Câmara envia comitiva para os Estados Unidos

Em meio à crise financeira que assola o Brasil, a Câmara decidiu enviar uma comitiva de deputados para os Estados Unidos, para acompanhar as eleições americanas, disputadas entre Hillary Clinton e Donald Trump.

Quatro membros da comitiva são do PSDB, o partido que mais defende a Proposta de Emenda à Constituição (PEC 241) que limita os gastos públicos do governo.

A Câmara perde ótima oportunidade de mostrar compromisso com os gastos públicos. Os deputados, que não são diplomatas, não contribuem com nada no processo. Ficou feio, excelências.

José Maria Marin será extraditado hoje 

Do G1
A defesa e a família do ex-presidente da CBF, José Maria Marin, esperam que ele seja extraditado da Suíça para os Estados Unidos já nesta terça-feira. A pedido de autoridades americanas, Marin foi preso em Zurique no dia 27 de maio junto com outros dirigente da Fifa acusados de corrupção, e depois de cinco meses aceitou ser extraditado para os EUA.

O prazo para sua chegada a Nova York – o caso corre na Corte Federal do Brooklyn – termina no final desta semana, mas tanto seus advogados quanto sua família trabalham com a informação de que Marin chegará aos EUA no máximo até quarta-feira.

Assim que desembarcar, Marin ficará um ou dois dias preso nos EUA e então passará por uma audiência, na qual vai se declarar inocente, mas vai aceitar o acordo proposto pelos promotores americanos: entregar o passaporte, pagar uma fiança milionária, não entrar em contato com os outros acusados e cumprir pena em prisão domiciliar. José Maria Marin tem, desde 1989, um apartamento na luxuosa Trump Tower, na 5a Avenida, em Nova York.

Outros dois envolvidos no mesmo escândalo fecharam acordos semelhantes. O empresário argentino Alejandro Burzaco — que segundo as acusações era um dos corruptores — pagou uma multa de US$ 20 milhões. O ex-presidente da Concacaf Jeffrey Webb fechou um acordo por US$ 10 milhões. Os valores negociados pela defesa de Marin são mantidos em sigilo tanto pela defesa quando pelas autoridades americanas.

À TV americana, Dilma alerta para riscos à democracia no Brasil

Da Folhapress

A presidente Dilma Rousseff alertou em entrevista à rede de TV americana CNN que as tentativas de abrir um processo de impeachment contra ela colocam em risco a democracia brasileira e afirmou que um dos principais legados de seu governo será a reforma da previdência e o ajuste fiscal. A líder petista lamentou que o conflito das eleições do ano passado tenha continuado com a mesma intensidade após sua vitória, indicando falta de maturidade nas relações da oposição com o governo.

“Temos que ter muito cuidado com isso porque ainda temos uma democracia, eu diria, adolescente”, disse Dilma na entrevista que foi ao ar neste domingo (25).

Apesar da alta temperatura da crise no Brasil, a CNN não teve pressa em exibir a entrevista. Ela ficou engavetada por um mês, após ser concedida ao apresentador Fareed Zakaria em Nova York, em 25 de setembro, durante a passagem da presidente pela cidade para participar da Assembleia Geral da ONU.

O programa de Zakaria é um dos mais prestigiados da CNN e por ele costumam passar algumas as autoridades americanas e mundiais. Antes de Dilma, a edição deste domingo teve entrevistas com Paul Wolfowitz, um dos arquitetos da guerra do Iraque, Tony Blair, ex-primeiro-ministro britânico, e Ben Bernanke, ex-presidente do Fed (banco central dos EUA).

Na introdução á entrevista, Zakaria descreveu um cenário de “várias crises” no Brasil e lembrou o declínio na imagem internacional do país. “É um país extremamente importante, mas como caiu desde que era a primeira letra do Brics, o grupo de países emergentes em que os banqueiros depositavam grandes expectativas”, observou o apresentador.

Zakaria começou perguntando sobre o passado de Dilma na luta contra a ditadura e os anos em que foi presa e torturada. A presidente respondeu que se considera parte da trajetória do Brasil da ditadura à democracia. E ressaltou que o importante é sair de experiências duras como a tortura “sem ódio”.

A fisionomia de Dilma se fechou ao ser abordada sobre a economia. Questionada se a severa crise atual indicava que o Brasil havia desperdiçado a “oportunidade de ouro” oferecida quando o contexto internacional era mais favorável, com o boom das commodities, Dilma discordou.

“Não perdemos essa oportunidade. O maior valor que nós conquistamos nesse período foi transformar o Brasil numa economia de classe média com um grande mercado consumidor”, disse Dilma, frisando que na última década 36 milhões de brasileiros saíram da pobreza e 40 milhões ascenderam à classe média.

A presidente afirmou que embora seja uma “experiência dolorosa”, a crise deve ser usada para avançar as reformas da previdência e fiscal. Ela reiterou o seu compromisso com essas reformas, que pretende deixar como legado, pois serão “decisivas” para o próximo ciclo de crescimento.

EUA e Cuba reabrem embaixadas hoje em dia histórico no mundo 

Da Agência Lusa

A Embaixada dos Estados Unidos em Cuba reabrirá nesta segunda-feira no edifício onde se encontra atualmente a Seção de Interesses Norte-americanos no país. O governo cubano também reabrirá sua embaixada em Washington, depois de décadas de conflitos. Ao contrário de Cuba, que promoverá uma cerimónia formal de abertura de sua embaixada, os Estados Unidos não farão nenhum ato oficial, o que ficará para a visita do secretário de Estado norte-americano, John Kerry, a Havana – cuja data não foi ainda anunciada.

O prédio da Seção de Interesses dos EUA em Cuba foi construído em 1953, no período do governo do presidente Fulgencio Batista. A bandeira dos Estados Unidos foi retirada em 1961, quando o então presidente Dwight Eisenhower rompeu relações diplomáticas com Cuba, em resposta às expropriações do governo revolucionário de Fidel Castro.

A Seção de Interesses dos Estados Unidos em Cuba só foi aberta em setembro de 1977, sob o amparo da missão diplomática suíça e depois do presidente Jimmy Carter chegar à Casa Branca, tendo sido ele o único chefe de Estado norte-americano a visitar Cuba após a revolução que colocou no poder Fidel Castro.

Atualmente, a Seção de Interesses dos Estados Unidos em Cuba tem 360 funcionários, entre norte-americanos e cubanos, além de marines (tropas militares) para fazer a segurança. Segundo dados do governo norte-americano, 37.149 cubanos receberam vistos para viagens temporárias aos Estados Unidos e 20.552 vistos de imigrantes, durante o ano de 2014.

Dilma diz que confia em Obama e no compromisso de que espionagem acabou

Da Agência Brasil

A Secretaria de Comunicação Social (Secom) da Presidência da República divulgou nota afirmando que a presidente Dilma Rousseff confia no presidente americano, Barack Obama, e em seu compromisso de que não haverá mais espionagem contra o Brasil e empresas brasileiras.

Segundo informações do site WikiLeaks divulgadas hoje (4), teriam sido interceptadas ligações de 29 números de telefone do governo brasileiro, incluindo a Presidência da República, o Ministério da Fazenda, o Banco Central e o Ministério das Relações Exteriores.

Segundo a nota, a presidente Dilma considera o assunto superado. “Em várias circunstâncias, a presidenta Dilma Rousseff ouviu do presidente Barack Obama o compromisso de que não haveria mais escutas sobre o governo e empresas brasileiras, uma vez que os EUA respeitam os ‘países amigos'”.

Na nota divulgada pela secretaria, a Presidência da República afirma ainda que a parceria estratégica entre o Brasil e os Estados Unidos se tornará cada vez mais forte e que a relação é baseada em respeito mútuo e no desenvolvimento de ambos os povos.

O ministro da Secom, Edinho Silva, já havia dito que o governo considera o episódio superado e que as escutas telefônicas reveladas são de 2011. “A presidenta acabou de chegar de uma viagem produtiva aos Estados Unidos e vários acordos foram fechados. O foco agora é a manutenção das boas relações com os Estados Unidos e os futuros investimentos”, disse o ministro.

Segundo o WikiLeaks, a lista inclui o atual ministro do Planejamento, Nelson Barbosa, que, na época das interceptações telefônicas, era secretário-executivo do Ministério da Fazenda. Também foi monitorado o ex-chefe da Casa Civil de Dilma, Antonio Palocci, que foi ministro da Fazenda no governo Luiz Inácio Lula da Silva. Luiz Awazu Pereira da Silva, ex-diretor do Banco Central, também aparece na lista, assim como o ex-ministro das Relações Exteriores Luiz Alberto Figueiredo, que ocupou o cargo entre 2013 e o início de 2015.

Espionagem é episódio superado e foco é boa relação com os EUA, diz ministro

Da Agência Brasil

O governo brasileiro considera que as interceptações telefônicas por parte dos Estados Unidos são um “episódio superado”, disse hoje (4) o ministro da Secretaria de Comunicação Social (Secom) da Presidência da República, Edinho Silva. O site WikiLeaks divulgou neste sábado uma lista com 29 números de telefones do governo brasileiro que teriam sido alvo de espionagem. A relação inclui telefones de integrantes da equipe econômica e da diplomacia, além da presidente Dilma Rousseff.

“O governo brasileiro considera o episódio superado. Esses fatos são de 2011, e o governo norte-americano já havia reconhecido o erro em relação a isso. A presidenta acabou de chegar de uma viagem produtiva dos Estados Unidos e vários acordos foram fechados. O foco agora é a manutenção das boas relações com os Estados Unidos e os futuros investimentos”, disse Edinho Silva, segundo informações divulgadas pela assessoria de imprensa da Secretaria de Comunicação Social.

Mais tarde, a Secom informou em nota que a presidente Dilma ouviu do presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, o compromisso de que não haveria mais escutas sobre o governo e empresas brasileiras. “A presidenta Dilma reitera que confia no presidente Obama e no compromisso por ele assumido. Os EUA e o Brasil tornarão cada vez mais forte a sua parceria estratégica, que está baseada no respeito mútuo e no desenvolvimento de seus povos”, diz o comunicado.

Segundo o WikiLeaks, a lista inclui o atual ministro do Planejamento, Nelson Barbosa, que, na época das interceptações telefônicas, era secretário executivo do Ministério da Fazenda. Também foi monitorado o ex-chefe da Casa Civil de Dilma, Antonio Palocci, que foi ministro da Fazenda no governo Luiz Inácio Lula da Silva. Luiz Awazu Pereira da Silva, ex-diretor do Banco Central, também aparece na lista, assim como o ex-ministro das Relações Exteriores Luiz Alberto Figueiredo, que ocupou o cargo entre 2013 e o início de 2015.

WikiLeaks divulga lista com 29 telefones espionados no Brasil pelos EUA

Da Agência Brasil

O site WikiLeaks divulgou hoje (4) uma lista com 29 números de telefone de autoridades e assessores do governo brasileiro que teriam sido alvo de espionagem da Agência Nacional de Segurança dos Estados Unidos (NSA, na sigla em inglês). A relação, classificada como ultrassecreta, inclui, além de números da sala da presidente Dilma Rousseff no Palácio do Planalto e do avião dela, contatos de integrantes do alto escalão do governo. Também foram espionadas pessoas próximas a Dilma, como secretários e assessores.

Segundo o WikiLeaks, a lista inclui o atual ministro do Planejamento, Nelson Barbosa, que, na época das interceptações telefônicas, era secretário-executivo do Ministério da Fazenda. Também foi monitorado o ex-chefe da Casa Civil de Dilma, Antonio Palocci, que foi ministro da Fazenda no governo Luiz Inácio Lula da Silva. Luiz Awazu Pereira da Silva, ex-diretor do Banco Central, também aparece na lista.

O ex-ministro das Relações Exteriores do Brasil Luiz Alberto Figueiredo, que ocupou o cargo entre 2013 e o início de 2015, também teve o número de celular grampeado. Figueiredo é hoje o embaixador do Brasil nos Estados Unidos. Também foram espionadas as embaixadas brasileiras na França, na Alemanha, na União Europeia, na Suíça e nos Estados Unidos e o general José Elito Carvalho Siqueira, ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional.

Para o editor-chefe do site, Julian Assange, “a divulgação mostra que os Estados Unidos terão que percorrer um longo caminho para provar que sua vigilância contra governos aliados acabou”.

Em 2013, Edward Snowden, ex-consultor de informática da agência, já havia feito denúncias de que a NSA espionou autoridades brasileiras, além de empresas estatais. A questão gerou desconforto entre os países e fez com que Dilma adiasse visita aos Estados Unidos. A divulgação da nova lista foi feita logo após a viagem da presidente ao país. Em entrevista à imprensa, ela avaliou que a ida aos Estados Unidos foi extremamente produtiva e que a relação do país com o Brasil está agora em um novo patamar de possibilidades.

Procurado pela Agência Brasil, o Palácio da Planalto, por meio de sua assessoria de imprensa, informou que não vai comentar o caso. O Ministério das Relações Exteriores está analisando as informações. A Embaixada dos Estados Unidos ainda não se pronunciou.

Armando e Dilma se reúnem com empresários nos Estados Unidos

Encontro discutiu os principais aspectos da relação bilateral em temas como o comércio (Foto: Divulgação)

O ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Armando Monteiro, esteve neste domingo (28) no primeiro compromisso da agenda de visita oficial da presidente Dilma Rousseff aos Estados Unidos. Em uma reunião, no Hotel St. Regis, com 24 empresários e dirigentes de entidades brasileiras, foram discutidos os principais aspectos da relação bilateral nos temas de comércio, inovação e investimentos. Também participaram do encontro os ministros Joaquim Levy (Fazenda), Nelson Barbosa (Planejamento), Aldo Rebelo (Ciência e Tecnologia), Mauro Vieira (Relações Exteriores), Renato Janine Ribeiro (Educação) e o presidente da Apex-Brasil (Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos), Davi Barioni.

Representantes do setor produtivo das áreas de máquinas e equipamentos, químico e farmacêutico, petroquímico, eletroeletrônico, têxtil, biotecnologia, energia renovável, metalurgia, serviços de informação e agronegócios foram unânimes no reconhecimento da importância da visita para o relançamento e aprofundamento da relação comercial entre Brasil e EUA.

Foram discutidos temas ligados à agenda de convergência regulatória e harmonização de normas – considerada fundamental para a indústria têxtil, por exemplo –; a necessidade de ampliar o mercado americano para o etanol e o açúcar brasileiros; e as grandes oportunidades na área de inovação.

Armando Monteiro lembrou que a visita foi precedida de ampla consulta ao setor privado: “Conversamos com muitos setores e construímos esta agenda conjuntamente. O engajamento do setor privado é essencial para o sucesso do adensamento das relações comerciais entre Brasil e Estados Unidos”, disse.

Na avaliação do ministro, o primeiro compromisso foi um sucesso. “Fizemos uma reunião muito construtiva e houve muita concordância entre os empresários sobre a importância da visita e a agenda que estamos construindo, em especial de convergência regulatória. Temos a perspectiva clara de dobrar a corrente de comercio com os EUA nos próximos dez anos – e esta visita é um passo importante para alcançar esse objetivo”, afirmou.

Para Humberto, Brasil e EUA vão aquecer relações comerciais

As trocas comerciais entre Brasil e Estados Unidos devem entrar numa nova fase de dinamismo, de acordo com a avaliação do líder do PT no Senado, Humberto Costa. O senador petista integra uma missão parlamentar organizada pela Câmara Americana de Comércio (Amcham Brasil), que está em Washington desde o último dia 16 até esta quarta-feira (19) com a finalidade de aproximar mais os dois países.

Os congressistas brasileiros tiveram uma grande reunião com representantes do USTR, órgão vinculado à Presidência americana responsável por desenvolver e recomendar políticas de comércio exterior ao presidente Barack Obama. No encontro, foram tratados temas como entraves às relações comerciais e possibilidade de um acordo bilateral Brasil-EUA.

Segundo Humberto, o assistente do USTR para o Hemisfério Ocidental, John Melle, mostrou-se extremamente entusiasmado com a perspectiva de um tratado. “Mas, como integramos o Mercosul, só é possível fechar um acordo dessa natureza se tivermos a concordância de todo o bloco. Nada impede, no entanto, que a gente discuta o tema para avançar nessa agenda”, avaliou o líder do PT.

Na noite dessa terça-feira (18), os três senadores e seis deputados federais que integram a missão foram recebidos na Embaixada do Brasil em um jantar para discutir as relações entre as duas maiores democracias do continente americano.

Embaixador do Brasil em Washington, Mauro Vieira ressaltou aos congressistas os históricos laços políticos que unem os dois países e o imenso interesse das empresas americanas pelo Brasil.

Atualmente, o setor privado dos Estados Unidos tem U$ 125 bilhões investidos no Brasil, enquanto que o brasileiro tem U$ 22 bilhões investidos em território americano. A corrente de comércio entre os dois países está, hoje, na casa dos U$ 74 bilhões.

“Para nós, ficou evidente a forte confiança dos americanos na economia brasileira e na nossa solidez. Vamos trabalhar para contribuir com esse clima propício ao aumento de nossa aproximação”, disse Humberto.

LAÇOS – Os Estados Unidos foram o primeiro país a reconhecer a independência do Brasil. As relações diplomáticas entre os dois, estabelecidas em 1823, já duram quase 200 anos. O primeiro chefe de Estado brasileiro a pisar naquele país foi o Imperador Dom Pedro II, em 1872. De lá para cá, 17 presidentes brasileiros visitaram os EUA, ao passo que 14 presidentes americanos visitaram o Brasil.

Em Washington, Humberto entra no esforço pela reaproximação Brasil-EUA

Foi animador o primeiro encontro realizado em Washington entre a missão parlamentar brasileira e representantes do Conselho Empresarial Brasil-Estados Unidos para discutir um novo dinamismo nas relações entre os dois países. A avaliação é do líder do PT no Senado, Humberto Costa, que integra o grupo de três senadores e seis deputados federais que chegou no domingo à capital americana.

Após o escândalo de espionagem pelos EUA a diversos governos, entre eles o brasileiro, os laços entre as duas maiores democracias do continente americano ficaram abalados. “Vamos observar com atenção o que a presidenta Dilma traçará para os quatro anos da sua nova administração em termos de política externa. Mas acredito que as perspectivas são muito boas. Ela e o presidente Obama deram, recentemente, fortes sinais de reaproximação”, avaliou Humberto.

Para o setor empresarial americano, o Brasil é um país-chave na política externa dos Estados Unidos. Grandes corporações presentes à reunião da manhã desta segunda-feira (17), como Citibank, General Electric, Whirlpool, IBM e Facebook, externaram pontos de entrave brasileiros nas relações entre os dois países, como bitributação, excesso de burocracia, regulação da terceirização e dificuldade de acesso às compras governamentais.

Humberto expôs ao Conselho Empresarial Brasil-Estados Unidos pontos da pauta legislativa do Congresso brasileiro em favor da melhora das trocas comerciais entre os dois países e pediu diálogo permanente com o setor para avançar na agenda.

“Os parlamentares têm um papel fundamental no aperfeiçoamento de leis que podem dinamizar nossas relações e contribuir para o crescimento da economia. Todas as demandas podem ser tratadas adequadamente e, no que não prejudicar o Brasil, levantaremos todas as barreiras necessárias”, assegurou o líder do PT.

A reunião desta manhã ocorreu no Hotel Willard Intercontinental, a poucos metros da Casa Branca e do Congresso americano. A missão parlamentar foi organizada pela Câmara Americana de Comércio (Amcham Brasil).