Prefeito de Agrestina visita obras em andamento no município

prefeito

O prefeito Thiago Nunes visitou as principais obras em andamento no município, para acompanhar de perto a evolução e cobrar agilidade dos responsáveis, garantindo que todas sejam entregues o mais breve possível.

Uma grande equipe formada por secretários municipais, vereadores e engenheiros acompanhou o líder do poder executivo municipal na visitação que passou por cinco obras, sendo a primeira delas a Praça Padre Cícero que será totalmente requalificada. Cerca de 35 % da obra já foi feito e a previsão de entrega está marcada para o final de julho.

Em seguida a visita seguiu por outras duas praças: a Praça da Câmara, que está com 80% dos trabalhos concluídos e pode ser entregue ainda neste mês de março, e a Praça do Bairro Ipiranga, que está com 70% de conclusão e deve ser entregue em abril.

Logo depois foram visitados equipamentos de saúde. A UBS 21 de Abril está com 90% das obras concluídas e deve ser entregue e inaugurada dentro de dois meses, beneficiado dezenas de famílias com atendimento médico de qualidade. Já a UPA – Tipo 2 que está sendo erguida em Agrestina e irá atender diversos municípios, está com 60% dos trabalhos finalizados e deve ser entregue a população no mês de agosto.

IFPE Campus Pesqueira oferta curso gratuito de modelagem 3D

Foto Oficial - IFPE Pesqueira

Estão abertas as inscrições para o curso de modelagem 3D que o IFPE Campus Pesqueira irá ofertar gratuitamente. O público-alvo será para profissionais liberais do Agreste que já atuam em áreas de designer e arquitetura, como também estudantes do curso de edificações do IFPE.

As inscrições ocorrerão entre os dias 9 e 10 de março, no próprio Campus Pesqueira, na sala D9, no período manhã e tarde. Estão sendo ofertadas 20 vagas e o pré-requisito é que os inscritos possuam noções de desenho arquitetônico. Os interessados, no ato de inscrição, devem estar munidos de xérox do CPF, RG e certidão de nascimento ou casamento.

As aulas terão início no dia 13 de março até o dia dois de maio, toda segunda-feira, das 8h às 12h. O curso será ministrado pela professora Manuela Oliveira. “O objetivo do curso é preparar profissionais de edificações para criação de modelos 3D por meio do programa SketchUp. Faremos treinamento com essa ferramenta, após uma breve explanação teórica.”, explica Oliveira.

Automutilação afeta 20% dos adolescentes e pode estar associada a transtornos psiquiátricos

O ato de agredir o próprio corpo intencionalmente, mas sem o objetivo de suicídio, é chamado de automutilação ou autolesão não suicida, segundo o Manual Diagnóstico Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-V). Segundo estudos, a automutilação é mais prevalente em adolescentes e pode ter início por volta dos 13 anos.

Em um estudo norte-americano de 2011, constatou-se que 6% da população geral praticou pelo menos uma vez um ato de automutilação e 1% praticou por 10 anos ou mais. Outro estudo, que considerou apenas adolescentes em idade escolar, mostrou que 45% deles já havia praticado um ato de automutilação.

Segundo Thais Quaranta, psicóloga e neuropsicóloga, o comportamento de autoagressão tem um padrão de repetição. “As lesões são superficiais, na maior parte dos casos. Os cortes na pele são as mutilações mais frequentes. Podemos encontrar também queimaduras, arranhões e mordidas. Notamos ainda que braços e pernas são as partes do corpo mais atingidas pelas agressões, justamente por serem de fácil acesso, como também serem partes facilmente encobertas por roupas, já que quem pratica a automutilação não quer ser descoberto”, explica.

Frente a casos de automutilação, a pergunta que fica é: por que ferir a si mesmo? A resposta é bem complexa. Thais explica que a automutilação está ligada à incapacidade de lidar com os próprios sentimentos. “A adolescência é uma época muito difícil, cheia de dúvidas, medos e angústias. Ferir-se pode ser um modo de aliviar a tristeza e a dor emocional. Há jovens que buscam esse alívio nas drogas, nos games, no sexo, e outros na automutilação”, explica a psicóloga.

“Quando há um episódio de automutilação, há sempre fatores que acabaram desencadeando a crise, como rejeição social, perdas, problemas em casa, medo, raiva, entre outros sentimentos e situações”, explica Thais.

Por isso, os pais precisam estar atentos aos fatores de risco. Segundo Thais, as causas são multifatoriais, como insegurança, baixa autoestima, impulsividade, problemas na infância (negligência, abuso, estresse), dificuldades sociais (bullying), problemas familiares (pais divorciados ou ausentes), violência doméstica, entre outros. Por outro lado, a automutilação também é um dos critérios para diagnóstico de transtornos psiquiátricos, como transtorno boderline e depressão.

“Os conflitos emocionais da adolescência são constantes. Os pais precisam prestar atenção ao comportamento dos filhos e isso é uma tarefa diária. Notamos que nos dias atuais o tempo dedicado aos filhos diminuiu e isso tem um impacto profundo no desenvolvimento dos adolescentes”, afirma Thais.

Mas, segundo a psicóloga, é possível prevenir essas situações e a receita é simples: atenção, conversa e amor. “Os pais precisam dedicar mais tempo para os filhos, não importa a idade. Conversar, fazer as refeições juntos, perguntar sobre os problemas, medos e angústias. O maior presente que os pais podem dar aos filhos é a presença”, conclui Thais.

O diagnóstico da automutilação deve ser feito por um médico. O tratamento pode envolver o uso de medicamentos. Entretanto, é necessário fazer psicoterapia. A terapia cognitivo comportamental (TCC) é um tipo de psicoterapia efetiva que pode ajudar o paciente a evitar as crises e aprender a lidar com as emoções de uma forma mais saudável.

Saques do FGTS devem ajudar nas necessidades financeiras mais urgentes, diz SPC Brasil e CNDL

A partir do dia 10 de março, os brasileiros poderão realizar saques de suas contas do FGTS classificadas como inativas em 31 de dezembro de 2015. A estimativa do governo federal é de que 30 bilhões de reais sejam injetados na economia do país, montante que representa 0,5% do PIB. No total, 30,2 milhões de trabalhadores poderão realizar os saques, sendo que 80% possuem até 1.500 reais nas contas.

De acordo com uma pesquisa realizada pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) entre os entrevistados que pretendem realizar os saques, o dinheiro sacado deve ser destinado principalmente ao pagamento de dívidas (38%, sobretudo entre as classes C, D e E, 44%), pagamento contas do dia a dia (34%) e para guardar ou investir (20%, especialmente entre as classes A e B, 31%).

Segundo Roque Pellizzaro Junior, presidente do SPC Brasil, o acesso ao dinheiro das contas inativas do FGTS pode beneficiar principalmente os cidadãos das classes C, D e E. “A maioria das pessoas não possui um valor tão alto nas contas, mas que é bastante significativo para auxiliar nas necessidades mais urgentes. Esse dinheiro pode ajudar o cidadão afetado pela crise a limpar o nome e recuperar seu crédito”, afirma. “Reduzir a inadimplência traz um impacto positivo sobre a economia, o que resulta em menores taxas de juros cobradas ao consumidor”, avalia.

“A liberação dos saques injetará um significativo volume de recursos na economia ao longo dos próximos meses, o que pode adiantar a retomada do consumo agregado no varejo”, acrescenta o presidente da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), Honório Pinheiro.

Metodologia

Para a estimativa, foram entrevistadas 801 pessoas com idade igual ou superior a 18 anos, de ambos os gêneros e de todas as classes sociais via web entre os dias 1 e 14 de fevereiro, nas 27 capitais. A margem de erro geral é de 4,0 pontos percentuais para um intervalo de confiança a 95%.

Disque-Denúncia ajuda polícia na prisão de traficante em Caruaru

Através de informações do Disque-Denúncia Agreste, a Polícia Militar conseguiu localizar e prender um homem por tráfico de drogas, em Caruaru (PE).

De acordo com informações da polícia, David João de Lima foi encontrado na Rua R-7, número 5, Bairro Cidade Jardim, no município, com 19 bigbigs de maconha e uma pequena quantia em dinheiro. A prisão ocorreu ontem (07).

Maioria das mulheres no Brasil e no mundo prefere trabalhar a ficar em casa

Relatório divulgado nesta quarta-feira (08) pela Organização Internacional do Trabalho (OIT) e pela empresa de pesquisa de opinião Gallup indica que 70% das mulheres e 66% dos homens no mundo entendem que as mulheres devem ter trabalhos remunerados. No Brasil, o índice é de 72% das mulheres e 66% dos homens.

O documento Rumo a um futuro melhor para mulheres e trabalho: vozes de mulheres e homens fornece um relato inédito sobre atitudes e percepções globais sobre o tema das mulheres no mundo do trabalho. A pesquisa ouviu quase 149 mil pessoas em 142 países e territórios, incluindo o Brasil, e representa mais de 99% da população adulta global.

Os resultados mostram que mulheres em todo o mundo preferem ter trabalhos remunerados (29%) ou estar em situações em que poderiam trabalhar e também cuidar de suas famílias (41%). De acordo com o relatório, apenas 27% das mulheres no mundo querem ficar em casa, exercendo um trabalho não remunerado.

Ainda segundo a pesquisa, o índice de 70% de mulheres no mundo que gostariam de ter trabalhos remunerados inclui a maioria das mulheres que não está no mercado de trabalho. Os dados valem para quase todas as regiões do planeta, incluindo aquelas onde a participação das mulheres na força de trabalho é tradicionalmente baixa, como Estados e territórios árabes.

Opiniões convergem

O relatório aponta que 28% dos homens gostaria que as mulheres de suas famílias tivessem trabalhos remunerados, enquanto 29% gostariam que elas ficassem apenas em casa e 38% prefeririam que elas pudessem fazer as duas coisas.

Mulheres que trabalham em tempo integral para um empregador (mais de 30 horas por semana) são mais inclinadas a preferir situações nas quais pudessem equilibrar o trabalho e as obrigações da família e da casa. Mulheres e homens com níveis mais elevados de educação também são mais propensos a preferir que as mulheres tenham trabalhos remunerados e cuidem de suas casas e famílias.

“Esta pesquisa mostra claramente que a maioria das mulheres e dos homens em todo o mundo prefere que as mulheres tenham trabalhos remunerados. Políticas de apoio às famílias, que permitam que as mulheres permaneçam e progridam no trabalho remunerado e incentivem os homens a assumir a sua parte justa do trabalho de cuidados da família e da casa, são cruciais para alcançar a igualdade de gênero no trabalho”, disse o diretor-geral da OIT, Guy Ryder.

Além de investigar as preferências das pessoas sobre mulheres e trabalho, a pesquisa revelou que as mulheres são mais propensas do que os homens a considerar trabalhos remunerados perfeitamente aceitáveis (83%), enquanto os homens ficam um pouco atrás (77%). Os números são mais altos no Brasil, com 96% das mulheres e 94% dos homens considerando o trabalho remunerado perfeitamente aceitável para as mulheres de suas famílias.

Silvio e João Paulo avaliam situação do Estado

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O deputado Silvio Costa Filho (PRB) e o ex-prefeito do Recife, João Paulo (PT), estiveram reunidos ontem (7) para trocar impressões sobre o momento do Recife e de Pernambuco. Silvio e João Paulo fizeram uma avaliação da segurança pública, da situação dos servidores públicos do estado e do município, além de outras áreas, como saúde, habitação e mobilidade.

Líder da Bancada de Oposição na Assembleia Legislativa de Pernambuco, Silvio e pediu a João que ajudasse, pela sua longa experiência no legislativo como deputado estadual e federal e como ex-prefeito do Recife, no fortalecimento da oposição em Pernambuco. A ideia do parlamentar é reforçar o diálogo com todos os canais de participação popular para fortalecer a atuação da Oposição na Alepe.

O ex-prefeito João Paulo se comprometeu a intermediar uma ampla articulação com os servidores públicos, sindicatos e entidades da sociedade civil. Além do contato com João Paulo, Silvio vai procurar outras lideranças políticas do Estado nos próximos dias, independentemente da coloração partidária, com o intuito de fortalecer a oposição ao PSB.

Comissão de Justiça aprova união estável entre pessoas do mesmo sexo

O Projeto de Lei do Senado (PLS) 612/2011, que altera o Código Civil para reconhecer a união estável entre pessoas do mesmo sexo e para possibilitar a conversão dessa união em casamento, foi aprovado nesta quarta-feira (08) pela Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ), em decisão terminativa. Durante a votação houve 17 votos favoráveis e uma abstenção.

Apresentada pela senadora Marta Suplicy (PMDB-SP), a proposta recebeu voto favorável do relator, senador Roberto Requião (PMDB-PR), e poderá seguir diretamente para análise da Câmara dos Deputados, se não houver recurso para votação em Plenário.

Atualmente, o Código Civil reconhece como entidade familiar “a união estável entre o homem e a mulher, configurada na convivência pública, contínua e duradoura e estabelecida com o objetivo de constituição de família”. Com o projeto, a lei será alterada para estabelecer como família “a união estável entre duas pessoas”, mantendo o restante do texto do artigo.

O texto determina ainda que a união estável “poderá converter-se em casamento, mediante requerimento formulado dos companheiros ao oficial do Registro Civil, no qual declarem que não têm impedimentos para casar e indiquem o regime de bens que passam a adotar, dispensada a celebração”.

Segurança jurídica

A conversão em casamento da união estável entre pessoas do mesmo sexo já é autorizada por juízes. No entanto, há casos de recusa, fundamentada na inexistência de previsão legal expressa. O projeto busca eliminar as dificuldades nesses casos e conferir segurança jurídica à matéria.

No relatório, Requião lembra decisão de 2011 do Supremo Tribunal Federal, reconhecendo o direito à formalização da união entre casais homossexuais. No entanto, ele diz ser responsabilidade do Legislativo adequar a lei em vigor ao entendimento consagrado pelo Supremo, “contribuindo, assim, para o aumento da segurança jurídica e, em última análise, a disseminação da pacificação social”.

O projeto aguardava decisão do Senado desde 2012, quando recebeu emendas da Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH), que foram mantidas por Requião.

SOS Rim Caruaru realiza ação de prevenção

A SOS Rim Caruaru abraça mais uma ação solidária, desta vez, alusiva ao Dia Mundial do Rim,por meio de uma ação social de prevenção da doença renal crônica. O evento acontece neste sábado, 11, durante todo o dia, no Caruaru Shopping, e vai possibilitar a comunidade a realização de exame de glicemia, aferição de pressão arterial, avaliação nutricional, orientações médica, além, se necessário, encaminhamento médico. Toda a ação é gratuita e tem o objetivo de alertar a sociedade quanto aos riscos causados pela obesidade.

Este ano o Dia Mundial do Rim é comemorado no dia 09 de março, comuma campanha educativa que expõe informações sobre prevenção e a importância do diagnóstico precoce da doença renal crônica. A campanha de prevenção é enfatizada pela Sociedade Brasileira de Nefrologia (SBN) que realiza uma ação de envolvimento e conscientização por todo o Brasil. O tema trabalhado pelo projeto é “Doença Renal e Obesidade. Estilo de vida saudável para rins saudáveis”, o objetivo é alertar a população sobre os riscos causados por problemas de saúde provenientes da obesidade, tais como: pressão alta e diabetes.

O papel social da SOS Rim vai além da conscientização interna feita regularmente aos acompanhantes de pacientes crônicos renais. “Há 11 anos a Clínica SOS Rim Caruaru tem o compromisso de contribuir com projetos que visam a prevenção e o diagnóstico precoce de doenças renais crônicas. Com esse movimento também solidário, queremos evidenciar e alertar a sociedade através de informações que contemplem os fatores de riscos para Doença Renal Crônica, estimulando, sobretudo, o cuidado com a saúde dos rins”, disse a diretora financeira da SOS RIM Aniedja Queiroz.

A clínica vai levar o projeto de prevenção ao alcance da comunidade caruaruense e das regiões circunvizinhas de modo gratuito, através de um trabalho informativo e de diagnóstico precoce feito com o apoio de parceiros como o Caruaru Shopping, Laboratório Dra.Suedy Leite, Água Fontally, Quitandaria e Unicred.

Mais de 500 mulheres são agredidas por hora no Brasil, mostra pesquisa

A cada hora, 503 mulheres sofreram algum tipo de agressão física em 2016, segundo pesquisa do instituto Datafolha encomendada pelo Fórum de Segurança Pública. O estudo, divulgado hoje (8), foi feito com entrevistas presenciais em 130 municípios brasileiros. No total, foram 4,4 milhões de mulheres, 9% da população acima de 16 anos, que relataram ter sido vítimas de socos, chutes, empurrões ou outra forma de violência.

As agressões verbais e morais, como xingamentos e humilhações, atingiram 22% da população feminina. Ao longo do ano passado, 29% das mulheres passaram por algum tipo de violência, física ou moral. Entre as pretas (expressão usada pelo IBGE), o índice sobe para 32,5% e chega a 45% entre as jovens (de 16 a 24 anos).

Foram vítimas de ameaças com armas de fogo ou com facas 4% – 1,9 milhão de mulheres. Espancamentos e estrangulamentos vitimaram 3%, o que representa 1,4 milhão de mulheres, enquanto 257 mil, 1% do total, chegaram a ser baleadas.

A cada três brasileiros, incluídos homens e mulheres, dois presenciaram algum tipo de agressão a mulheres em 2016, desde violência física direta, a assédio, ameaças e humilhações. O percentual é de 73% entre as pessoas pretas e 60% entre as brancas.

Companheiros e conhecidos

A maior parte dos agressores, segundo os relatos das mulheres, era conhecida (61%). Os cônjugues, namorados e companheiros aparecem como responsáveis em 19% dos casos. Os ex-companheiros representam 16% dos agressores. A própria casa das vítimas recebeu o maior percentual de citações como local da violência (43%). Entre as mulheres entre 35 e 44 anos, 38% das agressões partiram dos namorados ou cônjugues.

Sobre as reações após a violência, 52% disseram não ter feito nada após a agressão, 13% procuraram ajuda da família, 12% buscaram apoio de amigos e 11% foram a uma delegacia da mulher. Entre as mais jovens (16 a 24 anos), o índice das que não fizeram nada após a agressão é de 59%.

O assédio atingiu 40% das mulheres no último ano. Entre as mais jovens (16 a 24 anos), o percentual chega a 70%, sendo que 68% ouviram comentários desrespeitosos quando estavam na rua. O índice é de 52% entre a população feminina entre 25 e 34 anos. Nesse grupo, 47% foram assediados na rua, 19% no ambiente de trabalho e 15% no transporte público.