa da classe de trabalhadores de Caruaru.

Considerando o gasto médio mensal dos 12 componentes da cesta, os que apresentaram os maiores pesos na determinação do valor total da cesta foram a carne (25,34%), o pão (17,07%), o tomate (14,72%) e a banana (11,27%). Em Dezembro, a carne, o pão, o tomate e a banana, respectivamente, foram os itens que mais pesaram nos gastos alimentares do caruaruense.

Para comprar a quantidade necessária de carne para todo o mês o caruaruense precisou desembolsar em média R$ 63,15, o pão R$ 42,55, o tomate R$ 36,67 e a banana R$ 28,09.

No mês de Dezembro, a cesta caruaruense continuou apresentando um valor menor que a de Recife. A diferença foi de R$ 78,65. A cesta caruaruense ainda mais barata em R$ 70,52 em relação à média nordestina e R$ 113,23 se comparada à média da cesta nacional.

Cesta básica em Caruaru mais barata que média do NE

Segundo levantamento feito pelos cursos de Ciências Contábeis e de Gestão Financeira do Centro Universitário do Vale do Ipojuca (UNIFAVIP) em Dezembro, o custo da alimentação básica do caruaruense foi de R$ 249,17. A pesquisa segue a metodologia do Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Sócioeconômicos). Foram elaborados e aplicados 329 questionários com trabalhadores sindicalizados e de associações de diversas categorias, selecionados por amostragem estratificada, representativa da classe de trabalhadores de Caruaru.

Considerando o gasto médio mensal dos 12 componentes da cesta apresentados na tabela 2 (ver anexo), os que apresentaram os maiores pesos na determinação do valor total da cesta foram a carne (25,34%), o pão (17,07%), o tomate (14,72%) e a banana (11,27%). Em Dezembro, a carne, o pão, o tomate e a banana, respectivamente, foram os itens que mais pesaram nos gastos alimentares do caruaruense.

Para comprar a quantidade necessária de carne para todo o mês o caruaruense precisou desembolsar em média R$ 63,15, o pão R$ 42,55, o tomate R$ 36,67 e a banana R$ 28,09.

No mês de Dezembro, a cesta caruaruense continuou apresentando um valor menor que a de Recife. A diferença foi de R$ 78,65. A cesta caruaruense ainda mais barata em R$ 70,52 em relação à média nordestina e R$ 113,23 se comparada à média da cesta nacional.

Cesta básica em Caruaru tem aumento de 2,31%

Os alunos dos cursos de Ciências Contábeis e Gestão Financeira do Centro Universitário do Vale do Ipojuca (UNIFAVIP) divulgaram, no mês de novembro. O levantamento mostrou que o custo da alimentação básica do caruaruense foi de
R$ 237,89. Considerando o gasto médio mensal dos 12 componentes da cesta, os que apresentaram os maiores pesos na determinação do valor total da cesta foram a carne (26,12%), o pão (17,98%), o tomate (15,52%) e o leite (9,49%). Em, relação ao mês passado o acréscimo foi de 2,31%.

Considerando os dados da contagem da população em 2010, a população caruaruense é de 314.912 habitantes. Para apurar os tipos de estabelecimentos de compra da população, selecionou-se uma amostra de 329 habitantes, levando em consideração um nível de confiança de 95% e margem de erro de 5% para mais ou para menos. Detalhe, para comprar a quantidade necessária de carne para todo o mês o caruaruense precisou desembolsar em média R$ 62,13, o pão R$ 42,77, o tomate R$ 36,91 e o leite R$ 22,57.

No mês passado, o preço dos gêneros alimentícios essenciais aumentou nas 18 capitais onde o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) realiza mensalmente a Pesquisa Nacional da Cesta Básica. As maiores altas foram verificadas em Brasília (9,22% – R$ 377,24), Campo Grande (8,66% – R$ 368,59), Salvador (8,53% – R$ 323,23) e Recife (8,52% – R$ 323,15).

O menor aumento foi registrado em Belém (1,23% – R$ 325,69). A cesta mais cara do país foi em Porto Alegre (R$ 404,62) e a cesta mais barata foi registrada em Aracaju (R$ 291,80). Recife é a sexta cesta mais barata do Brasil (R$ 323,15). A cesta caruaruense foi mais barata em R$ 85,26, se comparada a de Recife; R$ 62,22 em relação à média nordestina e R$ 99,15 se comparada à média da cesta nacional.

Cesta básica fica mais cara nas 18 capitais pesquisadas pelo Dieese

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Da Agência Brasil

O valor dos produtos que compõem a cesta básica aumentou, em novembro, nas 18 capitais onde é feita a Pesquisa da Cesta Básica de Alimentos, pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). As quatro que apresentaram mais avanços foram: Brasília (9,22%); Campo Grande (8,66%), Salvador (8,53%) e Recife (8,52%). A menor correção foi observada em Belém (1,23%).

A capital onde a cesta básica custa mais caro é Porto Alegre (R$ 404,62), que teve alta de 6,26%; seguida por São Paulo (R$ 399,21), com alta de 4,47%; Florianópolis (R$ 391,85), com alta de 3,54% e Rio de Janeiro (R$ 385,80), alta de 7,27%.

Já entre as capitais que apresentam os menores valores estão: Aracaju (R$ 291,80); Natal (R$ 302,14) e João Pessoa (R$ 310,15).

O Dieese estima que o valor mínimo do ganho mensal de um trabalhador, para suprir as necessidades básicas de uma família com quatro pessoas, é R$ 3.399,22. O valor é 4,31 vezes superior ao do salário mínimo em vigor (R$ 788). Em outubro último, o valor tinha sido calculado em R$ 3.210,28, o equivalente a 4,07 vezes o piso mínimo do país.