Dos R$ 15,3 milhões que cada parlamentar tem direito a apresentar em emendas ao Orçamento Geral da União, o deputado Danilo Cabral (PSB) destinou R$ 3,7 milhões para o Agreste Setentrional. Os municípios de Surubim, Casinhas, Machados, Santa Maria do Cambucá e Limoeiro serão beneficiados diretamente com os recursos. Além disso, outra parcela será aplicada na construção da Adutora do Agreste, que levará água do Rio São Francisco para o Agreste, melhorando o abastecimento d’água da região.
“Os prefeitos desses municípios já vão começar o mandato com recursos garantidos. Diante do desafio que os gestores terão pela frente por causa da crise que vivemos, que está drenando os recursos dos estados e municípios, é muito importante firmar parcerias para melhorar a qualidade de vida da população”, destaca Danilo Cabral. O deputado ressalta que emendas são impositivas, tem execução obrigatória pela União no próximo ano.
Surubim receberá R$ 1,5 milhão, destinado à construção da nova perimetral e na instalação da UPA Estefânia Farias, localizada na antiga maternidade de mesmo nome. Os municípios de Casinhas e Machados receberão R$ 750 mil. No primeiro, o dinheiro será investido em pavimentação de ruas e avenidas e no custeio da saúde. Em Machados, R$ 500 mil serão aplicados na reforma do estádio e o restante na saúde. Já Santa Maria do Cambucá, o prefeito eleito João Camelo (PSB) poderá contar com R$ 550 mil, sendo R$ 300 para investimentos na área da saúde. Outros R$ 250 mil serão destinados à pavimentação de ruas e avenidas.
Danilo Cabral também destinou R$ 200 mil em emendas para o Hospital Regional José Fernandes Salsa, administrado pelo Governo do Estado, em Limoeiro. Segundo o deputado, os recursos serão investidos na aquisição de equipamentos. “O Governo do Estado está trabalhando para qualificar a estrutura do Hospital e nós queremos ajudar para melhorar o atendimento à população da região”, declarou.
Para receber os recursos, os prefeitos e as entidades credenciadas a receberem os recursos devem apresentar projetos para que o Governo Federal transfira o dinheiro. A expectativa é de que até o fim de 2017 os recursos estejam nos cofres das prefeituras.