Com o objetivo de resolver questões de menor potencial ofensivo, a Semana Santa de Gravatá, conta com o Juizado da Páscoa. A ação, que tem uma estrutura montada na Escola Estadual Devaldo Borges, no Centro, bem próximo ao Pátio de Eventos Chucre Mussa Zarzar, onde acontece a programação aberta ao público, é uma iniciativa da Prefeitura, por meio de uma parceria firmada com o MPPE, Instituto de Criminalística, Polícia Civil, Conselho Tutelar, Polícia Científica, TJPE.

Com a presença do Juizado da Páscoa, todos os delitos que houverem e que sejam de menor gravidade serão, portanto, solucionados na hora. Isso significa que, a pessoa que cometer o delito sairá de lá com sua penalidade determinada, uma vez que a audiência acontece na hora. Nesta sexta-feira (25), não houve nenhuma ocorrência no pátio de eventos.

O interventor de Gravatá, Mário Cavalcanti avaliou positivamente a ação. “O poder judiciário está perto da população. Essa conquista é muito positiva, pois, além de garantir segurança aos eventos, faz com que as providências necessárias para determinados delitos, sejam tomadas de forma mais célere”, disse o interventor.

O juiz da comarca de Gravatá, Dr. Luiz Célio, a promotora de justiça do MPPE, Drª. Fernanda Nóbrega, e o Defensor Público, Dr. Igor Arruda, estavam na sala de audiência. Para todos, a iniciativa foi muito positiva para o município. “Estamos aqui justamente para dar um tratamento mais rápido e eficaz aos delitos de menor potencial ofensivo. Assim, todos os procedimentos cabíveis são tomados de imediato”, disse o juiz.

Wagner Gil

Natural do Rio de Janeiro, é jornalista formado pela Favip. Desde 1990 é repórter do Jornal VANGUARDA, onde atua na editoria de política. Já foi correspondente do Jornal do Commercio, Jornal do Brasil, Folha de S. Paulo e Portal Terra.