Vitarella no ranking das 10 marcas mais escolhidas pelos consumidores brasileiros‏

Duas marcas da M. Dias Branco estão entre as mais escolhidas pelos consumidores brasileiros: a Vitarella, em 9° lugar, e a Richester, na 47ª posição. É o que mostra a 4ª edição do ranking local Brand Footprint, da Kantar Worldpanel. A pesquisa apresenta as 50 marcas de bens de consumo não-duráveis mais escolhidas pelos brasileiros no ano de 2015 e usa uma métrica exclusiva, a Consumer Reach Points (CRP). Das 50 mais compradas, 27 são brasileiras, contra 23 globais.

No quadro geral, Coca-Cola lidera o pódio, seguida por Ypê e Colgate, na segunda e terceira colocação, respectivamente – mesmo resultado da última edição. O top 10, aliás, sofreu poucas alterações de 2014 para cá: apenas dois novos nomes entraram para o seleto grupo (Italac e Vitarella).

A pesquisa também mostra crescimento da Vitarella, que estava na 11ª posição em 2014. No seu segmento, a marca também lidera a preferência dos brasileiros, frente a todos os concorrentes internacionais e nacionais atuantes no País.

“É gratificante ter o reconhecimento dos nossos consumidores. Essa preferência pela nossa marca é resultado de um trabalho intenso e permanente, que exige muito planejamento, investimentos constantes, e o esforço integrado de vários setores. Como parte desse processo, desenvolvemos um forte trabalho de comunicação, marketing e merchandising para que nossa marca e os nossos produtos estejam sempre presentes na mente e na casa dos consumidores”, diz a gerente de marketing da Vitarella, Marina Lemos.

A Vitarella foi fundada em 1993, em Jaboatão dos Guararapes. Inicialmente focada na produção de massas alimentícias, expandiu seu portfólio e hoje possui mais de 150 produtos, entre biscoitos, massas, torradas, chocolate, bolo e margarina. Também conta com marcas como Treloso, Chocoresco, Saltvip e D-Tone.

Mesmo contando com produtos que já fazem parte das vidas das pessoas, a Vitarella se moderniza a cada dia, lançando novos itens e ampliando as opções para os consumidores. Em 2015, a Vitarella entrou em três novas categorias de produtos: torradas, chocolates (com o D-Tone) e bolo (Treloso). O portfólio da marca também foi ampliado com os lançamentos dos biscoitos Vita Cookies, Novos sabores do Saltvip, Maisena Mini, Maria Mini, Crocks Mini, e Sequilhos em embalagens de 290g.

Em 2008, a marca Vitarella foi adquirida pelo maior fabricante de massas e biscoitos da América Latina, a M. Dias Branco, que conta com 12 fábricas e 29 centros de distribuição instalados em todas as regiões do Brasil. Atualmente, a empresa gera cerca de 16500 empregos diretos emtodo o País. A unidade localizada em Jaboatão dos Guararapes/PE emprega cerca de três mil funcionários.

Conheça mais no site: www.vitarella.com.brwww.facebook.com/VitarellaOficial; @vitarella_

Caixa lidera ranking de reclamações de clientes pelo terceiro mês seguido

Da Agência Brasil

A Caixa Econômica Federal lidera, pelo terceiro mês seguido, o ranking de reclamações de clientes bancários. Em setembro, o Banco Central (BC) recebeu 842 reclamações contra a instituição consideradas procedentes.

Segundo o BC, a maioria das queixas contra a Caixa são de irregularidades relativas a integridade, confiabilidade, segurança, sigilo ou legitimidade das operações e serviços de cartões de crédito.

Para fazer o ranking, as reclamações são divididas pelo número de clientes da instituição financeira que originou a demanda e multiplicadas por 1 milhão. Assim, é gerado o índice, que representa o número de reclamações de cada instituição financeira para cada grupo de 1 milhão de clientes.

No caso da Caixa, o índice ficou em 10,88. Em seguida, vem o Bradesco, com índice em 9,28. Em terceiro lugar ficou o Itaú, com 7,69. No ranking estão as instituições financeiras com mais de 2 milhões de clientes.

A maioria das reclamações registradas em setembro foi relacionada à restrição de portabilidade de operações de crédito consignado, com 435 casos considerados procedentes. Em seguida estão as irregularidades relativas à integridade, confiabilidade, segurança, ao sigilo ou à legitimidade das operações e serviços relacionados a cartões de crédito (411 casos). Em terceiro lugar ficaram as queixas relativas a débito em conta de depósito não autorizado pelo cliente, com 293 situações.

Em nota, a Caixa disse que avalia todas as reclamações registradas no Banco Central, procedentes ou não, assim como as demandas dos clientes nos canais do banco, como Serviço de Atendimento ao Cliente (SAC) e Ouvidoria. “A redução das reclamações e o aumento da solução nos canais externos e internos são prioridades do banco”. O banco diz ainda que “constantemente adota medidas para aprimorar o atendimento, produtos e serviços, para garantir a satisfação dos clientes”, acrescentou o banco.

Procurados pela Agência Brasil, o Bradesco e o Itaú ainda não se manifestaram sobre a divulgação do ranking.

Pernambuco é o 11º em transparência

Por MONICA CRISOSTOMO
Da Folha de Pernambuco, com agências

A Controladoria-Geral da União (CGU) divulgou, ontem, um levantamento de caráter nacional com o índice que mede a transparência pública em estados e municípios brasileiros. É a Escala Brasil Transparente (EBT), metodologia criada pela CGU para avaliar o grau de cumprimento às normas de Lei de Acesso à Informação (Lei 12.527/2011). A ação faz parte das comemorações pelos três anos da vigência da lei, comemorada hoje.

A lei – sancionada em novembro de 2011, mas em vigor desde maio de 2012 – garante acesso a documentos públicos de órgãos federais, estaduais, distritais e municipais dos três Poderes. O sigilo de documentos só será justificável em casos de proteção da segurança do Estado e de informações de caráter pessoal. A lei ainda obriga todo órgão público municipal, estadual e federal a responder pedidos de informação sobre os serviços prestados a qualquer cidadão.

No total, foram analisados 492 municípios com até 50 mil habitantes, incluindo todas capitais, além dos 26 estados e do Distrito Federal. Todos os entes avaliados receberam uma nota de 0 a 10 pontos, calculada pela soma de dois critérios: regulamentação da Lei de Acesso à Informação (25%) e efetiva existência e atuação do Serviço de Informação ao Cidadão (75%). A ideia da metodologia é refletir sobre o cenário de transparência em todo o Brasil.

A criação de uma nota gerou um ranking nacional. Segundo a escala, os estados do Ceará e de São Paulo são os mais transparentes do País, ambos com nota máxima. Em seguida aparecem Paraná, Sergipe, Santa Catarina e do Rio Grande do Sul, com notas 9,72; 9,31; 9,17 e 9,17, respectivamente. Em contrapartida, Amapá e Rio Grande do Norte figuram no final da lista com notas zero. Pernambuco surge na 11ª posição, com 8,61.

No âmbito municipal, Apiúna (SC) e São Paulo (SP) foram as cidades que receberam nota dez. De acordo com o levantamento, 63% dos municípios avaliados tiraram nota zero e cerca de 23%, entre um e dois. Apenas sete municípios, tiraram notas entre nove e dez (1,4%), sendo cinco da região sul. No caso das capitais, os três mais transparentes foram São Paulo (SP), Curitiba (PR) e Brasília (DF), com notas 10; 9,31; e 8,89, respectivamente. Macapá (PA), Porto Velho (RO) e São Luís (MA) não pontuaram. Recife ficou em 4º lugar, com 8,75.

Artigo: Quando um ranking é maior que a ética

Por Eduardo Barbosa

É comum ver escolas com turmas especiais para alunos, digamos, mais avançados e com uma possibilidade maior de rendimento. Uma instituição bem colocada é ideal para chamar atenção dos pais que querem dar uma educação decente para os filhos. O problema é quando essa necessidade de atrair novos “clientes” é maior do que a ética na educação.

Em tudo existe ética. Trabalho, amor, convivência e na educação não seria diferente. Para você, existe ética em separar os chamados alunos top’s em uma falsa unidade de ensino para alcançar um nível elevado no ranking do ENEM? Meio confuso isso. Algumas escolas da região metropolitana do Recife, apesar de serem consideradas grandes referências em ensino, possuem apenas uma unidade escolar. Porém, para a montagem dessa classificação, os gestores criam uma unidade fictícia da escola e alcança um lugar maior no final.

Ora, uma escola onde apenas alunos diferenciados estudam e todos eles são “treinados” para tirar notas altas, a disputa por um lugar maior na colocação acaba sendo injusta. A divisão, além de não ser ética, é motivo de chacota entre clientes – sim, clientes, já que isso não passa de uma jogada de marketing para atrair mais dinheiro. Novamente surge o questionamento: quando um ranking é maior que a ética?

Isso é apenas um exemplo básico que acontece no Recife, mas o problema é muito maior, é nacional. As explicações – para não chamar de desculpas – são as mais estranhas. Uma delas, de uma escola do Rio de Janeiro, é de que as turmas especiais são feitas de alunos que vieram de escolas de programas de apoio. O que chamou atenção foi a falta de necessidade dessa separação elitista.

É comum a prática de divisão de turmas especiais no 3º ano, mas subiu a cabeça o fato de conseguir chamar atenção dos pais e da mídia na hora de divulgar essas colocações. Além disso, existe o problema do investimento. Se meu filho não faz parte dessa turma especial e eu pago o mesmo que os pais de um aluno de turma diferenciada, por que o meu filho não pode ter a mesma atenção? Aulas especialmente programadas para um primeiro lugar no curso de medicina do vestibular, testes e acompanhamento psicológico com um “q” a mais de atenção. Tudo isso pesa. No final das contas, a ética ficou esquecida no ensino fundamental.

Opinião: Quando um ranking é maior que a ética

Por Thamiris Barbosa

É comum ver escolas com turmas especiais para alunos, digamos, mais avançados e com uma possibilidade maior de rendimento. Uma instituição bem colocada é ideal para chamar atenção dos pais que querem dar uma educação decente para os filhos. O problema é quando essa necessidade de atrair novos “clientes” é maior do que a ética na educação.

Em tudo existe ética. Trabalho, amor, convivência e na educação não seria diferente. Para você, existe ética em separar os chamados alunos top’s em uma falsa unidade de ensino para alcançar um nível elevado no ranking do Enem? Meio confuso isso.

Algumas escolas da Região Metropolitana do Recife, apesar de serem consideradas grandes referências em ensino, possuem apenas uma unidade escolar. Porém, para a montagem dessa classificação, os gestores criam uma unidade fictícia da escola que alcança um lugar maior no final.

Ora, numa escola onde apenas alunos diferenciados estudam e todos eles são “treinados” para tirar notas altas, a disputa por um lugar maior na colocação acaba sendo injusta. A divisão, além de não ser ética, é motivo de chacota entre clientes – sim, clientes, já que isso não passa de uma jogada de marketing para atrair mais dinheiro. Novamente surge o questionamento: quando um ranking é maior que a ética?

Isso é apenas um exemplo básico que acontece no Recife, mas o problema é muito maior, é nacional. As explicações – para não chamar de desculpas – são as mais estranhas. Uma delas, de uma escola do Rio de Janeiro, é de que as turmas especiais são feitas de alunos que vieram de escolas de programas de apoio. O que chamou atenção foi a falta de necessidade dessa separação elitista.

É comum a prática de divisão de turmas especiais no 3º ano, mas subiu a cabeça o fato de conseguir chamar atenção dos pais e da mídia na hora de divulgar essas colocações. Além disso, existe o problema do investimento. Se meu filho não faz parte dessa turma especial e eu pago o mesmo que os pais de um aluno de turma diferenciada, por que o meu filho não pode ter a mesma atenção? Aulas especialmente programadas para um primeiro lugar no curso de medicina do vestibular, testes e acompanhamento psicológico com um “q” a mais de atenção. Tudo isso pesa. No final das contas, a ética ficou esquecida no Ensino Fundamental.

Thamiris Barbosa é Jornalista

Multi Distribuidora sobe no ranking do segmento atacadista no Brasil

Pelo segundo ano consecutivo a Multi Distribuidora do grupo DFC subiu no
ranking ABAD/Nielsen e saltou do 16º para o 11º lugar entre as empresas que
trabalham no setor de distribuição de mercadorias em todo o Brasil.

Em Pernambuco, a Multi Distribuidora ficou em 1º lugar. O resultado dessa
análise foi divulgado na edição de maio de 2014 da revista Distribuição.

A pesquisa é realizada todos os anos com o objetivo de fornecer uma
radiografia do segmento atacadista distribuidor e é feita a partir de
respostas elaboradas pelas empresas que figuram entre as grandes potências
dessa área em todo o país.