Playstation na Estrada ocorre até este domingo

O Caruaru Shopping está recebendo, até este domingo (28), o Playstation na Estrada. Trata-se de uma iniciativa inédita no Brasil, promovida pela Sony, que conta com um caminhão tecnológico com videogames, televisões e equipamentos de realidade virtual. O evento é gratuito e estará aberto ao público do meio-dia às 20h, no estacionamento do centro de compras e convivência.

O truck, que é a sensação do momento, está na estrada levando jogos incríveis para diversos públicos de várias localidades do Brasil. Nessa etapa serão mais 14 cidades das regiões Sul, Centro-oeste e Nordeste e a Capital do Agreste é uma delas. “Quem vier ao Caruaru Shopping poderá se divertir com os jogos VR Words, Gran Turismo, Crash, PES 2019, Spider Man e Horizon Chase”, afirmou Walace Carvalho, gerente de Marketing do centro de compras e convivência.

De acordo com os organizadores, o truck é composto por cinco estações de games, mais uma exclusiva para o P.S VR. “Temos promotores altamente qualificados que auxiliam aqueles que já conhecem os jogos e os que não conhecem também. Além disso, temos rampa PNE, para melhor acessibilidade de cadeirantes, pois o nosso objetivo é levar diversão e entretenimento a todos sem distinção. E não para por aí. Estaremos oferecendo uma série de brindes para aqueles que comparecerem”, disse Carine Lima.

O Caruaru Shopping fica localizado na Avenida Adjar da Silva Casé, 800, Bairro Indianópolis.

Enem: Feras questionam sobre exatas

A maratona de provas de Ciências da Natureza e suas Tecnologias e Matemática e suas Tecnologias, que será realizada no dia 11 de novembro, mesmo com 30 minutos a mais neste ano, gera dúvidas nos estudantes sobre quais assuntos devem ser priorizados nos últimos dias da revisão, como administrar o tempo a mais nesta edição e o nervosismo.

O Sistema de Seleção Unificada (Sisu) é outro tema sempre citado em sala de aula, além do medo de escolher o curso errado. Neste segundo dia da série sobre as principais dúvidas a respeito do Enem 2018, a Folha de Pernambuco esteve com os estudantes do 3º ano da Escola de Referência em Ensino Médio (Erem) Santa Ana, localizada no bairro de Jardim Atlântico, em Olinda.

Eles bateram um papo com os professores Jorge Miranda, de Química, Evazine Pereira, de Matemática, Hugo Bulhões e Petrúcio Alves, ambos de Língua Portuguesa – afinal, é imprescindível que os candidatos estejam atentos à interpretação do enunciado de cada pergunta.

Quem está se preparando para o Enem e quiser tirar dúvidas a respeito das provas, basta encaminhá-las para o e-mail: cotidiano@folhape.com.br. A reportagem conta com uma equipe de professores antenados para responder as perguntas enviadas pelos feras, que serão publicadas nos próximos dias, até a realização das provas.

TIRA-DÚVIDAS

Quais assuntos devem ser priorizados na matéria de Química, nessa reta final e que faça diferença na revisão?

Celine Cecília Alexandre da Silva, 16 anos, quer cursar Farmácia.

Os assuntos mais abordados são questões ligadas ao cotidiano. “Soluções” por exemplo, você vai encontrar na prova. E ai se faz uma pergunta que pode ser resolvida mediante um cálculo ou através da teoria. “Deslocamento do equilíbrio” é um dos temas que mais caem no Enem, não deixando falar de assuntos que envolvem muitos cálculos como “termoquímica”, “estequiometria. Também vemos muito a “separação de misturas”.

Dentro do assunto de Química Orgânica quais são as questões mais comuns no Enem?

Yasmin Marina Pinto de Andrade, 17 anos, quer cursar Medicina.

Funções orgânicas, hidrocarbonetos, além de questões que envolvam combustíveis são muito comuns nessa prova. Não é que você tenha que saber o nome de todas as substâncias orgânicas, mas é bom prestar atenção nas que têm aplicabilidade no dia a dia, como o formol, o etanol, a acetona. Estar atento às nomenclaturas também é outra dica, além de reconhecer dentro de uma estrutura orgânica suas funções.

Na prova de matemática a prioridade é resolver os problemas mais fáceis ou aquelas que requerem mais atenção por serem mais difíceis?

Yasmin Marina Pinto de Andrade, 17 anos, quer cursar Medicina.

É aconselhado resolver as questões mais simples e rápidas, porque muitas nem necessitam de cálculo, usam muito o raciocínio lógico, tratam de jogos, por exemplo, de leitura de gráficos. Resolvendo essas perguntas, vocês já matam boa parte das 45 questões e conseguem passar um tempo maior naquelas que precisam até de uma releitura. É importante não deixar de contextualizar o que tem na prova e se colocar dentro da questão. A prova do Enem é muito humana, porque você, ao fazer a leitura, pode se imaginar sujeito daquilo que está sendo pedido, e o raciocínio fica muito mais simples.

Como lidar com a frustração de você estar resolvendo a questão, com cálculos gigantescos, e no gabarito o resultado não corresponde. É melhor pular para outra questão ou tentar resolver novamente?

Gianluca Vidal, 16 anos, quer cursar Engenharia Química.

Neste caso, é melhor passar para a próxima questão. Não adianta cismar com o problema e achar que tem que ser do jeito que o aluno quer. Passar adiante é uma oportunidade também de relaxar um pouco, e resolver outras questões mais fáceis. Depois você volta para essa questão e faz uma nova leitura. Vale a pena lembrar que fazer aquelas [questões] que já sabe [a resposta] ajuda na autoestima e confiança do aluno, e isso faz diferença para concluir a prova.

Caso minha nota seja melhor apenas nas disciplinas que possuem peso maior na área que escolhi, seria o suficiente para garantir minha entrada nele?

João Marcos Arruda, 17 anos, quer cursar Medicina.

Depois que você fez a prova, sua nota vira um jogo. Ou seja, você pode dar uma lida nos anos anteriores do Enem para saber a nota de corte do curso que você escolheu, e saber se o perfil se enquadra nele. O que faz a nota não é só a específica, mas sabemos que ela tem um peso diferente das demais. Agora, se você optar por Jornalismo, por exemplo, o normal é que todos os concorrentes não se deem bem nas disciplinas de exatas. É algo natural. Mas, é aí que o aluno tem que estudar mais. Essa será a diferença entre você e seu concorrente, quem se saiu melhor nas [disciplinas] que não são específicas.

Manhattan promove tributo ao Rei Reginaldo Rossi

No próximo sábado, 3 de novembro, o Manhattan Café Theatro, na Zona Sul do Recife, promete uma noite especial em tribuno ao Rei Reginaldo Rossi, regado com clássicos da música brega pernambucana. A festa será comandada pela banda The Rossi, sendo aberta a partir das 21h, com os clássicos Garçons Cantores.

Para a apresentação no Manhattan, a banda fará um passeio por toda a discografia do artista e os fãs poderão relembrar grandes sucessos consagrados como “O Pão”, “Mon Amour, Meu Bem, Ma Femme”, “Eu Devia te Odiar”, “Garçom”, “Pedaço de Mau Caminho”, “A Raposa e as Uvas”, além de canções do último álbum “O Cabaré do Rossi”, como “O Cara Errado”, “A Dama de Vermelho” e “Boate Azul”.

Criada para dar continuidade ao trabalho artístico do cantor Reginaldo Rossi, a banda tem um vasto catálogo musical. Com a mesma formação de quando Reginaldo se apresentava, o grupo é composto por Ledo Silva (vocalista), Raminho (bateria), Peninha (teclado), Jorge GTR (guitarra), Hélio Silva (baixista), Ubaldo Nunes (saxofonista) e Roberto Secretário.

Na ativa desde janeiro de 2014, o grupo The Rossi tem como missão manter vivo o repertório precioso de Reginaldo Rossi, que faleceu em dezembro de 2013. No final de 2016, eles lançaram um disco ao vivo das canções gravadas por Rossi. O material conta com a autoral “Vá Procurar Outro”, que faria parte de um futuro álbum do cantor.

Aconchegante, o Manhattan Café Theatro possui, em um mesmo ambiente, música de qualidade e uma boa gastronomia, com o intuito de promover um encontro de pessoas que, além de se divertir ao lado dos familiares e amigos, dispõem de uma opção para curtir as noites recifenses. O couvert artístico custa R$ 60,00.

Sugestão de pauta: Famílias estão mais confiantes para ir às compras, indica Fecomércio

A pesquisa de Intenção de Consumo das Famílias (ICF) de Belo Horizonte registrou, em outubro, a terceira alta consecutiva. O indicador, apurado pela Fecomércio MG, com base em dados da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), passou de 79,5 pontos, em setembro, para os atuais 81,4. Trata-se da melhor pontuação para o mês desde 2016, quando estava em 66,9. Apesar da sequência de bons resultados, o índice ainda se encontra abaixo da fronteira de satisfação (100 pontos).

O resultado é consequência do aumento de todos os sete itens que compõem o ICF (emprego, perspectiva profissional, renda atual, acesso ao crédito, nível de consumo, perspectiva de consumo e momento para duráveis). “Destacamos o fato de os consumidores continuarem avaliando emprego e renda positivamente, pois são aspectos que afetam diretamente o varejo. As pessoas estão percebendo sinais de retomada do mercado de trabalho, mesmo que de forma moderada, além da inflação e dos juros estarem sob controle”, ressalta a analista de pesquisa da Federação, Elisa Castro.

O estudo mostra que o subíndice de emprego atual saiu de 106,5 pontos, em setembro, para 108,9, sendo o único a figurar na faixa de otimismo. Próximo a esse patamar, o indicador de perspectiva profissional passou de 92,6 para 95,1, enquanto o de renda subiu de 96,1 para 99,3 pontos. Além disso, a maioria dos entrevistados (66,7%) afirmou que o rendimento, em 2018, está igual ou melhor em relação ao ano passado. “É possível perceber um ganho real na renda das famílias ao longo do ano, reforçado com a liberação do PIS/Pasep e, no próximo mês, do 13º salário. Isso estimula as compras no final de ano”, completa Elisa.

ARTIGO — As dúvidas continuam

Maurício Assuero

Semana passada segmentos da indústria brasileira que representa uma parcela expressiva do PIB declarou apoio ao candidato Bolsonaro em função da proposta econômica defendida no seu programa de governo. Esse movimento segue, mais ou menos, o comportamento do mercado que já acredita nessa definição e por isso temos a paridade do dólar abaixo de R$ 3,70 e altas sucessivas na Bolsa de Valores.

Ocorre que a falta de conhecimento do candidato, além das divagações absurdas da sua equipe e de membros da sua família, colocam uma margem de insegurança muito intensa entre o prometer e o fazer. Por exemplo: essa mesma indústria que declarou apoio rechaçou publicamente a politica de liberar importações. Cabe lembrar que, no passado, Collor de Mello liberou importações e quem mais ganhou com isso foi a indústria brasileira porque sentiu que sem atualização da tecnologia não ganharia mercado. Vemos aí a indústria automotiva como uma das maiores beneficiárias dessa política. A reserva de mercado nem sempre é uma atitude aceita porque fere a livre comercialização.

Adicionalmente, quem falar em privatização não deve ter receio de potenciais compradores. Quem vende ações não pode esperar, sempre, compradores simpáticos e cordatos. Nesse sentido, a declaração de Bolsonaro de que não privatizaria o sistema Eletrobras porque os chineses estão dominando tudo na área de energia é de uma falta de propósito desmedida. Esse tipo de comportamento não cabe no mercado. Lógico que há cuidados a serem observados dentre os quais o investimento obrigatório em pesquisas. Hoje, a ANEEL impõe que 0,5% da receita operacional das empresas para pesquisas.

Os programas apresentados pelos dois candidatosapresentam fragilidades exatamente porque não esclarecem a forma ou método de implantação. Reduzir o tamanho do estado é prioritário. Juntar ministérios é fundamental porque reduz despesas principalmente com cargos comissionados. Mas, uma coisa é fundamental: colocar pessoas que tenham conhecimento de causa. Bolsonaro, por exemplo, fala em colocar Marcos Pontes como ministério da Ciência e Tecnologia. Tudo bem, porque Lula colocou um médico na Fazenda. Agora, termos um ministro cujo grande feito foi ter ido ao espaço é muito pouco. Temos quadros melhores e vamos torcer para que não seja o Brasil, independente de quem seja o vencedor, que vá para o espaço.

O problema do Brasil não se resolve com mágica. Nós precisamos de políticas, de credibilidade, de investimentos externos. O respeito à Constituição é prerrogativa inerente a qualquer cidadão. Corrupção e preconceito são duas formas de agressão constitucional.

Emissão e registro de diplomas de graduação terão novas regras

O Ministério da Educação publicou, no Diário Oficial da União da sexta-feira, 26, a portaria nº 1.095, que apresenta novas regras para a expedição e o registro de diplomas de cursos de graduação. O objetivo é mitigar o risco de fraudes e conferir maior segurança nos procedimentos internos das instituições de educação superior, que terão um prazo de 180 dias para se adequar às novas regras.

De acordo com o ministro da Educação, Rossieli Soares, a nova norma segue orientações do Tribunal de Contas da União (TCU) e atualiza a legislação de emissão e registro de diplomas, que está em vigor desde 1978. “Com essas novas regras, teremos maior controle social, monitoramento e transparência dos novos documentos que são colocados no mercado. O procedimento ficará mais seguro”, enfatizou o ministro.

A portaria também é resultado das conclusões da Comissão Parlamentar de Inquérito da Assembleia Legislativa de Pernambuco (CPI-Alepe), que identificou irregularidades em diplomas de instituições credenciadas pelo MEC. “As novas regras têm o escopo de inibir fraudes na emissão e registro de diplomas, melhorar a qualidade do ensino superior e auxiliar nas atividades de supervisão do Ministério da Educação”, explica o secretário-executivo do MEC, Henrique Sartori.

O que muda – Entre as mudanças está a exigência de um termo de responsabilidade a ser assinado pelas instituições de educação superior e prazos para a expedição e o registro dos diplomas. As instituições também deverão cancelar diplomas irregulares quando detectarem vícios nos procedimentos de expedição e registro e dar publicidade dos diplomas cancelados.

Outra alteração é que o verso do diploma deverá trazer a identificação da mantenedora da instituição de educação superior. Além disso, as instituições terão que publicar no Diário Oficial da União informações sobre os diplomas registrados, bem como manter informações detalhadas para consulta pública em seus sites. A portaria ainda traz anexos com modelos de diploma e de declarações de emissão e registro que poderão ser adaptados pelas instituições de educação superior.

A portaria mantém a gratuidade da expedição e registro da primeira via do diploma, do histórico escolar final e do certificado de conclusão de curso. Também ficam mantidas as regras previstas no Decreto nº 9.235, de 15 de dezembro de 2017, para as universidades, institutos federais e centros federais de educação tecnológica registrarem seus próprios diplomas e aqueles expedidos por faculdades. Já os centros universitários e as faculdades com alta qualificação continuam com a prerrogativa de registrar seus próprios diplomas.

Projeto de requalificação da feira de Caruaru foi apresentado na Acic

A convite da ACIC, o secretário Extraordinário da Feira, José Pereira, apresentou o projeto de requalificação do Parque 18 de maio. O investimento será de 8 milhões de reais, montante obtido pela prefeita Raquel Lyra junto ao Ministério das Cidades.

No mercado de farinha, o valor investido será de R$ 1,2 milhão. Já no mercado de carne, o investimento será ainda maior, já que no local é necessária a requalificação do espaço para a comercialização do produto de forma correta. Todos os expositores serão refrigerados e o prédio receberá nova cisterna, caixa d’água e todo o telhado será refeito.

A Casa Rosa vai se transformar em um mercado cultural, com uma área de gastronomia, espaço para apresentações musicais e um centro de exposições com a história cultural da feira.

O projeto já começou a ser executado, com a reforma de mais de 13 mil metros de calçadas, que receberão acesso para cadeirantes e piso tátil para deficientes visuais.

Empresas de pequeno porte têm crédito em agência de fomento

Muitos empresários ainda não sabem que a Agência de Fomento de Pernambuco – Agefepe dispõe de empréstimos para Empresas de Pequeno Porte (EPP), que são aquelas que possuem um faturamento anual superior a R$ 360 mil e igual ou inferior a R$ 4,8 milhões. A Agência é um órgão do Governo do Estado, vinculado à Secretaria da Micro e Pequena Empresa, Trabalho e Qualificação (Sempetq).

Esse desconhecimento sobre as linhas de crédito se deve ao fato de a Agefepe ser mais conhecida pela sua atuação com foco no microcrédito, por meio do qual atende artesãos, microempreendedores individuais e até pessoas físicas. Mas as EPPs e as Microempresas também fazem parte da carteira de clientes da Agência por se tratarem de importantes agentes geradores de emprego e renda.

“Para as EPPs e microempresas dos setores da indústria, comércio e serviços, nós oferecemos oferece linhas de financiamento para a investimentos fixos (compra de máquinas, equipamentos, instalações, móveis, utensílios) e capital de giro (insumos, matérias primas, mercadorias, serviços)”, afirma Emanuel Rocha, presidente da Agefepe. Ele acrescenta que os produtores rurais também podem obter crédito para aquisição de máquinas e implementos agrícolas.

Operando com taxas de juros que variam entre variam de 1,0 a 1,8% ao mês, a Agência, oferece financiamentos com prazos de pagamento de até 48 meses, incluindo até seis meses de carência. Informações sobre linhas de crédito podem ser obtidas pelo telefone: (81) 3183-7450 ou pelo e-mail: agefepe@agefepe.pe.gov.br.