Tarifa da bandeira vermelha na conta de luz cai 18%

Da Agência Brasil

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) aprovou hoje (28) a redução de 18% no valor da tarifa da bandeira vermelha, o indicador que engloba os usuários que pagam o custo mais alto de energia. Com a decisão, o valor adicional para cada 100 kWh consumidos cai de R$ 5,50 para R$ 4,50. Para os consumidores, o novo valor corresponderá a uma redução de 2 pontos percentuais no custo da conta de luz. A mudança entra em vigor em 1º de setembro e vai até 31 de dezembro.

A decisão foi adotada em razão da redução no custo de produção de energia decorrente do desligamento de 21 termelétricas, com custo variável unitário maior que R$ 600 MWh, aprovada no início deste mês.

Apesar do pedido das distribuidoras para que o valor seja mantido, devido ao aumento dos custos de geração, a diretoria da Aneel entendeu que o uso das bandeiras deve refletir o cenário de disponibilidade da geração e não os problemas de caixa das distribuidoras.

“Não podemos confundir o conceito do fundamento das bandeiras com o alívio de caixa. O valor arrecadado com as bandeiras deve cobrir o valor da geração termelétrica. Para outras razões de [alta de] custo existem outros mecanismos de compensação”, disse o diretor da Aneel Reive Barros dos Santos, relator do caso.

Para o diretor Tiago Correia, os consumidores responderam ao instrumento das bandeiras, reduzindo o consumo e fazendo investimentos, como a substituição de lâmpadas incandescentes pelas de led, o que justifica a redução do valor da bandeira.

O diretor-geral da Aneel, Romeu Rufino, ressaltou que a redução não representa melhora no quadro de geração de energia do país. “O cenário não é favorável à mudança da bandeira. Não é um cenário provável. Não estamos dando nenhuma sinalização de que o consumidor possa relaxar na sua prática de uso da energia. A sinalização ainda é de cuidado com o consumo e de uma situação adversa”, alertou Rufino.

O parque gerador de energia elétrica no Brasil é composto predominantemente por usinas hidrelétricas. Para funcionar, essas usinas dependem da chuva e do nível de água nos reservatórios. Quando há pouca água armazenada, usinas termelétricas precisam ser ligadas para não interromper o fornecimento de energia. Com isso, o custo de geração aumenta, pois essas usinas são movidas a combustíveis como gás natural, carvão, óleo combustível e diesel.

Cobrança extra na conta de luz continua em agosto, diz Aneel

Em agosto, os consumidores vão pagar novamente um adicional de R$ 5,50 a cada 100 kWh (quilowatts/hora) de energia consumidos. A Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) informou ontem (31) que a bandeira tarifária vermelha estará em vigor no período.

O sistema de bandeiras tarifárias permite a cobrança de um valor extra na conta de luz de acordo com o custo de geração de energia. Em julho, a bandeira também foi vermelha, por causa do uso intenso da energia de usinas termelétricas, que é mais cara do que a gerada por usinas hidrelétricas.

Com as cores verde, amarelo e vermelho, as bandeiras servem para indicar as condições de geração de energia no país. Se for um mês com poucas chuvas, os reservatórios das hidrelétricas estarão mais baixos, por isso, será necessário usar mais energia gerada por termelétricas.

A bandeira verde significa que os custos para gerar energia naquele mês foram baixos e que a tarifa de energia não terá acréscimo. Se a conta de luz vier com a bandeira amarela, a tarifa de energia terá acréscimo de R$ 2,50 para cada 100 kWh consumidos. Já a bandeira vermelha mostra que o custo da geração naquele mês está mais alto, com maior acionamento de termelétricas, e que haverá adicional de R$ 5,50 a cada 100 kWh.

Segundo a Aneel, com o sistema de bandeiras tarifárias, o consumidor poderá identificar qual a bandeira do mês e reagir a essa sinalização com o uso inteligente da energia elétrica, sem desperdício.

Com informações da Agência Brasil

Professores da UFRPE visitam dessalinizador movido à energia solar

A Prefeitura de Riacho das Almas recebeu na manhã desta quinta-feira (23), a visita de dois professores e coordenadores dos núcleos de pesquisa e integração comunitária da Universidade Federal Rural de Pernambuco. Os professores Ana Marinho e Abelardo Montenegro vieram do Recife conhecer o sistema de dessalinização implantado no Sítio Camurim, destaque nacional por ser o primeiro dessalinizador da América Latina movido à energia solar.

De acordo com Abelardo, que além de pesquisador é também professor da área de recursos hídricos do departamento de engenharia agrícola da universidade, o interesse em conhecer melhor o equipamento surgiu a partir de uma conversa com o secretário de Recursos Hídricos de Pernambuco Almir Cirilo: “Nosso objetivo é melhorar o intuito sustentável do dessalinizador, fazendo um aproveitamento integrado usando principalmente o resíduo poluidor, que é a água salgada que sobra após o processo de dessalinização. A ideia é envolver a universidade e a comunidade fazendo uma gestão
participativa”, explicou.

Em um projeto piloto, a ideia é viabilizar a produção de peixe, camarão e o cultivo de lavouras usando a água que sobra do processo de dessalinização. Os peixes e camarões seriam comercializados pela própria comunidade, pagando os custos de manutenção do dessalinizador e principalmente gerando renda para as famílias que utilizam o sistema. Já o cultivo de plantas halófitas – que são tolerantes e se adaptam muito bem à água salgada – serviria para a produção de ração para caprinos, ovinos e bovinos criados na região, garantindo a manutenção de pasto também nas épocas de estiagem.

O cronograma para a implantação do projeto ainda está em fase de estudo, e envolverá além da comunidade local, os professores e estudantes de vários cursos da UFRPE, como agronomia, engenharia ambiental, engenharia agrícola e zootecnia.

Alunos de Bezerros vencem concurso que ensina a economizar energia elétrica

Alunos do NUCA (Núcleo de Cidadania dos Adolescentes) de Bezerros saíram vencedores de um concurso sobre o uso seguro e eficiente da energia elétrica. A competição, chamada “Se Liga”, foi uma aventura virtual iniciada em dezembro de 2014. Ao todo, 13 desafios foram lançados e a cidade obteve uma boa colocação, com destaque para as estudantes Maria Aparecida de Lima e Maria Claudete, que conseguiram ficar entre os dez primeiros lugares na nota individual.

O jogo foi direcionado aos alunos do NUCA cadastrados nos municípios que pleiteiam o Selo Unicef. Bezerros teve 56 participantes e, na maioria do tempo, manteve a liderança disputando com a também pernambucana Ibimirim.

Com a conquista, Bezerros vai ganhar uma sala multimídia para uso do NUCA. Além disso, os dez primeiros jogadores receberão um tablet como prêmio.

Humberto Costa cobra da Aneel ações contra a Celpe

Diante de mais um caso de morte ocorrida devido à descarga elétrica de um fio solto em via pública, o líder do PT no Senado, Humberto Costa, decidiu cobrar da Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) que investigue a prestação de serviços oferecidos pela Celpe.

Além disso, o parlamentar solicitou estudo à Consultoria Legislativa do Senado para indicar medidas efetivas, tanto na área cível quanto na criminal, para agir nos casos registrados no Estado.

Em ofício encaminhado na última quinta-feira (2) ao diretor-geral da Aneel, Donizete Rufino, o líder do PT ressaltou que, apenas entre 2008 e 2013, um número assustador de 125 pessoas foi eletrocutado em vias públicas pernambucanas. “A cada inverno, a história de descaso da concessionária e da fiscalização repete-se no mesmo enredo”, afirmou Humberto.

Um jovem de 22 anos foi a vítima mais recente da falta de zelo com os serviços de energia elétrica oferecidos. No último domingo (28), por volta das 21h, ele morreu após receber descarga elétrica de um fio de poste rompido na calçada da avenida Cruz Cabugá, no bairro de Santo Amaro.

“É desalentador que uma concessionária de um serviço público primaz como é a energia elétrica não se exaspere em um programa de qualidade de prestação que se paute pela conservação dessas fiações públicas que transpassam avenidas, ruas e vielas da cidade”, avalia o líder do PT.

“Estou pedindo à Aneel que nos informe sobre os procedimentos adotados contra a Celpe nos últimos cinco anos e também solicitando que façam uma investigação para apurar o que aconteceu com o jovem Anderson José da Silva, falecido no último domingo”, declarou Humberto.

O senador avalia que, diante da gravidade da situação, a agência reguladora tem de dar uma resposta satisfatória à sociedade pernambucana, com iniciativas eficazes e urgentes para solucionar o problema.

Energias alternativas são opção para fugir das altas tarifas

A bandeira vermelha anunciada pela Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) não se aplica apenas ao mês de junho, mas para todo o cenário energético do Brasil. Com as recentes crises hídricas, o consequente aumento das termoelétricas e os ajustes aplicados nas tarifas de energia, não é só o meio ambiente que pede socorro, mas o aspecto econômico também fala alto e pesa no orçamento.

Além de mudar hábitos e economizar, pensar em opções para driblar a conta alta no fim do mês é uma saída cada vez mais presente na casa dos brasileiros. Os painéis solares por exemplo, são opções mais viáveis e a sua utilização já extrapola os telhados de casas e indústrias e aproveita a área de lagos e reservatórios para captar os raios solares, a exemplo do que está sendo feito no Japão e na Índia. Esses países estão implantando usinas solares flutuantes para aproveitar áreas que, a princípio, não teriam uso e, ao mesmo tempo, liberam o espaço que seria usado em terra para outros fins, como agricultura e pecuária, por exemplo.

No Brasil, uma usina solar em miniatura pode ser vista no lago da Universidade Positivo (UP), em Curitiba (PR). Lá está instalado um protótipo de geração de energia fotovoltaica. O equipamento é composto por placas solares ligadas a um motor que, quando ativado, vai oxigenar a água da lagoa, beneficiando os seres vivos desse ecossistema. Fruto de uma parceria entre a UP e a Associação Brasileira de Fomento às Pequenas Centrais Hidroelétricas, a miniusina está em fase final de análise e os resultados são positivos. De acordo com o professor Luciano Carstens, coordenador do Núcleo de Ciências Exatas e Tecnológicas da UP, a potência gerada equivale a de um chuveiro elétrico, com inúmeras vantagens: “Esse gerador é uma fonte de energia limpa, sustentável e sem impactos à natureza”.

Em grande escala, usinas solares podem ser instaladas em reservatórios de hidrelétricas e otimizar o uso da água. “Usinas hidrelétricas são ótimos lugares para usinas solares, pois já estão conectadas ao sistema de transmissão de energia e podem otimizar a área alagada, acumulando água nos reservatórios durante o dia com a produção da energia solar e utilizando a hidrelétrica à noite”, pondera o professor.

No âmbito residencial, o uso das placas solares também apresenta vantagens. Com o alto custo da energia elétrica e a popularização das placas, seu custo vem caindo progressivamente. “Antes, o custo da instalação de painéis solares se pagava entre oito ou dez anos. Atualmente, com o alto custo da energia elétrica, em menos de quatro anos as placas já estão se pagando e os moradores já notam reduções nas contas de energia elétrica”, comenta Luciano.

No que diz respeito à viabilidade de placas solares em locais com pouca exposição ao sol, Carstens é otimista. “Mesmo em uma cidade nublada como Curitiba, os painéis solares têm bom desempenho e valem a pena. É claro que, em cidades do Norte e Nordeste, a captação é maior, mas aqui o sol também brilha para as energias alternativas”, afirma.

Custo da energia elétrica aumenta 60% em 12 meses

O custo da energia elétrica acumula inflação de 60,42% no período de 12 meses, segundo dados de março do IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) divulgados hoje pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Ao mesmo tempo, a inflação oficial, medida pelo IPCA, ficou em 8,13%.

Em março deste ano, a energia elétrica ficou, em média, 22,08% mais cara no país, respondendo por mais da metade da inflação oficial no mês, que ficou em 1,32%. “Esse aumento leva em conta os reajustes extraordinários concedidos pela Aneel [Agência Nacional de Energia Elétrica] às concessionárias. Também inclui a bandeira tarifária que, neste mês, ficou vermelha”, disse a coordenadora de Índice de Preços do IBGE, Eulina Nunes dos Santos.

João Fernando propõe audiência sobre energia alternativa

Debater a matriz energética do país e o desenvolvimento das fontes alternativas de energia. Esse é o objetivo da audiência pública que será realizada na Comissão de Minas e Energia da Câmara Federal.

Autor da proposta, o deputado João Fernando Coutinho teve seu requerimento aprovado na última quarta-feira (18). Para a audiência, serão convidados representantes do Ministério de Minas e Energia, da Aneel e da Caixa Econômica Federal, além de entidades representativas do setor.

“Esse debate é de extrema importância nesse momento de crise energética. Hoje, 65% da nossa energia é produzida nas hidrelétricas – índice que já chegou a 80% – e estamos queimando muito óleo nas termelétricas, então, precisamos incentivar a utilização das energias renováveis como fonte real de energia produzida no nosso País”, explica João Fernando.

O deputado, inclusive, já debateu em Plenário sobre o planejamento da geração de energias alternativas, que é um de seus compromissos. Além de defender que seja criada uma linha de financiamento nos bancos públicos para incentivar a população a utilizar fontes alternativas, como as placas fotovoltaicas, em suas residências, João Fernando ainda aponta como primordial a implantação das linhas de transmissão dos parques eólicos já existentes.

“As chamadas energias limpas, além de ajudarem o enfrentamento da crise energética, ainda auxiliam o meio ambiente que já está tão degradado pelos homens”, conclui o deputado que também é autor do projeto de lei 127/2015. A proposta determina que os imóveis do Minha Casa Minha Vida já venham equipados com placas fotovoltaicas para a geração de energia elétrica a partir da energia solar.

Governo cria grupo para minimizar impactos do aumento da energia

Para resguardar a população pernambucana e a administração pública estadual de possíveis distorções financeiras nos próximos aumentos na conta de energia programados para o primeiro semestre de 2015, o Governo de Pernambuco montou um grupo de trabalho com sete membros. Sob a coordenação da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, até esta sexta-feira (13) serão propostas ações para minimizar os impactos da série de mudanças que acontecerão no setor elétrico nacional e que resultarão em mais custos para consumidores, empresas e poder público. O decreto que formaliza a criação do grupo ainda será publicado no Diário Oficial, mas as análises técnicas já começaram.

“Nossa preocupação é que os consumidores pernambucanos e a competitividade das empresas instaladas no Estado sejam preservados em meio às perspectivas certas de elevação nos custos de energia“, disse o secretário de Desenvolvimento Econômico, Thiago Norões.

A atual crise hídrica que assola o país, levando ao acionamento ininterrupto das térmicas, levou a Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) a rever, por meio de audiências públicas, três importantes mecanismos de regulação do setor elétrico nacional.

Primeiro, autorizou uma revisão tarifária extraordinária às distribuidoras de energia, incluindo a Celpe. Segundo, estuda como acontecerão os repasses aos consumidores finais dos encargos que irão recompor a CDE (Conta de Desenvolvimento Energético). E, por fim, pretende aplicar mudanças no sistema de bandeiras tarifárias no Brasil, que antecipam se as térmicas serão acionadas em menor ou maior grau nos meses seguintes.

Juntamente com membros da Procuradoria Geral do Estado e das secretarias da Casa Civil, Administração, Planejamento e Gestão, Fazenda e Procon, a pasta de Desenvolvimento Econômico buscará identificar se as análises sobre o mercado pernambucano foram realizadas corretamente pela Aneel, assim como se estão bem estimados os aumentos que serão autorizados para Celpe. E, ainda, contribuir no desenvolvimento de mecanismos que minimizem os reflexos dos aumentos, como o parcelamento dos percentuais oficializados na revisão tarifária, por exemplo.

As análises do grupo de trabalho serão apresentadas às entidades de defesa dos direitos dos consumidores, Celpe, entidades dos segmentos industrial, comercial e de serviços e à Assembleia Legislativa. Resultará, ainda, em uma nota técnica a ser enviada oficialmente à Aneel.

Custo médio da energia para a indústria subiu para R$ 403,8 por MWh, diz Firjan

O custo médio da energia para a indústria brasileira subiu de R$ 402,2 por megawatt-hora (MWh) para R$ 403,8 por MWh, diz o estudo Quanto Custa a Energia Elétrica para a Indústria do Brasil?, divulgado hoje (4) pela Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan).

O aumento é de12% em relação ao custo médio de R$ 360,7 registrado no final de 2014. O valor considera a entrada em vigor da bandeira tarifária mais os primeiros reajustes do ano, informou à Agência Brasil o gerente de Competitividade Industrial e Investimentos do Sistema Firjan, Cristiano Prado.

Com isso, a previsão de aumento do custo da energia para a indústria foi atualizada pela Firjan, passando de 27,3% no ano passado para 34,3%, devido ao fim do subsídio do Tesouro Nacional. “Considerando que provavelmente teremos bandeira tarifária vermelha o ano inteiro, a previsão de aumento chega a 40% para este ano. Isso sem incluir o aumento do custo de energia de Itapu, que vai ser repassado, e o que as distribuidoras  podem pedir de reajuste extraordinário, que não sabemos quanto é”, disse Prado. A expectativa é que o custo da energia para a indústria nacional supere 40% no decorrer deste ano, podendo atingir em dezembro R$ 504,81 por MWh.

Prado disse que a discussão que tem de ser feita é como se pode diminuir, eventualmente, o impacto disso sobre a indústria. “Ninguém quer fazer estripulia no setor. Já percebemos que tem que ser feito de forma estrutural mas, para discussão, sempre defendemos a redução dos impostos, e o governo sempre disse que isso diminuiria a arrecadação. Agora, porém, no momento em que a base está aumentando muito, talvez seja possível reduzir os impostos e, ainda assim, aumentar a arrecadação. Esse é um caminho que pode e deve ser discutido.”

Para ele, a gravidade do aumento do custo da energia não atinge somente a indústria. “Atinge o país como um todo. Engloba o preço dos produtos que chegam à mesa do trabalhador, que vão ficar mais caros e eleva o custo também das mercadorias exportadas pelo Brasil”, disse o economista. A situação pode pôr em risco a indústria nacional, avaliou.

O Brasil ocupa atualmente a sexta posição entre os 28 países que têm o custo de energia mais caro do mundo para a indústria. A liderança do ranking é ocupada pela Índia, com custo de R$ 596,96 por MWh.

No ranking estadual de custo médio industrial, o Pará apresenta o maior custo (R$ 548,88), e o Amapá, o menor (R$ 324,65). São Paulo perdeu uma posição e passou para a décima sétima colocação, com o aumento de 0,7% no custo da energia após o reajuste das distribuidoras CPFL Jaguari, CPFL Mococa, CPFL Santa Cruz, CPFL Sul Paulista e CPFL Leste Paulista.