Prefeitura de Caruaru realiza mudanças no secretariado

A Prefeitura de Caruaru realizará mudanças no primeiro escalão da administração municipal, em conformidade com a Reforma Administrativa, aprovada pela Câmara de Vereadores, em dezembro do ano passado.

O Secretário de Infraestrutura, Bernardo Vinhas, será substituído pelo engenheiro Bruno Lagos. Na Educação, o professor Welson Costa cede lugar ao professor Antonio Fernando Santos Silva. O radialista Davi Cardoso sai da Secretaria-Executiva de Relações Institucionais.

Por outro lado, em cumprimento do mesmo texto legal aprovado pelo Legislativo, serão nomeados para ocupar pastas recém criadas, os Secretários Louise Caroline, na Participação Social; Rui Lira, nos Assuntos Estratégicos; e Paulo Cassundé, nos Projetos Especiais.

O Governo informa, ainda, que as mudanças serão precedidas por um processo de transição a fim de evitar disfunções administrativas e garantir a eficaz prestação de serviços à população de Caruaru.

Reforma administrativa prevê extinção de 700 cargos comissionados

Um dos projetos que estão para ser votados na Câmara de Vereadores de Caruaru é o da reforma administrativa. Ele prevê a extinção de 700 cargos comissionados, o que proporcionará uma economia mensal de cerca de R$ 500 mil. “A ideia é tornar a máquina mais eficiente”, disse o secretário Antonio Ademildo (Administração).

Outras mudanças estão previstas como a criação da Secretaria de Participação Social, de Projetos Especiais, de Assuntos Estratégicos e de Intercâmbio, além da alteração na nomenclatura da Secretaria de Desenvolvimento Rural, que passará a ser denominada Secretaria de Desenvolvimento Rural e Agricultura Familiar.

Mas esse não é o único projeto importante que aguarda votação na Câmara. A LOA (Lei Orçamentária Anual), que determina o orçamento para 2014, tem até o dia 5 de dezembro para ser sancionada.

Na área de urbanismo, destaque para o projeto de lei que dispõe sobre a criação de novas áreas urbanas no município. Projetos de habitação popular, como o Minha Casa, Minha Vida, estão parados devido à ausência de áreas para implantação.

Há ainda projetos recomendados pelo Ministério Público e o que trata do Reluz, que busca financiamento da Chesf para modernização da iluminação pública local.