CCR vence leilão da Rodovia de Integração do Sul

O Grupo CCR, antiga Companhia de Concessões Rodoviárias, venceu o leilão realizado hoje (1º) pela Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) para a concessão, por 30 anos, da Rodovia de Integração do Sul, no Rio Grande do Sul. O certame começou às 10h45 na B3, bolsa de valores de São Paulo.

Ganhou o menor valor de pedágio apresentado pela CCR de R$ 4,30 (deságio de 40,53%). O teto para o leilão tinha valor de R$ 7,24. Outras proponentes foram a Infraestrutura Brasil Holding RS 4,43 (deságio de 38,73%), Ecorodovias Concessões e Serviços S.A. R$ 4,55 (deságio de 37,02%), Consórcio Sacyr R.S. R$ 5,25 (deságio de 27,43%) e Consórcio Integra Sul R$ 5,27 (deságio de 27,20%).

O ministro de Minas e Energia, Moreira Franco, abriu o leilão destacando a criação de um ambiente regulatório com transparência e processo com regras que estimulam a concorrência nas concessões leiloadas pelo governo. “Este leilão tem uma característica que é o primeiro nessa nova etapa com rodovias. Exatamente onde a experiência de concessão vem tendo os maiores problemas. Os técnicos tiveram de se debruçar com muito cuidado sobre os seus estudos”, disse.

Trecho
No trecho de 473,4 quilômetros (km), que atravessa 32 municípios gaúchos, passam 24 mil veículos por dia. Foram concedidos a BR-101/RS, na divisa com Santa Catarina até o entroncamento com a BR-290; a BR-290/RS do entroncamento com a BR-101 até o km 98,1; a BR-386 do entroncamento com a BR-285/377 até a BR-470/116 e a BR-448 do entroncamento com a BR-116/118 até a BR-290/116. Serão implementadas sete praças de pedágio.

Os investimentos estão previstos em R$ 7,8 bilhões, sendo R$ 53 milhões voltados a estudos e pesquisas de desenvolvimento tecnológico e R$ 31 milhões para segurança viária, com programas de prevenção a acidentes e educação no trânsito. A empresa vencedora ainda terá custos operacionais de R$ 5,6 bilhões em conservação, operação e monitoramento.

A vencedora do leilão terá, obrigatoriamente, que duplicar integralmente a rodovia, numa extensão de 225,2 quilômetros até o 18º ano do prazo da concessão. Estão previstos também a construção de 78,8 quilômetros de faixas adicionais para ampliação da capacidade, 85 novos dispositivos de interconexão, 32 passarelas de pedestres, 75,5 km de vias marginais, 59 melhorias em acessos e a iluminação nas travessias urbanas e nas vias marginais. Serão gerados 4 mil empregos diretos e 8 mil indiretos.

O sistema rodoviário abrange os municípios de Torres, Dom Pedro de Alcântara, Três Cachoeiras, Três Forquilhas, Terra de Areia, Maquiné, Osório, Santo Antônio da Patrulha, Glorinha, Gravataí, Cachoeirinha, Porto Alegre, Canoas, Nova Santa Rita, Montenegro, Triunfo, Tabaí, Taquari, Fazenda Vila Nova, Bom Retiro do Sul, Estrela, Lajeado, Marques de Souza, Pouso Novo, São José do Herval, Fontoura Xavier, Soledade, Mormaço, Tio Hugo, Victor Graeff, Santo Antônio do Planalto e Carazinho.

Agência Brasil

Cunha presta depoimento a Moro em caso de navios-sonda da Petrobras

O ex-deputado Eduardo Cunha prestou depoimento ontem (1º) ao juiz Sergio Moro, da 13ª Vara Federal de Curitiba, na ação penal em que é acusado de desvios na contratação de um navio-sonda pela Petrobras.

No depoimento, que durou cerca de duas horas, Cunha negou todas as acusações. Também é ré no processo a ex-deputada Solange Almeida (MDB), ex-prefeita de Rio Bonito (RJ).

A denúncia foi apresentada em 2016 pelo então procurador-geral da República, Rodrigo Janot, quando Cunha ainda era deputado.

É a segunda ação penal que Eduardo Cunha responde na Operação Lava Jato – Antonio Cruz/Agência Brasil
Segundo a acusação, um dos indícios da participação do parlamentar em esquema de desvios na contratação de dois navios-sonda pela Petrobras foi a apresentação, por Solange, de dois requerimentos na Comissão de Fiscalização Financeira e Controle da Câmara. A inciativa seria uma maneira de pressionar o pagamento de propinas atrasadas. Ao juiz Moro, Cunha negou inteiramente a acusação, que afirmou ser “falsa”.

Logo no início do depoimento, um dos advogados de Cunha chegou a bater boca com Moro, ao se queixar do não adiamento do depoimento, conforme havia pedido, alegando não ter tido permissão, no Complexo Médico-Penal em Pinhais, de se reunir com o acusado na véspera, para preparar a defesa. “A reunião tem que ser um pouco previa, não adianta nada se tratar de temas numa audiência muito antes”, disse o defensor.

Moro rejeitou os argumentos, afirmando que a defesa poderia ter se organizado melhor para preparar a defesa e que teve oportunidade para isso “na antevéspera, na semana anterior”. O juiz considerou “um disparate essa argumentação da defesa”.

Ao longo do depoimento, Cunha respondeu perguntas sobre sua relação com os lobistas Fernando Soares, conhecido como Baiano, e Julio Camargo, delatores do esquema e que teriam intermediado o pagamento de R$ 5 milhões de propinas ao então deputado entre 2006 e 2007. Os desvios teriam sido viabilizados pelo diretor, à época, da área Internacional da Petrobras, Nestor Cerveró, em contratos com a Samsung Heavy Industries.

A defesa de Cunha alega não haver provas sobre o esquema, tendo a denúncia se baseado unicamente na palavra de delatores.

Esta é a segunda ação penal que Cunha responde na Lava Jato. Na primeira, ele foi condenado a 15 anos e 4 meses de prisão pelos crimes de corrupção, lavagem de dinheiro e evasão de divisas.

No primeiro caso, Cunha foi acusado de receber 1,3 milhão de francos suíços em propina desviada de um contrato para exploração de um campo de petróleo no Benin, na África, pela Petrobras. A pena foi depois reduzida para 14 anos e 6 meses pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4). Ele está preso na região metropolitana de Curitiba desde 19 de outubro de 2016.

Natal Encantado no Caruaru Shopping

O Caruaru Shopping está com uma Campanha de Natal para lá de especial. Decoração interna e externa, chegada do Papai Noel, premiações e atrações alusivas ao período fazem parte da programação.

As ações começam com a inauguração da decoração interna e externa do centro de compras e convivência, na próxima quinta-feira (1º). Dia também que se dá início à megapromoção “Natal Encantado com Prêmios de Montão”, que consiste na troca de notas por cupons.
A cada R$ 300,00 em compras, o cliente pode trocar por um cupom para concorrer a premiações. “Os prêmios são dez vales-compra, no valor de R$ 10.000,00, cada um, para adquirir o que quiser nas lojas do Caruaru Shopping”, explicou Walace Carvalho, gerente de Marketing do centro de compras e convivência.

As trocas de cupom acontecem no corredor do hipermercado, no mesmo horário de funcionamento do shopping, isto é, de segunda a sábado, das 10h às 22h, e, no domingo, das 11h às 21h. “Esta campanha segue até as 18h do dia 31 de janeiro de 2019, com sorteios sendo realizados na mesma data, às 20h”, completou Walace.

No dia 11 de novembro acontece um dos dias mais especiais do Natal para toda família: a chegada do Bom Velhinho. Durante todo o dia haverá atrações, como orquestra de violinos, musical infantil, cortejos natalinos, bem como o show da chegada do Papai Noel. “Todas as atrações são gratuitas e acontecerão no espaço natalino criado especialmente para esta ocasião e fica próximo à Praça de Alimentação Gourmet.

O Caruaru Shopping fica localizado na Avenida Adjar da Silva Casé, 800, Bairro Indianópolis.

Mega-Sena não tem acertador e prêmio acumula para R$ 10 milhões

Nenhuma aposta acertou as seis dezenas Mega-Sena e o prêmio acumulado para o próximo sorteio, segundo estimativa da Caixa, é R$ 10 milhões. O concurso 2.093 foi, realizado na noite desta quarta-feira (31), no Caminhão da Sorte estacionado na cidade de Arapiraca, em Alagoas.

Os números sorteados foram: 08 – 14 – 27 – 34 – 52 – 54

A quina teve 46 apostas vencedoras, cada uma vai receber R$ 33.553,03. A quadra, com 3.177 ganhadores, pagará a cada um R$ 694,02.

O concurso 2.094 será realizado no próximo sábado (3). As apostas podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília), do dia do sorteio em qualquer loja lotérica credenciada pela Caixa, no país. A aposta simples, com apenas seis dezenas, custa R$ 3,50.

Indústria tem desempenho negativo em setembro, diz CNI

O setor industrial teve mais um mês com o desempenho negativo, de acordo com a Confederação Nacional da Indústria (CNI). O faturamento da indústria caiu 1,1% em setembro, as horas trabalhadas na produção diminuíram 0,9% e o nível de utilização da capacidade instalada recuou para 77,8% no último mês, na comparação com agosto, na série livre de influências sazonais. As informações são da pesquisa Indicadores Industriais, divulgados hoje (1º).

Para a CNI, o desemprego ainda elevado e a fragilidade financeira das famílias mantêm o consumo em baixa, o que limita a produção, deixa a ociosidade da indústria elevada e desestimula as contratações.

O faturamento é a única das variáveis pesquisadas que mostra tendência de recuperação em 2018. Mesmo com a queda registrada em setembro, o indicador cresceu 4,6% em relação ao mesmo mês do ano passado. Na mesma base de comparação, as horas trabalhadas na produção caíram 2,1%.

Os dados do mercado de trabalho também são negativos, de acordo com os indicadores. O emprego teve queda de 0,1% em setembro, frente a agosto, na série dessazonalizada. Na comparação com setembro de 2017, o emprego registra alta de apenas 0,4%.

A massa real de salários subiu 0,3% e o rendimento médio do trabalhador aumentou 0,1% em setembro ante agosto, na série com ajuste sazonal. Em relação a setembro de 2017, contudo, a massa real de salários registra queda de 1,9% e o rendimento médio tem redução de 2,2%.

A pesquisa Indicadores Industriais está disponível na página da CNI .

A Prefeitura de Caruaru deu início às obras da Via Parque. A primeira etapa vai do Parque de Eventos até a BR-104. A Via Parque é uma grande obra que passa por 14 bairros com ciclovia, ciclofaixas, pistas de cooper, quadras, praças, e muito mais! #PrefeituradeCaruaru #PrefeituraQueTrabalha #FazendoOFuturoAgora

Moro aceita convite para ser ministro da Justiça no governo Bolsonaro

O juiz federal Sergio Moro participa na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) do Senado de audiência pública sobre projeto que altera o Código de Processo Penal (Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil)

O juiz federal Sergio Moro, que comanda as investigações da Operação Lava Jato, aceitou nesta quinta-feira (1º) o convite do presidente eleito Jair Bolsonaro e será o ministro da Justiça. O anúncio foi feito por Moro, em nota oficial.

“Após reunião pessoal, na qual foram discutidas políticas para a pasta, aceitei o honrado convite”,afirmou.

Sergio Moro ficou cerca de uma hora e meia com o presidente eleito. Ao sair da reunião, acenou para as pessoas que se aglomeravam em frente à casa, mas não deu entrevista.

O juiz lamentou abandonar 22 anos de magistratura. “No entanto, a perspectiva de implementar uma forte agenda anticorrupção e anticrime organizado, com respeito à Constituição, à lei e aos direitos, levaram-me a tomar esta decisão. Para ele, na prática o cargo significa “consolidar os avanços contra o crime e a corrupção e afastar riscos de retrocessos por um bem maior”.

Segundo Moro, a Operação Lava Jato continuará em Curitiba. “Para evitar controvérsias desnecessárias, devo, desde logo, afastar-me de novas audiências, acrescentou.

Natural de Maringá (PR), Sergio Fernando Moro, além de magistrado é escritor e professor universitário. Graduado em Direito pela Universidade Estadual de Maringá, tem mestrado e doutorado pela Universidade Federal do Paraná. É juiz federal desde 1996, com especialização em crimes financeiros.

No julgamento do mensalão, Moro auxiliou a ministra Rosa Weber, no Supremo Tribunal Federal (STF).

Agência Brasil

Para Ciro, Moro é ‘politiqueiro’ e é melhor que fique na Justiça do que no STF

Crítico de Sergio Moro, o ex-governador cearense Ciro Gomes (PDT) afirmou que o juiz federal é “politiqueiro” e que, portanto, deveria aceitar o convite para o comando do Ministério da Justiça para “assumir logo a política”.

Em entrevista à Folha de S.Paulo, a primeira concedida por ele desde a vitória de Jair Bolsonaro, o terceiro colocado na disputa presidencial considerou na terça-feira (30) que o cargo ministerial é mais adequado ao magistrado do que uma vaga no STF (Supremo Tribunal Federal).

“Acho Moro um juiz político, politiqueiro. Então, é muito melhor que ele fique no Ministério do que no Supremo. Ele deveria assumir logo a política. A aptidão dele para a política é completa. Só que com a toga vira uma aberração”, criticou.

O presidente eleito se reunirá nesta quinta-feira (1) com Moro para convidá-lo oficialmente para o cargo de ministro. O juiz já disse estar honrado com um eventual convite de Bolsonaro para integrar a sua administração.

A ideia do presidente eleito é oferecer uma superpasta a Moro. Ela vai somar as estruturas da Justiça, Segurança Pública, Transparência e Controladoria-Geral da União e o Coaf (Conselho de Controle de Atividades Financeiras), este último hoje ligado ao ministério da Fazenda.

Ao remodelar o ministério, Bolsonaro pretende reforçar suas duas principais vitrines eleitorais: o reforço de políticas de segurança pública e um combate mais efetivo à corrupção.

Moro é visto como juiz linha-dura por sua atuação na Operação Lava Jato. Partiram dele decisões que levaram à cadeia figuras importantes da política e do meio empresarial, como Marcelo Odebrecht, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o ex-presidente da Câmara dos Deputados Eduardo Cunha.

Bolsonaro conversa com Moro sobre ministério

O presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) conversa nesta quinta-feira (1º), no Rio de Janeiro, com o juiz federal Sergio Moro, responsável pelos processos da Operação Lava Jato na primeira instância. Moro foi convidado por Bolsonaro para assumir o Ministério da Justiça, que deverá ser transformado em um superministério para combater a violência e a corrupção.

Ainda à espera de confirmação oficial, o superministério da Justiça deverá reunir Segurança Pública, Controladoria-Geral da União e Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf).

Moro desembarca pela manhã no Rio de Janeiro e retorna no começo da tarde para Curitiba, onde mora. Imagens exibidas na TV Globo mostraram o juiz em um voo comercial que seguia para o Rio.

Convite
Após as eleições, Bolsonaro afirmou, durante entrevistas, que Moro poderia assumir o Ministério da Justiça ou, futuramente, uma vaga no Supremo Tribunal Federal (STF). O juiz federal agradeceu o convite, afirmando estar “honrado” pela lembrança e que “refletiria” sobre o assunto. “Caso efetivado oportunamente o convite, será objeto de ponderada discussão e reflexão.”

Para especialistas que acompanham o processo político, ocupar o Ministério da Justiça representa uma espécie de rito de passagem para, futuramente, ser nomeado para o Supremo.

Supremo

Durante o mandato presidencial, Bolsonaro poderá fazer duas indicações ao Supremo. A primeira oportunidade será em novembro de 2020, quando o ministro Celso de Mello, decano da Corte, completa 75 anos e será aposentado compulsoriamente. No ano seguinte, será a vez do ministro Marco Aurélio Mello deixar o STF.

Moro, de 46 anos, procura ser discreto nas atitudes, mas ganhou notoriedade ao comandar, há quatro anos, o julgamento em primeiro instância dos processos relativos à Operação Lava Jato, nos quais foram envolvidos nomes como o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o ex-ministro José Dirceu, empresários e parlamentares.

O escândalo relativo aos desdobramentos da Lava Jato é considerado um dos mais complexos casos de corrupção e lavagem de dinheiro no país.

No ano passado, Moro condenou Lula a nove anos e seis meses de prisão. Foi a primeira condenação de um ex-presidente da República. A decisão foi ampliada em segunda instância, e o ex-presidente agora cumpre pena em Curitiba, desde abril.

FOLHAPE

Disensa inaugura duas lojas em Pernambuco

A Disensa, maior rede de varejo de material de construção da América Latina, pertencente ao grupo franco-suíço LafargeHolcim, inaugura suas primeiras lojas em Pernambuco, na cidade de Petrolina, no próximo sábado, dia 3, e no dia 21 de novembro. O evento marca, efetivamente, a entrada da marca no Nordeste do Brasil, após sua chegada à região em julho, quando a Disensa se reuniu com lojistas para apresentação do portfólio de serviços e produtos da marca e soluções de construção por meio do seu modelo de franquia. Desde então, foram fechados nove contratos com estabelecimentos já existentes nas cidades de Recife, Petrolina, Moreno, Palista, Olinda, Carpina e Jaboatão dos Guararapes.

A inauguração da primeira loja Disensa em Pernambuco, no sábado, dia 3, será realizada no bairro de Palhinhas, em Petrolina (Rua Raimundo Nascimento, 2.122), onde já funciona a loja Constrular. A segunda acontecerá no dia 21, no bairro de Vila Eduardo (Avenida da Integração, 587), com a mudança da loja Construções do Vale para o modelo de franquia da marca.

Entre outros benefícios da Disensa aos lojistas está um programa de capacitação e profissionalização especializado, voltado às áreas de Gestão de Negócios e Pessoas, Marketing, Tecnologia e Treinamentos de vendas, logística e estoque. A empresa ainda oferece microcrédito, assistência técnica, kits para as diferentes fases da construção e também proporciona soluções para facilitar a obra com planos de financiamento, atendimento com especialistas e tutoriais em vídeos.

A marca também prevê aberturas de lojas na Bahia, onde já possui 16 contratos assinados e no Rio de Janeiro, praça escolhida para a chegada da Disensa no Brasil no início do ano. No estado do Sudeste, há a maior concentração de lojas Disensa, com 20 estabelecimentos abertos e 43 contratos assinados com a marca para futuras inaugurações.

“Nosso objetivo como a maior rede de varejo de construção da América Latina é desmistificar a obra, tornando a experiência de compra única, pois alia a profissionalização de uma multinacional à proximidade e segurança do comerciante de bairro. Temos como objetivo empoderar esses pequenos lojistas, tornando seus negócios mais eficientes e rentáveis. Para isso, vamos investir US$ 8 milhões de dólares nos próximos cinco anos”, diz Natália Cid, gerente geral de varejo da Disensa no Brasil.

Sobre a Disensa:

A Disensa é maior rede de lojas de construção da América Latina, com operação no Brasil, México, Argentina, Colômbia e América Central, além do Oriente Médio e África. Empresa do grupo franco-suíço, LafargeHolcim – empresa líder mundial em materiais e soluções para construção que atende pedreiros, construtores, arquitetos e engenheiros de todo o mundo -, a Disensa é líder no mercado de distribuição de vendas de materiais para construção há mais de 40 anos, sendo a pioneira no modelo de franquias nesse segmento. A empresa destaca-se pela experiência no desenvolvimento de soluções para o mercado de construção, oferecendo sempre produtos de qualidade e o melhor serviço.