Médicos doam sangue para alerar sobre necessidades do Hemope‏

Com intuito de mostrar à população que não há risco em doar sangue e que o corpo se recupera rapidamente, médicos, representantes laboratoriais e demais profissionais de saúde, irão doar sangue nesta sexta-feira (15), das 8h30 às 16h, na sede do Sinvepro (Sindicato dos Propagandistas da Indústria Farmacêutica). A ação é uma parceria do Prevencor – Centro de Cardiologia Diagnóstica – com o Hemope.

“Queremos, com esta ação, mostrar que doar sangue não faz mal, ao contrário. Além de salvar vidas, ainda faz bem para o coração”, destaca a médica cardiologista Rosângela Leocádio, do Prevencor.

“Neste mês de férias, há uma grande redução no número de doações, no entanto, os atendimentos emergenciais continuam e a população precisa ficar atenta em relação a isso”, informa Josinete Gomes, supervisora de captação de doadores de sangue do Hemope. De acordo com órgão, todos os fatores RH são importantes, mas, neste momento, há uma necessidade maior do A+ e de fatores negativos.

Para doar sangue é preciso estar em boas condições de saúde, ter entre 16 e 69 anos – desde que a primeira doação tenha sido feita até 60 anos. Pesar, no mínimo, 50 kg, estar descansado (ter dormido pelo menos 6 horas nas últimas 24 horas), alimentado e apresentar documento original, com foto, emitido por órgão oficial (Carteira de Identidade, Cartão de Identidade de Profissional Liberal, Carteira de Trabalho e Previdência Social).  Os menores de 18 anos devem estar acompanhados dos pais ou apresentar formulário de autorização.

As ações conjuntas entre o Prevencor e o Hemope acontecem também durante a realização de corridas de ruas realizadas no Estado. Durante os eventos, uma equipe de 20 profissionais médicos e enfermeiros, distribuídos em quatro postos de atendimento realiza exames de aferição de pressão arterial, glicose, medição da circunferência abdominal, peso e altura e instruções com médicos cardiologistas e preparadores físicos.

A campanha de cuidados junto aos corredores de rua também conta com a parceria do Sindicato dos Propagandistas de Produtos Farmacêuticos de Pernambuco (Sinvepro) e Caderno1 Comunicação Integrada.

SES prorroga inscrições de seleção simplificada para médicos‏

A Secretaria Estadual de Saúde (SES) prorrogou as inscrições da seleção pública simplificada para contratação temporária de 58 médicos plantonistas. As inscrições seguem até o dia 22 de julho. Os profissionais serão lotados em hospitais localizados nas Regionais de Saúde do Recife, Limoeiro, Caruaru, Garanhuns e Afogados da Ingazeira.

O objetivo é contratar sete médicos cirurgiões gerais, cinco médicos cirurgiões vasculares, quatro médicos clínicos geral, cinco médicos intensivistas de adulto, nove médicos pediatras e vinte e oito médicos tocoginecologistas. O processo foi motivado pelo fim do banco de cadastro de reserva do último concurso da categoria realizado pela SES.

A seleção pública será realizada em uma única etapa, por meio de uma avaliação curricular, de caráter classificatório e eliminatório. O candidato precisa já estar formado em medicina e possuir o registro no Conselho Regional de Medicina e/ou declaração de inscrição. Das vagas, 5% serão destinadas a pessoas com deficiência.

A jornada de trabalho será em regime de plantão, sendo um plantão de 24 horas semanais ou dois plantões de 12 horas semanais. Já a remuneração é de 7.514,74, já inclusa a gratificação de plantão. A seleção terá a duração de dois anos, podendo ser prorrogada por mais dois.

As inscrições serão gratuitas e realizadas via Sedex, com aviso de recebimento (AR), encaminhadas à Diretoria Geral de Gestão do Trabalho, situada na Rua Dona Maria Augusta Nogueira, 519, Bongi – Recife/PE, CEP–50.751-530, e/ou presencial nos endereços e horários constantes no edital.

Com a ampliação do prazo para as inscrições, o resultado preliminar do certame será divulgado no dia 05 de agosto.

Médicos brasileiros têm nova chance para atuar no Mais Médicos‏

Os médicos brasileiros inscritos no atual edital do Mais Médicos têm nova chance para participar do Programa. Os candidatos têm até esta terça-feira (23) para indicar os municípios em que pretendem atuar. Ao todo, são 330 vagas em 260 cidades que serão disponibilizadas para 8.965 profissionais.

Acesse a lista dos municípios

“É importante garantirmos a reposição dessas vagas rapidamente. Assim, os municípios podem dar continuidade ao desenvolvimento das atividades que os profissionais estão realizando na atenção básica, como consultas, ações de promoção da saúde e atendimentos de pequenas urgências”, destaca o secretário de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde do Ministério da Saúde, Hêider Pinto.

Os participantes podem escolher até quatro cidades onde desejam atuar através do site do Mais Médicos. O resultado final da segunda chamada está previsto para o dia 3 de março. No período de 4 a 7 de março os médicos devem comparecer aos municípios para validarem a participação no programa e, no mesmo período, os gestores deverão homologar os profissionais confirmando quais compareceram. Os participantes que validarem a inscrição, mas não se apresentarem dentro do prazo, ficarão impedidos de se inscrever no Mais Médicos por seis meses.

Confira o cronograma dos médicos

Caso as vagas não sejam preenchidas, será cumprida a ordem de chamamento prevista na Lei. O edital será aberto aos brasileiros que se formaram no exterior e, em seguida, aos profissionais estrangeiros. Por fim, havendo ainda vagas em aberto, serão chamados médicos da cooperação com a Organização Pan-Americana da Saúde.

REPOSIÇÃO – O Ministério da Saúde garante a reposição constante de todas as desistências, por meio de editais trimestrais para preenchimento dessas vagas. No atual edital foram abertas 1.173 vagas em 649 municípios. Os médicos selecionados na primeira chamada iniciam as atividades nas cidades no dia 1º de março.

Além da seleção de médicos para ocupar 1.173 vagas ociosas, houve também neste edital a manifestação de interesse em permanecer no Programa por parte de médicos que encerram, este mês, o período de atuação que dá direito à bonificação nas provas de residência médica. Dos 2.246 profissionais aptos a utilizar o bônus, 1.266 (56%) optaram por permanecer na mesma vaga por até mais três anos.

SOBRE O PROGRAMA – Criado em 2013, o Programa Mais Médicos ampliou a assistência na Atenção Básica levando médicos às regiões com carência de profissionais. Atualmente, o programa conta com 18.240 vagas autorizadas em 4.058 municípios e 34 Distritos Sanitários Especiais Indígenas (DSEI), levando assistência para cerca de 63 milhões de pessoas.

Além do provimento emergencial de médicos, a iniciativa prevê ações voltadas à infraestrutura e à reestruturação da formação médica no país. No eixo de infraestrutura, o Governo Federal está investindo na expansão da rede de saúde. São mais de R$ 5 bilhões para o financiamento de construções, ampliações e reformas de 26 mil unidades básicas de saúde.

Já as medidas relativas à expansão e à reestruturação da formação médica no país, que compõem o terceiro eixo do programa, preveem a criação, até 2017, de 11,5 mil novas vagas de graduação em medicina e 12,4 mil vagas de residência médica para formação de especialistas com o foco na valorização da Atenção Básica e outras áreas prioritárias para o SUS. Destas, já foram autorizadas 5.849 vagas de graduação e 7.782 vagas de residência.

FENAM discute reivindicações de médicos residentes no MEC

Com o objetivo de reivindicar do Governo Federal a execução das promessas realizadas em 2015 às pautas dos médicos residentes, a Federação Nacional dos Médicos (FENAM) realizou nesta semana uma reunião da Comissão Nacional de Residência Médica no Ministério da Educação e Cultura (MEC), em Brasília.

Em Pernambuco, assim como em todo o âmbito nacional, os médicos residentes realizaram, em 2015, uma paralisação para promover a sensibilização quanto às demandas dessa classe. Entre as bandeiras de luta, questões como moradia, produtividade e condições de trabalho, além da estrutura do ensino. Após a greve, o Governo se comprometeu a cumprir algumas das reinvindicações, mas, já em 2016, nada foi feito.

Com apoio irrestrito da FENAM, que intervém frequentemente nessa causa para endossar as reinvindicações, como no encontro realizado nesta semana, as negociações estão avançando junto ao Governo Federal, e revertendo a postura inerte que as causas dos residentes estavam vivendo até agosto de 2015. Espera-se que, após o encontro no MEC, medidas efetivas sejam tomadas em um menor espaço de tempo.

Médicos são nomeados para Secretaria de Saúde

A Prefeitura de Caruaru nomeou 21 novos profissionais de medicina. Um médico Cardiologista, um Cirurgião geral, 12 Clínicos gerais, dois médicos da família, um Pediatra, dois médicos reguladores do Samu e um médico ultrassonografista Eles foram aprovados no último concurso público, realizado em 2012, e serão lotados na Secretaria de Saúde do município. A nomeação foi publicada no Diário Oficial nº 215, por meio das portarias 013/2016, 014/2016, 015/2016, 016/2016, 017/2016 e 018/2016 do gabinete do prefeito.

Os candidatos devem comparecer à coordenadoria de Recursos Humanos e Folha de Pagamento da Secretaria de Administração, no período de 25 de janeiro a 23 de fevereiro, das 8h às 13h, para tomarem posse.

Os aprovados devem apresentar no ato da posse documentos que comprovem ter nacionalidade brasileira, estarem quites com as obrigações militares e eleitorais, além de gozarem de boa saúde, por meio de inspeção médica.

Segundo a Secretária Executiva Wedneide Almeida:” Mais de 20 médicos irão reforçar nossos principalmente nessa ocasião em que houve um considerável aumento de demanda de doenças transmitidas pelo Aedes.”

 

Médicos recusam proposta de reajuste da Prefeitura

A Prefeitura foi informada, na noite de ontem (30), que os médicos de Caruaru, em assembleia, recusaram uma proposta de aumento salarial de 8,5% a partir de janeiro do próximo ano e lamenta a posição da categoria. “As prefeituras estão com dificuldades de manter a folha em dia, quanto mais aumentar o salário dos servidores num período de crise desse. Fizemos um esforça imenso para garantir esse reajuste a partir de janeiro e fomos surpreendidos com a notícia que a categoria não aceitou a nossa proposta, ainda mais num momento delicado, de epidemia de dengue, em que a população precisa dos médicos nos postos de trabalho”, lamentou o secretário de Administração, Antônio Ademildo. Ele espera, ainda, um novo diálogo com os médicos para reverter esse posicionamento.

Terminam amanhã inscrições para revalidar diplomas de medicina

Da Agência Brasil

Terminam amanhã (21), às 23h59, as inscrições para o Exame Nacional de Revalidação de Diplomas Médicos Expedidos por Instituições de Educação Superior Estrangeiras (Revalida) de 2015. O exame é necessário para que médicos formados fora do país possam trabalhar no Brasil. O formulário de inscrição está disponível no site do Revalida.

O edital prevê que o teste será feito em duas etapas. A primeira está prevista para o dia 18 de outubro e será composta por prova objetiva de 110 questões e prova discursiva com cinco itens. O participante pode fazer o exame em Rio Branco, Manaus, Fortaleza, Salvador, no Rio de Janeiro, em São Paulo, Curitiba, Porto Alegre, Brasília e Campo Grande. O valor da taxa de inscrição, na primeira etapa, é de R$ 100.

Na segunda fase, os aprovados na etapa anterior serão avaliados quanto a habilidades clínicas em situações reais de atendimento médico. A prova está marcada para os dias 28 e 29 de novembro e ainda não tem local definido. A taxa de inscrição custará R$ 300.

Podem fazer o Revalida médicos brasileiros e estrangeiros em situação legal no Brasil. Todos devem ter o Cadastro de Pessoas Físicas (CPF) e diploma médico autenticado por autoridade consular brasileira e expedido por instituição de educação superior estrangeira reconhecida no país de origem. Os estrangeiros devem ter aprovação no exame de Certificação de Proficiência em Língua Portuguesa para Estrangeiros (Celpe-Bras).

FBC apresenta projeto que cria Carreira Nacional de Médicos e Dentistas

O senador Fernando Bezerra Coelho (PSB-PE) apresentou, na noite desta quarta-feira (26) no Senado Federal, projeto de sua autoria que cria a carreira nacional dos cargos de médico e dentista de saúde da família, no sistema público de saúde.

O objeto do projeto é que a União faça a seleção e a contração desses profissionais, possibilitando ainda a capacitação das duas categorias para atender a demanda por atenção básica de saúde no país.

Fernando Bezerra defendeu que a centralização pela União da carreira de médicos e dentistas oferece diversas vantagens, como a previsão da seleção desses profissionais ser feita por meio de regras unificadas e baseadas no mérito profissional, e um maior estímulo ao exercício das atividades de saúde ao tornar mais atrativo a carreira, com melhores salários e mais benefícios oferecidos pela União.

Outra vantagem considerada positiva na Proposta de Emenda à Constituição – PEC  116/2015 – trata da distribuição dos médicos e dentistas pelas cidades brasileiras, que passaria a ser baseada em critérios técnicos, de acordo com a necessidade de cada região ou localidade.

“ Com a criação dessa nova carreira nacional, será possível conferir prioridade aos municípios mais carentes na alocação de médicos e dentistas da família, maior eficiência na alocação de recursos e, acima de tudo, maior justiça e equilíbrio em um país marcado por desigualdades cruéis”, declarou Bezerra Coelho.

Para o senador, “ Com ou sem programa previsto no planejamento do governo que estiver em exercício, esses profissionais da saúde continuarão atendendo a população. A estratégia Saúde da Família deixa, portanto, de ser uma política de governo para se tornar uma política de Estado”, finalizou.

Em apartes, os senadores Omar Aziz (PSD-AM) e Donizeti Nogueira (PT-TO) elogiaram a iniciativa e apoiaram o fato de a proposição prever a continuidade do modelo da carreira nacional, independentemente da gestão de governos,  obrigando o Poder Executivo a fazer um planejamento estratégico, com visão de longo prazo.

Sessenta municípios receberão médicos do programa em setembro

A partir do dia 1º de setembro, 60 médicos brasileiros iniciarão as atividades em 60 municípios do país por meio do Programa Mais Médicos. As vagas foram preenchidas na segunda chamada do edital de reposição, publicado em julho deste ano. A atuação desses participantes levará assistência a mais 200 mil pessoas de todas as regiões. Com isso, 100% da demanda desta etapa foi atendida com profissionais brasileiros.

“A participação recorde de profissionais brasileiros que estamos obtendo com as chamadas neste ano demostra a consolidação do Programa. Agora, serão mais 60 municípios que receberão médicos para seguir desenvolvendo as atividades com atendimento na atenção básica, realizando consultas, ações de promoção da saúde até atendimentos de pequenas urgências”, destaca o secretário de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde, Hêider Pinto.

Os médicos selecionados nesta etapa têm até o próximo dia 31 para apresentar suas documentações aos gestores municipais. O Nordeste foi a região mais beneficiada, com 24 médicos. O Sudeste receberá 20 profissionais, seguido do Centro-Oeste (7), Sul (7) e o Norte com 2 participantes alocados.

Ao todo, 276 vagas foram solicitadas por 200 municípios no edital de reposição. Na primeira chamada, 266 profissionais foram alocados em 193 cidades. No entanto, além das dez oportunidades não preenchidas no primeiro chamamento, outros 50 médicos não confirmaram a participação e tiveram as vagas reabertas na segunda chamada.

REGRAS DO EDITAL – No momento do cadastro, os candidatos escolheram entre a pontuação adicional de 10% nas provas de residência com atuação por, no mínimo 12 meses na Unidade Básica de Saúde (UBS), ou a permanência no município por até três anos e o direito a benefícios como auxílios moradia e alimentação pagos pelas prefeituras.

Para a classificação, foram estabelecidas as mesmas regras adotadas no edital anterior: ter título de Especialista em Medicina de Família e Comunidade; experiência comprovada na Estratégia Saúde da Família; ter participado do Programa de Educação pelo Trabalho – PET (Vigilância, Saúde, Saúde da Família e Saúde Indígena); do VER-SUS; do ProUni ou do FIES. Como critérios de desempate são considerados a maior proximidade entre o município desejado e o de nascimento e ter a maior idade.

No primeiro chamamento de 2015, realizado em janeiro, os médicos formados no Brasil ou com diploma revalidado e os brasileiros graduados no exterior preencheram todas as 4.139 vagas ofertadas em 1.289 municípios e 12 Distritos Sanitários Especiais Indígenas (DSEI). Com essa expansão, o programa conta com 18.240 médicos em 4.058 municípios e 34 distritos indígenas, beneficiando cerca de 63 milhões de pessoas.

96% das vagas de reposição já foram preenchidas por médicos brasileiros

Médicos brasileiros ou com diplomas revalidados ocuparam 96% das novas oportunidades oferecidas no edital de reposição, lançado em julho, do Programa Mais Médicos. Das 276 opções disponíveis em 200 municípios, 266 já foram escolhidas em 193 cidades. A lista com o resultado final da alocação dos médicos foi publicada nesta quinta-feira (30) no site maismedicos.saude.gov.br. Agora os profissionais têm até esta sexta-feira (31/7) para apresentar a documentação no município escolhido. Os candidatos que validarem a participação estarão aptos a iniciar as atividades a partir de segunda-feira (3/8).

As vagas remanescentes serão oferecidas aos profissionais com CRM Brasil que não foram alocados nesta fase. O médico que for alocado, mas não se apresentar na data prevista, ficará impedido de participar da próxima seleção. Essa vaga será disponibilizada para a segunda chamada de escolha dos municípios, que acontecerá nos dias 13 e 14 de agosto. Caso as vagas não sejam preenchidas, o edital será aberto aos brasileiros que se formaram no exterior e, em seguida, aos profissionais estrangeiros. Os próximos editais estão marcados para outubro deste ano e janeiro de 2016.

Ao todo, 1.410 profissionais com CRM Brasil se inscreveram nesta etapa para preencher os postos abertos a partir de desistências ou desligamentos desde o último chamamento, realizado em janeiro deste ano. No momento do cadastro, os candidatos escolheram entre a pontuação adicional de 10% nas provas de residência, atuando na unidade básica por, no mínimo, 12 meses, ou permanecer no município por até três anos e obter benefícios como auxílios moradia e alimentação pagos pelas prefeituras.

Para a classificação na concorrência das vagas foram estabelecidas as mesmas regras adotadas no edital anterior: ter título de Especialista em Medicina de Família e Comunidade; experiência comprovada na Estratégia Saúde da Família; ter participado do Programa de Educação pelo Trabalho – PET (Vigilância, Saúde, Saúde da Família e Saúde Indígena); do VER-SUS; do ProUni ou do FIES. Como critérios de desempate serão considerados a maior proximidade entre o município desejado e o de nascimento e ter maior idade.

No primeiro chamamento de 2015, os médicos formados no Brasil ou com diploma revalidado e os brasileiros graduados no exterior preencheram todas as 4.139 vagas ofertadas em 1.289 municípios e 12 distritos indígenas. Com a expansão em 2015, o programa conta com 18.240 médicos em 4.058 municípios e 34 Distritos Sanitários Especiais Indígenas (DSEI), levando assistência para cerca de 63 milhões de pessoas.