Filiada ao PDT, prefeita de Itambé declara apoio à reeleição de Paulo Câmara

O governador e candidato à reeleição Paulo Câmara (PSB) recebeu mais um importante apoio na tarde desta quinta-feira (27). Filiada ao PDT, a prefeita de Itambé, Graça Carrazone, reuniu seu grupo político no Engenho Monge, na Zona Rural da cidade, para confirmar o voto no 40 no próximo dia 07 de outubro. Ao lado da gestora, estavam o ex-prefeito Fred Carrazone, que já administrou a cidade por seis vezes, e mais oito vereadores do município. O encontro também contou com a presença do candidato ao Senado, Jarbas Vasconcelos (MDB).

No encontro, a prefeita disse que, até o dia da eleição, continuará trabalhando para garantir a maior votação que um candidato já teve na cidade. “Paulo foi muito bom como governador. Fez investimentos para melhorar nossa Educação e, mesmo diante das dificuldades, com arrocho financeiro e com o presidente (Michel Temer) fechando as portas, fez uma boa gestão. Até a véspera da eleição estaremos trabalhando e fazendo porta a porta para garantir uma boa votação ao nosso governador, para que no próximo mandato, ele possa fazer ainda mais pela nossa cidade”, declarou Graça Carrazone.

O governador Paulo agradeceu o voto de confiança da prefeita e disse que irá trabalhar cada vez mais para garantir melhorias para o desenvolvimento de Itambé e da Região. “Nos últimos anos vivemos um período de transformações na Zona da Mata Norte de Pernambuco, com a chegada da Fiat, da Hemobrás, o polo vidreiro e tantos outros empreendimentos que ajudaram a impulsionar a economia desses municípios. No nosso próximo mandato, temos o compromisso de continuar garantindo avanços para essa região. E, com o apoio de Graça e desse conjunto político, sei que poderemos fazer muito mais para que possamos continuar avançando em Pernambuco. Quero me comprometer para trabalhar com vocês e vamos estar juntos nos próximos quatro anos”, afirmou Paulo Câmara.

Estavam presentes no encontro os vereadores Fofão, Raminho do Vídeo, Três Cocos, Marcos de Zuca, Zé Carlos de Guabiraba, Galego de Quebec, Ana Rita e Suely, além de Frederico Carrazone.

MEC participa de evento internacional que reúne 23 países ibero-americanos

Representantes e autoridades ligados à área educacional de 23 países ibero-americanos participaram nesta quinta, 27, da 26ª Conferência Ibero-americana de Ministros e Ministras de Educação, realizada na cidade da Guatemala. Com o tema Educação inclusiva, equitativa, de qualidade e ao longo da vida para todos: assegurar a prosperidade sustentável para a Ibero-América, o evento contou com a presença do ministro da Educação do Brasil, Rossieli Soares.

Realizado a cada dois anos, o encontro é uma importante oportunidade de debate e troca de experiências sobre as conquistas educacionais alcançadas referentes a esse período, além de discussões que visam construir a agenda de trabalho para o próximo biênio. Em setembro de 2016, a reunião teve como sede Andorra-a-Velha, capital do Principado de Andorra.

Durante a conferência na Guatemala, foram discutidos os eixos prioritários de trabalho em educação infantil, competências para o século 21, educação ao longo da vida para todos, cidadania ibero-americana intercultural e governança da educação. “É importante falar sobre esse tema em um momento em que o Brasil está discutindo e fazendo uma mudança na qual justamente um dos nossos grandes desafios é caminhar para a educação do século 21”, disse Rossieli, que fez uma reflexão sobre as necessidades da educação num futuro próximo.

“Todos nós ouvimos e falamos sobre a indústria 4.0 e, recentemente, na Argentina, no encontro do G-20, o Japão já queria discutir a indústria 5.0. Nós do Brasil não conseguimos alcançar, acredito, a 3.0, enquanto temos uma parte do mundo olhando para algo muito mais avançado. Assim, que educação é essa que nós precisamos fazer? Como fazer, como formar os professores para o desafio da prática docente na sala de aula que visa alcançar efetivamente as competências do século 21?”, questionou o ministro.

Rossieli disse que o Brasil comemora um aumento de escolaridade, embora busque, em cima disso, uma maior produtividade, e discursou sobre a evolução das competências em diversas áreas – e de como a educação deve acompanhá-la –, o novo ensino médio no Brasil e a importância de oferecer ao jovem um ensino significativo. “Não podemos formar para hoje. O mundo, daqui a dez anos, tal qual é o avanço da tecnologia, vai mudar rapidamente. É preciso aumentar a capacidade de o aluno aplicar o que aprendeu em situações novas, situações que não temos nem como prever”, destacou.

A reunião foi encerrada com a aprovação de um documento oficializando os compromissos na área educacional firmados pelos países participantes.

OEI – Para a realização da 26ª Conferência Ibero-americana de Ministros e Ministras de Educação, os ministérios da Educação e das Relações Exteriores da Guatemala contaram com parceria da Organização dos Estados Ibero-americanos (OEI), responsável pela coordenação do evento, por meio do Secretariado Técnico e da Secretaria Geral Ibero-americana (SegibB).

Toffoli libera pauta dos próximos meses no STF sem recurso de Lula

O candidato do PT ao Planalto, Fernando Haddad quer apresentar logo no início do segundo turno o nome que assumirá o Ministério da Fazenda caso seja eleito presidente da República. Dessa forma, defendem aliados, o petista vai sinalizar que seu eventual governo será moderado e sem grandes rupturas na economia, permitindo sua entrada na reta final da disputa sob menor desconfiança do mercado.

O grupo mais próximo ao candidato, porém, descarta a publicação de uma nova versão da Carta aos Brasileiros, divulgada por Luiz Inácio Lula da Silva em 2002 para acalmar investidores que temiam um radicalismo econômico no primeiro mandato do petista.

A tese agora é que o perfil de Haddad já é moderado, mas que o anúncio do chefe da Fazenda poderia deixar ainda mais claro que sua gestão não será orientada por um sentimento de ódio e vingança ao setor financeiro. Por recomendação do ex-presidente Lula, porém, o movimento não deve ser feito antes de 7 de outubro. Como mostrou a Folha de S.Paulo, Lula desaconselhou Haddad a fazer um aceno ao centro neste momento porque, na avaliação do ex-presidente, “o povo já mostrou que não quer um candidato de centro”.

Até o final do primeiro turno a ordem é manter a estratégia de conquista de votos do eleitor petista, reforçando a imagem de que Haddad é quem vai levar adiante o projeto político do partido. Caso as projeções das pesquisas mais recentes se confirmem, o herdeiro de Lula pode passar para o segundo turno contra Jair Bolsonaro (PSL), que tem seduzido parte do mercado com o discurso liberal de seu guru econômico, Paulo Guedes. Em primeiro lugar nos levantamentos, com 28% das intenções de voto na última pesquisa Datafolha e 27% no Ibope/CNI, o capitão reformado já anunciou o economista -chamado por ele de “posto Ipiranga”, em referência a uma propaganda da rede- como ministro da Fazenda caso vença a corrida ao Planalto, o que agradou ao mercado.

Para tentar vencer resistências a seu nome no setor, Haddad escalou pessoas de sua confiança para iniciar conversas com empresários e investidores e encontrar alguém que preencha os requisitos para chefiar sua equipe econômica -mas ainda não bateu o martelo sobre o nome.

Como revelou a Folha de S.Paulo na semana passada, o petista não quer um economista clássico para o cargo, mas alguém que seja pragmático e, ao mesmo tempo, flexível para resolver os problemas sem se aprisionar a dogmas das escolas tradicionais.
Nas palavras de um auxiliar, Fernando Haddad procura um nome com traquejo político, mas também com capacidade de diálogo entre o mercado e a academia.

A principal dúvida dos investidores hoje é sobre a influência que setores mais radicais do PT terão em um eventual governo Haddad, mas aliados repetem que Lula vai controlar o partido. Admitem que o ex-presidente vai ajudar na escolha do ministro e que será um dos principais condutores da política econômica de um eventual governo Haddad.

A principal cautela, avaliam integrantes da campanha, é fazer esse aceno no momento certo, sem comprometer a estratégia geral para a captação do eleitorado petista. Desde a semana passada, Haddad tem investido em um discurso mais ponderado e de pacificação –que deve ser mantido e ampliado caso chegue ao segundo turno.

Nos bastidores, o presidenciável admite que, se for eleito, vai fazer um governo de coalizão, mas quer evitar passar a imagem de que é o candidato do sistema –Bolsonaro prega o discurso antissistema, com aderência de parte do eleitorado cansado da política tradicional. Auxiliares de Haddad acreditam que o aceno de moderação na economia pode facilitar a reabertura do diálogo com partidos que o PT rompeu após o impeachment de Dilma Rousseff.

Há na campanha quem fale em possível acordo com “os melhores quadros” de MDB, do presidente Michel Temer, do PSB e até do PSDB, rival histórico dos petistas. A vacina para a contradição que esse discurso pode trazer para a órbita de Haddad tem sido a de que sua candidatura, se passar para o segundo turno, deve unir uma aliança de “civilização contra a barbárie”.

Ainda não há um movimento concreto de união desses partidos, mas auxiliares de Haddad dizem que existem conversas, em reservado, sobre uma certa inquietação dos políticos com a acensão da extrema direita, cristalizada na liderança de Bolsonaro. Caso passe para o segundo turno, o petista deve procurar inicialmente Ciro Gomes (PDT) e Guilherme Boulos (Psol) para compor um acordo. Assessores de Haddad afirmam que Ciro, inclusive, poderia ser nomeado ministro no governo do PT. O pedetista, porém, afirmou em debate que, se eleito, preferia governar sem o partido de Lula.

Agência Brasil

Haddad quer antecipar nome para Fazenda se passar ao 2º turno

O candidato do PT ao Planalto, Fernando Haddad quer apresentar logo no início do segundo turno o nome que assumirá o Ministério da Fazenda caso seja eleito presidente da República. Dessa forma, defendem aliados, o petista vai sinalizar que seu eventual governo será moderado e sem grandes rupturas na economia, permitindo sua entrada na reta final da disputa sob menor desconfiança do mercado.

O grupo mais próximo ao candidato, porém, descarta a publicação de uma nova versão da Carta aos Brasileiros, divulgada por Luiz Inácio Lula da Silva em 2002 para acalmar investidores que temiam um radicalismo econômico no primeiro mandato do petista.

A tese agora é que o perfil de Haddad já é moderado, mas que o anúncio do chefe da Fazenda poderia deixar ainda mais claro que sua gestão não será orientada por um sentimento de ódio e vingança ao setor financeiro. Por recomendação do ex-presidente Lula, porém, o movimento não deve ser feito antes de 7 de outubro. Como mostrou a Folha de S.Paulo, Lula desaconselhou Haddad a fazer um aceno ao centro neste momento porque, na avaliação do ex-presidente, “o povo já mostrou que não quer um candidato de centro”.

Até o final do primeiro turno a ordem é manter a estratégia de conquista de votos do eleitor petista, reforçando a imagem de que Haddad é quem vai levar adiante o projeto político do partido. Caso as projeções das pesquisas mais recentes se confirmem, o herdeiro de Lula pode passar para o segundo turno contra Jair Bolsonaro (PSL), que tem seduzido parte do mercado com o discurso liberal de seu guru econômico, Paulo Guedes. Em primeiro lugar nos levantamentos, com 28% das intenções de voto na última pesquisa Datafolha e 27% no Ibope/CNI, o capitão reformado já anunciou o economista -chamado por ele de “posto Ipiranga”, em referência a uma propaganda da rede- como ministro da Fazenda caso vença a corrida ao Planalto, o que agradou ao mercado.

Para tentar vencer resistências a seu nome no setor, Haddad escalou pessoas de sua confiança para iniciar conversas com empresários e investidores e encontrar alguém que preencha os requisitos para chefiar sua equipe econômica -mas ainda não bateu o martelo sobre o nome.

Como revelou a Folha de S.Paulo na semana passada, o petista não quer um economista clássico para o cargo, mas alguém que seja pragmático e, ao mesmo tempo, flexível para resolver os problemas sem se aprisionar a dogmas das escolas tradicionais.
Nas palavras de um auxiliar, Fernando Haddad procura um nome com traquejo político, mas também com capacidade de diálogo entre o mercado e a academia.

A principal dúvida dos investidores hoje é sobre a influência que setores mais radicais do PT terão em um eventual governo Haddad, mas aliados repetem que Lula vai controlar o partido. Admitem que o ex-presidente vai ajudar na escolha do ministro e que será um dos principais condutores da política econômica de um eventual governo Haddad.

A principal cautela, avaliam integrantes da campanha, é fazer esse aceno no momento certo, sem comprometer a estratégia geral para a captação do eleitorado petista. Desde a semana passada, Haddad tem investido em um discurso mais ponderado e de pacificação –que deve ser mantido e ampliado caso chegue ao segundo turno.

Nos bastidores, o presidenciável admite que, se for eleito, vai fazer um governo de coalizão, mas quer evitar passar a imagem de que é o candidato do sistema –Bolsonaro prega o discurso antissistema, com aderência de parte do eleitorado cansado da política tradicional. Auxiliares de Haddad acreditam que o aceno de moderação na economia pode facilitar a reabertura do diálogo com partidos que o PT rompeu após o impeachment de Dilma Rousseff.

Há na campanha quem fale em possível acordo com “os melhores quadros” de MDB, do presidente Michel Temer, do PSB e até do PSDB, rival histórico dos petistas. A vacina para a contradição que esse discurso pode trazer para a órbita de Haddad tem sido a de que sua candidatura, se passar para o segundo turno, deve unir uma aliança de “civilização contra a barbárie”.

Ainda não há um movimento concreto de união desses partidos, mas auxiliares de Haddad dizem que existem conversas, em reservado, sobre uma certa inquietação dos políticos com a acensão da extrema direita, cristalizada na liderança de Bolsonaro. Caso passe para o segundo turno, o petista deve procurar inicialmente Ciro Gomes (PDT) e Guilherme Boulos (Psol) para compor um acordo. Assessores de Haddad afirmam que Ciro, inclusive, poderia ser nomeado ministro no governo do PT. O pedetista, porém, afirmou em debate que, se eleito, preferia governar sem o partido de Lula.

Senado: Humberto Costa agora é líder, com 32%, segundo Ibope

Na disputa pelo Senado, pela primeira vez, o candidato à reeleição pelo PT, Humberto Costa, chegou aos 32% e tomou a ponta da corrida eleitoral para a Casa Alta. O petista ultrapassou o deputado federal Jarbas Vasconcelos (MDB), que atingiu 31%. Ambos permanecem tecnicamente empatados e oscilaram dentro da margem de erro de 3 pontos.

O candidato pelo Democratas, deputado federal Mendonça Filho, manteve seu índice de 22%; o deputado federal Silvio Costa (Avante) subiu de 10% para 12%; e o deputado federal Bruno Araújo (PSDB) também subiu de 8% para 9% em relação à ultima pesquisa; Pastor Jairinho, da Rede, saiu de 4% e atingiu 5%; Também da Rede, a candidata Adriana Rocha saiu de 2% e chegou aos 3%; Eugênia Lima (PSol), Albanise Pires (PSol) e Hélio Cabral (PSTU)ponturam 2%; Lídia Brunes (Pros) e Alex Rola (PCO) tem 1%; Brancos/nulos para Vaga 1: 20%; Branco/nulos para Vaga 2: 29%; Não sabe/Não respondeu: 30%.

Confira:
Humberto Costa (PT) – 32%

Jarbas Vasconcelos (MDB) – 31%

Mendonça Filho (DEM) – 22%

Silvio Costa (Avante) – 12%

Bruno Araújo (PSDB) – 9%

Pastor Jairinho (Rede) – 5%

Adriana Rocha (Rede) – 3%

Eugênia (PSOL) – 2%

Hélio Cabral (PSTU) – 2%

Albanise Pires (PSOL) – 2%

Lídia Brunes (Pros) – 1%

Alex Rola (PCO) – 1%

Brancos/nulos – Vaga 1 – 20%

Brancos/nulos – Vaga 2 – 29%

Não sabe/não respondeu -30%

Folhape

Pesquisa Ibope: Paulo lidera, com 35%; Armando, 27%

Em novo levantamento realizado pelo Ibope, nesta quinta-feira (27), o governador e candidato à reeleição, Paulo Câmara (PSB), continua liderando a disputa pelo Palácio do Campo das Princesas, com 35% das intenções de voto. Em seguida, com 27%, aparece o senador Armando Monteiro (PTB); o candidato da Rede Sustentabilidade, Julio Lossio, pontua 3%; já o candidato Maurício Rands (Pros), tem 2%; Ana Patrícia Alves (PCO), Simone Fontana (PSTU), Dani Portela (PSol), todos com apenas 1%. O número de brancos e nulos chega aos 23%; além dos indecisos, representados pelos que não sabem ou não responderam, que atingem 7%.

A diferença entre os dois primeiros candidatos oscilaram para mais dois pontos, mas a diferença entre ambos permanece de oito pontos. Foram ouvidos 1.512 eleitores, entre os dias 24 e 25 de setembro. A margem de erro é de 3 pontos para mais ou para menos.

E o nível de confiabilidade utilizado na pesquisa é de 95%, ou seja, há uma probabilidade de 95% de os resultados retratarem o atual momento eleitoral, considerando a margem de erro 0% significa que o candidato não atingiu 1% das intenções de voto. A pesquisa foi resgitrada no Tribunal Regional Eleitoral de Pernambuco sob o número: PE-07101/2018; e no Tribunal Superior Eleitoral sob o registro: BR‐06913/2018.

Confira:
Paulo Câmara (PSB) – 35%

Armando Monteiro (PTB) – 27%

Julio Lossio (Rede) – 3%

Maurício Rands (Pros) – 2%

Ana Patrícia Alves (PCO) – 1%

Dani Portela (PSol) – 1%

Brancos e nulos – 23%

Não sabe ou não respondeu – 7%

Rejeição

No índice de rejeição, no qual o eleitor diz em quem não votaria de jeito nenhum, o governador Paulo Câmara também lidera, com 32%; o senador Armando Monteiro (PTB), com 29%; já as candidatas Ana Patrícia Alves (PCO) e Simone Fontana somam 22%; e o candidato Maurício Rands (Pros) tem 21%. 4% dos eleitores afirmaram que votariam em todos os candidatos; outros 15% não souberam ou não responderam.

Confira:

Paulo Câmara (PSB) – 32%

Armando Monteiro (PTB) – 29%

Julio Lossio (Rede) – 25%

Ana Patrícia Alves (PCO) – 22%

Dani Portela (PSol) – 22%

Maurício Rands (Pros) – 21%

Votariam em todos – 4%

Não sabe ou não respondeu – 15%

2º Turno

Numa simulação para um possível segundo turno Paulo Câmara aparece com 43% contra 34% de Armando Monteiro. Eleitores que votam branco/nulo chegam a 18%; além dos 6% que não sabem.

Folhape

Silvio Costa: “Estou do lado certo da história”

“Tenho certeza que, se os mais de 6,5 milhões de eleitores e eleitoras de Pernambuco soubessem que sou candidato ao Senado com o número 700, modéstia à parte, eu estaria melhor colocado nas pesquisas. Eu confio nos homens e mulheres de bem do meu Estado. Como tenho pouco tempo de TV E RÁDIO, peço que vocês divulguem nas redes sociais uma parte da minha atuação parlamentar, que descrevo abaixo, para que chegue ao conhecimento dos pernambucanos e pernambucanas. Muito obrigado.

01) Não fui citado na Operação Lava Jato, e jamais serei citado. Sou um político ficha limpa.

02) Lutei contra o impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT). Descemos juntos a rampa do Palácio do Planalto.

03) Lutei e continuarei lutando em defesa do legado do ex-presidente Lula. Sou um admirador das políticas sociais dos governos Lula e Dilma, que incluíram milhões de brasileiros no orçamento da União e na economia do Brasil. Voto em Fernando Haddad para presidente.

04) Votei contra a reforma trabalhista apresentada pelo governo golpista de Michel Temer (MDB), ao contrário do que fizeram alguns dos meus correntes ao Senado Federal.

05) Sou vice-líder da oposição ao governo golpista de Michel Temer.

06) Votei duas vezes a favor dos pedidos do STF para investigar Michel Temer, acusado de corrupção e formação de quadrilha. Ao contrário de alguns dos meus concorrentes, que impediram a investigação de Michel Temer pelo STF.

07) Defendi a permanência da Hemobrás em Pernambuco. O setor de produção da maior empresa de hemoderivados da América Latina quase era transferida para o Paraná, Estado do então ministro da Saúde de Michel Temer. Conseguimos impedir esse crime contra Pernambuco.

08) Votei contra a privatização da Chesf-Eletrobrás, proposta enviada pelo governo Temer ao Congresso e que tinha o apoio de ministros e deputados pernambucanos.

09) Nunca votei contra os trabalhadores na Câmara Federal.

10) Em 12 anos na Câmara Federal, fui escolhido por 11 vezes como um dos parlamentares mais influentes do Congresso Nacional.

11) Fiz oposição ao então presidente da Câmara, Eduardo Cunha. O enfrentei quando ele tinha o apoio de mais de 450 parlamentares, inclusive, de alguns dos meus concorrentes ao Senado Federal. Por várias vezes, alertei ao Brasil que Eduardo Cunha era um bandido.

12) Em 26 anos de vida pública, nunca fui alvo de processo por corrupção ou qualquer malfeito que viesse a envergonhar os pernambucanos e pernambucanas.

13) Lutei contra a reforma da Previdência que Michel Temer queria fazer e afetaria a vida e a aposentadoria dos trabalhadores. Reforma de Temer que teve o apoio de alguns do meus concorrentes ao Senado Federal.

Meu amigo e minha amiga, acabo de assistir o filme “EXCELENTÍSSIMOS”, que me foi enviado pelos seus produtores. Lamento não ter autorização para divulgá-lo. Este filme faz uma narrativa imparcial sobre o processo de impeachment da presidente Dilma. Tive o privilégio de ter uma posição de destaque no filme “EXCELENTÍSSIMOS”. Mas, por obra do destino, os pernambucanos e pernambucanas só poderão assistir após as eleições.

Quando vocês assistirem ao filme “EXCELENTÍSSIMOS”, irão perceber que os meus netos e minhas netas, no futuro, terão orgulho do avô. *Eu estou do lado certo da história*”.

Alunos de Caruaru recebem exames de vista e óculos gratuitos

A Prefeitura de Caruaru, através das secretarias de Saúde e Educação, está realizando a Promoção de Saúde Ocular nas escolas do município, uma ação desenvolvida pelo programa Aprender com Saúde, que tem o objetivo de proporcionar aos alunos condições plenas de saúde para garantir qualidade no aprendizado e, consequente, desenvolvimento.

Os alunos da rede municipal de ensino passam por uma triagem feita pelas Equipes de Saúde da Família localizadas no território das escolas, a fim de identificar pessoas com necessidade de consulta oftalmológica. Uma vez identificados, os alunos passarão pela consulta do oftalmologista no ambiente escolar e encaminhamentos para realizar exames e confecção dos óculos que serão fornecidos pela Secretaria de Saúde, caso sejam necessários. São 20 modelos disponíveis para escolher, gratuitamente, as armações e aguardar a entrega com o grau recomendado.

“Estamos identificando nas escolas do município crianças que apresentam deficiências visuais e isso é um limitador de desenvolvimento escolar infantil causando, assim, evasão e reprovação. Com o oftalmologista nas escolas através do Aprender com Saúde vamos garantir que todas as crianças passem pela consulta e, se necessário, receba os óculos gratuitamente, garantindo sua capacidade de aprendizado”, explicou o Coordenador do programa na Secretaria de Educação, Giorgio Martins.

Até o momento, foram visitadas 15 escolas. Foram elas: Escola João Vênio, Escola Duda Umbuzeiro, Escola Alfredo Pinto, Escola Manoel Valdevino, Escola Municipal Adelino Alves da Silva, ETI João Lyra Filho, Escola Maria Cândida, Escola Nossa Senhora Aparecida, Escola Antônio Martins, Escola Municipal José Barbosa, Escola Municipal Manoel Henrique da Silva, Escola Municipal Manoel Bandeira, Escola Municipal Sabino José Pereira da Silva, Escola Municipal Vicente Correia e Escola Municipal Maria Martins de Melo. Cerca de 800 alunos foram triados e 226 beneficiados com as consultas realizadas pelo programa.

Além da Promoção à Saúde Ocular, o programa Aprender com Saúde realiza ações de saúde bucal, álcool e drogas, trânsito, prevenção de doenças sexualmente transmissíveis, alimentação saudável, vigilância em saúde, primeiros socorros, entre outros.

“A finalidade do Aprender com Saúde é proporcionar aos alunos condições plenas de saúde para garantir o aprendizado”, explicou a Coordenadora do programa na Secretaria de Saúde, Carina Toscano.

A programação do mês de setembro termina nesta sexta-feira (28), na Escola Municipal Luiz Pessoa, localizada no bairro do Vassoural. Para outubro, estão programadas 900 consultas com o oftalmologista, a partir do dia 03.

Aplicativos de transporte aquecem a economia do país

O primeiro aplicativo de transporte privado individual a chegar ao Brasil foi o Uber, em 2014. Os últimos dados da empresa, de fevereiro de 2018, contam com mais de 500 mil motoristas e mais de 20 milhões de usuários no país. Apesar do pioneirismo, a própria empresa declara que “é preciso oferecer uma gama cada vez mais ampla de opções de deslocamento às pessoas para encarar o desafio da mobilidade nas grandes cidades”.

Ancorados nesse desafio diário, a lista de aplicativos que oferecem o serviço cresceu significativamente, aumentando as opções dos usuários, mas, também, jogando luz a lacunas e brechas na lei. Assim, após grande repercussão, a Lei 13.640/2018, que regulamenta os aplicativos de transporte privado individual no Brasil, foi sancionada. Com ela, os municípios e o Distrito Federal vão ter competência exclusiva para regulamentar e fiscalizar os serviços oferecidos pelos aplicativos.

Entre as normas previstas está a contratação de seguro de Acidentes Pessoais a Passageiros (APP) e do Seguro Obrigatório de Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Vias Terrestres (DPVAT), além da necessidade de inscrição dos motoristas como contribuinte individual do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).

Rafael Frank, gerente de relações públicas da Cabify no país, contou à Perkons, empresa especializada em segurança no trânsito, que o Brasil foi vanguardista ao regulamentar os aplicativos com uma Lei equilibrada e com contornos nacionais para o setor de mobilidade. “Os aplicativos de transporte individual foram disruptivos ao conectar motoristas com a população, trazendo um modelo de negócio sem burocracia e que otimiza a questão de mobilidade em grandes centros urbanos, que tanto sofrem com problemas de trânsito. Ao desburocratizar, foi – e ainda é – também uma ferramenta importante para que profissionais pudessem obter renda..”, comenta Frank.

Os proventos gerados pelos aplicativos colaboram com a economia do país. Mais de 500 mil trabalhadores brasileiros, em 2017, ofereceram o serviço de transporte com aplicativos à população, fazendo com que a atividade fosse responsável pelo pagamento de R$ 1 bilhão em impostos.

Só a Cabify, que chegou ao Brasil em junho de 2016, já está em oito cidades brasileiras e tem mais de três milhões de usuários. “Nós crescemos 20 vezes no país em 2017, se comparado ao ano anterior. A empresa encerrou o ano passado com um crescimento global superior a 500% em receita bruta e solicitações de corridas, triplicou sua base instalada e aumentou o número de viagens em seis vezes em comparação a 2016”, aponta o gerente de relações públicas da empresa.

Rands se compromete com Fórum Popular de Segurança Pública

Maurício Rands se comprometeu, na manhã desta quinta-feira (dia 27), com as propostas do Fórum Popular de Segurança Pública. O Fórum Popular nasceu da participação de 2 mil pessoas, que ao longo de dois meses fez 55 reuniões, em todas as microrregiões de Pernambuco, e criou uma carta, apresentada aos candidatos ao governo de Pernambuco. De acordo com a coordenadora-executiva do Gabinete de Assistência Jurídica às Organizações Populares (Gajop), Edna Jatobá, a falta de diálogo com o atual Governo do Estado, levou as organizações populares a essa movimentação com o objetivo de pressionar para que fossem ouvidas.

As propostas do Fórum Popular são semelhantes aos planos para segurança pública que a candidatura de Maurício Rands já desenvolve, ouvindo a sociedade e recolhendo contribuições. “O diálogo com a sociedade e o envolvimento de todos os profissionais de segurança para criação de uma nova mentalidade na segurança pública já fazem parte da nossa proposta para a segurança pública”, explicou Maurício Rands. Ele também disse que o governo atual se distanciou da população e ouve apenas os ocupantes dos cargos comissionados, próximos ao poder.

Entre outras ideias apresentadas, Maurício Rands disse que vai dar nova utilidade para o mapa da violência, que identifica os tipos de crimes e as suas ocorrências, em determinados territórios. “Estes locais apontados no mapa da violência servem para indicar a necessidade do governo levar mais educação, mais saúde, lazer e cultura – para mudarmos o perfil dos territórios”, disse.

Na carta apresentada, o Fórum Popular de Segurança Pública pede o compromisso com a realização periódica da conferência de segurança pública e a instalação dos conselhos de segurança populares, aos candidatos ao governo de Pernambuco. Estas ideias estão previstas, no papel, na política do governo Paulo Câmara. “Esse Pacto pela Vida fez água, não consegue atender a sociedade, da forma como a população precisa dele”, criticou, Maurício Rands.

Participaram da reunião apenas os candidatos Maurício Rands e Dani Portela (PSol). Os outros candidatos enviaram representantes ao Gajop. Rands experimentou, na instituição que abrigou o encontro, uma volta às origens. “Eu participei das primeiras reuniões que criaram o Gajop, conheço a história de onde estou”, lembrou, ao recordar seus primeiros anos como advogado e, desde aquela época, militante pelos direitos humanos.

A agenda de Maurício Rands, nesta quinta-feira, também teve passagem pelo programa CBN Total, na Rádio CBN, e caminhada com panfletagem pelo bairro de Santo Amaro, na área central do Recife.