Robinho Pacheco recebe Padre Marcelo Rossi em sua casa

DSC_6919

O diretor executivo da Paixão de Cristo, Robinho Pacheco, recebeu na tarde da quarta-feira (21), o Padre Marcelo Rossi em sua casa, localizado dentro da cidade teatro de Nova Jerusalém para um almoço com familiares e amigos.

Durante o encontro, Robinho contou toda história de seu pai, o amor pelo teatro é claro, a Paixão de Cristo, Padre Marcelo parecia fascinado em ouvir tantas histórias e revelou. “Eu sempre ouvi falar e tinha muita curiosidade em conhecer sua família e este local. Por conta de agenda nunca consegui, hoje vou realizar esse sonho”, revelou.

Em tempo, hoje o Padre Marcelo Rossi celebra uma missa dentro da cidade teatro para todo o elenco da Paixão de Cristo e vai assistir toda encenação.

Nicole Bahls chegou disposta em Nova Jerusalém

DSC_0660

Aí que tudo, Nicole Bahls chegou na madrugada da quarta-feira (21), no município de Brejo da Madre de Deus, zona agreste de Pernambuco, para viver Herodíades, na 51ª encenação teatral da Paixão de Cristo de Nova Jerusalém.

A modelo e agora atriz passou diversas vezes sua personagem ao lado de Victor Fasano, seu par em cena que dará vida à Herodes.

Em meio ao ensaio sob sol quente, Nicole prestava atenção atentamente as orientações do diretor Carlos Reis, com olhar sempre de admirada com tamanha dimensão teatral.

“Gente, esse lugar é diferente. Estou sentindo algo forte dentro de mim”, disse Bahls. Questionado se a família vem conferir sua apresentação, Nicole disse que não. “Infelizmente não vem, é muito longe. Talvez que venha na última semana será meu noivo”, revelou.

A pré estreia da Paixão de Cristo acontece na próxima sexta-feira (24), para autoridades e convidados. As entradas variam entre R$ 100 e R$ 140, a depender do dia escolhido. Haverá meia-entrada para estudantes, professores do estado, e público de até 14 anos. Os ingressos também podem ser comprados no site oficial da Paixão de Cristo 2018 e com revendedores autorizados.

Fagner usa tribuna para defender direito à alimentação de animais comunitários

DSC_1514

Durante reunião ordinária da terça-feira(20), realizada na Câmara de Vereadores, o vereador Fagner Fernandes usou a tribuna para denunciar as condições precárias que se encontra o Prédio de Inspeção do Matadouro Público, assim como também, a determinação da diretoria para que nenhum animal comunitário da área, seja alimentado por aqueles que trabalham no órgão.

O vereador, que tem como principal bandeira a luta em defesa da causa animal, procurou a diretoria responsável, que se mostrou inflexível, diante da proibição, no que diz respeito a ordem para que nenhum animal comunitário seja alimentado, pelos trabalhadores.

Para Fagner, os animais não estão abandonados por que querem, eles são vítimas daqueles que agiram de forma irresponsável. “Se a diretoria, que é ligada a gestão municipal proibi as pessoas que se propõem a ajudar voluntariamente, alimentando os animais, cabe à administração recolher esses animais e encaminhá-los para Gerência de Proteção Animal, órgão responsável pelo cuidado e proteção de cães e gatos em estado de vulnerabilidade”, observou Fernandes.

De acordo com a Lei Municipal 4.944/2010 – Art.16, os animais encontrados soltos em vias, logradouros e locais de livre acesso ao público devem ser recolhidos e encaminhados aos cuidados da GPA. Em caráter estadual, os animais são protegidos pela Lei 14.139, Art. 7, que garante a proteção dos cães e gatos comunitários, ou seja, animais que não têm um dono específico, mas estabelece vínculo de dependência e manutenção com a comunidade na qual vivem, devem ser castrados, registrados pelo município e devolvidos ao local de origem.

O edil concluiu sua fala na tribuna denunciando as condições precárias do local onde trabalham e se alimentam os servidores do matadouro, dentre elas: paredes rachadas, portas e janelas quebradas, fiação elétrica exposta, banheiros impróprios, onde vasos sanitários foram substituídos por baldes. A situação da estrutura, considerada por Fagner desumana irá compor um relatório, que será encaminhado ao Ministério Público.

Governo de Pernambuco fortalece políticas públicas de combate ao preconceito racial

Visando fortalecer ainda mais as políticas públicas de combate ao preconceito e à discriminação racial no âmbito estadual, o governador Paulo Câmara assinou, na quarta-feira (21), o decreto nº 45.763, de 21 de março de 2018, que institui o Programa de Combate ao Racismo Institucional – PCRI. A medida tem como objetivo contribuir para erradicação das iniquidades raciais, colaborando na formulação, implementação, avaliação e monitoramento de políticas efetivamente equitativas dentro das diversas regiões. Os primeiros trabalhos buscarão resgatar e intensificar ações de enfrentamento ao racismo desenvolvidas nos últimos anos, resgatando também a autoestima dos servidores. O conjunto de ações da PCRI foi apresentado à sociedade nesta tarde, em solenidade no Palácio do Campo das Princesas, no Recife.

“É um trabalho que já estava dentro do planejado, das orientações que o Conselho Estadual da Igualdade Racial propõe. Não podemos permitir que práticas de racismo, de atentados à violência contra a mulher, contra a liberdade, contra a justiça e a democracia continuem a acontecer. Então, esse decreto é mais um avanço que consolida passos importantes em favor realmente de uma política pública que combata qualquer tipo de discriminação racial no nosso Estado, principalmente no âmbito institucional”, destacou o governador Paulo Câmara, completando: “A gente tem que promover cada vez mais políticas públicas que cheguem a todos, que sejam orientativas também para as futuras gerações, por isso que é tão importante a participação dos estudantes, das escolas nesse processo”.

O programa pretende também atuar nas mudanças de comportamentos, atitudes e práticas institucionais que determinam o atendimento discriminatório das pessoas, resultantes de preconceito inconsciente, ignorância, falta de atenção ou estereótipos racistas. Entre as linhas de ação do PCRI estão: sensibilização, formação e capacitação para todos os gestores e servidores públicos do Estado de Pernambuco; sensibilizar dirigentes e gestores públicos do Estado quanto à existência de práticas institucionalizadas de racismo; e a formação de equipes técnicas capacitadas para identificação e abordagem do Racismo Institucional nas Secretarias e Autarquias do Poder Público Estadual.

Para o secretario estadual de Justiça e Direitos Humanos (SJDH), Pedro Eurico, a implantação do PCRI vem para consolidar planos e projetos iniciados desde 2015. “Esse ato de hoje reafirma o nosso compromisso com o direito à liberdade do povo, com o combate à iniquidade e à intolerância. Ações que já eram observadas desde início do presentes na gestão do governador Paulo Câmara”, disse. O líder do Governo na Assembleia Legislativa, o deputado Isaltino Nascimento frisou o pioneirismo de Pernambuco no setor. “Passamos a ser um dos primeiros Estados do Brasil a ter um programa de nível estadual de política pública como o PCRI, sendo o primeiro Estado do Norte/Nordeste do Brasil a ter um programa que estabelece o combate ao racismo institucional. E isso é motivo de muita comemoração”, comemorou.

O PCRI também tem a função de monitorar a execução do Plano Estadual de Igualdade Racial; estimular a participação da sociedade civil na efetivação do PCRI em especial “População Negra, Povos e Comunidades Tradicionais” nas instâncias formais e informais de controle social das Políticas Públicas; e garantir uma linha orçamentária específica incluída no Plano Plurianual (PPA) das Secretarias e Autarquias Estaduais para implantação do PCRI. “Esse decreto não será importante somente para os negros, mas para todos os pernambucanos. O Lamento Negro tem uma grande importância porque representa a autoestima e o empoderamento das negras e negros pernambucanos. E esse ato de hoje reafirma isso”, declarou Maia, o presidente do Bloco Afro Lamento Negro, de Peixinhos, que realizou uma apresentação durante a solenidade de assinatura do decreto que instituiu o PCRI, no Salão das Bandeiras, no Palácio do Campo das Princesas.

Representando as religiões de raízes africanas e o Conselho Estadual de Promoção de Igualdade Racial, mãe Verônica comemorou a concretização do que, segundo ela, seria “mais um passo para o engrandecimento da luta contra o racismo em Pernambuco”. “O olhar voltado à política de promoção de igualdade racial tem ocupado um lugar expressivo no cenário estadual. Estamos acompanhando e levando as demandas dos movimentos, discutindo as propostas e as resoluções, como também monitorando as ações desenvolvidas. Hoje, com a assinatura desse decreto, nossa luta ganha ferramenta imprescindível na luta contra o racismo. Como meta para 2018, vamos continuar monitorando e cobrando a implementação deste programa”, enfatizou.

GRUPO DE TRABALHO – Desde 10 de dezembro de 2015, através do decreto nº 42.480, foi instituído o Grupo de Trabalho para elaboração do PCRI no Estado. Desde o início de 2016, a Secretaria Executiva de Segmentos Sociais através da Coordenadoria de Igualdade Racial de Pernambuco, vem realizando reuniões com o Conselho Estadual de Promoção da Igualdade Racial – COEPIR-PE, Escutas dos Povos e Comunidades Tradicionais (Matriz Africana e Ciganos), observância dos Movimentos Sociais Negros. Além disso, foram realizadas reuniões do Fórum Estadual de Gestores da Política de Igualdade Racial-FOGEPIR, totalizando 10 reuniões entre a Sociedade Civil e Poder Público.

Sindloja Caruaru convoca associados para assembleia geral

O Sindicato dos Lojistas do Comércio de Caruaru (Sindloja) convoca para esta sexta-feira (23) uma assembleia geral extraordinária com todos os associados filiados regulares, integrantes da categoria econômica do comércio varejista de bens, serviços e turismo do município.

A reunião ocorrerá em duas convocações, sendo a primeira às 9h e a segunda às 10h, no auditório do sindicato, que fica localizado na Rua Leão Dourado, 51 A, Bairro São Francisco.

A assembleia seguirá a seguinte pauta: leitura e apresentação das razões do recurso da chapa recusada pela Comissão Eleitoral e contrarrazões da(s) chapa(s) concorrentes, tendo em vista que diante das suspeições e impedimentos apresentados perante os membros das instâncias superiores (Diretoria e Conselho Superior Deliberativo), cabe à assembleia deliberar sobre esta matéria, para posterior registro da(s) chapa(s) concorrentes; deliberação da assembleia geral sobre o recurso apresentado pela chapa recusada pela Comissão Eleitoral, além de outros assuntos relacionados ao processo e ao calendário eleitoral.

O Sindloja Caruaru reitera a importância da participação do maior número possível de lojistas na reunião, considerando que as decisões tomadas em assembleia representam o interesse da maioria.

País pode ir à OMC contra União Europeia por barreira ao frango

franogo

Agência Estado

Se as negociações bilaterais fracassarem, o Brasil não descarta a hipótese de levar a União Europeia à Organização Mundial do Comércio (OMC) por exigências sanitárias tão elevadas que acabam funcionando como uma barreira ao comércio do frango. Foi o que informou na terça-feira (20), o ministro da Agricultura, Blairo Maggi.

Uma delegação parte nesta quinta-feira (22) para Bruxelas para expor ao órgão europeu de controle sanitário as medidas adotadas desde a Operação Carne Fraca, de março do ano passado. “As exigências aumentaram e estou indo para essa reunião muito seguro”, disse ao Estado o secretário de Defesa Agropecuária, Luis Eduardo Rangel.

Segundo o secretário, o fortalecimento dos controles sobre a salmonela no frango no Brasil é algo sem paralelo no mundo. “Vamos dar todos os esclarecimentos solicitados pelos europeus e nosso posicionamento sobre o caso específico da Operação Trapaça”, disse. Essa operação flagrou casos de manipulação de resultados laboratoriais de controle de salmonela.

Os fatos investigados, porém, são anteriores à Carne Fraca e o governo está convencido de que as providências tomadas desde então afastam o problema. Ainda assim, na semana passada, o Brasil suspendeu unilateralmente as exportações de frango de algumas unidades da BRF para a Europa. Segundo Rangel, foi para criar um clima mais favorável aos entendimentos no nível técnico.

Desde a Carne Fraca, porém, o Brasil trava uma queda de braço com a Europa em torno do controle sobre a salmonela. Em novembro passado, Maggi enviou uma carta à comissária de Comércio, Cecilia Malmstrom, questionando os critérios aplicados na Europa.

O Brasil questiona por que os europeus usam critérios diferentes para o frango fresco e o frango fresco com até 2% de sal. No primeiro, é tolerada a presença de praticamente todos os 2.500 tipos de salmonela conhecidos, com exceção de duas: a Typhimurium e a Enteritidis. Já no frango com sal, não é tolerado nenhum tipo de salmonela.

Ocorre que o Brasil exporta principalmente a carne de frango salgada, especificamente o peito, matéria-prima para a indústria de alimentos europeia. Isso porque, depois de uma batalha na OMC o País conquistou o direito de exportar 170 mil toneladas anuais de frango salgado. De frango sem sal, o permitido são 14 mil toneladas. Barreiras comerciais baseadas em controles sanitários precisam ter comprovação científica e o Brasil pediu a comprovação da existência deles.

ARTIGO — Saiba como separar as contas da empresa e as despesas pessoais

Por Dora Ramos

Na correria do dia a dia, muitos microempreendedores têm dificuldade para separar as suas finanças pessoais das despesas do negócio. Assim, as contas acabam se confundindo e o empresário não consegue identificar o que foram gastos da empresa e quais retiradas serviram para atender necessidades individuais ou familiares.

No entanto, essa falta de organização pode ser muito prejudicial para a saúde financeira da PME, colocando em risco a sobrevivência do empreendimento. Por isso, para auxiliar os pequenos empresários, preparei algumas dicas simples e importantes para ajudá-los a administrar o orçamento e a garantir a destinação correta dos recursos. Confira:

1. Faça um registro dos gastos e despesas. Elabore uma planilha para registrar todos os gastos do negócio e as despesas pessoais, com uma separação nítida entre as contas da pessoa física e da pessoa jurídica. Atualmente, alguns softwares e aplicativos também podem auxiliar nesse processo de uma forma mais prática e segura.

2. Tenha contas bancárias separadas. Apesar de parecer algo óbvio, muitos empresários ainda não possuem contas específicas para o negócio. Para evitar confusão e controlar as despesas, é essencial separar cartões de crédito, débito e extratos bancários. Procure o auxílio de um banco para escolher a melhor opção para a sua empresa.

3. Estabeleça um salário fixo. Evite fazer retiradas da conta da empresa para cobrir seus gastos pessoais. Estabelecer um salário fixo, com uma renda mínima mensal, pode te ajudar a organizar melhor as finanças do negócio. Quando a empresa faturar mais ou quando as metas forem atingidas, é possível determinar um bônus ou premiação para você e para os funcionários.

4. Faça reservas financeiras. Os momentos de alto faturamento são ideais para fazer uma reserva financeira e evitar complicações futuras. Assim, em tempos de crise, você não precisará tirar dinheiro do próprio bolso para manter o funcionamento do negócio.

5. Busque a ajuda de um contador. É sempre importante estar informado sobre os seus direitos e sobre as novidades do setor em que a sua empresa atua. Um contador especialista pode ser um ótimo parceiro para identificar oportunidades, além de ajudá-lo a organizar as finanças e a manter as contas em dia.

Câmara aprova sistema de dados para combate à violência contra as mulheres

Congresso em Foco

O plenário da Câmara dos Deputados aprovou,o Projeto de Lei 5000/16, do Senado, que cria a Política Nacional de Dados e Informações relacionadas à Violência contra as Mulheres (Pnainfo). O sistema de dados terá a finalidade de reunir, organizar, sistematizar e disponibilizar dados e informações sobre todos os tipos de violência contra as mulheres. O projeto volta ao Senado para nova análise.

Os deputados aprovaram o texto da Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado, que alterou pontos da matéria vinda do Senado. O substitutivo do deputado Lincoln Portela (PRB-MG) aprovado em plenário alterou denominações e redações do texto, detalhando alguns itens.

As deputadas Benedita da Silva (PT-RJ) e Luiza Erundina (Psol-SP) defenderam a importância do projeto, afirmando que é necessário aprimorar as políticas de proteção à mulher, como a Lei Maria da Penha com dados e informações, apesar da subnotificação de crimes contra mulheres. “ Não temos até o momento uma estatística que possa nos dar conta do número de atos de violência contra a mulher que ocorrem dia a dia”, afirmou a deputada fluminense.

Já Erundina lembrou que já existe uma lei para que esses dados sejam divulgados. “Já existe uma lei de 2010 (12.227), de minha autoria, que obriga a Secretaria de Políticas para Mulheres a publicar anualmente um relatório socioeconômico com dados de violência contra mulheres. Mas essa lei não está sendo cumprida há pelo menos três anos”, afirmou.

Familiares alertam: pessoas com Síndrome de Down esperam oportunidades

Diario de Pernambuco

Todos os seres humanos são singulares e, nas suas diferenças, têm muito a contribuir para a sociedade. Mariana de Faria, 36 anos, por exemplo, tem amor de sobra para distribuir. Laura Vitória, 5, é uma criança cheia de potencial. Contudo, elas fazem parte de uma parcela da população que precisa de oportunidades. Na semana em que a inclusão voltou às manchetes, em função do preconceito destilado por uma desembargadora contra uma professora com síndrome de Down, é também comemorado o Dia Internacional da Síndrome. Entidades de apoio às famílias e pessoas com a condição genética aproveitam a data, celebrada hoje, para lembrar: eles também são capazes e estão por aí esperando uma chance.

A campanha deste ano, encabeçada pelo Down Syndrome International (DSI), ressalta que todas as pessoas com síndrome de Down precisam de oportunidades para contribuir em suas comunidades. Dessa forma, incluídas plenamente, em igualdade de condições, conseguem exercer vidas mais valiosas. É também o que sinaliza a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência, ao focar nas potencialidades.

E o que deixou claro a primeira professora com síndrome de Down, Débora Seabra, ao escrever para a desembargadora Marília Castro Neves, depois que a magistrada questionou as competências da docente em uma rede social. “Ninguém é igual, o que existe na sociedade é uma padronização. Somos todos diferentes. Buscamos uma sociedade mais inclusiva. O preconceito é causado por desconhecimento”, afirmou a defensora pública Natalli Brandi, 36, mãe da pequena Laura.

Para Natalli, é fundamental inserir as pessoas com síndrome de Down nos espaços sociais de vivência cotidiana, para que elas sejam estimuladas. O estímulo também deve ocorrer com o acompanhamento de equipe multidisciplinar desde os primeiros dias de vida. A recomendação é de que as crianças façam fisioterapia até pelo menos dois anos de idade, enquanto fonoaudiologia e terapia ocupacional devem ser mantidas até, pelo menos, o fim da infância. “São crianças que têm uma redução na força muscular e precisam corrigir, tanto para as funções motoras quanto respiratórias. Alguns também nascem com cardiopatia congênita”, detalhou a coordenadora da UTI pediátrica do Hospital Santa Joana Recife, Célia Dantas.

A síndrome de Down é a primeira causa conhecida de descapacidade intelectual e não é uma doença. É uma alteração genética causada pela presença de um cromossomo a mais no par 21. O diagnóstico pode ser intraútero ou não, como aconteceu no parto da filha caçula da advogada Ana Maria Faria, 68. “No princípio foi muito difícil, não existia tanta informação como temos hoje”, lembra. A filha dela, Mariana, é uma mostra da importância dos estímulos. Começou a estudar aos cinco anos e até hoje permanece na escola, no Lubienska. Hoje, é uma adulta ativa, que adora viajar e e frequentar eventos sociais. “Eles têm muito amor a oferecer”, ressaltou Ana.

Eventos celebrarão data na Região Metropolitana

Uma série de eventos marcará o Dia Internacional da Síndrome de Down na Região Metropolitana do Recife. No Shopping Guararapes, acontecerá uma tarde de palestras e roda de conversa sobre a importância da luta por direitos igualitários. A programação começará às 14h, com diálogo sobre os mitos e realidades. Haverá ainda discussão sobre música, dança inclusiva, inglês e intervenção fonoaudiológica, além de ginástica laboral e apresentação de zumba, dança neoclássica, dança do laço e xote, até as 20h. Toda a programação é gratuita. No Palácio da Justiça, do Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE), também haverá apresentações e depoimento de uma servidor público com síndrome de Down. Já em Olinda, na Praça do Carmo, a partir das 13h, arte-educadores vão realizar uma panfletagem educativa. Até o dia 23, jovens com Down atuarão no receptivo da Casa do Turista, localizada na Rua Prudente de Morais, no Sítio Histórico de Olinda.

Cervejaria Ambev abre inscrições para o Programa de Trainee Supply 2018

A Cervejaria Ambev acaba de abrir o seu programa de Trainee Supply de 2018. A companhia procura jovens profissionais dinâmicos, autênticos e com paixão por aprender e explorar o universo de suas cervejas em busca de inovações. As vagas dão a oportunidade aos aprovados de se aprofundarem nas etapas de produção da bebida, além de outras áreas das cervejarias. O programa, que tem como objetivo formar os futuros líderes cervejeiros da companhia, consiste em um amplo treinamento com duração de 10 meses pelas diferentes áreas que compõem o processo produtivo da cerveja, incluindo corporativo e vendas. As posições têm um salário inicial de R$6.100,00 e as inscrições podem ser feitas pelo site https://www.ambev.com.br/carreiras/trabalhe-conosco/trainee-industrial/.

A empresa procura candidatos apaixonados pelo mundo da cerveja e que se identifiquem com a cultura de empreendedorismo e inovação, além de possuírem grandes sonhos. Para se inscrever no programa, é necessário ter formação acadêmica concluída entre julho de 2016 e julho de 2018, inglês fluente e interesse em morar em qualquer estado. O Programa é aberto a todas as áreas de formação, mas possui foco em jovens profissionais dos cursos de engenharia, química, farmácia, agronomia, biologia, ciências da alimentação, biotecnologia e cursos correlatos.

No período de treinamento, os jovens transitam por diferentes áreas com o objetivo de aprender sobre as fases de produção da cerveja e o que as torna essenciais nesse processo. Executivos de cada setor compartilham seus conhecimentos e experiências cervejeiras com os candidatos selecionados. “O Programa de Trainee Supply é a principal porta de entrada para os futuros líderes das nossas cervejarias. Nele, os participantes realizam uma imersão no universo cervejeiro da Ambev, onde poderão identificar com qual das etapas possuem maior afinidade para então focar a sua atuação no futuro. Com isso, o programa é capaz de formar profissionais envolvidos e comprometidos com a produção das nossas cervejas”, comenta Fabíola Higashi Overrath, diretora de desenvolvimento de gente da Cervejaria Ambev.

As etapas do processo de seleção são realizadas entre os meses de março e julho e incluem testes online de inglês, perfil e raciocínio lógico, seguidos pela apresentação de uma análise de case, também online. A seguir, começam então as etapas presenciais, com entrevistas feitas em todo o País. Quando aprovados, os candidatos passam pela realização de um painel de negócios, para o qual precisam desenvolver um case em equipe. Finalmente, as últimas entrevistas acontecem com os vice-presidentes e o presidente da Cervejaria Ambev. No encerramento do processo, em agosto, os selecionados para o Programa de Trainee Supply serão admitidos como funcionários.

Sobre a Ambev

Unir as pessoas por um mundo melhor. Esse é o sonho da Ambev, empresa brasileira, com sede em São Paulo, e presente em 18 países. No Brasil, mais de 32 mil pessoas dividem a mesma paixão por produzir cerveja e trabalham juntas para garantir momentos de celebração e diversão.

A Ambev é uma cervejaria inovadora, que busca sempre novos sabores e formas de surpreender seus consumidores. Além das melhores cervejas, o portfólio conta ainda com refrigerantes, chás, isotônicos, energéticos e sucos, de marcas como Antarctica, Brahma, Skol, Budweiser, Wäls, Colorado, Guaraná Antarctica e Do Bem, e com a AMA, a primeira água mineral da Ambev, que destina 100% de seu lucro para projetos que levam água às famílias da região do semiárido brasileiro.

Só em 2016, a cervejaria investiu cerca de R$ 2 bilhões no país. Mas também quer deixar um legado além dos investimentos. Para isso, conta com uma ampla plataforma de sustentabilidade. Esse compromisso inclui metas claras, divulgadas publicamente, e se traduz em quatro pilares: consumo inteligente, água, resíduo zero e desenvolvimento. Esse trabalho é feito com uma rede de parceiros, pois a Ambev acredita que a construção de um mundo melhor se torna mais rica quando feita em conjunto.