Brinquedoteca do Sesc Caruaru com atividade para a criançada até o fim de junho

Durante todo o mês de junho deste ano, a criançada de Caruaru tem a oportunidade de desfrutar de uma deliciosa programação montada pela brinquedoteca do Sesc. As atividades são voltadas para as crianças de três a 12 anos de idade da comunidade em geral e os filhos dos trabalhadores do comércio de bens, serviços e turismo. E o melhor, as atividades são todas gratuitas.

O acervo da brinquedoteca do Sesc Caruaru conta com brinquedos que trabalham a psicomotricidade, jogos matemáticos, cantinho da leitura e cantinho musical. O espaço desenvolve diversas atividades, tais como: jogos, vivências lúdicas, oficinas de personagens, entre outras. “São atividades orientadas e livres, fundamentadas nas inteligências múltiplas, que visam ensinar de forma mais leve do que na maneira convencional, mas que se agregada ao formato tradicional, propicia resultados importantes, tais como o desenvolvimento de habilidades e competências na infância”, comentou o instrutor de atividades artísticas, Janduy Mota.

A brinquedoteca é um espaço sistemático e as atividades ocorrem durante todo o ano. Funciona nos turnos da manhã (10h às 12h) e da tarde (14h às 17h). Por turno, podem participar das interações grupos de até 12 crianças. A programação por lá seguirá até o dia 30 deste mês. Para participar, basta que o pai ou responsável da criança vá ao ponto de relacionamento com cliente do Sesc, que fica na Rua Rui Limeira Rosal, s/n, no bairro Petrópolis.

Sobre a brinquedoteca – É um espaço que valoriza o “brincar com conteúdo”, onde o brincar torna-se significativo. Cantinho que tem extrema importância no desenvolvimento das crianças e que proporciona conteúdo novo, atraente e lúdico, e que atrelado ao ambiente escolar, traz resultados significativos na evolução dos pequenos.

Sesc – O Serviço Social do Comércio (Sesc) foi criado em 1946. Em Pernambuco, iniciou suas atividades em 1947. Oferece para os funcionários do comércio de bens, serviços e turismo, bem como para o público geral, a preços módicos ou gratuitamente, atividades nas áreas de educação, saúde, cultura, recreação, esporte, turismo e assistência social. Atualmente, existem 19 unidades do Sesc do Litoral ao Sertão do estado, incluindo dois hotéis, em Garanhuns e Triunfo. Essas unidades dispõem de escolas, equipamentos culturais (como teatros e galerias de arte), restaurantes, academias, quadras poliesportivas, campos de futebol, entre outros espaços e projetos. Para conhecer cada unidade, os projetos ou acessar a programação do mês do Sesc em Pernambuco, basta acessar www.sescpe.org.br.

ARTIGO — Reforma Tributária: qual o melhor modelo para o Brasil?

O Estado brasileiro precisa de reformas estruturais para alavancar o crescimento econômico do país. E a reforma tributária é a principal delas. Por quê? Primeiramente, nosso sistema de arrecadação e gestão de tributos é uma trava para o desenvolvimento, principalmente pela sua complexidade legislativa, regimes de exceções, multiplicidade de regras, em muitos casos, decorrente de incentivos e isenções, guerras fiscais, resultando em muita burocracia e insegurança jurídica. Outro ponto negativo é que a arrecadação tributária no Brasil não cumpre com a finalidade primordial que é dar ao Governo as condições ideais para atender as necessidades financeiras no âmbito social, da saúde, segurança e bem-estar da população.

Uma amostra desse problema está na comparação com outros países. Na União Europeia, sobre os produtos e serviços incide um único imposto, conhecido por IVA, ou Imposto sobre Valor Agregado. Vamos para um exemplo prático: numa xícara de café em Madri, capital da Espanha, o valor incidido é 7% de imposto, ou seja, se o café custar € 2,00, seria pago € 0,14 de tributo, considerando toda a cadeia, desde o cafeicultor até o estabelecimento comercial. Mas e no Brasil?

Sobre o nosso cafezinho, poderão incidir diretamente quatro tributos diferentes: ICMS, IPI, PIS/PASEP e Confins. A nossa complexidade não se resume apenas no número de tributos. A fórmula de cálculo de cada um deles é outro desafio. A cada operação, o tributo recai sobre o montante do produto, com a possibilidade de apropriação de crédito referente ao tributo pago na operação anterior, todavia, não em todos os casos. Por isso. Por isso, o Brasil tem a maior carga tributária da América Latina e uma das maiores do mundo, com 33% do PIB.

A comparação com outros modelos de tributação é necessária para entendermos o custo do setor privado para atender as exigências do Fisco. Segundo o Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação (IBPT), para atender o Fisco, cada empresa gasta em média 1958 horas por ano. Por pessoa, no Brasil, 1 a cada 200 colaboradores trabalham na área fiscal. Na Europa, 1 a cada 500 e nos Estados Unidos, 1 a cada mil funcionários dedicados à gestão dos tributos. E diante da complexidade e da urgência por reformas que possam nos tirar desse patamar de paralisia econômica, é inevitável a pergunta: o que fazer?

O primeiro passo é buscar medidas de simplificação do sistema e, com isso, facilitar a vida das empresas em relação às obrigações tributárias. É preciso simplificar os processos de declaração e pagamentos de tributos, principalmente para as empresas de menor porte. O Fisco tem alguns projetos de simplificação de obrigações acessórias, mas precisamos avançar ainda mais. A segunda iniciativa é buscar a unificação de tributos. A proposta de extinção de alguns tributos, ou unificar a forma de arrecadação, que está em discussão no Congresso Nacional, agrada parte do setor produtivo do país que tem enfrentado o fardo de lidar com as excessivas atualizações das regras normativas. Hoje, temos mais de 200 mil normas fiscais em vigência no país, sendo 30 novas regras ou atualizações por dia que, na média, segundo o IBTP. A unificação vai atender uma demanda por menos burocracia do sistema.

Mas há um grande risco se a reforma tributária entrar em vigor de uma vez. O melhor modelo seria uma adoção fragmentada. A primeira etapa, ou facultativa, serviria para dar fôlego para as empresas entenderem o cenário e realizarem as mudanças necessárias para uma adaptação mais eficiente. A segunda fase é a transitória, especifica para maiores tributações ou tributos de maior complexidade como os tributos indiretos.

Passadas as duas primeiras fases, com um intervalo de 6 a 9 meses entre elas, as empresas estariam prontas para fazer parte de um novo sistema tributário, mais justo e equilibrado, além de permitir um ingresso na terceira etapa, a obrigatória, com segurança e sem nenhum risco de sofrer possíveis penalidades.

Uma simplificação na forma de arrecadação dos tributos vai possibilitar uma redução de todo esforço necessário das empresas para gestão e pagamento de impostos, além de promover, de forma imediata, um aumento de produtividade das companhias e elevaria a competividade do Brasil no cenário internacional e atrairia o investidor estrangeiro.

ARTIGO — Um novo Brasil?

Maurício Assuero

No fim do governo militar, o discurso praticado era fundar uma Nova República. Com esse mote, Tancredo Neves venceu Paulo Maluf no colégio eleitoral e iniciamos a discussão de uma nova Constituição. Naquela ocasião, o chamamento era para um ato de liberdade e recomeçarmos a vida sob uma ótica diferente.

O apelo atual é salvar a economia do Brasil. Aparentemente, este apelo estará sendo feito aos ventos porque não há mobilização. Na verdade, o excesso de mobilização em função da limpeza ética acaba ofuscando os esforços, os parcos esforços para atenuar o sofrimento econômico. Já dissemos que o melhor para o Brasil é que amanhã fosse 31/12. Não que o dia 01/01 seja a redenção de todos os males, mas o significado principal é do fim desse melancólico governo.

Nenhuma das previsões econômicas,hoje, apontam para qualquer crescimento econômico em 2018. Esperanças sempre há, mesmo que seja uma taxa de crescimento pequena (1% ou 0,5%) não importa. O importante é que haveria algum nível de crescimento para se comemorar.
Vejam o caso atípico: estamos numa semana na qual o Brasil para diante das TV´s para assistir aos jogos da Copa do Mundo. O ambiente que se tem nas ruas é acanhado. Nas lojas, as tradicionais vendas de produtos relacionados com o evento ficaram aquém do esperado. Televisores que são um dos indicadores e embora tenha sido registrado um aumento da produção de eletroeletrônicos, não temos o mesmo impulso nas vendas. Isso decorre do efeito do desemprego. São 13 milhões de pessoas sem emprego!

Temos os dois trimestres finais do ano e qualquer movimento positivo na economia deveria ter sido impulsionado pelas contas desse segundo trimestre. Mas, não temos algo para comemorar. Se a economia crescesse 0,5%, isso mesmo 0,5%, chegaríamos ao final do ano com uma taxa de 1,51%. Não é muito, mas seria melhor do que nada.

O problema fundamental vem das eleições. Os candidatos citados nas pesquisas até o momento se preocuparam em formalizar alianças e não há debate para programa de governo. Não temos a menor indicação de qual proposta seria melhor para alavancar a economia do país e isso preocupa porque existe um déficit gigantesco a ser tratado e sem a gente ouvir o que pensam os candidatos sobre isso fica complicado vislumbrar um caminho. Das quatro variáveis que compõe o PIB, três (consumo, investimento e gastos do governo) estão saturadas. Resta o caminho da exportação, por enquanto porque o governo resolveu mexer com os incentivos às exportações para atender o pleito dos caminhoneiros.

Até o próximo domingo (1º), seis comidas gigantes serão servidas em Caruaru

O Festival de Comidas Gigantes continua nesta semana em Caruaru. Já deixando um gostinho de saudade, seis festas com guloseimas gigantes serão realizadas nos bairros da cidade. Dando início às comemorações da semana, na quarta (27), será realizado o Maior Bolo de Macaxeira do Mundo. Os moradores do bairro Divinópolis estão preparando a comida que, em 2018, completa 12 anos de edição. A festa será realizada às 18h, na Praça do Convento, e contará com a participação de bandas de forró e trio pé-de-serra.

No dia 28, o Salgadinho Gigante será realizado para trazer mais sabor ao Festival de Comidas Típicas Juninas. Há dez anos, os moradores do Salgado organizam a festa que recebe cerca de 4 mil pessoas para degustar a guloseima. O evento ocorrerá na rua Doutor Pedro Eustáquio Vieira, a partir das 20h.

Na sexta-feira (29), mais duas guloseimas nordestinas serão degustadas em Caruaru. A Festa do Munguzá, realizada há nove anos, será na Praça 14 de Julho, no Centro da cidade, às 15h. Já no bairro Santa Rosa, os moradores estão organizando o Maior 40 com Galinha do Mundo. O evento começa às 15h e será animada com atrações musicais.

No sábado (30), será realizada a Festa da Macaxeira. Este ano, o evento completa nove edições e será realizado na Rua Inocêncio Amorim de Souza, na Vila Campos, no Distrito Industrial. A festa começa a partir das 16h.

No dia 1º de Julho, ocorrerá, no Sítio Rafael, o Maior Xerém com Galinha do Mundo. A iguaria chega à sua 15º edição e, além da degustação, haverá apresentações de bandas que prometem animar a comunidade a partir das 11h. O Festival de Comidas Gigantes é realizado com o apoio da Prefeitura de Caruaru, por meio da Fundação de Cultura e Turismo.

“Adote um Amigo” no Caruaru Shopping

Mais uma edição do projeto “Adote um Amigo” será realizada pelo Caruaru Shopping no próximo dia 8 de julho. O evento acontece no 3º piso do edifício garagem, das 11h às 17h, e é uma grande oportunidade para você dar um lar para um bichinho.

Na ocasião estarão disponíveis 70 animais (cães e gatos), entre adultos e filhotes. Para que o processo de adoção seja firmado, é necessário que o interessado apresente um documento com foto e comprovante de residência. Ao fim, um cadastro será feito e o pet poderá ser levado para casa. “Lembrando que todos os animais já estão vacinados”, afirmou Walace Carvalho, gerente de Marketing do centro de compras e convivência.

O Caruaru Shopping fica localizado na Avenida Adjar da Silva Casé, 800, no Bairro Indianópolis.

Trio Fole de Ouro lança CD com músicas autorais

Pedro Augusto

Na Capital do Forró existe um trio de pé-de-serra que faz jus ao legado deixado pelo Rei do Baião, Luiz Gonzaga. Com 13 anos já de estrada obtendo destaque por onde passa com o seu autêntico forró, o Fole de Ouro acaba de lançar o seu mais novo CD, recheado de canções autorais e de participações de artistas locais. Composto por Juninho Fole de Ouro (acordeão), Thyago Andrade (voz e triângulo) e Toinho de Abdias (zabumba), o trio caruaruense está com a agenda cheia neste São João com shows marcados para até o término da temporada junina.

Tendo de conciliar a agenda de apresentações com a de divulgação do mais recente trabalho, Juninho esteve visitando a redação do VANGUARDA, na manhã da última terça-feira (19). Na companhia de sua esposa, Karla Danielly, que é responsável pela montagem da agenda, figurino e divulgação do grupo, ele destacou as faixas do mais novo álbum.

“Sem fugir ao nosso estilo, montamos um repertório inteiramente voltado para o autêntico forró. Nele, os ouvintes encontrarão músicas de nossa autoria, bem como de alguns artistas de renome nacional, a exemplo de Dominguinhos, Targino Gondim e Onildo Almeida. Grandes compositores locais, como Humberto Bonny, Didi Caruaru, Juarez Santiago e Amadeu Ferreira, também estão fazendo parte desse novo projeto, através de suas belas canções”, afirmou.

Sem esquecer as suas raízes, que acabaram sendo determinantes para que ingressasse na música, Juninho Fole de Ouro também aproveitou a elaboração do mais novo CD para homenagear algumas pessoas bastante importantes na sua vida. “A faixa ‘Na Casa de Zé Biato’, por exemplo, é uma homenagem ao meu tio-avô Zé Biato, pessoa inesquecível que, assim como o meu pai, Zé Roque, também me incentivou e inspirou a tocar sanfona. Já as canções ‘Linda Fofinha’, ‘De Caruaru a Toritama’, ‘A Puxada de Zé Roque’ e ‘O Tema é Pastre’ homenageiam, respectivamente, a minha esposa Karla, a minha cidade Caruaru, o meu pai Zé Roque e o meu grande amigo e incentivador Carlinhos Pastre”, acrescentou Junior.

Além das homenagens, o CD do Fole de Ouro também está contando com as participações especiais dos cantores Didi Caruaru, Ed Gomes e Marlene do Forró, bem como do Maestro Mozart Vieira. Este último está com a sua flauta na canção “Na Casa de Zé Biato”. Interessados em conhecer o mais novo trabalho do trio podem adquirir o CD através dos telefones (81) 99169-4246 e 99407-6893 ou baixando o mesmo nas plataformas digitais Sua Música e Palco MP3.

Contatos para shows podem ser feitos pelos dois telefones citados bem como pelo e-mail triofoledeouro@gmail.com

ARTIGO — Regra de ouro

Maurício Assuero

Semana passada, falamos aqui da péssima perspectiva do Brasil em relação ao saldo insuficiente para cumprimento da regra de ouro visto que chegamos, em março passado, a um saldo de R$ 28 bilhões, valor absolutamente insuficiente para chegarmos ao fim do ano.
Nesse contexto, o governo busca se enquadra, primeiro através de uma emenda constitucional – que não pode ser apreciada por conta da intervenção no Rio de Janeiro – que permita o endividamento para despesas correntes. Isso seria o fim da picada. A overdose! Da mesma forma que existem os grupos como os Alcoólatras Anônimos que orientam evitar o “primeiro gole”, se o Brasil acatar essa proposta, então as contas públicas estarão aniquiladas e o país nunca mais voltará a ter independência de financiamentos.

Acredito que estamos esperando muito, por parte dos candidatos, uma abordagem mais incisiva do que cada um pretende fazer com a economia. Nenhum deles ainda se pronunciou sobre isso, embora devamos conceder um desconto porque até o momento só temos candidatos a candidatos. Mas, não custava falar de economia.

Vamos, então, colocar a questão da seguinte forma: temos que fazer o país voltar a crescer, mas não temos como fazer isso com o nível de desemprego no patamar atual e nem com o rombo nas contas públicas ocasionadas pelo déficit na previdência, pela inoperância do governo em conter os seus gastos e de promover uma reforma tributária eficiente. O governo morre de medo de falar de tributos porque a FIESP – Federação das Indústrias do Estado de São Paulo, não concorda que o assunto seja pautado. No entanto, isso soa como se o objetivo de qualquer reforma fosse aumentar impostos. Com isso, não se considera que até mesmo a forma de arrecadação possa gerar mais eficiência tributária.

O fato é que o Brasil acreditava ser possível equilíbrio fiscal a partir de 2019, com um governo legítimo, eleito pelo povo. Tudo indica que não será assim ao longo dos próximos anos de governo. Na verdade, pelas pré-candidaturas lançadas não temos ninguém com capacidade de unir o país, de atrair investimentos externos. Basta ver a taxa de juros no menor nível possível, sem trazer benefícios para a economia. E não custa lembrar: das quatro variáveis que compõe o PIB, três (consumo, investimentos e gastos do governo) estão com seus limites exauridos. Resta, por enquanto, o comércio exterior. Seria um caminho imediato para aumentar emprego e a partir dele, dinamizar o resto. Registre-se que os saldos do PIS/PASEP chegam numa boa hora, mas se não forem usados no consumo, pouco eficácia terá.

Série C: Santa visita ABC

Derrotado nas duas últimas partidas, o Santa Cruz tenta fazer as pazes com a vitória na Série C contra o ABC, neste domingo (1º), a partir das 19h, no Estádio Frasqueirão. Com o tropeço sofrido diante do Atlético-AC por 2 a 1, no domingo passado (24), no Florestão, o Mais Querido caiu na tábua de classificação e agora está na sexta colocação com 14 pontos. Já o alvinegro potiguar, que empatou por 2 a 2 com o Juazeirense na rodada passada, vem logo à frente com 15 pontos.

Série C: Carcará encara Globo

Atualmente na sétima colocação do grupo A com 14 pontos, o Salgueiro recebe o Globo-RN, neste sábado (30), a partir das 20h, no Estádio Cornélio de Barros. Vindo de um empate com o Confiança por 1 a 1, na última segunda-feira (25), no mesmo estádio, o Carcará precisa somar os três pontos diante da Águia para tentar entrar de vez no G4. Por outro lado, o time potiguar deverá dificultar ao máximo a vida da equipe sertaneja, haja vista que ocupa hoje a quarta posição com 15 pontos.

Série C: Timbu pega Atlético

Com três vitórias seguidas, que o colocaram no G4, o Náutico tenta manter a ascensão na tabela da Série C diante do Atlético-AC, neste sábado (30), a partir das 18h, na Arena de Pernambuco. Vindo de um triunfo contra o Botafogo-PB por 2 a 0, na última segunda-feira (25), no mesmo estádio, o Timbu está na terceira posição do grupo A com 16 pontos. Já a equipe acreana, que até agora tem sido a grande surpresa do campeonato, encontra-se na liderança isolada com 23 pontos. O confronto será válido pela terceira rodada do returno.