Compesa fará paralisação de uma das adutoras do prata

A Compesa detectou dois vazamentos na adutora de 600mm nas imediações de Agrestina e São Joaquim do Monte. Para a realização de serviços no local, o abastecimento das cidades de Caruaru, Agrestina, Altinho, Ibirajuba e Cachoeirinha será afetado nesta quinta-feira, dia 17. O isolamento desta adutora se dará das 9h às 18h, período em que os técnicos da Companhia vão substituir as tubulações danificadas.

Com a paralisação, a vazão para as Estações de Tratamento de Água (ETA) do Petrópolis e do Salgado, em Caruaru, e para a ETA de Agrestina sofrerão uma diminuição de metade da vazão normal. Os vazamentos provocam perda de vazão em 20 L/s (litros por segundo), o que interfere principalmente no abastecimento de Caruaru. Assim, os bairros que terão o abastecimento afetado são: Nossa Senhora das Dores, Centro, parte baixa do Vassoural, parte baixa do Santa Rosa, parte baixa do Indianópolis, Riachão, Alto da Balança, Petrópolis, Parque 18 de Maio, Jardim Liberdade, São Francisco, Inocoop, Cedro, Jardim dos Pinheiros e Monte Sinai.

Durante os serviços para acabar com o vazamento, a outra adutora do Sistema Prata, a de 500mm, continuará o fornecimento de água para as cinco cidades. Vale ressaltar que, considerando a pressurização gradativa dos sistemas produtor e de distribuição, o abastecimento se dará de forma gradativa em até 24 horas após o fim dos trabalhos.

Trabalhadores da EMPREL param por 24h nesta segunda

Os trabalhadores da Empresa Municipal de Informática (EMPREL) farão uma paralisação de 24 horas a partir das 6h desta segunda-feira (22). Na terça-feira (23), a categoria se reunirá em Assembleia na empresa e caso não haja nenhuma contra proposta da Prefeitura do Recife, deverá ser ratificada a deflagração da greve por tempo indeterminado, já aprovada em Assembleia anterior.

Com data-base em janeiro, a pauta de reivindicações foi entregue em novembro/2015, sem que houvesse nenhuma negociação até o final de janeiro. Sem um canal de negociações aberto e com a informação da Prefeitura de que o reajuste seria zero, os trabalhadores realizaram paralisações de uma hora em cada turno (manhã e tarde) dos dias 1º a 4 de fevereiro, com o objetivo de pressionar a empresa a iniciar as negociações.

“A pressão até surtiu um efeito parcial, porque tivemos uma reunião com a EMPREL, porém sem resultado positivo, porque a Prefeitura continuou adiando a negociação”, explicou o Secretário Geral do Sindicato dos Trabalhadores em Empresas de Informática, Processamento de Dados e Tecnologia da Informação de Pernambuco – SINDPD/PE, João Fernandes Júnior.

A EMPREL presta serviços de informática para a Prefeitura do Recife e tem na sua estrutura aproximadamente 250 trabalhadores celetistas, quase na totalidade lotados na sede da empresa.

A categoria dos trabalhadores de Tecnologia da Informação faz parte do Fórum dos Servidores Municipais nas negociações da Pauta Geral dos Servidores da Prefeitura. No âmbito do Fórum aconteceram reuniões em dezembro, mas a gestão municipal não ofereceu qualquer proposta relacionadas às reivindicações econômicas e sociais.

Principais reivindicações

– Reajustes salariais de 15,75% resultado das perdas inflacionárias de 1º de janeiro a 31 de dezembro de 2016 (10,67%), adicionando o resíduo acumulado do período da última data base de março de 2013 a dezembro de 2014 (0,74%) e ainda, ganho real (3%);

– Reajuste do auxílio alimentação de R$ 14,00 para R$ 18,53 (valor mínimo baseado em pesquisas de valores da alimentação fora do domicílio).

Petroleiros paralisam atividades por 24h nesta sexta

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Do JC Online

O Sindicato dos Petroleiros de Pernambuco (Sindipetro-PE) aderiu à greve nacional dos trabalhadores da Petrobras e paralisam suas atividades por 24 horas desde meia-noite desta sexta-feira (24).

Reunidos em frente ao portão principal da Refinaria Abreu e Lima (Rnest), em Ipojuca, desde 6h, trabalhadores terceirizados e contratados da Petrobras, acompanhados de representantes de movimentos sociais, como o Sindicato dos Metalúrgicos (Sindimetal), Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST) e Central Única dos Trabalhadores (CUT), impedem a entrada de trabalhadores na Rnest.

A paralisação, convocada pela Federação Nacional dos Petroleiros (FNP) e Federação Única dos Petroleiros (FUP), faz objeção ao Plano de Negócios e Gestão da Petrobras, que inclui a venda de ativos da empresa, divulgado pelo presidente da estatal, Bendine.

De acordo com o secretário geral do Sindipetro-PE, que também faz parte da diretoria da FUP, Luiz Antônio Lorenzó, a manifestação não é política. “Estamos preocupados com os empregos, não estamos defendendo governo A ou B”, explica. Os petroleiros também se expressam contra o PL 131/2015, de José Serra, que altera o sistema de partilha do pré-sal.

Com a movimentação, está sendo operado apenas o basico para manter a segurança na refinaria. Já na transpetro, só a operação do GLT, das 16 operações, está em funcionamento. Segundo os manifestantes, o envio de dísel para a Transpetro está suspendo desde 0h.

No início da manhã, a polícia tentou impedir que os lideres sindicais realizassem a mobilização, mas rapidamente os ânimos se acalmaram e o protesto segue de modo pacífico. Por volta das 9h começou desmobilização de operários na Ref. Abreu e Lima. Trabalhadores voltarão para casa, mas greve de 24h continua.

Infecção urinária pode causar paralisação dos rins

A infecção urinária é uma doença que pode acometer pessoas de qualquer idade, mas principalmente idosos, pacientes com doenças degenerativas, diabéticos, mulheres pós menopausa, e homens com mais de 60 anos por causa do aumento da próstata.

O problema acontece quando uma bactéria entra no sistema urinário e contamina desde o rim até a uretra. Os principais sintomas são dor, ardor ao urinar, dificuldade para urinar, perda involuntária da urina, urina com sangue, pouca urina, desconforto abdominal, calafrios, febre, dor no fundo das costas, enjoo e vômito.

A médica nefrologista do Hospital Santa Efigênia, Dra. Willna Lôla Mendes, destacou outras situações em que as pessoas ficam mais vulneráveis ao problema. “Pacientes de cama, senilidade, disfunção da bexiga, dificuldade de urinar, cálculo renal, hábito de prender a urina e ingestão de pouca água durante o dia também são condições que contribuem para o surgimento da doença”, explica.

A médica lembra que ao aparecerem os sintomas, a pessoa deve procurar atendimento médico o quanto antes, pois o problema pode se agravar e se tornar uma infecção generalizada, podendo provocar ou agravar outras doenças e causar a paralisação dos rins. A boa notícia é que as maneiras de prevenir e evitar a infecção urinária são bastante simples:

Ingerir bastante líquido ao longo do dia, principalmente água;
Evitar prender o xixi, devendo urinar sempre que sentir vontade;
Praticar relações sexuais com proteção;
Urinar após as relações sexuais;
Não utilizar antibióticos sem orientação médica

Para as mulheres, outros cuidados também devem ser tomados, como:

Limpar-se sempre de frente para trás, após utilizar o toalete;
Lavar a região perianal depois de evacuar;
Evitar o uso por longos períodos de absorvente íntimo;
Evitar o uso constante de roupas íntimas de tecido sintético.

MPF quer paralisação de obra em Gravatá

O Ministério Público Federal (MPF) em Caruaru (PE) ajuizou ação civil pública, com pedido de liminar, para que o município de Gravatá e a Construtora BG Eireli EPP paralisem imediatamente a obra de readequação do tráfego do cruzamento da avenida Amaury de Medeiros, sob pena de multa diária de R$ 50 mil. O serviço no local vem sendo realizado após a destruição do pontilhão ferroviário e trecho da antiga Rede Ferroviária Federal, bens tombados desde 1986. O caso está sob a responsabilidade dos procuradores da República Natália Lourenço Soares e Luiz Antonio Amorim.

Na ação, o MPF requer também que a Prefeitura de Gravatá e a Construtora BG Eireli EPP apresentem, em 30 dias a contar do recebimento da notificação, projeto complementar de readequação do tráfego na avenida Amaury de Medeiros. Além disso, que seja elaborado projeto executivo de reconstituição da estrutura ferroviária, aproveitando parte do material original recolhido após a demolição.

Caso esses projetos sejam aprovados pelos órgãos competentes, o MPF pede à Justiça Federal que a prefeitura e a construtora sejam condenadas a executar e arcar com as despesas decorrentes das obras. Pede ainda que as acusadas sejam obrigadas a pagar indenização por danos morais coletivos devido à destruição dos bens tombados.

Destruição – Em 21 de maio, a prefeitura de Gravatá iniciou a destruição do pontilhão ferroviário e do trecho da antiga Rede Ferroviária Federal para realização de obra de mobilidade. O serviço foi realizado sem licenciamento ambiental e autorização dos órgãos competentes, bem como sem anuência da Companhia Ferroviária do Nordeste ou da empresa responsável pela manutenção da ferrovia. De acordo com a legislação, bens tombados não podem ser destruídos, demolidos ou mutilados nem reparados, pintados ou restaurados sem prévia autorização do Instituto Nacional de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), sob pena de multa.

Diante da situação, o MPF propôs ação cautelar, com pedido de liminar, em 22 de maio, para impedir a continuação do serviço. No mesmo dia, o Iphan, a Fundação do Patrimônio Histórico e Artístico de Pernambuco (Fundarpe) e o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) embargaram a obra. A Justiça Federal mandou suspender os trabalhos em 23 de maio e a prefeitura foi notificada da decisão dois dias depois. No entanto, o MPF tem indícios de que as obras continuaram. Técnicos dos órgãos envolvidos constataram a continuação dos trabalhos, ocasionando danos ao patrimônio tombado, em descumprimento à determinação de paralisação dos serviços.

Policiais Civis decidem por nova paralisação

Os policiais civis de Pernambuco farão nova paralisação de 24 horas no dia 18 de junho, quinta-feira próxima. A nova mobilização foi decidida em assembleia geral da categoria, realizada em frente a sede do Sinpol (Sindicato dos Policiais Civis de Pernambuco), na noite desta quinta-feira (11).

A reunião também manteve a Operação Polícia Cidadã, desta vez, mas com a fiscalização reforçada. A operação exige que os policiais civis trabalhem dentro de suas funções e em condições adequadas, de acordo com normas e leis específicas, o que, na prática, não é cumprido em Pernambuco. Em parte pelo baixo efetivo da polícia e pelas péssimas condições de trabalho nas delegacias em todo o Estado.

A novidade ficou por conta da agenda de mobilizações. Neste sábado, 13 de junho, o Sinpol fará uma panfletagem na praia de Boa Viagem, a partir das 8h, saindo da pracinha de Boa Viagem.

No dia 18 de junho, realizará outra paralisação de 24 horas, começando às 00h01min. Neste mesmo dia, a partir das 16h, o sindicato promoverá outra passeata por melhores salários, saindo da sede do Sinpol até o Palácio do Campo das Princesas.

Na semana do São João, o Sinpol incentivará os policiais que não quiserem cumprir jornadas extenuantes fora do seu turno, a não receber as diárias do Estado em troca de sua folga. Caso o policial se sinta coagido, o Sinpol disponibilizará seu departamento jurídico para possíveis intervenções.

“Não vamos recuar, vamos manter nossa mobilização e nossa força. Está provado que a polícia civil está unida em torno de uma pauta objetiva. Estamos sendo objetivos e o Governador precisa nos escutar”, lembrou Áureo Cisneiros, presidente do Sinpol.

Estiveram na assembleia do Sinpol o presidente da Adeppe (Associação dos Delegados de Polícia de Pernambuco), Francisco Rodrigues; o deputado estadual Joel da Harpa (PHS); os diretores do Sindetran (Sindicato dos Servidores do Detran) Alexandre Bulhões e Fernando Coelho; além do assessor jurídico do Sinpol, Jesualdo Campos Júnior.

A paralisação dos dias 10 e 11 de junho logrou êxito e mais de 90% da categoria parou. Por levantamentos internos do Sinpol, a maioria dos Boletins de Ocorrência feitos nesses dias diziam respeito a flagrantes e local de homicídio.

Também, 100% dos Expressos Cidadão não funcionaram nos setores relativos ao trabalho da Polícia Civil e as unidades do Instituto de Medicina Legal (IML) só funcionaram depois de um acordo do Sinpol com o Governo e para não prejudicar a população em um assunto delicado como a liberação de corpos de entes queridos.

Paralisação de 24 horas mobilizou 95% dos civis de Pernambuco

A paralisação que aconteceu desde a zero hora e seguiu até as 23h59min desta terça-feira (19) serviu como um alerta ao Governo do Estado de Pernambuco. Os Policiais Civis reivindicam melhores condições de trabalho e salário digno. Segundo o Sinpol (Sindicato dos Policiais Civis de Pernambuco) aqui no Estado estão uma das piores remunerações do país. Com uma adesão de 95% da categoria, os policiais demonstraram sua indignação com a falta de respostas à pauta de reivindicações entregue ao Governo do Estado desde o dia 30 de janeiro.

O ato começou a tomar força nas ruas do Grande Recife e interior logo nos primeiros minutos da madrugada. O presidente do Sinpol, Áureo Cisneiros, junto com toda direção do sindicato e um grande número de policiais, começou a realizar visitas às delegacias, seccionais e institutos da polícia para saber como estava sendo a paralisação dentro desses setores.

Áureo Cisneiros e o diretor Diego Frota iniciaram a paralisação no Instituto de Medicina Legal (IML) no Recife exatamente à meia noite. Já o vice-presidente do Sinpol Rafael Cavalcanti e o secretário geral Douglas Lemos seguiram para as delegacias da RMR Sul e Litoral Sul. O diretor Josias Júnior seguiu para a região da Mata Norte, assim como toda a diretoria do sindicato permaneceu mobilizada e dando apoio aos policiais.

A assessoria de comunicação do Sinpol, junto com os dirigentes do sindicato, monitorou as redes sociais e a todo o momento recebiam fotos e informações do “cruzamento de braços” que eram realizados como forma de protesto em todo Estado de Pernambuco. Os policiais pernambucanos também receberam solidariedade de companheiros do Sinpol do Ceará, que estiveram presentes na mobilização desde ontem (18), como o presidente Gustavo Simplício.

Durante todo o dia policiais civis distribuíram a Carta à População da Polícia Civil, esclarecendo aos cidadãos os motivos da paralisação de 24 horas. Os dirigentes do Sinpol, antes do termino das 24 horas, realizaram uma reunião de avaliação na sede do sindicato para decidir os rumos da Operação Polícia Cidadã em Pernambuco.

O Sinpol pede que a gratificação por função policial seja fixada em um percentual de 225% para todos os policiais civis do Estado. Além disso, o sindicato também reivindica para a categoria modificações no Plano de Cargos, Carreiras e Vencimentos (PCCV) que promovam aumentos salariais por tempo, qualificação e faixa etária. Por fim, os policiais civis pedem que os Peritos Papiloscopistas integrem o Quadro Técnico Policial e que o Governo do Estado realize a reposição inflacionária.

Médicos radiologistas paralisam atendimento da Unimed

Os médicos radiologistas de Caruaru que trabalham em diagnósticos por imagem e que exercem suas atividades no âmbito do atendimento da Unimed Caruaru, conforme orientação do Sindicato dos Médicos de Pernambuco (Simepe), estão com o atendimento paralisado do plano de saúde Unimed/Caruaru até o próximo domingo, 3. A paralisação começou na última segunda (27). Estão mantidos atendimentos de urgência, emergência, pacientes internados, pacientes oncológicos.

O Simepe esclarece que há mais de um ano vem tentando uma negociação com a direção da Unimed Caruaru, mas não obteve resposta sobre as reivindicações. “Essa atitude representa um recurso extremo na busca pelo direito de atuar em condições mínimas de exercício profissional sem continuados prejuízos”, diz a nota do Simepe.

Médicos radiologistas paralisam atendimento da Unimed/Caruaru

Os médicos radiologistas de Caruaru que trabalham em diagnósticos por imagem e que exercem suas atividades no âmbito do atendimento da Unimed Caruaru, conforme orientação do Sindicato dos Médicos de Pernambuco (Simepe), estão com o atendimento paralisado do plano de saúde Unimed/Caruaru até o próximo domingo, 3. A paralisação começou nesta segunda, 27. Estão mantidos atendimentos de urgência, emergência, pacientes internados, pacientes oncológicos.

O Simepe esclarece que há mais de um ano vem tentando uma negociação com a direção da Unimed Caruaru, mas não obteve resposta sobre as reivindicações. “Essa atitude representa um recurso extremo na busca pelo direito de atuar em condições mínimas de exercício profissional sem continuados prejuízos”, diz a nota do Simepe.

Servidores da Justiça fazem nova paralisação a partir desta segunda

Do Blog de Jamildo

Nos últimos dias, os poderes Executivo e Judiciário iniciaram um embate em Pernambuco. A queda de braço teve início quando o Tribunal de Justiça (TJPE) acusou, por meio de nota, que o governo do Estado fez um “corte expressivo” no orçamento. Em meio a este cenário, os servidores do TJPE iniciam nova onda de paralisação a partir da próxima segunda-feira (13).

Considerada “greve branca”, o ato deve durar 72 horas. Serão executadas, apenas, liminares urgentes, como despachos de presos, casos de pensão alimentícia e de saúde.

Desde o dia 11 de fevereiro, os servidores fazem paralisações semanais, como forma de exigir a implementação de sua progressão funcional. O projeto foi apresentado desde o começo de fevereiro pela presidência do próprio TJPE.

Mas, em resposta aos servidores, a presidência do TJPE fala em falta de recursos para conceder a progressão salarial.

Está marcada para segunda-feira (13) sessão do pleno do TJPE para discutir a questão orçamentária. A convocação extraordinária tem início às 10h, no Palácio da Justiça e deve reunir o pleno dos desembargadores.

Entre os temas discutidos no encontro está o plano de progressão salarial. Desse modo, os servidores farão um ato em frente ao Palácio para esperar definições da presidência.

“Nosso plano foi apresentado pela presidência e aprovado pelo pleno do tribunal a reserva do orçamento, mas a progressão não vem ocorrendo, por conta da indefinição do orçamento”, explicou o presidente do Sindicato dos Trabalhadores do Poder Judiciário do Estado de Pernambuco (Sindjud), Eliseu Magno.

“Temos a expectativa que a crise entre o governo e a Justiça seja solucionada e os recursos para o nosso projeto sejam viabilizados”, ponderou o representante da categoria.

O projeto original, caso tivesse sido implantado em janeiro, sairia por R$ 51 milhões. Hoje, se não for dado retroativo, estará na casa dos R$ 30 milhões. “A proposta que o pleno apresentou contemplava R$ 51 milhões, mas ela vai baixando à medida que passam os meses. As dificuldades financeiras afetam sempre a parte mais fraca, no caso os servidores”, criticou o presidente.

Atualmente, são sete mil servidores no TJPE. Na quarta-feira (15), os servidores planejam nova caminhada em direção ao Palácio do Campo das Princesas, às 15h.

JUDICIÁRIO X EXECUTIVO

Na quinta-feira (9), o TJPE divulgou uma nota acusando o governo estadual de fazer um corte expressivo no orçamento do Judiciário. De acordo com a assessoria do tribunal, o orçamento definido para este ano foi R$ 1,39 bilhão, mas houve um corte de R$ 103 milhões e antes já haviam tirado outros R$ 56 milhões da proposta de orçamento aprovada pelo pleno do TJPE, que correspondia a R$ 1,43 bilhão.