Saúde alcança alta cobertura em vacinação em 2015

O município de Caruaru superou a meta do Ministério da Saúde em todas as vacinas do calendário básico do Programa Nacional de Imunizações em 2015. Os dados foram divulgados ontem (18) pela Prefeitura de Caruaru por meio da Secretaria de Saúde.

O resultado foi obtido nas vacinas Pneumo 10, Meningo C, Pentavalente, Rotavírus, BCG, Hepatite B, Tríplice Viral, Poliomielite e DTP, todas atingindo mais de 95% de cobertura. Em crianças menores de 1 ano, o percentual supera os 100%, em conseqüência do município ser um referência em saúde na região, e pais de outros municípios optam por vacinar suas crianças em Caruaru.

Nas Campanhas Nacionais de Vacinação em 2015, o Município também atingiu o resultado esperado, com 80% em Influenza (gripe) e 100% em Paralisia Infantil, ambos os resultados na população de seis meses a menores de cinco anos.

A Secretaria Municipal de Saúde avalia que este é um resultado do fortalecimento e expansão da Estratégia de Saúde da Família em Caruaru e do empenho dos profissionais de saúde da Atenção Básica, como Agente Comunitário de Saúde, Enfermeiro, Assistente Social e Técnico de Enfermagem, que realizam orientações em consultas, grupos e visitas domiciliares.

Segundo a sanitarista Lillian Leite, responsável pelo Programa Nacional de Imunizações em Caruaru “Este resultado é fundamental para o controle e erradicação de doenças previníveis com a vacinação. Os profissionais da Atenção Básica estão de parabéns, mas as crianças de Caruaru é que são as grandes beneficiadas com este resultado”.

Ministério da Saúde realiza mudanças no Calendário de Vacinação‏

Os postos de saúde de todo o país já estão com novo calendário de vacinação para 2016. Estão sendo alteradas doses de reforço para vacinas infantis contra meningite e pneumonia, além do esquema vacinal da poliomielite e o número e doses da vacina de HPV, que não será mais necessária a terceira dose. As mudanças, realizadas pelo Ministério da Saúde, começaram a valer a partir dessa segunda-feira (04).

“Essas mudanças são rotineiras. O Calendário Nacional de Vacinação tem mudanças periódicas em função de diferentes contextos. Sempre que temos uma mudança na situação epidemiológica, mudanças nas indicações das vacinas ou incorporação de novas vacinas, fazemos modificações no calendário”, explicou o secretario de Vigilância em Saúde, Antônio Nardi.

Um das principias mudanças é na vacina papiloma vírus humano (HPV). O esquema vacinal passa para duas doses, sendo que a menina deve receber a segunda seis meses após a primeira, deixando de ser necessária a administração da terceira dose. Os estudos recentes mostram que o esquema com duas doses apresenta uma resposta de anticorpos em meninas saudáveis de 9 a 14 anos não inferior quando comparada com a resposta imune de mulheres de 15 a 25 anos que receberam três doses. As mulheres vivendo com HIV entre de 9 a 26 anos devem continuar recebendo o esquema de três doses.

Para os bebês, a principal diferença será a redução de uma dose na vacina pneumocócica 10 valente para pneumonia, que a partir de agora será aplicada em duas doses, aos 2 e 4 meses, seguida de reforço preferencialmente aos 12 meses, mas poderá ser tomado até os 4 anos. Essa recomendação também foi tomada em virtude dos estudos mostrarem que o esquema de duas doses mais um reforço tem a mesma efetividade do esquema três doses mais um reforço.

PÓLIO – Já a terceira dose da vacina contra poliomielite, administrada aos seis meses, deixa de ser oral e passa a ser injetável. A mudança é uma nova etapa para o uso exclusivo da vacina inativada (injetável) na prevenção contra a paralisia infantil, tendo em vista a proximidade da erradicação mundial da doença. No Brasil, o último caso foi em 1989.

A partir de agora, a criança recebe as três primeiras doses do esquema – aos dois,  quatro e seis meses de vida – com a vacina inativada poliomielite (VIP), de forma injetável. Já a vacina oral poliomielite (VOP) continua sendo administrada como reforço aos 15 meses, quatro anos e anualmente durante a campanha nacional, para crianças de um a quatro anos.

Também haverá mudança da vacina meningocócica C (conjugada), que protege as crianças contra  meningite causada pelo meningococo C. O reforço, que anteriormente era aplicado aos 15 meses, passa a ser aplicado aos 12 meses, preferencialmente, podendo ser feito até os 4 anos. As primeiras doses da meningocócica continuam sendo realizadas aos 3 e 5 meses.

VACINAS – Atualmente, o Programa Nacional de Imunizações (PNI) distribui cerca de 300 milhões de imunobiológicos anualmente, dentre vacinas e soros, além de oferecer à população todas as vacinas recomendadas pela Organização Mundial da Saúde (OMS) no Calendário Nacional de Vacinação.

É importante destacar que, nos últimos cinco anos, o orçamento do PNI cresceu mais de 140%, passando de R$ 1,2 bilhão, em 2010, para R$ 2,9 bilhões, em 2015. Além disso, os contratos do Ministério da Saúde com os laboratórios produtores de vacinas estão em andamento e os pagamentos em dia.

Febre Aftosa: Prefeitura vacinará até o dia 30 deste mês

vacinação

Criadores de gado de Caruaru precisam ficar atentos. É que a segunda fase da campanha de vacinação contra a Febre Aftosa foi iniciada e seguirá até o dia 30 de novembro. Técnicos da Secretaria de Desenvolvimento Rural e Agricultura Familiar estão realizando o trabalho nos assentamento e depois seguirão para as comunidades rurais.

E a Prefeitura de Caruaru está dando uma forcinha. Criadores que possuem até 20 animais não pagarão pela vacina e aplicação. Aqueles que criam mais de 20 animais devem adquirir a vacina nas casas agropecuárias. Cada dose custa R$ 1,40 e o valor é custeado pelo município. É importante salientar que o criador precisa ir à Secretaria com o CPF para solicitar a vacinação. A Secretaria de Desenvolvimento Rural e Agricultura Familiar fica na rua Rafael Cavalcanti, s/n, no bairro Pinheirópolis, e funciona de segunda a sexta, das 7h às 13h.

A vacinação é de extrema importância para garantir a saúde do rebanho e, efetivamente, carne e leite de qualidade. “Estamos disponibilizando quatro mil doses e esperamos vacinar todos os animais para eles ficarem livres da Aftosa. A economia e a saúde pública agradecem”, explicou o secretário de Desenvolvimento Rural e Agricultura Familiar, José Ailton.

Animais, incluindo os recém-nascidos, devem ser imunizados para manter o Estado de Pernambuco com status de área livre de febre aftosa. A Agência de Defesa e Fiscalização Agropecuária do Estado (Adagro) visa imunizar 90% do rebanho, o que representa cerca de dois milhões de animais. O status de área livre credencia o comércio dos rebanhos pernambucanos com todos os Estados da federação e com outros países.

FEBRE AFTOSA – É uma doença altamente contagiosa, que atinge bois, búfalos, cabras, ovelhas e porcos, mas é comum principalmente no gado. O ser humano pode ser contaminado se consumir, por exemplo, o leite ou a carne com o vírus, ou entrar em contato direto com os dejetos (sêmen, catarro, espirro) do animal doente.

Advogados participam de campanha de vacinação contra gripe H1N1‏‎

Com o apoio da CAAPE – Caixa de Assistência ao Advogado de Pernambuco, a OAB Garanhuns está realizando uma campanha pioneira e exclusiva aos advogados do Agreste Meridional. Nesta sexta-feira (02) haverá uma ação de vacinação contra a Gripe H1N1, no Forum Ministro Eraldo Gueiros Leite, na Cidade das Flores, a partir das 9:30h da manhã. O projeto Cadeira de Engraxate da CAAPE, com serviços aos advogados adimplentes.

O presidente da OAB Subseccional Garanhuns, Dr. Paulo André do Couto Soares, comenta a ação. “Teremos um final de semana de muito serviço. Esta campanha de saúde, com vacinação dos advogados, tem um grande lado social, de prevenção. Mas teremos também a realização de mais um curso de atualização sobre o Novo Código do Processo Civil, e ainda a participação efetiva da OAB Garanhuns na eleição do Conselho Tutelar, no próximo domingo. Um trabalho voluntário que realizamos desde o início do processo de escolha dos postulantes ao cargo de conselheiro”.

Também nesta sexta-feira, serão distribuídos a todos os advogados adimplentes, o estudo comparativo do Novo CPC, na sede da entidade, no bairro de Heliópolis, em Garanhuns.

Vacinação contra HPV tem início dia 18

A segunda dose da vacina contra o Papiloma Vírus Humano (HPV) começa a ser dada no próximo dia 18. A secretaria de Saúde de Bezerros já deu início ao agendamento com a escolas do município para aplicar a vacina em meninas com idade entre 9 e 11 anos e que receberam a primeira dose entre os meses de março e abril desse ano.

A imunização contra o HPV acontece em 3 etapas, somente daqui a cinco anos é que será aplicada a última dose. Ao todo, são cerca de 36 escolas, públicas e privadas, e a meta é imunizar 900 adolescentes.

É importante que os pais ou responsáveis atentem para a data agendada com a direção da escola, a fim de garantir que as adolescentes estejam alimentadas e com o cartão de vacinas.

Caruaru alcança alta cobertura em vacinação contra a paralisia

Caruaru bateu a meta do Ministério da Saúde na Campanha de Vacinação contra a Paralisia Infantil. Foram imunizadas 23.533 crianças. Esse número representa uma cobertura vacinal de 99,75 %.

De acordo com Lillian Leite o sucesso da Campanha se deve ao aumento de unidades da Estratégia de Saúde da Família em Caruaru, além da vacinação em escolas, creches e domicílios.

A poliomielite é uma doença infecto-contagiosa aguda, causada por um vírus que vive no intestino, denominado Poliovírus, que pode afetar os nervos e levar à paralisia. O vírus se espalha por contato direto pessoa a pessoa, através de material contaminado por fezes infectadas (fecal-oral).

O objetivo desta campanha e da vacinação de rotina contra a paralisia infantil é evitar a reintrodução do vírus no Brasil, que apesar não ter casos registrados há 26 anos, permanece vigilante pela existência da doença em outros países, tendo sido registrado em 9 países entre 2013 e 2014.

A forma de prevenção é por meio de vacinação e é disponível gratuitamente em todas as unidades de saúde de Caruaru. A vacinação é preconizada na rotina do Calendário de Imunizações aos dois, quatro e seis meses de idade, com dois reforços com 1 ano e três meses e 4 anos.

Campanha da 2ª dose da vacina contra o HPV começa nesta segunda

A Secretaria de Saúde de Caruaru inicia nesta próxima segunda-feira (14) a Campanha da 2ª dose de vacina contra o HPV (Papiloma Vírus Humano), o principal causador do câncer de colo de útero.

O público-alvo da vacina é meninas entre 9 e 11 anos, mas aquelas entre 12 e 13 que ainda não iniciaram também terão acesso à vacinação. Elas devem ser imunizadas em três momentos distintos, sendo a segunda dose aplicada seis meses após a primeira e a terceira, cinco anos depois. Também fazem parte da população-alvo, as meninas, adolescentes e mulheres que convivem com o HIV e têm idade entre 9 e 26 anos.

A meta é vacinar 4.500 adolescentes com a segunda dose e mais 2 mil adolescentes que não compareceram à primeira etapa da campanha em março deste ano.

De acordo com Lillian Leite, Coordenadora do Programa Nacional de Imunização pelo município, as doses estarão disponíveis em 63 UBSs (Unidades Básicas de Saúde), cinco Centros de Saúde, além de escolas públicas e privadas. “É muito importante que os pais se conscientizem do valor da prevenção contra o HPV e levem suas filhas adolescentes ao posto de vacinação.” declarou.

Mais de 4 milhões de crianças ainda não foram vacinadas contra poliomielite

Da Agência Brasil

Dados do Ministério da Saúde mostram que mais de 4 milhões de crianças ainda não receberam a vacina contra a poliomielite. A campanha de imunização, que termina na próxima segunda-feira (31), pretende alcançar 12 milhões de crianças entre 6 meses e 5 anos incompletos, o que representa 95% do grupo dessa faixa etária.

O levantamento, divulgado hoje (28), foi feito até a última quinta-feira, quando 7,8 milhões de crianças tinham sido imunizadas. Os dados também mostram que os estados com maior cobertura vacinal são Santa Catarina, São Paulo, Paraíba e Paraná, todos com índice acima de 70%. Segundo o Ministério da Saúde, o Distrito Federal está com a menor cobertura (36%), seguido dos estados de Roraima (43,9%), Rondônia (44,7%) e Pará (44,8%).

O Ministério da Saúde alerta que a vacina é a única forma de prevenção contra a paralisia infantil. Embora o Brasil não tenha casos da doença há 26 anos, a Organização Mundial da Saúde recomenda a imunização, já que nove países registraram casos da doença nos últimos dois anos.

Além de imunizar contra a doença, a 36ª Campanha Nacional contra a Poliomielite, que começou no dia 15, tem o objetivo de atualizar o calendário vacinal das crianças de até 5 anos que não tomaram alguma outra vacina na rede pública. Para que o profissional de saúde acompanhe as vacinas que a criança ainda não tomou, é importante que os responsáveis levem a caderneta ao posto de vacinação.

Metade das crianças ainda não foram vacinadas contra a pólio

Mais de 6,3 milhões de crianças ainda precisam ser vacinadas contra a paralisia infantil em todo o país. Balanço do Ministério da Saúde, divulgado nesta terça-feira (25), indica que, até o momento, 6,4 milhões crianças foram imunizadas durante a 36ª Campanha Nacional contra a Poliomielite, que iniciou no dia 15 deste mês. A expectativa é vacinar, pelo menos, 12 milhões de crianças entre seis meses e cinco anos incompletos, o que representa 95% do público-alvo, formado por 12,7 milhões. Vale destacar que todas as crianças nessa faixa-etária devem ser imunizadas, mesmo que já tenham completado o esquema vacinal contra a pólio. Neste caso, a dose servirá como reforço na proteção.

A campanha não tem perspectiva de prorrogação, portanto é essencial que pais e responsáveis levem as crianças nos postos de vacinação até a próxima segunda-feira (31). O objetivo da campanha, realizada pelo Ministério da Saúde em parceria com estados e municípios, é manter o país livre da pólio, uma vez que o último caso da doença foi registrado em 1989. Em 1994, o Brasil recebeu da Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS) a Certificação de Área Livre de Circulação do Poliovírus Selvagem. Entretanto, como alguns países da África e Ásia ainda apresentam casos da doença, é essencial manter a população vacinada, para garantir que a paralisia permaneça erradicada no Brasil.

“É fundamental que pais e responsáveis levem as crianças para receber a vacina até o dia 31 de agosto, para mantermos a pólio erradicada no Brasil. Até mesmo aquele pai que não possui mais a caderneta de vacinação e não se lembra quando foi a última dose, deve ir a um posto de vacinação. Como a campanha serve como reforço da vacinação, todas as crianças devem ser levadas às unidades de saúde para continuarem protegidas da paralisia infantil”, orienta o secretário de Vigilância em Saúde, do Ministério da Saúde, Antônio Carlos Nardi.

Outras doenças, como sarampo e caxumba, também podem ser evitadas por meio da vacinação ainda na infância. Para isso, este ano o Ministério da Saúde realiza, juntamente com a campanha contra a pólio, ação para atualizar a caderneta de vacinação infantil. A orientação é que pais e responsáveis, quando levarem as crianças para receber a gotinha contra a paralisia, apresentem a caderneta ao profissional de saúde, que irá avaliar a necessidade da administração de outras vacinas. Assim, doses que estiverem em atraso poderão ser aplicadas na hora ou agendadas para outra data, mantendo o esquema vacinal da criança atualizado. Durante a campanha, serão disponibilizadas vacinas contra tuberculose, rotavírus, sarampo, rubéola, coqueluche, caxumba, varicela, meningites, febre amarela, hepatites, difteria e tétano, entre outras.

As crianças que ainda não iniciaram o esquema vacinal contra a poliomielite não receberão a gotinha, mas sim a dose injetável da vacina, que é aplicada aos dois e quatro meses de idade do bebê. A vacina de oral só é administrada depois que a criança já recebeu as duas doses injetáveis.

SEGURANÇA – A vacina contra a paralisia infantil é a única forma de prevenção contra a doença, que não possui tratamento. A vacina é segura e tem elevada eficácia entre 99% e 100%. Crianças com sintomas como tosse, coriza, rinite ou diarreia podem receber a vacina normalmente. Já crianças com infecções agudas, febre acima de 38ºC ou hipersensibilidade a algum componente da vacina devem ser avaliadas por um médico, que irá avaliar se a dose pode ser aplicada na hora ou se deve ser agendada.

Vacinação contra a paralisia infantil segue até segunda

A Secretaria de Saúde de Caruaru divulgou nesta segunda-feira (24), o primeiro balanço da Campanha de Vacinação contra a Paralisia Infantil. Até o momento, 15.388 crianças foram imunizadas na cidade. Esse número representa 65% da cobertura populacional infantil do município e está numa situação confortável e superior ao Estado de Pernambuco e Brasil onde a percentagem está, respectivamente, em 48% e 46%.

A Campanha teve início no dia 15 de agosto e continuará até o dia 31 do mesmo mês. O público-alvo são crianças entre 6 meses e 5 anos incompletos. A meta de Caruaru é vacinar 23 mil crianças.

A vacina está disponível nas 63 unidades de Atenção Básica e seis Centros de Saúde que funcionam em horário comercial de segunda a sexta-feira.

O objetivo da campanha é evitar a reintrodução do vírus da poliomielite no Brasil, que apesar de não ter casos registrados há 26 anos, permanece vigilante pela existência da doença em outros países, tendo sido registrado casos em nove pasíses entre 2013 e 2014.

Vale também destacar que as crianças que forem vacinadas contra a paralisia infantil e estiverem em atraso com outras vacinas, deverão receber as doses atrasadas, para atualizar suas cadernetas de vacinação e se protegerem de outras doenças, como sarampo e coqueluche.