Caipirinha completa 100 anos em 2018

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Com uma das mais belas expressões da cultura brasileira, a Cachaça, é feito um dos cocktails mais consumidos no Brasil e no mundo. Segundo historiadores, a caipirinha teria tido origem na cidade de Piracicaba, no interior de São Paulo, e estaria completando 100 anos em 2018.

De remédio a cocktail. Histórias indicam que a caipirinha, como é conhecida, teria sido criada a partir de uma receita popular feita com limão, alho e mel e seria indicada para os doentes da gripe espanhola. Como era bastante comum colocar um pouquinho de álcool em todo remédio caseiro, a fim de acelerar o efeito terapêutico, a Cachaça era sempre usada até que, um dia, alguém resolveu tirar o alho e o mel. Depois, acrescentaram umas colheres de açúcar para adoçar a bebida. O gelo veio em seguida.

Já segundo outros historiadores, a caipirinha foi criada por fazendeiros latifundiários na região de Piracicaba como um drinque local para festas e eventos de alto padrão, sendo um reflexo da forte cultura canavieira na região. A caipirinha, em seus primeiros dias, era vista como um substituto local de boa qualidade ao uísque e ao vinho importados, sendo a bebida servida frequentemente em coquetéis da alta classe de fazendeiros, vendas de gado e eventos de grande notoriedade.

Com grande popularidade, inúmeras variações dessa bebida são conhecidas. Em algumas regiões, açúcar mascavo é usado ao invés do refinado. Mesmo no Brasil, podem ser encontradas variantes com adoçantes artificiais ou com uma grande variedade de frutas. A caipirinha pode ser produzida de diversas maneiras com os mais variáveis ingredientes, sem ser retirado o limão de sua receita original. No entanto, a adição de outros ingredientes na receita é um tema bastante polêmico.

“Os bartenders usam a criatividade como forma de personalização do drinque. No entanto, com outras frutas que não limão, o coquetel não poderia ser chamado de caipirinha, teoricamente”, explica Alexandre Bertin, presidente da Confraria Paulista da Cachaça.

Outros destilados, como vodca e saquê, também já foram utilizados para preparar novas versões da bebida. Nesses casos, o cocktail não pode ser chamado, em hipótese nenhuma, de caipirinha. Para proteger a autenticidade do drink nacional, considerado um patrimônio brasileiro, o decreto de lei número 4.851 foi assinado em 2003 pelo Governo para garantir a propriedade intelectual sobre as marcas Caipirinha e Cachaça na legislação internacional.

Segundo Bertin, a receita tradicional é diretamente preparada no copo, no qual o limão deve ser levemente macerado com o açúcar, posteriormente acrescentar o gelo e, na sequência, a dose de Cachaça. Deve-se mexer levemente para misturar os sabores. O cocktail trará a acidez do limão, o doce do açúcar e o alcoólico da Cachaça. Uma combinação perfeita e histórica.

Carnaval: 83% dos consumidores temem ser vítima de fraudes, mostra pesquisa

Em feriados prolongados é comum haver aumento nas estatísticas de golpes, perda de documentos, assaltos e furtos. O Carnaval, por exemplo, deixa as pessoas mais distraídas e expostas, seja por comemorarem nas ruas, seja por frequentarem locais com grandes aglomerações. Uma pesquisa realizada pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) indica que 83% dos consumidores que têm a intenção de gastar no Carnaval de 2018 temem ser vítima de algum tipo de fraude.

Considerando o Carnaval em 2017, três em cada dez pessoas disseram que passaram por problemas ou transtornos durante as comemorações (30%). Os principais contratempos foram furtos (10%), perda de documentos (7%), compra de itens falsificados sem saber (7%) e perda do cartão de crédito (7%).

Entre os entrevistados que tiveram documentos, cartão de banco ou cheques roubados, quase metade (49%) afirma ter sofrido alguma tentativa de fraude usando o seu nome para saques de dinheiro, compras no cartão, financiamentos ou empréstimos. Considerando aqueles que foram furtados ou assaltados, os principais itens foram celular (76%), dinheiro (57%), documentos (32%), cartão de crédito (29%) e de débito (25%).

O levantamento do SPC Brasil e da CNDL revela que as principais consequências de quem sofre algum tipo de fraude, na percepção dos entrevistados, é ter compras feitas no nome de forma indevida (65%), perder tempo tendo que regularizar a situação na polícia, bancos ou lojas (64%), ficar com o nome sujo e impedido de fazer compras com crédito (62%).

A grande maioria (93%) fica preocupada com as possíveis consequências de uma fraude. Essa preocupação faz com que 58% fiquem mais cuidadosos com o uso de cartões e documentos e 23% cogitam contratar algum tipo de serviço antifraude.

Cerca de 83% pretendem se precaver para evitar transtornos com fraudes no carnaval, sendo que 42% irão tomar cuidado com os seus pertences, 33% farão compras somente em locais confiáveis e 32% não vão oferecer seus dados a estranhos.

A economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti, alerta: “Se for preciso levar cartões de crédito ou débito, mantenha-os sempre junto de você, fora da vista e do alcance das pessoas. Nada de bolsas e mochilas, se possível. Também é bom ter os dados do cartão e o telefone do serviço de atendimento ao consumidor anotados num local de fácil acesso, caso haja perda.”

Sete em cada dez consumidores (67%) que perderam ou tiveram os documentos, cartão ou cheque roubados ou clonados no carnaval de 2017 fizeram boletim de ocorrência e 55% dos entrevistados conhecem algum órgão que possam fazer denúncias de fraudes, mas apenas 11% conhecem algum tipo de serviço antifraude.

Skol Abre Alas reuniu gerações no Recife Antigo

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O Galo da Madrugada comemora 40 carnavais neste ano e ganha as ruas do Recife no Sábado de Zé Pereira. Mas os turistas e pernambucanos que estiveram no Recife Antigo domingo passado (4) já puderam ter um gostinho da folia com a segunda edição do SKOL Abre Alas, um esquenta redondo e democrático para o bloco que mais junta pessoas no mundo.

No palco, montado na Rua da Moeda, o ritmo não poderia ser outro senão o frevo. E para receber os foliões o porta-estandarte oficial do Galo da Madrugada, senhor Zacarias, que há 40 anos tem a responsabilidade de conduzir o estandarte do bloco durante todo o desfile. “É uma emoção imensa carregar o maior símbolo do bloco. O frevo mexe com a gente. Se eu pudesse, escutaria o ano todo. Posso dizer que tenho frevo no DNA e ser porta-estandarte vem de berço”, disse.

A SKOL promoveu um verdadeiro encontro de gerações. Juntou famílias e amigos todos já no clima, contando os dias para o carnaval. O casal Oscar Pereira e Ladjane Pereira foI uma atração a parte. Juntos eles dançaram frevo incansavelmente. “O clima aqui é maravilhoso, estamos adorando e aproveitando bastante essa festa toda. Amamos dançar, e frevo então, aí a gente se acaba!”, disse Ladjane.

Carnaval aquece as expectativas de vendas da Pif Paf

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O clima de Carnaval já está agitando os foliões em BH e em todo o Brasil! Além de muita música e animação, os quatro dias de festa também contribuem com o faturamento de algumas marcas que apostam em produtos que são a cara do Carnaval! Na Pif Paf, por exemplo, que neste ano comemora 50 anos, a expectativa é de um crescimento de 13% no período, para as linhas de petiscos e churrascos, em relação a uma semana comum.

Esses produtos, tradicionalmente, apresentam acréscimo no consumo em datas festivas. Procura que deve ganhar um impulso ainda maior neste ano, em função da consolidação de Minas como estado com um dos maiores Carnavais do país, com destaque para Belo Horizonte. “Os espetinhos apresentam grande saída, porque são ideais para quem quer praticidade, sem abrir mão do sabor. Congelados e já temperados, vêm prontos para assar”, destaca o gerente corporativo de Relações Institucionais da Pif Paf, Cláudio Almeida Faria.

Entre as opções, estão os espetinhos de filé de sobrecoxa e os de frango tradicional ou empanado. Na linha de petiscos, algumas delícias são os anéis de cebola, costelinha mineira, frango a passarinho, bolinho de bacalhau, mandiokita, minikibe, batatas e polentas palito, e tantas alternativas para ajudar a recarregar a energia antes e depois da folia.

Sobre a Pif Paf Alimentos

Com sede corporativa em Belo Horizonte (MG), a empresa possui 10 unidades industriais e sete unidades produtivas, gerando mais 20 mil toneladas de produtos acabados por mês, entre cortes e industrializados de aves e suínos, massas e vegetais. Ao todo, a companhia promove o abate de 74 milhões de aves e 554 mil de suínos por ano.

A Pif Paf Alimentos é a maior empresa da Região Sudeste e a 7ª do país no setor de aves e suínos, de acordo com o 12º Anuário Melhores do Agronegócio – Globo Rural, da Editora Globo. Seu mix contempla mais de 300 itens, entre eles elaborados de carnes, pizzas, lasanhas, pães de queijo, pescados, vegetais, embutidos e salgadinhos. Além de comercializar os produtos no Brasil, a companhia está presente em mais de 15 países, como Japão, Hong Kong, Cingapura, Rússia, Angola, Cuba, Vietnã, Argentina, entre outros.

As matérias-primas para as indústrias são produzidas nas próprias unidades de matrizeiros, incubatórios e fábricas de rações, além das granjas integradas. A empresa emprega diretamente cerca de 7,5 mil pessoas e possui 80 mil clientes.