A equipe jurídica do vereador Neto (PMN) ingressa nesta quinta-feira (19) com o pedido de habeas corpus no TJPE (Tribunal de Justiça de Pernambuco) para tentar a soltura do parlamentar.
Para o advogado Roberto Vasconcelos, a acusação é genérica e não havia necessidade da prisão preventiva. “O vereador é réu primário, tem residência fixa, não possui antecedentes criminais, exerce cargo político na cidade e não corre perigo de se evadir da culpa”, explicou.
O advogado vai pedir também a anulação dos efeitos da decisão do juiz que proferiu a sentença. “A decisão de empossar os suplentes foi prematura. Não houve julgamento do mérito da causa”, acrescentou Roberto Vasconcelos.