Nesta quinta-feira (04), Paulinho Tomé iniciou sua agenda na cidade de Petrolina com uma caminhada e comício às 15h, na Praça 21 de Setembro, ao lado da presidente Dilma, o ex-presidente Lula, os candidatos a governador de Pernambuco, Armando Monteiro, a senador João Paulo e a deputado federal Dilson Peixoto.
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Lula e Dilma voltam a Pernambuco para dois grandes atos com Armando e João Paulo
Dois grandes eventos, um no Sertão de Pernambuco e outro no Recife, capital do Estado, estão sendo preparados para receber o ex-presidente Lula e a presidente e candidata à reeleição Dilma Rousseff nesta quinta-feira (4). Os atos reforçam as campanhas de Armando Monteiro (PTB) ao governo de Pernambuco, de João Paulo (PT) ao Senado, e de todos os candidatos a deputado estadual e deputado federal da Coligação Pernambuco Vai Mais Longe.
O primeiro grande ato será realizado em Petrolina. O ex-presidente Lula desembarca no Aeroporto Senador Nilo Coelho às 14h30, e será recepcionado por Armando, João Paulo, e pelo prefeito Julio Lossio (PMDB). De lá, eles serão acompanhados pela militância até a Praça 21 de Setembro, no Centro da cidade, onde a partir das 15h acontece um grande comício. Após a demonstração de força em Petrolina, Lula, Armando e João Paulo seguem para o Recife, para participar de mais um comício no bairro de Brasília Teimosa, com a presença de Dilma, às 19h.
De acordo com Armando Monteiro, os eventos são “um marco importante” para a campanha no Estado. “As presenças de Dilma e Lula são sempre festejadas aqui em Pernambuco. Esta relação começou a ser construída já nos mandatos de Lula, que é muito querido e é sempre bem-vindo no Estado”, afirmou o candidato.
Armando também lembrou que a escolha do local do evento no Recife foi feita pelo próprio Lula, que tem uma relação afetiva com Brasília Teimosa. Foi na gestão de Lula, com João Paulo à frente da Prefeitura do Recife, que o bairro foi reurbanizado. Centenas de famílias, que até então viviam em palafitas de madeira e papelão, foram beneficiados com a reestruturação da área e a construção de habitações populares.
Humberto diz estar confiante na campanha de Dilma
Líder do PT no Senado, Humberto Costa, disse, hoje, que acredita que a campanha da candidata à reeleição, Dilma Roussef (PT), está no “rumo certo”. “Estamos absolutamente tranquilos. Nós temos o que mostrar, temos uma militância forte, temos partidos unidos em prol de um projeto de transformação do País e isso sem falar num grande programa de TV e Rádio. Aliás, fazia tempo que a gente não via uma coisa assim tão bem feita”, disse o senador.
De acordo com Humberto, a campanha vai seguir a linha propositiva, mas não deixará os adversários sem resposta. “Nosso objetivo é fazer a defesa do governo, mostrar o que fizemos ao longo dos 12 anos das gestões de Lula e Dilma e apresentar o que pensamos para o futuro, mas se nós formos chamados ao debate político, vamos fazer até porque temos um projeto e não um discurso fácil, sem ideias”, afirmou o petista.
Armando e João Paulo inauguram comitê de Dilma
A defesa da manutenção do projeto iniciado pelo ex-presidente Lula e continuado por sua sucessora, Dilma Rousseff, foi a tônica da noite desta segunda-feira (25), quando a chapa majoritária da coligação Pernambuco Vai Mais Longe foi a protagonista da inauguração do comitê da candidata à reeleição na capital pernambucana, na Boa Vista, região central do Recife. Armando Monteiro (governador), Paulo Rubem (vice) e João Paulo (senador) discursaram para uma plateia formada por lideranças políticas locais e nacionais, além da militância e presidentes de partidos aliados.
Um dos destaques foi a presença do perfeito de Petrolina, Júlio Lóssio (PMDB), que participou do primeiro ato de campanha no Recife após se recuperar do Acidente Vascular Cerebral (AVC) que o afastou do cargo em junho. “Me perguntam se eu sou dissidente em meu partido porque não estou na Frente Popular. Não sou, porque o PMDB apoia Dilma, Michel Temer e Armando. Aqui está a parte do PMDB que importa, que tem voto e que se especializou em ganhar do PSB”, disparou.
Em seu discurso, Armando saudou Lóssio e a vereadora do Recife Marília Arraes (PSB), que também estava presente. O candidato ao governo pelo PTB lembrou a crise internacional e que o governo de Dilma soube superar as dificuldades sem demitir e ainda gerando emprego.
Armando aproveitou para conclamar a militância a ir às ruas, com “garra, força e disposição”. “Não há uma campanha de Dilma e outra de Armando. É uma campanha só. Não vamos deixar que mensagens messiânicas e fundamentalistas venham ameaçar esse projeto que tanto bem fez a Pernambuco”, frisou.Ar
Comitê de Dilma será inaugurado na segunda-feira
Lideranças políticas devem se reunir nesta segunda-feira (25), às 19 horas, na inauguração do comitê da presidente e candidata à reeleição Dilma Rousseff (PT), em Pernambuco. Entre os nomes presentes, estará o de um dos coordenadores nacionais da campanha, Cesar Alvarez.
A inauguração do comitê estava prevista para o último dia 14, mas acabou sendo adiada por causa do acidente aéreo que vitimou sete pessoas, incluindo o ex-governador e candidato à Presidência da República, Eduardo Campos.
Antes da inauguração do comitê, às 17 horas, deverá ser realizada a primeira reunião do Conselho Político da campanha da petista no Estado, que contará com a presença dos dirigentes das siglas que apoiam a petista em Pernambuco (PT, PTB, PRB, PCdoB, PDT, PTdoB e PP).
O comitê de Dilma ficará na rua do Príncipe, 225, no bairro da Boa Vista. A reunião do conselho político acontece às 17 horas, no mesmo local.
Com Lula, Dilma vistoria obras do São Francisco
A presidenta Dilma Rousseff e o ex-presidente Lula estiveram juntos hoje em Pernambuco para uma visita às cidades de Cabrobó e Floresta, no Sertão do Estado. Dilma voltou ao interior do Estado para vistoriar as obras do projeto de integração do rio São Francisco, que irá beneficiar, até o fim do ano que vem, mais de 12 milhões de moradores do semiárido nordestino.
Em Cabrobó, a presidenta acompanhou os trabalhos no canteiro da Estação de Bombeamento (EB1) do Eixo Norte. Em seguida, partiu para Floresta, onde almoçou com trabalhadores do Eixo Leste e vistoriou as obras da transposição do rio naquela região.
Para o líder do PT no Senado e coordenador estadual da campanha de Dilma à reeleição, Humberto Costa, as obras de integração do São Francisco vão “revolucionar o Nordeste”. Segundo o petista, o programa será um dos carros-chefes da campanha da presidenta, que, juntamente com Lula, foi quem mais investiu em segurança hídrica na região. “O projeto deve ser um tema fundamental na campanha da presidente Dilma. Mas muito ainda está por vir. Ainda este ano, teremos 100 quilômetros de água correndo pelos canais. E, até 2015, estará concluída essa que é uma das maiores obras de infraestrutura hídrica do mundo”, afirmou Humberto.
Humberto, que é relator da Comissão que acompanha a obra no Senado, afirma que é impossível até mesmo para oposição não reconhecer a importância do projeto. “A região Nordeste possui 28% da população brasileira e a transposição vem para amenizar um dos maiores problema da Região, que é exatamente a falta de água. Serão 12 milhões de pessoas beneficiadas”, reiterou.
O empreendimento é considerado o maior do Brasil nessa área. São mais de 10 mil trabalhadores distribuídos nos inúmeros canteiros pelo sertão, em uma área de mais de 470 quilômetros de construção.
Campanha: Dilma grava hoje em PE cenas para TV
A presidente Dilma Rousseff e o ex-presidente Lula desembarcam, hoje, no Sertão de Pernambuco. A primeira cidade onde a dupla passará é Cabrobó, às 10h. De lá, seguem para Floresta, às 12h. O objetivo da viagem é gravar imagens para a propaganda eleitoral. Por isso a decisão de visitar às cidades por onde passa a Transposição do Rio São Francisco.
À tarde, Dilma e Lula vão para Batatinha, em Paulo Afonso, na Bahia, onde visitarão o programa de construção de cisternas do local. A viagem da presidente e do ex-presidente estava agendada para o último sábado, mas foi adiada por causa do trágico acidente que vitimou o ex-governador Eduardo Campos (PSB), em Santos, São Paulo.
Lula e Dilma vão almoçar em Floresta, no canteiro de obras da transposição. Prefeitos locais receberão os petistas, entre eles Rorró Maniçoba (PSB), prefeita de Floresta, adversária da Coligação Pernambuco Vai Mais Longe, grupo apoiado pela presidente e pelo ex-presidente no Estado e liderado pelo candidato a governador de Pernambuco Armando Monteiro (PTB).
Humberto: “Temos condições de ganhar bem a eleição”
Coordenador da campanha à reeleição da presidente Dilma Rousseff (PT) em Pernambuco, o senador Humberto Costa (PT) disse, hoje, em entrevista à rádio JC News, que a campanha da petista quer manter o foco na divulgação das ações realizadas pelas gestões de Dilma e do ex-presidente Lula e do futuro.
“Vamos apresentar ao Brasil tudo o que foi feito pelo governo Dilma e a maioria dessas ações não são de conhecimento da população. Além disso, vamos poder mostrar o nosso ponto de vista sobre diversos assuntos. Com o guia eleitoral, iremos falar das propostas, dizer o que serão mais quatro anos do PT. Com isso, temos convicção de que temos condições de ganhar e ganhar bem a eleição”, afirmou.
O senador também falou sobre a visita da presidente Dilma à Pernambuco nesta quinta-feira (20). “Será uma agenda para visita a obras e gravação para o guia eleitoral”, esclareceu o senador. Na agenda da presidente, estão previstas visitas às obra da Transposição do São Francisco em Cabrobó e Floresta, no Sertão de Pernambuco.
Dilma e Lula chegam para velório de Campos
Do Blog da Folha
A presidente Dilma Rousseff (PT) chegou há pouco ao velório do ex-governador de Pernambuco e presidenciável Eduardo Campos (PSB), acompanhada do ex-presidente Lula (PT), amigo do socialista. Junto com eles, o ministro Aloízio Mercadante (Casa Civil), o governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz (PT), além do ex-ministro da Saúde e candidato a governador por São Paulo, Alexandre Padilha (PT).
A comitiva deve participar da missa de corpo presente do ex-governador, que será celebrada pelo arcebispo de Olinda e Recife, Dom Fernando Saburido. Para a cerimônia está programada a participação do coral do Conservatório Pernambucano de Música e a banda Êxodo, da Igreja de Cajueiro. Um maracatu também presta homenagem ao socialista.
É a segunda vez em menos de um mês que Dilma Rousseff vem a Pernambuco. Ela esteve presente no velório do escritor e dramaturgo Ariano Suassuna, em julho.
“Economia será o ponto mais fraco de Dilma nestas eleições”
Por Pedro Augusto, especial para o Blog
O guia eleitoral deverá ser iniciado nas emissoras de tv e rádio nesta terça-feira (19). Até o dia 2 de outubro, os eleitores terão oportunidade de acompanhar as principais propostas dos candidatos à presidência. Dentre os aspectos que deverão ser mais abordados pelos postulantes está o econômico. Em entrevista concedida ao Blog do Wagner Gil, o economista e colunista Maurício Assuero avaliou o atual momento financeiro do país bem como ainda opinou sobre os desafios e os problemas que o novo governante, em sua continuidade ou não, terá pela frente tão logo se inicie 2015.
Blog do Wagner Gil – Não só através de números, mas também no próprio dia a dia da população já é perceptível notar que o Brasil não vem atravessando um bom momento econômico. Essa desaceleração financeira pode influenciar na reeleição da presidenta Dilma?
Maurício Assuero – Vamos chamar de desaceleração econômica, porque esta engloba, inclusive os aspectos financeiros. Quem acompanha o noticiário está informado que todas as expectativas de crescimento econômico brasileiro para 2014 foram, gradativamente, sendo reduzidas pelo Banco Central. A última previsão é de que teremos um crescimento na ordem de 0,80%. Então, se considerarmos a junção de crescimento baixo, inflação acima da meta governamental, desemprego com tendência de alta, não tem porque não dizer que a economia será o ponto mais fraco da presidenta Dilma nestas eleições. Acredito que ela não tem argumentos para fazer o povo acreditar que mais quatro anos com ela será melhor. A oposição tem usado, inclusive em vários momentos, a situação econômica atual e isso terá influência na eleição. O tamanho dessa influência vai depender do grau de conscientização do eleitor.
BWG – Que problemas e desafios o novo governo, em sua continuidade ou não, deverá enfrentar tão logo se inicie 2015?
MA – O novo governo vai ter que se desdobrar para fazer o país voltar a crescer, para manter a inflação sob controle. O problema é que o cenário não se mostra muito favorável. Precisamos de imediato controlar gastos para colocar a dívida pública num percentual aceitável do PIB e isso não será feito num ano de eleição. Assim, vamos entrar em 2015 com uma herança econômica terrível. Temos que resolver a questão dos empréstimos às geradoras de energia e isso significa uma conta na ordem de US$ 12 bilhões que será paga pela população. A Petrobras não vai aguentar por muito tempo o preço da gasolina numa defasagem tão expressiva em relação ao mercado internacional, então em algum momento – após eleição – esse aumento virá e vai afetar tudo, vai aumentar a inflação. Na verdade o governo não tem um problema novo para resolver: possui os problemas mal resolvidos que persistem, que teimam em continuar. Outra questão precisa ser tratada é a demanda social (sem teto, sem terra, sem emprego, etc). Alguns desses movimentos foram extremamente valorizados no governo atual, mudando o governo como ficará esta relação? Não mudando, as coisas serão da forma como vemos hoje?
BWG – Se o senhor tivesse de dar algumas dicas para o novo governante do país, em sua continuidade ou não, quais seriam?
MA – No meu entender o governo precisa urgentemente olhar o problema da Petrobras que está entrando num poço sem fim e o problema das empresas do sistema Eletrobras. Estamos falando de produtos importantes para o desenvolvimento de qualquer economia. Trabalharia mais as parcerias público-privadas, investiria (sem não tiver dinheiro, traga parceiros) em pesquisa e desenvolvimento, principalmente em áreas prioritárias como tecnologia. A questão da agricultura é fundamental pelo que este setor representa na economia e que, até o momento, não teve o incentivo devido para implantar políticas. Deixaria o Banco Central independente para que a política econômica não ficasse à mercê do interesse político. Chamaria a sociedade para discutir a reforma política e a reforma previdenciária, porque há um envelhecimento natural da população para o qual nós não fomos preparados.