Prefeito José Queiroz recebe vereadores

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O prefeito José Queiroz começou a semana recebendo alguns vereadores. Na segunda (06) e na terça-feira (07), Rozael, Edmilson do Salgado e Ricardo Liberato estiveram despachando com o prefeito de Caruaru. Dentre os assuntos discutidos, obras que estão de andamento e solicitações de melhorias para diversos bairros da cidade.

Orçamento Participativo concorre à premiação

Chegando ao ciclo 2015/2016, o Orçamento Participativo de Caruaru está concorrendo ao prêmio de boas práticas da Rede Brasileira de OP. Esse prêmio é uma distinção anual promovida pela Rede Brasileira de Orçamento Participativo com o objetivo de reconhecer experiências inovadoras e criativas de democracia participativa nos governos locais e na sociedade civil que proporcionem mais igualdade entre os atores na sociedade, promovendo a cidadania, a inclusão social e a participação cidadã.

Caruaru está concorrendo na modalidade de propostas para valorização do turismo rural, devido ao reconhecimento da proposta eleita no ciclo passado para solidificação das atividades turísticas na Pedra do Cruzeiro, que tem mais de 700 metros até chegar ao topo e oferece a oportunidade para trilhas ecológicas e turismo contemplativo. O local é situado na zona rural de Caruaru, na Vila Peladas.

“O primeiro grande ponto na realidade dessa premiação é o reconhecimento das pessoas da área urbana sobre a importância de ampliar a prática de turismo rural, além de notar que essa demanda estimula também o conhecimento de pontos da cidade que muitas vezes são desconhecidos por muitos. Também notamos que o envolvimento das pessoas em pautas que não são apenas de suas regiões é fruto de um despertamento para as necessidades de outras regiões que são compreendidas em outros aspectos, mas não deixam de ser extremamente importantes para os moradores daquela localidade”, comentou o secretário de Participação Social, Leonardo Bulhões.

As propostas serão analisadas por uma Comissão de Avaliação, formada por representantes da Coordenação Nacional e do Comitê Executivo da Rede Brasileira de Orçamento Participativo e convidados de universidades ou institutos de pesquisa dedicados ao tema da democracia participativa no Brasil ou no exterior. A avaliação acontece nos meses de Agosto e Setembro de 2015 e a premiação acontece durante o 9º Encontro Nacional da Rede Brasileira de Orçamento Participativo, no mês de outubro, na cidade de Brusque – SC.

Dilma defende o seu governo em entrevista

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A presidente Dilma Rousseff chamou setores da oposição de “golpistas”, classificou o PMDB como “ótimo” e desafiou seus adversários a tentarem tirá-la do cargo. Em entrevista àFolha de S.Paulo, Dilma afirmou que não vai renunciar ao mandato nem ser cassada porque não cometeu nenhum ato ilícito. “Eu não vou cair. Eu não vou, eu não vou. Isso aí é moleza, é luta política”, declarou. Segundo ela, não há qualquer fundamento para um eventual pedido de impeachment, como defendem seus opositores. “As pessoas caem quando estão dispostas a cair. Não estou. Não tem base para eu cair”, declarou. “E venha tentar, venha tentar. Se tem uma coisa que eu não tenho medo é disso. Não conte que eu vou ficar nervosa, com medo. Não me aterrorizam”, emendou.

Com o maior índice de desaprovação popular desde o ex-presidente Fernando Collor, em 1992, segundo o Datafolha, e ameaças de pedido de cassação, Dilma afirmou que não se amedronta com o atual cenário político nem com as tentativas de quem quer tomar o seu mandato.

“Eu não vou terminar por quê? Para tirar um presidente da República, tem que explicar por que vai tirar. Confundiram seus desejos com a realidade, ou tem uma base real? Não acredito que tenha uma base real.”

Na entrevista, Dilma evitou atrito com o ex-presidente Lula, que, segundo ela, tem direito de falar o que quiser. Mas, ao contrário de seu antecessor, disse não se achar no “volume morto” por causa da crise política e econômica.  “Respeito muito o presidente Lula. Ele tem todo o direito de dizer onde ele está e onde acha que eu estou. Mas não me sinto no volume morto não. Estou lutando incansavelmente para superar um momento bastante difícil na vida do país”.

A petista também fez afagos no PMDB, partido que, no comando da Câmara e do Senado, tem imposto sucessivas derrotas ao governo no Congresso. “Quem quer me tirar não é o PMDB. Nã-nã-nã-não! De jeito nenhum. Eu acho que o PMDB é ótimo. As derrotas que tivemos podem ser revertidas. Aqui tudo vira crise.”

A presidente também se defendeu em relação ao processo do Tribunal de Contas da União (TCU) que apura sua responsabilidade em manobras fiscais realizadas pelo governo para ter suas contas fechadas e aprovadas. Ela afirmou que não fez nada que já não tivesse sido feito pelos governos que a antecederam. “Eu não acho que houve o que nos acusam”, disse a respeito das chamadas pedaladas fiscais. O tribunal deu prazo para Dilma se manifestar sob risco de rejeitar suas contas.

A presidente ainda fez críticas à forma com que a Operação Lava Jato tem sido conduzida pelo juiz federal Sérgio Moro. Ela disse estranhar os fundamentos usados para a prisão preventiva de “pessoas conhecidas”, como os empresários Marcelo Odebrecht e Otávio Marques de Azevedo, presidentes da Odebrecht e da Andrade Gutierrez.

“Não gostei daquela parte [da decisão do juiz Sergio Moro] que dizia que eles deveriam ser presos porque iriam participar no futuro do programa de investimento e logística e, portanto, iriam praticar crime continuado. Ora, o programa não tinha licitação. Não tinha nada”, criticou.

A presidente voltou a criticar o instrumento da delação premiada, que prevê a redução da pena do acusado em troca de sua colaboração com as investigações. Assim como fizera na semana passada, em visita aos Estados Unidos, a petista fez paralelo entre os delatores de um esquema de corrupção com os delatores da ditadura militar.

“Eu conheço interrogatórios. Sei do que se trata. Eu acreditava no que estava fazendo e vi muita gente falar coisa que não queria nem devia. Não gosto de delatores”, afirmou. “Não gosto desse tipo de prática. Não gosto. Acho que a pessoa, quando faz, faz fragilizadíssima. Eu vi gente muito fragilizada [falar]. Eu não sei qual é a reação de uma pessoa que fica presa, longe dos seus, e o que ela fala. E como ela fala. Todos nós temos limites”, acrescentou.

Para ela, há dois pesos e duas medidas na interpretação do teor dos depoimentos dos delatores. Ela fez referência ao caso de Ricardo Pessoa, ex-presidente da UTC Engenharia, que diz que repassou para a campanha de Dilma R$ 7,5 milhões desviados do esquema de corrupção na Petrobras. “Meu querido, é uma coisa estranha. Porque, para mim, no mesmo dia em que eu recebo doação, em quase igual valor o candidato adversário recebe também. O meu é propina e o dele não? Não sei o que perguntam.”

Veja a entrevista concedida por Dilma na Folha a Maria Cristina Frias, Valdo Cruz e Natuza Nery

Queiroz congratula Louise Caroline por nomeação em Brasília

O prefeito José Queiroz congratula a ex-secretária Louise Caroline, nomeada pelo Governo Federal para o cargo de Assessora Especial na Secretaria Geral da Presidência da República. Louise Caroline fez parte da equipe de secretários da Prefeitura de Caruaru entre os anos de 2009 e 2011, quando ficou à frente da Secretaria da Mulher, e entre 2013 e julho de 2014 como Secretária de Participação Social.

“Louise é uma jovem muito competente e tenho certeza que fará um excelente trabalho em Brasília”, destacou o prefeito.

Marcelo Gomes comemora uso da água de Serro Azul

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Nesta terça-feira (07), o governo de Pernambuco anunciou a construção de duas adutoras para levar água da Zona da Mata Sul ao Agreste do Estado. A primeira adutora utilizada será para transportar a água da barragem de Serro Azul, no município de Palmares.

A segunda adutora será construída em Catende, que levará água até adutora do Prata. As obras estão orçadas em R$ 160 milhões e beneficiarão cerca de 30 cidades. Entre elas, Caruaru, comemora o vereador Marcelo Gomes.

“Já estamos falando há algum tempo que a solução para a seca que enfrentamos, principalmente em Caruaru, é a transposição da água da barragem de Serro Azul, que é grande e está melhor abastecida que as que utilizamos no momento, como Jucazinho. É uma grande conquista”, frisou o vereador.

Trabalhar por conta própria: vantagens e desvantagens

É cada vez maior o movimento de pessoas que buscam formas de aumentar suas receitas e conciliar qualidade de vida com a carreira. E, para alcançar esses objetivos, muitos resolvem largar seus empregos para trabalhar por conta própria.

A vontade de empreender e o desejo por uma vida melhor, entretanto, faz com que a maioria foque apenas nas vantagens e esqueça as desvantagens, alerta o coach de carreira Maurício Sampaio.

“A cobrança cada vez maior por resultados, principalmente em épocas de crise, e os cortes frequentes nas empresas colaboram para o aumento do número de empreendedores. Mas trabalhar por conta própria tem seus prós e contras”, diz o especialista.

Sampaio ressalta que profissionais que estão entre 30 e 50 anos vêm frequentemente repensando a carreira. “São pessoas que geralmente entraram cedo para o mercado de trabalho e deixaram alguns prazeres de lado, como o de acompanharem o crescimento de um filho e estarem com amigos e familiares.”

De acordo com Sampaio, entre as vantagens de trabalhar por conta estão:

– Controle do próprio tempo;
– Possibilidade de trabalhar em casa, desde que focado;
– Liberdade para se dedicar a outros projetos ou tarefas;
– Maior tempo para conviver com a família.

E, para o coach, as desvantagens são:

– Falta de um retorno financeiro recorrente, ao menos até o novo projeto decolar;
– Fim de benefícios, como registro em carteira, auxílio alimentação, vale transporte, plano de saúde, participação nos lucros, entre outros;
– Solidão, especialmente para quem se acostumou a trabalhar com colegas por perto;
– Ausência de férias remuneradas.

“A dedicação e a vontade de vencer são condições sine qua non para o sucesso quando se trabalha por conta própria. A maior alavanca para isso é acreditar e ter um sonho muito forte”, finaliza Sampaio.

Conferência da Saúde amplia diálogo com usuários do SUS

Diante do quadro salutar de manifestações em que o país vive, a prefeitura de Caruaru tem um canal permanente de diálogo com os cidadãos. Só em relação à pasta da Saúde, desde 2013, foram realizadas mais de 50 pré-conferências e escutadas mais de 2000 usuários dos SUS.

Nesta quinta e sexta-feira, 9 e 10 de julho, acontece a 8ª grande Conferência de Saúde com o tema “Saúde pública de qualidade para cuidar bem das pessoas – Direito do Povo Brasileiro ”. O encontro deve reunir mais de 200 delegados, eleitos pelo povo, que vão discutir e propor soluções para os desafios da saúde de Caruaru.

A abertura da conferência está marcada para às 19h, no auditório da Faculdade Maurício de Nassau, e contará com a presença do prefeito José Queiroz, do vice Jorge Gomes, além do Secretário de Saúde do Estado, Iran Costa Júnior, a Secretária de Saúde, Aparecida Souza e a presidente do Conselho Municipal de Saúde, Djane Gabriela Rego.

Haverá a leitura e aprovação do Regimento da 8ª Conferência Municipal e, logo após, o conferencista Ronald Santos, Conselheiro Nacional de Saúde, iniciará os trabalhos.

Na sexta (10), haverá a rodada de debates será dividida em oito grupos com temas diversificados, entre eles, Direito à Saúde, garantia de acesso e atenção de qualidade; Participação Social; Valorização do trabalho e da educação em saúde; Financiamento do SUS e Relação público/privado; Gestão do SUS e modelos de Atenção à Saúde e Reformas democráticas e populares do Estado.

De acordo com Aparecida Souza, Secretária de Saúde, é uma das oportunidades do cidadão caruaruense se manifestar. “Todas essas idéias serão consolidadas e depois de aprovada, fará parte do Plano Municipal de Saúde que é elaborado de quatro em quatro anos.”, explicou.

Seminário discute a violência da criança e do adolescente

Com o apoio da Faculdade Asces através do curso de Serviço Social, o evento será realizado nesta quinta-feira (09/07), no auditório da Asces (Campus I), seminários que irão discutir a questão da violência e abuso contra crianças e adolescentes.

Levando em consideração o alto índice de abuso e exploração sexual cometido contra crianças e adolescentes no país, o Projeto “Para mudar é preciso agir”, realizado pela Secretaria da Criança, do Adolescente e de Políticas Sociais da Prefeitura de Caruaru em parceria com o COMDICA (Conselho Municipal de Direito da Criança e do Adolescente), busca promover seminários para profissionais da educação e da saúde no intuito de articular e discutir o tema do abuso e às questões a ele imbricadas.

As inscrições são gratuitas e informações no email – projeto.paramudareprecisoagir@gmail.com. Os seminários terão duração de 04 horas cada e serão conduzidos por palestrantes habilitados para trabalhar os eixos pertinentes à temática em questão.

O primeiro seminário tem como eixo temático: “Esclarecendo as diferenças entre abuso e exploração sexual de crianças e adolescentes e implicações psicológicas para as vítimas”, voltado para os profissionais da rede municipal da saúde e áreas afins.

Serviço:

Data: quinta-feira 09 de julho

Horário: 14h às 18h

Local: Auditório da Faculdade ASCES (Campus I)

Palestrante:

Anna Sartore – Doutora e Mestre em Educação pela Universidade de São Paulo (USP), Licenciada em Ciências Físicas e Biológicas e em pedagogia, com especialização em Psicopedagogia Institucional e Clínica.

Estado esteve perto de romper contrato da Arena

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Por Ayrton Maciel do Jornal do Commercio

O Estado de Pernambuco esteve perto de rescindir, no começo deste ano, o contrato da Arena Pernambuco com o Consórcio Odebrecht.Um rumor de que a Odebrecht estava prestes a desistir da PPP, entregar “as chaves” do empreendimento e depois abriria processo de indenização na Justiça – devido à suspensão, desde outubro de 2014, dos pagamentos compensatórios (R$ 5 milhões/mês) por conta da frustração de receita operacional –, levou o Estado a correr para se antecipar e pedir a rescisão contratual.

O governo chegou a ir ao TCE discutir a possibilidade legal do rompimento, o que foi evitado pela negativa do Consórcio de que iria desistir da Arena.

O episódio é confirmado – na condição de anonimato – por um dos participantes da reunião no TCE. O Estado iria utilizar o argumento de descumprimento contratual pelo Consórcio Odebrecht.

É que, ao ganhar a licitação da Parceira Público Privada (PPP), o Consórcio aceitou a exigência de apresentar nomes de empresas com expertise em gestão de Arenas. Duas empresas que administram Arenas na Europa estão citadas no contrato. “Na prática, não estão atuando. Quem está fazendo a venda da Arena é a própria Odebrecht”, revela a fonte.

O TCE, por seu lado, procura se eximir de co-responsabilidade pela situação a que chegou a Arena. Em nota técnica do pleno sobre a fiscalização, de 13 de maio deste ano, o órgão afirma que “durante todo o processo deu conhecimento de seus despachos e deliberações aos responsáveis públicos e privados pelo empreendimento, à Procuradoria Geral do Estado, ao Consórcio Arena Investimentos S.A, ao Tribunal de Contas da União (TCU) e Ministérios Públicos de Contas Federal e Estadual”.

O conselheiro-relator da auditoria realizada pelo Núcleo de Engenharia, Dirceu Rodolfo, apresentou cópia do ofício enviado ao então secretário de Planejamento estadual, Frederico Amâncio, em 8 de setembro, dando ciência das “pretensas irregularidades” apontadas no parecer.

As explicações não satisfizeram, segundo Dirceu, por isso fez o ofício ao governo, em 20 de novembro, alertando para “possíveis implicações advindas da omissão”, com prazo de 90 dias para apresentar os estudos sobre a viabilidade econômico-financeira da Arena.

Com a posse do atual governo, o vice-governador Raul Henry (PMDB) assumiu a coordenação das PPPs, manteve a suspensão dos repasses e passou a discutir com o TCE uma saída para a Arena.

Líder do governo diz que impeachment é posição de “direita truculenta”

Ao pedir respeito ao que chamou de “jogo democrático”, o líder do governo na Câmara dos Deputados, José Guimarães (PT-CE), disse ontem (6) que falar em impeachment “parece piada”, é uma postura de uma oposição e de uma direita truculenta. “Querem governar o Brasil, ganhem primeiro a eleição. A democracia tem regras, qualquer coisa fora disso é uma ameaça ao Estado Democrático de Direito.”

Guimarães rebateu ainda as críticas de que há crise na articulação do governo com a base aliada no Congresso Nacional. De acordo com o líder, a articulação política comandada pelo vice-presidente Michel Temer vai bem. [Tem quem diga]: ‘tira o Temer, tira isso, tira aquilo’, como alguém do PMDB disse. Mas, em um momento como esse, [de dificuldades na economia], nós aprovarmos o ajuste fiscal da forma como aprovamos aqui, tem que ser motivo de comemoração”, afirmou.

Ao falar sobre a votação em segundo turno da reforma política prevista para esta semana na Câmara, Guimarães informou que o governo não vai tomar posição, como fez durante a votação em primeiro turno, quando defendeu o fim da doação de empresas a campanhas políticas. “A presidenta [Dilma Rousseff] considera que a reforma política é essencial para o país, agora o governo não vai se intrometer na hora da votação, porque se trata de uma questão no âmbito dos partidos”.

Guimarães disse também que o governo vai tentar um acordo para a votação da Medida Provisória (MP) 671/15, que trata da renegociação das dívidas dos clubes de futebol. Segundo ele, há muitas divergências entre os deputados e o governo trabalhará para um entendimento com o texto do relator, Otavio Leite (PSDB-RJ), mas defendendo um prazo para a renegociação, manter a taxa Selic como índice de reajuste e mais transparência na gestão dos clubes.

O petista criticou a aprovação, no Senado, do projeto que concede aumento de 53% a 78,56% para o Judiciário, por ser incompatível com o equilíbrio fiscal e a realidade da economia brasileira. “Acabamos de votar o ajuste. Nós apertamos, conseguimos ajustar, mas é claro que os resultados não saem em dez dias ou na outra semana, como alguns querem.”

Segundo Guimarães, a repercussão do ajuste só vai aparecer no último trimestre deste ano e começo de 2016. “Não podemos agora botar com uma mão e tirar com a outra, isso pode levar a uma quebradeira geral”, disse. Guimarães acrescentou que o governo vai discutir com o Judiciário um reajuste mais alinhado com a realidade econômica, mas defenderá que o projeto seja vetado pela presidenta se não houver entendimento.