Gravatá e MPPE assinam pacto pela segurança pública‏

A Prefeitura de Gravatá e o Ministério Público de Pernambuco (MPPE) são parceiros na realização do projeto Pacto dos Municípios pela Segurança Pública. O documento foi assinado, nesta segunda-feira (18), pelo gestor da cidade, Mário Cavalcanti, e pelo procurador-geral de Justiça, Carlos Guerra, em audiência pública realizada no Fórum de Gravatá.

Participaram do ato oito secretários municipais, além de representantes do MPPE, Tribunal de Justiça, Conselho Tutelar de Gravatá, Conselho Municipal de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente (COMDICA), PMPE, Bombeiros Militar, Guarda Municipal, Câmara de Vereadores, Associação Comercial de Gravatá e sociedade civil organizada.

Mário Cavalcanti destacou a importância desta parceria entre os órgãos nas ações preventivas de segurança. “É com grande satisfação que assinamos esse Termo de Cooperação Técnica, por meio do qual assumimos o compromisso de intensificar as ações de combate à violência. Esse é o caminho para melhorar a segurança pública. A nossa equipe já está trabalhando em ações preventivas. Antes mesmo de aderir a esse projeto, nos reunimos com todos os secretários municipais para dividir as tarefas, e, assim, realizar um excelente trabalho para reduzir o índice de violência e criminalidade na cidade”, ressaltou.

“Estamos passando por um momento delicado. Na atual situação, unir forças para trabalhar a segurança pública é fundamental. O Ministério Público procurou alternativas que não aumentassem os gastos e otimizassem os recursos que as prefeituras possuem”, disse Carlos Guerra, salientando que em Gravatá essa integração é muito positiva, pois a cidade desenvolve várias ações nesse sentido. “A exemplo da atuação nos grandes eventos, como o Juizado da Páscoa, na Semana Santa, que não registrou ocorrências no Pátio de Eventos”, pontuou.

Idealizador do projeto, o promotor de Justiça Paulo Augusto de Freitas Oliveira falou da iniciativa do MPPE. “Tivemos a iniciativa, por meio desse projeto, de incluir os municípios nas ações de segurança pública, não só a Prefeitura, mas também a Câmara Municipal de Vereadores, as entidades, a sociedade como um todo; para que, juntos, possamos iniciar essas ações preventivas”, comentou.