Auxílio emergencial chega a R$ 207,9 bi para 67,2 milhões de pessoas

Fila para entrada em agência da Caixa, em Brasília.

A Caixa alcança hoje (25) a marca de 304,5 milhões de pagamentos do auxílio emergencial, atendendo 67,2 milhões de pessoas. Os pagamentos somam um montante de R$ 207,9 bilhões disponibilizados pelo Governo Federal, com o objetivo de amenizar os impactos da pandemia da covid-19 na renda da população brasileira.

Hoje será pago R$ 1,6 bilhão do auxílio para 4 milhões de beneficiários nascidos em setembro, conforme o calendário do Ciclo 2, e a disponibilização de R$ 428,2 milhões referentes à primeira parcela do auxílio emergencial residual para 1,6 milhão de beneficiários do Bolsa Família com final de NIS número 7.

Os ciclos de crédito em conta seguem até dezembro para o pagamento das parcelas definidas pelo Governo Federal para o público do CadÚnico e para quem se cadastrou pelo App Caixa | Auxílio Emergencial ou pelo site auxilio.caixa.gov.br.

Atendimento
A Caixa processou 109,1 milhões de cadastros para o auxílio emergencial. Foram 1,73 bilhão de visitas ao site criado para o programa; mais de 120 milhões de downloads do App Auxílio Emergencial; mais de 522 milhões de ligações para central telefônica 111 e mais de 240 milhões de downloads do aplicativo Caixa Tem.

Bolsonaro fará cirurgia hoje em São Paulo

O presidente Jair Bolsonaro durante cerimônia de posse do ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, no Palácio do Planalto.

O presidente Jair Bolsonaro deu entrada hoje (25), às 7h, no Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo, para a retirada de um cálculo da bexiga. A cirurgia está prevista para começar às 10h30.

De acordo com o boletim médico encaminhado pela Secretaria Especial de Comunicação Social, o procedimento cirúrgico é minimamente invasivo, “denominado Cistolitotripsia endoscópica a laser sob anestesia”.

O boletim é assinado pelo cardiologista Leandro Echenique, pelo urologista Leonardo Lima Borges e pelo diretor-superintendente do hospital Miguel Cendoroglo.

Bolsonaro foi diagnosticado com cálculo no fim de agosto, após ser submetido a uma ultrassonografia no departamento médico do Palácio do Planalto.

OAB Caruaru anuncia início da construção da nova sede

O início oficial da construção da nova sede da OAB Caruaru marcou as comemorações do 60º aniversário da subseção, ocorrido nessa quinta-feira (24). A cerimônia simbólica realizada na atual sede reuniu a diretoria da OAB Caruaru, representantes do conselho, integrantes da construtora responsável pela obra, e contou com a presença do presidente da OAB-PE, Bruno Baptista, do presidente da Caixa de Assistência dos Advogados de Pernambuco, Fernando Ribeiro Lins, e dos ex-presidentes, Margarida Cardoso, Saulo Amazonas e Felipe Sampaio.

O atual presidente da OAB Caruaru, Fernando Júnior, comemorou e agradeceu a cada um que contribuiu para a realização dessa conquista para a advocacia de toda a região. “A construção da nova sede é um pleito que vem sendo discutido há muito tempo em outras gestões, e, graças ao empenho de cada um, podemos hoje, em uma data tão significativa para a OAB Caruaru, dar início a esse trabalho que contou com os esforços da OAB Pernambuco e CAAPE”, destacou o presidente.

O presidente da seccional pernambucana, Bruno Baptista, prestou homenagem a todos que já fizeram parte da história da OAB Caruaru, e aproveitou a oportunidade para reiterar o compromisso com a advocacia da região. “Quero reafirmar o compromisso de entregar uma nova sede à altura da advocacia interiorana e garanto que ela ficará pronta e equipada até o final da nossa gestão”, reforçou.  

O ex-presidente Saulo Amazonas e a advogada Cláudia Mirian relembraram os desafios enfrentados pela advocacia local e, em um discurso emocionado, afirmaram que a nova sede será uma importante conquista para toda a classe.

Depois, outro ato foi realizado no terreno onde será construído o novo prédio, localizado nas imediações do Fórum Estadual de Caruaru.

Edileuza Portela firma aliança com Luciel Emerson

O pré candidato a uma vaga na câmara municipal, Luciel Emerson, surpreende mais uma vez quando o assunto é angariar a seu favor figuras representativas no cenário político e social para sua campanha.Edileuza Portela declara publicamente seu total apoio ao pré candidato em encontro nesta última quarta feira, 23.

Portela é reconhecida no cenário político como grande articuladora e vários anos de um trabalho significativo no âmbito cultural na cidade de Caruaru. A poetisa e ex-candidata a vice prefeita em 2008, trabalhou nos principais grupos políticos locais. No governo de Tony Gel, como gestora de articulação social. E também no mandato do ex-prefeito e atual Deputado Estadual, José Queiroz.

A poetisa, quando questionada sobre a sua mudança de grupo político enfatiza a frase do filósofo Blaise Pascal: “Não tenho vergonha de mudar de ideia, porque não tenho vergonha de pensar”, justifica ela.

O motivo pelo qual Edileuza Portela se associou à Luciel deve-se a um trabalho
bem articulado e muito organizado entre lideranças da cidade e zona rural realizado por Luciel. “Conheço o trabalho de Luciel há muitos anos, e reconheço nele a extensão daquilo que me propus na minha trajetória política e cultural: Lutar pelos mais necessitados, e consolidar a luta de direitos para quem mais necessita”, afirmou a poetisa com muito respeito ao universo cultural da cidade de Caruaru.

Luciel por sua vez ressalta a importância do apoio de Portela a sua campanha para uma vaga na Câmara Municipal de Caruaru e diz “temos obtido grande aceitação no meio social de pessoas relevantes. Isso será muito importante para o desempenho de um trabalho diferenciado na câmara municipal. Com um pensamento alinhado ao de Edileuza faremos um trabalho efetivo e robusto, não apenas fortalecendo nossa caminhada mas com um objetivo bem maior que é servir ao povo de Caruaru”.

Raquel Lyra debate sugestões com profissionais da Saúde de Caruaru para Plano de Governo

A pré-candidata à reeleição em Caruaru, Raquel Lyra (PSDB), continuou na noite desta quinta-feira (24) com a série de debates que ajudarão a compor o Plano de Governo. Desta vez, profissionais da área da Saúde estiveram no encontro, que respeitou todos os protocolos sanitários. Assuntos como unidades básicas de saúde, saúde mental, assistência e especialidades, além do enfrentamento à Covid-19, foram debatidos.

“Todo mundo tem uma contribuição a dar para melhorar a saúde do nosso município. Nós trabalhamos de maneira muito responsável, transparente e colaborativa para oferecer à nossa população as melhores condições durante esta pandemia e desde que chegamos, sempre mobilizando as equipes”, enfatizou Raquel.

A assistente social Verônica Laís Barbosa, que trabalha na UPA da Boa Vista, destacou a importância de manter a integração entre as equipes e a população. “Nesse processo da pandemia, nós tivemos um desafio muito grande. A família entregava o seu bem maior às nossas equipes, que também estavam sujeitas à contaminação. O serviço social foi fundamental”.

Raquel Lyra está em constante diálogo com a população, e agora reforça a interação com a plataforma online “Diz Aí, Caruaru”, que pode ser acessada pelo link www.dizaicaruaru.com.br. Também é possível entrar em contato com ela através do WhatsApp (81) 99150-4554, e acessar o canal no Telegram: https://t.me/RaquelLyra.

Perto de 140 mil mortes por Covid-19, Brasil ultrapassa 4 milhões de curados

 (Foto: Carl de Souza/AFP
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Foto: Carl de Souza/AFP

O Brasil ultrapassou, nesta quinta-feira (24), a marca de 4 milhões de recuperados da Covid-19, ao atingir 4.023.789 curados, e se mantém como primeiro país em quantidade de pessoas que venceram o vírus no mundo. No entanto, o índice de cura é consequência dos elevados números de infecção e morte, que colocam o país em segundo lugar com mais casos e terceiro com mais óbitos.

No novo balanço foram acrescentadas mais 32.817 infecções e 831 fatalidades, chegando a 4.657.702 testes positivos para o novo coronavírus e 139.808 perdas.
Com média móvel na casa de 700 mortes por dia, a previsão é que o Brasil atinja as 140 mil fatalidades nesta sexta-feira (25/9). Por mais que as atualizações diárias tenham baixado o patamar nas últimas semanas, o país segue subindo no índice negativo de mortalidade, em comparação com as demais nações. Desde o início de setembro, o Brasil já ultrapassou a Suécia, Estados Unidos, Itália, Reino Unido, Equador e Chile em mortes por milhão. De acordo com levantamento do World o Meters, com 657 mortes por milhão, o Brasil tem o quinto pior índice mundial entre os país com mais de um milhão de habitantes.

No Brasil, a Covid-19 se alastrou, e 5.549 dos 5.570 municípios já registraram pelo menos um diagnóstico positivo. Ou seja, apenas 21 cidades estão fora dessa lista. Já em relação aos municípios que confirmaram mortes, esse número é menor: 1.149 cidades ainda não registraram mortes, o que representa 79% da totalidade.

Estados

Com uma taxa de mortalidade de 3%, o Brasil vê que a maioria dos seus estados já somam mais de mil mortes cada. Atualmente, 23 estados já atingiram a marca de mil mortes cada. Somente quatro estados ficam de fora dessa lista: Tocantins, com 901 mortes, Amapá, com 698 óbitos, Acre, com 653, e Roraima, com 635.

Do lado contrário, no topo da tabela, São Paulo e Rio de Janeiro são as únicas unidades federativas com mais de 10 mil mortes. O estado paulista lidera o ranking negativo de mortes provocadas pela Covid-19, com 34.677 vidas perdidas pelo novo coronavírus; no Rio são 18.037 vítimas.

Em seguida estão: Ceará (8.882), Pernambuco (8.110), Minas Gerais (6.983), Pará (6.502), Bahia (6.455), Rio Grande do Sul (4.544), Goiás (4.356), Paraná (4.280), Amazonas (3.992), Maranhão (3.693), Espírito Santo (3.458), Mato Grosso (3.299), Distrito Federal (3.164), Paraíba (2.762), Santa Catarina (2.704), Rio Grande do Norte (2.366), Piauí (2.073), Alagoas (2.040), Sergipe (2.004), Rondônia (1.323) e Mato Grosso do Sul (1.217).

Direitos políticos de mulheres: Brasil é o 9º entre 11 países, diz ONU

 O plenário da Câmara dos Deputados aprovou o Projeto de Lei 6433/13, que permite ao delegado de polícia adotar medidas de urgência para proteger mulheres vítimas de agressão.

Levantamento realizado pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) e pela ONU Mulheres sobre direitos políticos das mulheres coloca o Brasil em 9º lugar entre 11 países da América Latina. Os dados fazem parte do projeto Atenea, analisa 40 indicadores categorizados em oito dimensões relacionadas ao tema e, a partir desses dados, calcula o Índice de Paridade Política (IPP).

Segundo o documento, o país está entre os piores indicadores da América Latina no que diz respeito aos direitos políticos das mulheres e à paridade política entre homens e mulheres. Pela análise dos indicadores, o Brasil atingiu 39,5, acima apenas de Chile e Panamá. Os países que alcançaram os maiores índices foram: México (66,2), Bolívia (64) e Peru (60,1).

Ao todo, participaram do levantamento os seguintes países: Argentina, Bolívia, Brasil, Colômbia, Chile, Guatemala, Honduras, México, Panamá, Peru e Uruguai.

Brasil

Segundo o documento, uma das particularidades do caso brasileiro, “que apresentou desafios específicos, é o seu sistema partidário, bastante fragmentado e com grande número de partidos”. Em 2018, 30 partidos foram eleitos. Esse foi o maior número de siglas representadas na Câmara dos Deputados desde a redemocratização do país.

“Além de serem muitos, os partidos têm alta autonomia para sua organização, majoritariamente concentrada nas lideranças partidárias, o que gera um universo muito amplo”, aponta o levantamento.

“Outra particularidade é que o Brasil passou recentemente por mudanças institucionais nos organismos de políticas para mulheres e nas respectivas agendas. Por exemplo, a Secretaria Nacional de Políticas para Mulheres do Governo Federal, criada em 2003 como órgão vinculado à Presidência da República, passou por uma série de transformações, até que chegasse ao desenho atual, de constituir uma das secretarias do atual Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (2019).”

O diagnóstico ressaltou ainda que, embora o Brasil seja uma unidade, para efeitos de comparação regional no âmbito do Atenea, sua organização federativa permite variações nas realidades locais.

“Ainda assim, verifica-se, no país, uma notável concentração de autoridade no governo federal, sendo a União o principal financiador das políticas públicas, além de ser a instância que define a regulamentação e coordena as ações estatais, principalmente na articulação entre os distintos níveis de governo”, argumentou o estudo.

O levantamento destaca ainda que a Constituição Federal de 1988 incluiu o princípio da igualdade de direitos e deveres entre homens e mulheres, “mas ele não se traduz em garantias constitucionais específicas para a paridade política”.

“Do mesmo modo, a adesão, e até mesmo a ratificação, em alguns casos, de instrumentos internacionais, ainda não gerou, no Brasil, dispositivos legais específicos para garantir a igualdade entre mulheres e homens, uma vida livre da violência baseada no gênero, ou a prevenção e punição do assédio e da violência política”, afirma a publicação.

Por outro lado, a maior pontuação do país é alcançada no indicador da participação das mulheres nas eleições.

“Considerado o universo dos eleitores registrados e que estão identificados por sexo, as mulheres correspondem a 52,5% das pessoas registradas como eleitoras no país. Entre as pessoas que efetivamente votaram nas eleições de 2018, as mulheres responderam por 52,9%. No caso dos homens, a taxa de registro eleitoral é de 47,5%, mas o comparecimento foi de 47,1%. Há, portanto, uma diferença de 5,8 pontos percentuais entre as taxas de comparecimento de mulheres e homens”, ressalta o levantamento.

Diagnóstico

Para a ONU Mulheres, o diagnóstico elaborado pelo estudo aprofunda a discussão dos desafios à participação política das mulheres no país.

“O Brasil ainda tem um longo caminho a percorrer em direção à paridade de gênero e, para isso, é fundamental que ocorram mudanças institucionais, sejam estabelecidos compromissos sólidos e atuação coordenada entre distintas entidades, para que seja possível produzir e incrementar avanços em cada uma das oito dimensões abordadas”, afirma a representante da ONU Mulheres no Brasil, Anastasia Divinskaya.

O Atenea é um mecanismo criado para acelerar a participação política das mulheres em países da América Latina e do Caribe, criado em 2014 com o objetivo de gerar mudanças mais sustentáveis para alcançar a paridade de gênero na esfera política.

O projeto reúne informações sistemáticas, periódicas, comparáveis e sensíveis a gênero sobre a presença de mulheres nas diferentes áreas de participação política, e apresenta recomendações para mudanças que possam contribuir para uma superação das desigualdades.

Recomendações

A partir das evidências resultantes da aplicação do Índice de Paridade Política, e das informações e análises complementares apresentadas no diagnóstico, foram apresentadas recomendações para que se torne possível produzir, incrementar e aperfeiçoar avanços em cada uma das dimensões abordadas.

– Impulsionar ações que promovam o acesso das mulheres negras e indígenas ao poder político a partir de uma perspectiva interseccional, enfrentando o sério déficit existente em termos de raça/cor/etnia e as barreiras/fatores impostas pelo racismo estrutural.

– Promover e intensificar o controle público sobre os partidos políticos, com ações de fiscalização e punição diante do descumprimento da legislação de cotas.

– Além da dimensão eleitoral, é preciso implementar transformações que garantam às representantes a efetividade no exercício do poder político no mandato, combatendo a divisão sexual do trabalho político.

– Promover ações de enfrentamento à violência política contra as mulheres nas suas diversas formas e meios de manifestação.

– Impulsionar o fortalecimento de lideranças políticas por meio de alianças entre diferentes redes e atores comprometidos com a igualdade de gênero (movimentos feministas e de mulheres, legisladores, jornalistas, academia, organismos internacionais, etc).

Estudantes com Fies podem suspender pagamentos até o fim da pandemia

UnB foi a primeira universidade federal a adotar sistema de cotas raciais

UnB reserva vagas para negros desde o vestibular de 2004

Percentual de negros com diploma cresceu quase quatro vezes desde 2000, segundo IBGE

Estudantes que têm contratos do Financiamento Estudantil (Fies) por meio do Banco do Brasil (BB) ou da Caixa Econômica Federal poderão requerer a suspensão do pagamento enquanto durar a vigência do estado de calamidade pública decretado por causa da pandemia da covid-19.

A medida vale para clientes em situação de inadimplência com seus contratos, antes do dia 20 de março, data em que foi aprovado o estado de calamidade pública no país, pelo Congresso Nacional. Os estudantes que estão em situação de inadimplência também poderão suspender as parcelas, desde que as amortizações devidas até 20 de março sejam de no máximo 180 dias. As parcelas em atraso antes da pandemia não serão suspensas.

As novas condições foram atualizadas pela Resolução nº 39, de 27 de julho, expedida pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), órgão do Ministério da Educação (MEC) que concede financiamento a estudantes para a educação em cursos superiores de instituições de ensino particulares. A resolução anterior já permitia a suspensão do financiamento, mas limitado a quatro parcelas e autorizado para os alunos que estivessem em dia com os pagamentos. Segundo o FNDE, pouco mais de 151 mil estudantes do Fies aderiram ao programa de suspensão do pagamento das parcelas. Com as novas regras, cerca de 1,5 milhão de alunos do Fies, do total de 2,8 milhões que estão no programa, são elegíveis para a suspensão temporária do pagamento.

As prestações que forem pausadas serão incorporadas ao saldo devedor do financiamento, nos termos e condições contratados, incidindo juros contratuais sobre as parcelas suspensas e não juros de mora, ou multa por atraso. Os pagamentos das parcelas de amortização e das demais obrigações financeiras com o Fies devem ser retomados a partir do mês seguinte ao término da suspensão. De acordo com o FNDE, a suspensão vale para os pagamentos de contratos em fase de utilização, carência ou amortização.

Banco do Brasil
A adesão ao programa de suspensão do pagamento do Fies já está disponível no Banco do Brasil, e pode ser feito diretamente nas agências bancárias e via aplicativo do banco na internet, mas neste segundo caso, apenas a partir da primeira quinzena de outubro. Segundo o BB, a manifestação é feita de forma simples, sendo necessária apenas a concordância do estudante acerca das alterações contratuais, no momento da solicitação da suspensão. Após a formalização da proposta, a suspensão não poderá ser cancelada.

Para quem optar por procurar o atendimento presencial, o BB informa também que, durante a pandemia, as agências atendem em contingenciamento e triagem para o acesso às salas de autoatendimento, com a autorização de acesso limitada à capacidade do espaço disponível em cada unidade.

Caixa Econômica Federal
Para o estudante que possui contrato do Fies com a Caixa Econômica Federal, a nova regra de suspensão dos pagamentos ainda não está disponível, mas o banco esclarece que ela será feita de forma retroativa, sem prejuízo ao beneficiário. O banco divulgará quando o serviço estiver disponível, o que deve ocorrer em algumas semanas.

Brasil adere a aliança para aceleração da vacina contra a covid-19

Governo de São Paulo inicia testes com vacina contra o novo coronavírus.

O governo federal anunciou nesta quinta-feira (24) a adesão ao Instrumento de Acesso Global de Vacinas Covid-19 (Covax Facility), ação administrada pela Aliança Gavi e a liberação de cerca de R$ 2,5 bilhões para viabilizar o ingresso do Brasil nesta iniciativa. A adesão foi publicada em edição extra do Diário Oficial da União.

Segundo o governo, os países são convidados a participar do grupo e poderão se beneficiar, ao ter garantido o acesso ao fornecimento das vacinas disponibilizadas por meio da Covax Facility. Dessa forma, espera-se que o Brasil possa comprar imunizantes para garantir a proteção de 10% da população até o final de 2021, o que permite atender populações consideradas prioritárias.

A adesão permitirá o acesso ao portfólio de nove vacinas em desenvolvimento, além de outras em análise. Com a diversificação de possíveis fornecedores, aumentam as chances de acesso da população brasileira à vacina no menor tempo possível. Caberá à Covax Facility negociar com os fabricantes o acesso às doses das vacinas em volumes especificados, os cronogramas de entrega e os preços.

A Covax Facility é uma aliança internacional da Organização Mundial de Saúde (OMS), Gavi Alliance e da Coalition for Epidemic Preparedeness Innovations (CEPI), que tem como principal objetivo acelerar o desenvolvimento e a fabricação de vacinas contra a covid-19 a partir da alocação global de recursos para que todos os países aderentes à iniciativa tenham acesso igualitário à imunização.

De acordo com Palácio do Planalto, a iniciativa não impede que o país realize acordos bilaterais com outras empresas biofarmacêuticas produtoras de vacinas contra a covid-19 que não estejam contempladas pela iniciativa global. Também não ficam impedidas iniciativas já realizadas pelo Brasil com as biofarmacêuticas que fazem parte da iniciativa global.

Circuito da Pizza confirmado

Com bares e restaurantes fechados por mais de 100 dias, em virtude da pandemia da Covid-19, o segmento gastronômico em Pernambuco tem procurado inovar para acelerar a recuperação econômica do setor. Em Caruaru, a Câmara Setorial de Gastronomia da Associação Comercial e Empresarial de Caruaru (Acic), com o objetivo de fortalecer a retomada das atividades, realizará a primeira edição do Circuito da Pizza. De primeiro de outubro a 15 de novembro, 10 pizzarias acrescentam cada uma aos seus cardápios um novo sabor de pizza especial preparado especialmente para o evento.

Milão, Insanos, Napolitana, Fornada, Shalom, Ebenézer, La Massa, Sabor Paulistano, Simples Pizzaria Artesanal e Frango e Calabresa serão as participantes do primeiro Circuito da Pizza, que está sendo patrocinado pela Coca Cola e conta com o apoio da 8Bits, Ap Bebidas, Casa da Festa e App Fidelizza. O coordenador da Câmara Setorial da Gastronomia da Acic, André Teixeira, ressalta a importância de uma iniciativa como essa para fidelizar e conquistar novos clientes. “É difícil encontrar alguém que não goste de pizza, ela é quase uma unanimidade. Queremos incentivar o consumidor e seus amigos para que eles peçam no delivery ou rodem as pizzarias locais, tomando os devidos cuidados que o momento exige, e tenham a opção de um produto novo e diferenciado”.

Os participarem vão concorrer a brindes e prêmios. “Quem participar parcialmente do circuito poderá ganhar brindes. Já quem finalizar o circuito e percorrer as 10 pizzarias irá concorrer a prêmios de primeiro, segundo e terceiro lugar. Esta é mais uma maneira de incentivar a participação das pessoas”, explica André Teixeira.

O presidente da Acic, Luverson Ferreira, enfatiza que evento foi pensado para impulsionar as vendas nessa retomada econômica e trazer para a cidade mais um evento para o seu calendário. “É a primeira vez que realizamos o Circuito da Pizza de Caruaru. Já temos edições de sucesso dos circuitos do Café de Pernambuco e do Hambúrguer do Agreste. A Acic está sempre procurando fomentar o segmento gastronômico com processos de inovação e ferramentas comerciais para fortalecer as atividades econômicas. Nosso objetivo é gerar emprego e renda no setor, principalmente, no contexto atual de pandemia”.