Humberto reforça unidade do palanque de Armando

O discurso de unidade deu o tom na plenária Pernambuco 14, em Caruaru. O evento reuniu cerca de 1.500 pessoas, entre prefeitos, ex-prefeitos, parlamentares e lideranças locais. Segundo o líder do PT no Senado, Humberto Costa, o grupo que apoia as pré-candidaturas do senador Armando Monteiro ao governo e do deputado federal João Paulo ao Senado “não podia estar mais coeso”.

“No outro lado é um ajuntamento de partidos que nunca tiveram nenhuma identificação e mal se entendem, nós aqui, a cada passo, estamos construindo uma unidade maior, seja nas propostas, seja no desejo de fazer o Brasil e Pernambuco continuar mudando e crescendo”, afirmou o parlamentar.

O discurso de Humberto também foi reforçado por Armando Monteiro. “Aqui a união não é uma soma de adesões insinceras, um ajuntamento ocasional. Aqui temos um grupo com uma convergência lúcida e voluntária de propostas e objetivos”, disse o petebista.

Humberto lembrou ainda as ações do Governo Federal no Agreste. “Pernambuco nesse período das gestões de Lula e Dilma teve a oportunidade de avançar e se desenvolver por meio de parcerias que foram construídas com o Governo Federal. No Agreste, foram inúmeras as ações. É o caso da duplicação da BR-104, da Adutora do Agreste e da construção do Hospital Mestre Vitalino, que eu tenho orgulho de dizer que contribui com uma emenda de 35 milhões de reais”, destacou o senador.

O deputado federal João Paulo, por sua vez, também destacou os avanços assegurados no Estado por Lula e Dilma. “Pernambuco foi um dos estados que recebeu mais investimentos do Governo Federal. Os governos de Lula e Dilma mudaram o cenário econômico e social do nosso Estado”, afirmou.

Humberto diz que apoio do Governo Federal foi fundamental para o fim da greve

O líder do PT no Senado, Humberto Costa,  afirmou que o apoio do Governo Federal e a presença das Forças Armadas em Pernambuco foi fundamental para o fim da greve no Estado. “A presidente Dilma se dedicou pessoalmente para garantir a segurança. O empenho foi de todo o governo e o apoio foi dado desde o primeiro momento em que foi solicitado pelo governador João Lyra”, afirmou.

Desde a manhã desta quinta-feira (15), a Força Nacional e o Exército foram às ruas para assegurar a ordem no Recife e na Região Metropolitana. O ministro da Justiça, José Eduardo Cardoso, por sua vez, embarcou no fim da tarde, em Brasília, acompanhado do senador Humberto Costa, para debater pessoalmente com o governador a situação no Estado.

Os dois chegaram após por volta das 18h30 no Recife e foram direto para a sede da Secretaria de Planejamento de Pernambuco (Seplag). Após reunião inicial, José Eduardo Cardoso, João Lyra e Humberto Costa, além de representantes do Governo do Estado e das Forças Armadas, concederam coletiva à imprensa.

Na ocasião, o ministro assegurou apoio incondicional ao Estado. “Vamos garantir todas às forças e tropas que forem necessárias para estabelecer a lei e a ordem”, disse.

Logo após a coletiva, os líderes do movimento decretaram o fim da greve. Humberto, que desde o primeiro momento trabalhou para que fosse garantida a segurança no Estado, disse que os homens da Força Nacional e do Exército devem continuar nas ruas até que a situação se normalize. “O importante é estabelecer a paz. O nosso povo não pode continuar sofrendo”, afirmou. 

SDB e DEM prejudicaram a classe média, afirma Humberto

A aprovação da Medida Provisória nº 634/2014, na manhã desta terça-feira (13), foi antecedida por um intenso debate entre os governistas e a oposição na Comissão Especial do Congresso que analisa a medida. A MP, entre outros pontos, reajusta em 4,5% o limite de isenção do Imposto de Renda por iniciativa da presidenta Dilma Rousseff (PT), anunciada em homenagem ao Dia do Trabalho.

Os oposicionistas tentaram, inicialmente, impedir a votação da medida. Derrotados na manobra, propuseram aprovar, em prejuízo das contas públicas, proposta do senador Aécio Neves (MG), presidente nacional do PSDB e pré-candidato à Presidência da República, de reajuste de 6,5% ao ano na tabela do IR até 2019.

Coube ao líder do PT no Senado, Humberto Costa (PE), denunciar a postura demagógica da oposição que, quando governou o Brasil com Fernando Henrique Cardoso (1995-2002), imprimiu uma defasagem sem precedentes nos limites de isenção do Imposto de Renda, que atingiu mais de 39%.

“No governo do PSDB e do DEM, quando a inflação chegou a 22,6% ao ano, sabem quanto foi o reajuste que eles deram durante seis anos? Zero. Zero. Foi essa a generosidade deles com a classe média”, afirmou Humberto, para constrangimento da oposição.

No governo Lula, a correção começou a ser feita de forma sistemática. A defasagem caiu para 5,81% e, no governo Dilma, chegou apenas a 4%.

“A herança do PSDB e DEM para a classe média é essa: prejuízo e arrocho. Mas nossos governos estão corrigindo isso e seguimos na luta para, com responsabilidade, zerar esse déficit dos trabalhadores”, disse o líder do PT.

Humberto Costa defende ida de Foster e Lobão ao Senado

A CMA (Comissão de Meio Ambiente, Defesa do Consumidor e Fiscalização e Controle) do Senado aprovou, na sessão de hoje, convite à presidente da Petrobras, Graça Foster, e ao ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, para que participem de audiência pública na Casa com a finalidade de explicar a operação de compra pela Petrobras da refinaria de Pasadena, no Texas (EUA). Defendida pelo líder do PT no Senado, Humberto Costa (PT), a participação de Graça Foster e Lobão será feita em audiência conjunta pela CMA e pela Comissão de Assuntos Econômicos e pretende tirar as dúvidas dos senadores sobre o tema.

De acordo com Humberto, o governo federal tem total interesse em responder a qualquer questionamento em relação ao assunto, com a maior transparência possível. “Tenho certeza de que tanto a presidente da Petrobras quanto o ministro de Minas e Energia darão os esclarecimentos que o Congresso quer. O ex-presidente Sérgio Gabrielli já havia explicado a compra da refinaria durante uma exposição de mais de quatro horas aqui no Senado no ano passado”, ressaltou.

Em relação à possível criação de uma CPMI (Comissão Parlamentar Mista de Inquérito) para investigar a operação, o senador ressaltou que a aquisição da refinaria nos Estados Unidos já é alvo de investigação por parte da Polícia Federal, Tribunal de Contas da União e Controladoria-Geral da União. “Além disso, creio que a CPMI seria apenas palco de debate político, como ocorreu com a CPI do Cachoeira, que acabou com um relatório final de duas páginas e sem nenhum indiciamento”, avaliou.

Senador Humberto Costa defende aprovação do voto aberto

O senador Humberto Costa (PT) comemorou a aprovação da PEC do Voto Aberto no Senado. O texto, que foi aprovado na noite de ontem por 54 a 10, dá fim a todas as hipóteses de deliberações secretas no âmbito do Poder Legislativo.

“Acho que há uma demanda da sociedade e que deve ser um compromisso de todos nós a preocupação com a transparência. Essa também foi uma posição do Partido dos Trabalhadores, que eu segui”, afirmou o pernambucano.

Pelo texto, os votos passam a ser abertos nas eleições da Mesa Diretora, na escolha de nomes de autoridades indicados para cargos pela Presidência da República, na análise de vetos presidenciais e nos processos de cassação de mandatos. O segundo turno da votação ficou para a próxima terça-feira (19).