Venda de veículos novos registra queda de 25% no semestre

O licenciamento de veículos novos, incluindo automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus, caiu 25,4% neste primeiro semestre. Entre janeiro e junho, foram 983,5 mil unidades licenciadas este ano. No mesmo período de 2015, foram vendidas 1,32 milhão. Os dados foram apresentados hoje (6), na capital paulista, pela Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea).

Em junho, foram vendidas 171,8 mil unidades, o que representa um aumento de 2,6% na comparação com as 167,5 mil unidades negociadas em maio. No entanto, houve queda de 19,2% em relação a junho do ano passado, quando a venda atingiu 212,5 mil unidades. Para o presidente da Anfavea, Antonio Megale, o desempenho segue ritmo estável, mas ainda preocupa.

“Os números de junho representam o segundo melhor mês do ano e confirmam a estabilidade de mercado dos últimos meses. A situação vivida pela indústria automobilística brasileira é preocupante, pois os patamares atuais são os mesmos de dez anos atrás”, afirmou Megale.

Segundo ele, o desempenho de junho poderia ter sido melhor, mas algumas eventualidades influenciaram negativamente os números. “É importante notar que tivemos feriados religiosos, as famosas festas juninas em diversas cidades e paralisações pontuais nos licenciamentos no estado de São Paulo em função de greves que impactaram o balanço do mês”.

Produção

A produção de veículos alcançou 182,6 mil unidades, o que significa aumento de 4,2% ante as 175,3 mil unidades fabricadas em maio. Porém, houve retração de 3% na comparação com as 188,2 mil unidades produzidas em junho de 2015.

No acumulado do ano, de janeiro a junho, houve queda de 21,2%, com um milhão de unidades fabricadas neste ano e 1,3 milhão unidades em igual período de 2015.

Comissão mista aprova relatório de Humberto

Senadores e deputados da comissão mista criada para analisar a Medida Provisória nº 723/2016 aprovaram, ontem (6), o relatório do líder do Governo Dilma no Senado, Humberto Costa (PT-PE), que garante a prorrogação do Mais Médicos por mais três anos. A proposta foi encaminhada pela presidenta ao Congresso Nacional em abril deste ano e segue, agora, ao plenário da Câmara. O texto prorroga o prazo de revalidação do diploma e do visto temporário dos profissionais intercambistas.

Humberto explica que, na prática, Dilma quis garantir que os mais de 13 mil médicos estrangeiros, que hoje estão no Brasil ajudando a garantir assistência a mais de 60 milhões de brasileiros, não sejam sumariamente desligados e colocados para fora do País.

“Minha posição no relatório, obviamente, foi de assegurar a continuidade desse programa criado pela presidenta, que levou às regiões mais distantes do Brasil os médicos que elas jamais tinham visto”, afirmou.

Hoje, mais de 18 mil desses médicos estão espalhados por todo o território nacional, garantindo atenção básica à saúde a quase um terço da população brasileira, que antes era subassistida ou absolutamente desassistida nessa área.

“Mesmo assim, não são poucos os que continuam querendo acabar com o Mais Médicos. A diferença é que antes eles eram oposição a Dilma e, hoje, integram a Base do governo golpista, o que abre a porta para a destruição do programa, como ficou claro na comissão mista instalada para analisar a matéria”, registrou Humberto.

O parlamentar acatou uma das emendas apresentadas no colegiado que visa garantir aos médicos brasileiros, formados em instituições do país ou estrangeiras, a preferência sobre os estrangeiros formados em instituições estrangeiras que não se submeterem ao exame Revalida.

Humberto também aproveitou o tema para criticar, da tribuna do plenário, o desmantelamento que vem sendo feito pelo governo interino do presidente Michel Temer (PMDB) na área da saúde. Ele denunciou que o Ministério da Saúde vem sendo desestruturado em vários setores, que vão desde saúde mental a DST/Aids e até mesmo o setor de controle interno, responsável pelo combate incansável à corrupção na própria estrutura da pasta.

Além disso, ressaltou que o ministro Ricardo Barros (PP-PR) deixou claro hoje, na audiência pública realizada na Comissão de Assuntos Sociais (CAS), que continuará investindo contra o SUS.

Para o senador, atacar o Sistema Único de Saúde é investir contra o maior programa de inclusão social do mundo e, por mais que essa seja uma pauta do governo interino, não vai prosperar na sociedade ou no Congresso. Na avaliação dele, tanto no Legislativo quanto nas ruas, haverá a mais dura resistência.

“Nós não queremos, isso é o que nós não precisamos, porque a Constituição brasileira estabelece que o nosso sistema é universal. Portanto, ele é para todos. Ele é gratuito. Não se pode cobrar por ele. E ele é integral, ou seja, deve atender a todos, em todas as necessidades que as pessoas possam vir a ter”, observou.

A agenda de Humberto em defesa da saúde pública brasileira foi intensa esta semana. Nessa terça-feira, ele lançou, juntamente com outros parlamentares, a Frente Nacional em Defesa da Saúde Pública. Houve, ainda, uma vigília em defesa do SUS em frente ao Congresso. Na Universidade de Brasília, a Frente Democrática e Saúde também realizou um expressivo evento para marcar uma união de diversos setores da sociedade em torno do compromisso com o tema.

Já na manhã de hoje, o parlamentar participou da 2ª Marcha em Defesa da Saúde, da Seguridade e da Democracia, que partiu da Catedral de Brasília em direção ao Congresso, com a finalidade de evitar os retrocessos que o governo quer impor em relação às conquistas asseguradas pela Constituição de 1988.

Construir e preservar pontes e viadutos: especialidades da MC

O Brasil é um país de dimensões continentais que possui pontes e monumentos que impressionam em porte e extensão. A Rio Niterói é um exemplo de segurança e funcionalidade. Construída em 1974, ela se estende por 13.290 metros e chega a 72 metros de altura. Há também a moderna Ponte JK, que liga o Lago Sul, Paranoá e São Sebastião à parte central de Brasília; a atemporal Ponte Hercílio Luz, em Florianópolis; a Ponte Octavio Frias de Oliveira, ou Estaiada, na capital paulista; e a igualmente imponente ponte Rio Negro, em Manaus.

Da mesma forma, obras como o Rodoanel, em São Paulo e elevados, como o das Bandeiras (do Joá), são indispensáveis na mobilidade de milhões de brasileiros. Todas estas obras precisam estar em dia com a manutenção preventiva, pois, ao mesmo tempo em que facilitam a vida das pessoas, se não forem constantemente revisadas, podem virar verdadeiros algozes.

Infelizmente, acidentes como a queda do viaduto em Belo Horizonte (MG), em julho de 2014, e mais recentemente, um choque entre ônibus que danificaram permanentemente o Viaduto Santo Amaro (SP), ocorreram. De acordo com Marina Mendonça Vieira Silva, gerente de produto da MC, cada caso é um caso, mas contar com materiais de qualidade na construção e reparo periódico destas obras é essencial para conter e reduzir novos acidentes.

“No Rodoanel, utilizamos, recentemente, nosso sistema de recuperação de estruturas para recomposição do concreto onde continha manifestações patológicas. Já no caso do Elevado das Bandeiras (Elevado do Joá), aplicamos o sistema de recuperação com a linha Zentrifix da MC para recomposição do concreto, para que pudesse receber o sistema de reforço com fibra de carbono”, explica Marina.

A MC, empresa líder no desenvolvimento de soluções para obras de infraestrutura, edificação e indústria, com mais de 50 anos no mercado mundial de químicos para construção, investe constantemente no desenvolvimento de produtos para a recuperação de pontes (Sistema Zentrifix CR e Sistema Nafutekt) e a proteção estrutural de pontes (Emcephob Nanoperm).

A executiva Marina Mendonça Vieira Silva da MC está disponível para falar sobre temas, como proteção estrutural de pontes, sistemas de reparo de concreto, aumento da vida útil e conservação de estruturas, entre outros.

Cliente da Compesa pode negociar dívidas em mutirão do Procon-PE

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Até a última terça-feira (5), cerca de 100 clientes da Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa) já foram atendidos no mutirão para negociação de dívidas, que teve início nesta segunda (4). A iniciativa do Procon-PE em conjunto com a Compesa e outras concessionárias de serviços públicos vai até o próximo dia 15 e oferece ao consumidor endividado a oportunidade de negociar descontos e condições de pagamento de seus débitos.

“A ação visa recuperar o débito e, ao mesmo tempo, reintegrar o cliente, que terá seu poder de consumo restabelecido”, explica Rosângela Carneiro, gerente de atendimento ao cliente da Compesa, que estima receber em torno de mil pessoas para tentativas de acordo. Na edição passada do mutirão, em outubro de 2015, foram recuperados mais de R$ 2 milhões, sendo R$ 433 mil à vista.

A Compesa dispõe de oito profissionais para o atendimento ao cliente e a realização dos acordos. Os atendimentos ocorrem das 8h às 14h, até o dia 15 de julho, na sede da Secretaria Estadual de Direitos Humanos, na Praça do Arsenal, no Bairro do Recife. É preciso ter em mãos RG, CPF, comprovante de residência e uma fatura da Compesa. Os que não são proprietários do imóvel devem levar o contrato de aluguel.

Distribuição de fardamento e material escolar podem ser obrigatórios

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O fornecimento de uniforme e material escolar na educação básica pode passar a fazer parte dos programas suplementares garantidos como dever do Estado com educação escolar pública. A iniciativa é disposta no Projeto de Lei 325/2015 e foi analisada na Comissão de Educação na manhã desta quarta-feira (6). Apesar de serem favoráveis ao projeto, os parlamentares não chegaram a um consenso sobre a obrigatoriedade da medida e se devem elencar os itens que devem compor o kit escolar e o uniforme.

Para o deputado Danilo Cabral (PSB/PE), é preciso observar se os estados e municípios terão condições de assumir a despesa. “O Legislativo faz movimentos de atribuir novas responsabilidades para os municípios, mas sem dar a devida contrapartida financeira. Os municípios estão com o pires na mão, não têm como bancar essa iniciativa”, ponderou. A posição foi compartilhada por outros integrantes da Comissão, como a deputada Dorinha (DEM/TO). A relatora Raquel Muniz (PSD/MG), no entanto, questionou se a lei teria efetividade caso estados e municípios não tivessem obrigatoriedade de fornecer os produtos.

Danilo Cabral, então, citou o exemplo de Pernambuco, onde a distribuição de fardamento e do kit escolar é uma política pública. “Nós também distribuíamos computadores aos alunos do Ensino Médio, mas por causa do contingenciamento dos recursos devido à crise, suspendemos essa ação neste ano”, afirmou. O deputado destacou que já seria um avanço se as despesas com uniforme e material escolar fossem consideradas como gasto com educação. “Assim, cada gestor faria os investimentos que considerar necessários para a melhoria da educação”, acrescentou.

Por causa da polêmica, o Projeto de Lei voltará a ser analisado na Comissão na próxima reunião, prevista para ser realizada no dia 13. Caso aprovado, o texto seguirá em tramitação na Câmara dos Deputados até ser votado em Plenário.

À tarde, no Plenário da Câmara, Danilo Cabral destacou o lançamento do programa Educação Integrada pelo Governo de Pernambuco. “É mais uma etapa do Paco pela Educação, agora, fazendo a integração entre o Estado e os municípios.”

Caruaru receberá grande feira nacional de livros‏

Na manhã desta quarta, 06, o prefeito de Caruaru, José Queiroz, a Secretária de Educação, Graça Rosal, e a presidente da Fundação de Cultura, Lúcia Lima, receberam os representantes da Cepe e da Andelivros, Ricardo Leitão e Afonso Carvalho, juntamente com a equipe que está à frente da Feira Nacional do Livro do Agreste – Feneagreste, que será realizada pela primeira vez em Caruaru, entre os dias 10 e 14 de agosto.

A Feira Nacional do Livro do Agreste será realizada no Espaço Cultural Tancredo Neves e reunirá intelectuais das mais variadas vertentes literárias: de jornalistas a romancistas, poetas a autores da literatura infanto-juvenil, que autografarão obras e participarão de animados bate-papos com o público durante a feira. O evento será aberto ao público a partir das 10h dia 11 e funcionará, diariamente, das 10h às 22h, oferecendo dezenas de atividades gratuitas. Na noite do dia 10, haverá a solenidade de abertura para convidados.

Entre as presenças já confirmadas na programação da feira, está a psicóloga clínica, educadora sexual, comunicadora social e escritora Laura Muller, que lançará o livro “Meu Amigo Quer Saber…Tudo Sobre Sexo” e responderá as perguntas da plateia seguindo o mesmo formato do programa global “Altas Horas”, do qual participa. A escritora Luzilá Gonçalves e o salgueirense Raimundo Carrero também já têm lugar certo na programação do evento. A fotografia também está contemplada na feira. A professora de fotografia do curso de Design da UFPE, Daniela Brachi, ministrará a palestra para os amantes da arte.

A Feira Nacional do Livro do Agreste vai oferecer ainda uma programação exclusiva para as crianças. Diariamente, às 11h e às 15h, haverá contação de histórias. Ainda dentro da programação, shows musicais estarão à disposição dos visitantes, gratuitamente. No dia 12, o cantor, e agora ator, Maciel Melo fará show e, logo após, sessão de autógrafos do livro “A Poesia e a Estrada”.

O evento é uma realização da Associação do Nordeste das Distribuidoras e Editoras de Livros – Andelivros e da Companhia Editora de Pernambuco – Cepe, com apoio do Governo de Pernambuco e Prefeitura de Caruaru.

Fulô de Mandacaru é atração confirmada no FIG 2016

FULO

Com uma trajetória artística de 15 anos, sete CD’s e dois DVD’s gravados, o grupo é liderado por Armandinho do Acordeon, Pingo Barros e Bruno Mattos. Passou por diversos palcos do Brasil e do mundo, mas a consagração popular veio mesmo com o título de campeã da mais recente temporada do programa SuperStar.

A data do show, que será repleto de releituras contemporâneas da música tradicional nordestina – especialmente o forró – vai ser confirmada em breve pela Secult/Fundarpe, que realiza o festival em parceria com a Prefeitura de Garanhuns.

O FIG 2016 acontece de 21 a 30 de julho, em homenagem a Naná Vasconcelos.

Galeria Mãos que Veem promove integração no CAP Garanhuns‏

Fazer com que pessoas com deficiência visual desfrutem da arte com o tato é o principal objetivo da galeria de arte “Mãos que Veem”, instalada no Centro de Apoio Pedagógico às Pessoas Cegas (CAP) de Garanhuns. A galeria é composta por mais de 90 obras com sentidos variados. Para as pessoas que enxergam, ao chegar ao local, seus olhos são vendados para que tenham a mesma sensação das pessoas que possuem deficiência visual e possam, com essa experiência, adquirir lições de vida.

De acordo com a coordenadora do CAP, na galeria pessoas que enxergam também podem ter a mesma sensação e aprender com a experiência. “Em todo o Estado, essa é a única galeria voltada para pessoas cegas, uma galeria em que as peças podem ser tocadas, e isso é motivo de muita satisfação para todos nós, por poder proporcionar isso para as pessoas que possuem deficiência visual e, também, para aquelas que enxergam. Esse espaço já foi pensado para que as pessoas possam sentir a textura, o formato, a estrutura de cada obra”, explica Lenice Couto.

Uma das professoras do CAP, Ana Cláudia, fala sobre a relevância da galeria para Garanhuns. “Esse espaço é de grande importância para as pessoas com deficiência visual, para que elas tenham acesso a peças que muitas vezes nem conhecem. Então eles vêm, participam e isso se torna em um enriquecimento muito grande pra eles. Já fizemos essa exposição para todas as pessoas que são atendidas aqui e também abrimos esse espaço para as pessoas que enxergam e têm vontade de conhecer e ter essa mesma experiência”, convida a professora. Para o público em geral que deseja conhecer o espaço, é necessário fazer o agendamento prévio, na Secretaria de Educação e Esportes, localizada na Siqueira Campos, n° 43, no centro da cidade, ou por meio do telefone 3762.7060.

A maioria das peças que compõem a galeria foi doada pelo professor Josevaldo Pereira e, após a inauguração do espaço, em abril deste ano, outras peças foram doadas, como, por exemplo, algumas obras do artesão José Calado Junior, que é atendido no local. O nome da galeria, “Mãos que vêem”, foi dado pelo próprio grupo que é atendido no CAP e sugere a essência do sentido da galeria, que é fazer com que as pessoas “vejam com as mãos”, ou seja, que, através do tato, apreciem as obras de arte no local.

O centro, que funciona de segunda a sexta-feira, possui uma programação diversificada. Na manhã desta quinta-feira (06), as pessoas que são atendidas no centro, foram reunidas na sede do próprio CAP, com a finalidade de comemorar o período junino e promover maior interação entre elas. O momento de cultura e descontração contou com a participação do cantor Mourinha do Forró. O Centro de Apoio Pedagógico às Pessoas Cegas (CAP) fica localizado na Travessa Belarmino Dourado, nº 35, bairro Heliópolis.

Lombadas são construídas na Avenida Brasil

Durante os últimos 15 dias parte da Avenida Brasil vem recebendo manutenção. Buracos existentes provenientes de obras na rede de saneamento, realizada pela Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa) e outros em decorrência do desgaste natural da via, estão sendo fechados.

O serviço que está sendo realizado consiste em uma estabilização da base onde uma camada de emulsão asfáltica foi colocada nos buracos abertos pelos técnicos até a camada mais profunda, depois uma nova camada de asfalto é aplicada.

A avenida ganhou também dois redutores de velocidade e nova sinalização vertical nesses pontos. A manutenção deverá seguir até o fim deste mês.

Governo retira urgência de projeto anticorrupção

O governo federal retirou nesta quarta-feira (6) o pedido de urgência que acelerava a tramitação na Câmara dos Deputados de projetos de lei que visam o combate à corrupção. A justificativa do Palácio do Planalto foi que a prioridade do governo interino de Michel Temer é votar antes projetos da área econômica, mas que só poderiam ser analisados após os projetos com prioridade.

O governo argumenta ainda que esses assuntos também serão tratados na comissão especial a ser criada para analisar dez medidas anticorrupção sugeridas pelo Ministério Público Federal.

A retirada da urgência aconteceu um dia após o procurador-geral da República, Rodrigo Janot  solicitar a parlamentares da base aliada a instalação dessa comissão especial. Os projetos foram enviados à Câmara em março deste ano com mais de 2 milhões de assinaturas de apoio, mas não avançaram à espera da comissão.

Os projetos que terão a urgência retirada tratam dos seguintes temas

– Tipifica o crime de enriquecimento ilícito de funcionários públicos;
– Bloqueia bens de condenados em primeira instância, sem a necessidade da conclusão do julgamento;
– Prevê punições para partidos que realizarem atividades ilícitas durante campanha eleitoral.

A retirada da urgência foi alvo de críticas de alguns parlamentares. O deputado Wadih Damous (PT-RJ) acusou o governo de agir com “hipocrisia” no combate à corrupção.