Centro de Zoonose de Caruaru já atendeu mais de 2.700 animais‏

Em apenas dois meses de funcionamento, o Centro de Zoonose de Caruaru já atendeu 2.761 animais. O espaço, que atende desde maio deste ano, desenvolve ações e serviços de saúde voltados para vigilância, prevenção e controle de zoonoses e de acidentes causados por animais peçonhentos e venenosos de relevância para a saúde pública. A unidade fica no Alto do Moura e teve sua obra orçada em mais de 200 mil reais.

O local tem 343 metros quadrados de área construída e é dividido em três blocos: animal, laboratorial e recursos humanos. Os principais serviços são norteados em nove eixos, com destaque para realização de diagnóstico laboratorial de zoonoses e identificação das espécies de animais; recomendação e adoção de medidas de biossegurança que impeçam ou minimizem o risco de transmissão de zoonoses e da ocorrência de acidentes causados por animais peçonhentos e venenosos; além do gerenciamento de resíduos de serviços de saúde gerados pelas ações do setor.

Para o diretor de Vigilância em Saúde, Paulo Florêncio, “é importante lembrar que o Centro de Zoonoses atende animais que são encaminhados pela Gerência de Proteção Animal ou identificados pelas equipes do próprio centro em triagens realizadas nos bairros e comunidades rurais”.

O centro possui uma equipe de 21 profissionais, entre veterinários, técnicos de vigilância em saúde, agentes de controle de zoonoses, tratadores, vigilantes, motorista, técnico de laboratório e auxiliares de laboratório e funciona 24 horas por dia.

As ações ofertadas na unidade são:

Eutanásia de cães positivos para Leishmaniose Visceral;

Vacinação antirrábica;

Sorologia canina para diagnóstico de Leishmaniose;

Entomologia;

Coleta do barbeiro para isolamento e identificação do protozoário causador do “mal de chagas”;

Exame coproscópico.

Natural do Rio de Janeiro, é jornalista formado pela Favip. Desde 1990 é repórter do Jornal VANGUARDA, onde atua na editoria de política. Já foi correspondente do Jornal do Commercio, Jornal do Brasil, Folha de S. Paulo e Portal Terra.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *