Gravatá faz Dia D da campanha de vacinação contra a influenza

A Secretaria de Saúde de Gravatá realizou, ontem, o Dia D da campanha nacional de vacinação contra a influenza em toda a cidade. Todas as unidades de saúde da família da zona urbana e os postos volantes montados na praça da Matriz, centros de saúde (Posto I e Sucam), Hospital Municipal Dr. Paulo da Veiga Pessoa, Sindicato dos Trabalhadores Rurais e Igreja Pentecostal funcionaram das 8h às 17h para aplicar a vacina e imunizar o público-alvo da campanha.

A secretária de Saúde, Aglaine Oliveira, esteve presente no posto volante montado na praça da Matriz e falou sobre a equipe estrutural envolvida na ação. “Cerca de 150 profissionais participaram da campanha que tem como objetivo mobilizar a população para ir às unidades de saúde e se proteger contra a influenza”, destacou.

O prefeito de Gravatá, Bruno Martiniano (PTB), também acompanhou o Dia D. “Cuidar da saúde do povo de Gravatá é uma das prioridades de nossa gestão. É muito gratificante realizar uma campanha de vacinação e ver a participação das pessoas que procuram o SUS para se cuidar”, disse.

A campanha de vacinação contra a influenza, que teve início no dia 27 de abril, segue até 22 de maio em todas as unidades de saúde da família em Gravatá.

Vacinação contra a gripe começa hoje em todo o país

Teve início nesta segunda-feira (04), em todo o país, a Campanha de Vacinação contra a Gripe para 2015. Mais de 54 milhões de doses da vacina estão sendo disponibilizadas aos estados e municípios para garantir a vacinação de cerca de 49,7 milhões de pessoas. Receberá a vacina quem faz parte do grupo prioritário, ou seja, parte da população que tem maior risco de desenvolver complicações causadas pela doença. A meta é garantir a vacinação de 80% do público-alvo, 39,7 milhões de pessoas, até o fim da campanha, em 22 de maio.

A vacina, disponibilizada pelo Ministério da Saúde, protegerá a população contra os três subtipos do vírus da gripe determinados pela Organização Mundial de Saúde (OMS) para este ano (A/H1N1; A/H3N2 e influenza B).  Integram o público-alvo crianças de seis meses a menores de cinco anos; pessoas com 60 anos ou mais; trabalhadores da saúde; povos indígenas; gestantes; puérperas (mulheres até 45 dias após o parto); população privada de liberdade; e os funcionários do sistema prisional.

Também serão vacinadas pessoas portadoras de doenças crônicas não transmissíveis ou com outras condições clínicas especiais. A definição dos grupos prioritários segue a recomendação da OMS, com respaldo de estudos epidemiológicos e também da observação do comportamento das infecções respiratórias, que tem entre os principais agentes, o vírus da gripe. São priorizados os grupos mais suscetíveis ao agravamento de doenças respiratórias.

A vacina contra influenza é segura e uma das medidas mais eficazes de prevenção a complicações e casos graves de gripe. Estudos demonstram que a vacinação pode reduzir entre 32% e 45% o número de hospitalizações por pneumonias e de 39% a 75% a mortalidade por complicações da influenza.

Campanha de Vacinação contra Gripe tem início nesta segunda

A partir desta segunda-feira (27), a Secretaria de Saúde realiza mais uma campanha de vacinação contra a gripe. A campanha segue até o dia 22 de maio. O dia D de vacinação acontecerá em 9 de maio, das 8h até as 17h, no Marco Zero e no Bonanza do bairro Maurício de Nassau, além de em todas as unidades de saúde básica do município.

A campanha contra a gripe tem o objetivo de vacinar 80% da população. O público alvo são as crianças de 6 meses a menores de 5 anos, gestantes, puérperas, trabalhadores de saúde, idosos, pessoas com doenças crônicas e situações clínicas especiais, povos indígenas e população carcerária.

Durante o período da campanha, as unidades de saúde funcionaram normalmente, de segunda a sexta-feira, das 7h às 17h.

Campanha de Vacinação contra Gripe tem início nesta segunda

A partir desta segunda-feira (27), a Secretaria de Saúde realiza mais uma campanha de vacinação contra a gripe. A campanha segue até o dia 22 de maio. O dia D de vacinação acontecerá em 9 de maio, das 8h até as 17h, no Marco Zero e no Bonanza do bairro Maurício de Nassau, além de em todas as unidades de saúde básica do município.

A campanha contra a gripe tem o objetivo de vacinar 80% da população. O público alvo são as crianças de 6 meses a menores de 5 anos, gestantes, puérperas, trabalhadores de saúde, idosos, pessoas com doenças crônicas e situações clínicas especiais, povos indígenas e população carcerária.

No Brasil, a campanha anual, realizada desde 1999, entre os meses de abril e maio, vem contribuindo ao longo dos anos para a prevenção da gripe nos grupos vacinados, além de apresentar impacto na redução das internações hospitalares, gastos com medicamentos para tratamento de infecções secundárias e mortes evitáveis.

Durante o período da campanha, as unidades de saúde funcionaram normalmente, de segunda a sexta-feira, das 7h às 17h.

Saúde alcança cobertura inédita em vacinação

Caruaru bateu a meta do Ministério da Saúde em todas as vacinas do calendário básico do Programa Nacional de Imunizações. Dentre as vacinas oferecidas estão a Pneumo 10, Meningo C, Pentavalente, Rotavírus, BCG, Hepatite B, Tríplice Viral, Poliomielite e DTP, todas elas atingindo mais de 95% de cobertura. Nas Campanhas Nacionais de Vacinação, em 2014, o Município também atingiu mais de 95% de cobertura vacinal em Influenza e Paralisia Infantil.

A Secretaria Municipal de Saúde lançou mão de estratégias inovadoras, como a Campanha Municipal de Atualização dos Cartões de Vacinação de todas as crianças até cinco anos, no mês de setembro.  A coordenadora do PNI Municipal, sanitarista Lillian Leite, explica que equipes de vacinadores visitaram todas as escolas públicas e particulares, incluindo a Zona Rural, para garantir o acesso homogêneo à imunização.

A coordenadora do PNI avalia que este é um resultado da expansão da Estratégia de Saúde da Família em Caruaru e do empenho dos profissionais de saúde da Atenção Básica. “Alcançar coberturas vacinais altas é uma forma eficiente de promover a saúde da nossa população e contribuir para que as crianças cheguem à vida adulta saudáveis e protegidas”, disse Lillian Leite.

Vacina deve ser tomada em diversas faixas etárias

É importante manter a carteira de vacinação em dia para combater e evitar o retorno de doenças já erradicadas; SUS disponibiliza, em todo o país, 17 vacinas no Calendário Nacional de Vacinação

A vacinação é a principal forma de prevenir doenças infectocontagiosas como poliomielite, sarampo, rubéola e coqueluche. O Brasil é referência mundial em vacinação e o Sistema Único de Saúde (SUS) garante à população brasileira acesso gratuito a todas as vacinas recomendadas pela Organização Mundial de Saúde (OMS). Ainda assim, muitas pessoas deixam de comparecer aos postos de saúde para atualizar a carteira de vacinação, e também de levar os filhos no tempo correto de aplicação das vacinas.

Atualmente, são disponibilizadas pela rede pública de saúde de todo o país 17 vacinas no Calendário Nacional de Vacinação, para combater mais de 20 doenças, em diversas faixas etárias. Há ainda outras 10 vacinas especiais para grupos em condições clínicas específicas, como portadores de HIV, disponíveis nos Centros de Referência para Imunobiológicos Especiais (CRIE).

Desde a implantação do Programa Nacional de Imunizações (PNI), em 1973, o Brasil já conseguiu erradicar a poliomielite, além de interromper a transmissão de sarampo a partir do ano 2000 e, desde 2009, não há mais registros de casos de rubéola e da síndrome de rubéola congênita. “Nas últimas décadas é possível verificar um importante impacto na redução dos casos de óbitos por doenças imunopreveníveis no nosso país”, ressalta a coordenadora geral do PNI, Carla Domingues.

Apesar da maioria das pessoas acreditarem que a vacina é somente para crianças, é importante manter a carteira de vacinação em dia em todas as idades para evitar o retorno de doenças já erradicadas. Os adultos devem ficar atentos à atualização da caderneta em relação a quatro tipos diferentes de vacina contra a hepatite B, febre amarela, difteria, tétano, sarampo, rubéola e caxumba. Para as gestantes, existem três vacinas disponíveis no Calendário Nacional de Vacinação: hepatite B, dupla adulto e dTpa, que protege, além da hepatite, contra difteria, tétano e coqueluche.

Dependendo da vacina, o esquema vacinal completo pode ser composto de uma, duas ou três doses e ainda há a necessidade de se receber reforços. “Só quando esse esquema estiver completo é que o indivíduo estará devidamente protegido. Se a nossa população não estiver devidamente vacinada, essas doenças que já foram eliminadas do território nacional podem voltar a acontecer”, esclarece a coordenadora do PNI.

Preocupação do retorno das doenças – A autônoma Ana Paula da Silva, de 25 anos, sempre se preocupou em levar a filha para receber as doses que previnem contra diversas doenças da infância. No entanto, há cerca de um ano a moradora de Recife (PE) foi surpreendida com o diagnóstico de sarampo na criança, na época com sete meses de idade. “Por conta do surto de sarampo em Pernambuco, eu a levei para tomar a vacina. O problema foi que quando eu a levei ao posto de saúde pra receber a dose, ela já estava com o vírus e eu não sabia”, conta a mãe.

No calendário de rotina do Programa Nacional de Imunizações, as doses de vacina que protegem contra o sarampo são recomendadas aos 12 meses e aos 15 meses de idade. No caso de Pernambuco e Ceará, a campanha foi ampliada, em 2013 e 2014, para as crianças de seis meses de idade, devido ao surto da doença que ocorreu nesses estados. No total, foram registrados 637 casos da doença nos últimos dois anos, sendo todos importados ou relacionados à importação.

Para Carla Domingues, o surto de sarampo em Pernambuco e no Ceará serve como alerta à população a respeito da importância de dar continuidade à vacinação, mesmo para doenças que não tenham mais transmissão dentro do país. “Doenças que já foramgraves, que já tiveram milhares de casos, com milhares de óbitos, hoje não são consideradas mais como problema de saúde pública no nosso país. Mas, para isso, é necessário mantermos não só as crianças vacinadas, mas adolescentes e adultos também. Não só iniciando o esquema, mas tomando as demais doses”.

Proteção contra o HPV – O câncer de colo do útero é o terceiro tipo de tumor que mais mata mulheres no Brasil. Diagnosticada com a doença, Anna Fukumura passou por radioterapia associada à quimioterapia para enfrentar o câncer e sabe da importância da existência de uma vacina que previne a doença. “A vacina é prevenção. Sou a favor da prevenção para que muitas mulheres não tenham que passar pelo o que eu passei. E quanto mais cedo possível, melhor”, opina.

Tomar a vacina na adolescência é o primeiro de uma série de cuidados que a mulher deve adotar para a prevenção do HPV e do câncer do colo do útero. Em 2014, a população-alvo da vacina contra o HPV é composta por meninas de 11 a 13 anos. Em 2015, serão vacinadas as adolescentes de 9 a 11 anos e, a partir de 2016, serão vacinadas as meninas que completam 9 anos de idade.

Consciente do risco da doença, a estudante Pietra Amarante, de 12 anos, é uma das mais de 4,9 milhões de adolescentes que já receberam a primeira dose da vacina. “Eu acho a vacina importante, porque você vai garantir que não vai ter doença (câncer). Então é uma boa ideia”, avalia.

O SUS trabalha com três doses para que seja garantida a eficácia da vacina HPV. O intervalo entre as duas primeiras é de seis meses e a terceira é dada, como reforço, cinco anos depois da segunda dose.”É importante ressaltar que meninas que ainda não foram vacinadas e que estejam na faixa etária, poderão ser vacinadas em qualquer momento nos serviços de saúde ou nas escolas, dependendo da estratégia de vacinação adotada pelos municípios. Só com o esquema de vacinação completo a vacinação é efetiva”, explica Carla Domingues.

Estados que não atingiram meta devem continuar vacinando contra pólio e sarampo

Estados e municípios que ainda não alcançaram a meta de vacinar 95% das crianças contra sarampo e poliomielite deverão prorrogar a campanha até 31 de dezembro. A orientação é do Ministério da Saúde e visa a proteção de cerca de 1,5 milhão de crianças contra a poliomielite e 1,8 milhão contra sarampo, que ainda não foram vacinadas. A campanha nacional terminou na última sexta-feira (12) com 11,2 milhões de crianças vacinadas contra poliomielite, atingindo 88,04% do público-alvo, e 9,1 milhões contra sarampo, o que representa 82,9% de cobertura.

A campanha busca manter a erradicação da poliomielite e garantir a eliminação do sarampo no Brasil. O Estado do Espírito Santo foi o único que ultrapassou as metas das duas vacinas, com 96,57% das crianças vacinadas contra sarampo e 96,94% contra poliomielite, de acordo com dados desta segunda-feira (15). O Ceará também bateu a meta contra sarampo (108,6%).

Desde o início da vacinação, em 8 de novembro, 2.858 municípios vacinaram mais de 95% das crianças contra sarampo e 3.075 atingiram a meta contra a poliomielite. As vacinas estão disponíveis nos 35 mil postos de vacinação espalhados pelo país. A imunização contra poliomielite é destinada a 12,7 milhões de crianças entre seis meses e cinco anos de idade incompletos. A medida tem como objetivo manter o Brasil livre desta doença, que não apresenta casos de pólio desde 1990.

Já a vacinação contra o sarampo é voltada para crianças entre um e cinco anos de idade (incompletos). Devem ser vacinadas 10,9 milhões de crianças com a tríplice viral. Além de imunizar contra o sarampo, a vacina também garante a proteção contra a rubéola e a caxumba. “É imprescindível que consigamos vacinar todas as crianças, na faixa etária de seis meses a cinco anos de idade incompletos. Não podemos perder essa oportunidade de reforçar a imunização das crianças contra o sarampo e a poliomielite. Pais e responsáveis devem procurar um posto de saúde mais próximos para vacinar seus filhos”, orienta o  ministro da Saúde, Arthur Chioro.

ALERGIA- Para as crianças com alergia ao leite de vaca, a vacinação contra sarampo ocorrerá posteriormente. O Ministério da Saúde já orientou as secretarias estaduais e municipais de saúde que evitem vacinar essas crianças com o produto fornecido pelo laboratório Serum Institutte of India Ltd. A iniciativa é uma medida de precaução, devido à presença do componente lactoalbumina hidrolisada nas doses fornecidas pelo laboratório.

Para garantir a vacinação correta, os pais ou responsáveis que levarem as crianças aos postos de saúde, serão questionados sobre uma possível alergia ao leite de vaca. Caso a criança não tenha registro prévio de alergia, ela receberá a dose normalmente.

Campanha de Vacinação contra Paralisia Infantil é prorrogada

Os pais ou responsáveis por crianças com idade entre 6 meses e menores de 5 anos, devem ficar atentos. O Ministério da Saúde prorrogou o prazo para a campanha de Multivacinação contra Paralisia Infantil. Mesmo tendo atingido a meta de vacinar mais de 95% da população nessa faixa etária, a Secretaria de Saúde de Gravatá segue a orientação, e coloca todos os postos de saúde a disposição da comunidade. Tal medida foi tomada diante dos números apresentados por inúmeros municípios brasileiros que ainda não bateram as metas estabelecidas.

Dois dias D foram realizados e a Prefeitura colocou a disposição da comunidade postos volantes (hospital, praças e sindicato), e todos os PSFs da cidade e zona rural funcionaram no sábado.  De acordo com os registros feitos pela Secretaria de Saúde de Gravatá, em crianças entre 6 meses e menores de 1 ano foram aplicadas 582 doses da vacina. Crianças de 1 ano, 1102 doses. Com dois anos, 1083 doses. Com 3 anos, 1071 vacinas. Crianças de 4 anos, 1.119 aplicações, (números apurados até 27 de novembro).

Campanha de vacinação contra poliomielite e sarampo será prorrogada

A Campanha Nacional de Vacinação contra poliomielite e sarampo será prorrogada até o dia 12 dezembro.  A campanha que terminaria nesta sexta-feira (28) não atingiu a meta de vacinação de 95% do público-alvo e o Ministério da Saúde decidiu orientar estados e municípios para que continuem a campanha. A ação iniciada em 8 de novembro já vacinou 9,5 milhões de crianças contra a poliomielite, o que representa 74,8% da meta estabelecida. Contra o sarampo, 7,3 milhões de crianças já receberam a dose, cerca de 66,9% do público-alvo.

O objetivo é imunizar 12,7 milhões de crianças contra a poliomielite e 10,6 milhões de crianças contra o sarampo. Para isso, mais de 100 mil postos fixos e móveis em todo o país estarão disponíveis para aplicar as doses. Devem tomar a vacina contra a poliomielite as crianças entre seis meses e cinco anos de idade incompletos. O objetivo é manter a erradicação da doença no Brasil, que não apresenta casos de poliomielite desde 1990. Para isso, o Ministério disponibilizou mais de 17,8 milhões de doses da VOP (Vacina Oral Poliomielite).

A recomendação é que todas as crianças na faixa etária sejam vacinadas contra a poliomielite, pois a vacina oral vale tanto para colocar em dia a vacinação atrasada como para reforço de quem está com o calendário em dia. A VIP (Vacina Inativada Poliomielite), utilizada no início de esquema de vacinação, também estará disponível para crianças com o calendário atrasado, ou seja, que não iniciaram o esquema de vacinação com as duas primeiras doses injetáveis, aos dois e quatro meses de idade.

Já a vacinação contra o sarampo será feita em crianças entre um e cinco anos de idade (incompletos). Cerca de 10 milhões de crianças devem ser vacinadas com a tríplice viral. Foram distribuídas mais de 11,8 milhões de doses da vacina, que além de imunizar contra o sarampo, também garante a proteção contra a rubéola e a caxumba.

Dia D da Campanha de Multivacinação em Gravatá será neste sábado

A Prefeitura de Gravatá através de Secretaria de Saúde do município continua a intensificar os trabalhos de vacinação na cidade. Dando continuidade à Campanha de Multivacinação Infantil, que teve seu primeiro Dia D no dia 8 de novembro, a Secretaria está realizando o próximo Dia D neste sábado, 22 de novembro, tendo como foco a atualização da caderneta de vacinas de crianças de 6 meses à 5 anos de idade.

São ao todo vinte Postos de Saúde da Família nas zonas rural e urbana que estarão atuando das 8 às 17h, além de pontos de atendimento extras em locais estratégicos do centro da cidade, como a Praça da Matriz e o Hospital Dr. Paulo da Veiga Pessoa.