Foi realizada, na manhã desta quinta-feira (14), a última reunião antes da assinatura dos TACs com os proprietários de lavanderias de Caruaru. O encontro esclareceu algumas questões quanto à doação do terreno, a estrutura que
será oferecida pela Compesa e quanto à documentação e tramites na Secretaria da Fazenda e na CPRH, que serão essenciais para seguir com as definições dos termos aditivos que serão assinados e anexados aos TACs de cada empresário. Os documentos apresentam a definição: se ficam onde hoje estão, se mudam para o Distrito Têxtil, se mudam para outro local ou se fecham.
Estiveram presentes parte dos donos lavanderias; a advogada que os
representa, Edilma Alves Cordeiro; a promotora que está acompanhando o
caso, Gilka Miranda; o consultor e engenheiro responsável pelo anteprojeto,
Bertrando Bernardino; a diretora executiva de Desenvolvimento Econômico,
Andrea Carla Reis; a engenheira da Compesa, Andreia Lemos; a técnica da
CPRH, Martina Bezerra; o assistente técnico da Procuradoria Municipal,
Gilson Monteiro; o diretor da Sefaz Municipal, Emerson Araújo; e o
coordenador da Vigilância Sanitária, Altair Ferreira.
Após a explanação sobre as pendências que ainda eram dúvida para os
empresários, o representante da Procuradoria deixou claro que os terrenos
que serão doados pela Prefeitura para a edificação das empresas, a partir
do ato de doação e registro no Cartório de Imóveis, passam a ser dos
empresários.
Além da reunião no Ministério Público, o grupo foi até o local onde será o
Distrito para apresentar a área àqueles que ainda não conheciam. A área
localiza-se entre o Alto do Moura e a BR 232, em uma terreno de 35
hectares.