Parcela significativa dos advogados pernambucanos não dispõe de assistência médica, dependendo exclusivamente do Sistema Único de Saúde (SUS) para o cuidado com seu bem-estar. Pesquisa realizada pela direção da CAAPE indica que 17,5% dos profissionais da classe – cerca de 30 mil – no Estado, não têm plano de saúde.
“Temos a consciência de que a CAAPE, por ser o órgão assistencial da OAB-PE, tem que se voltar principalmente para as advogadas e os advogados que mais precisam”, enfatizou o presidente da CAAPE, Bruno Baptista. “Por isso, entramos na briga para conseguir um plano de saúde que possa caber no bolso desses colegas desassistidos pelos demais planos”, complementou.
Ainda de acordo com Bruno, o único plano que se adequou a esse perfil foi o Hapvida. Por meio da parceria com a Qualicorp, os preços partem, para o jovem advogado, por exemplo, de R$ 100 mensais. Acordo neste sentido foi fechado pelos dirigentes da CAAPE – o presidente Bruno, o tesoureiro Leonardo Moreira e o diretor Augusto Lócio – e da Qualicorp.
O objetivo é atender especialmente os advogados que fazem uso do SUS. “Lembro que a CAAPE, em convênio com a Qualicorp, possui diversas outras opções de planos de saúde, como Unimed, Amil, Bradesco e Sulamérica, que oferecem preços especiais para advogados”, disse Bruno Baptista.