Especialista faz alertas para diagnosticação de câncer

O Hospital Santa Efigênia realizou na última quinta-feira, 26, uma ação alusiva ao Novembro Azul. O convidado foi o radioncologista Diego Rezende que ministrou palestra sobre a prevenção do câncer de próstata.

O especialista apresentou dados sobre a incidência da doença entre os homens e o tabu que ainda existe na nossa região. “Infelizmente, apesar de o câncer de próstata ser o segundo tipo de câncer mais prevalente entre os homens, perdendo apenas para o câncer de pele, ainda existe uma grande resistência por parte dos homens em realizar os exames preventivos, em especial o exame de toque retal. São exames simples, indolores, de fácil realização e que possibilitam o diagnóstico precoce da doença”, explicou.

Os participantes foram alertados, também, sobre a necessidade e a importância da realização dos exames preventivos para o diagnóstico precoce da doença. “É fundamental que se quebre esse estigma que existe na nossa sociedade em relação à realização dos exames preventivos, em especial o toque retal, para que se possa otimizar as chances de cura”, disse Dr. Diego Rezende.

A palestra do Novembro Azul, assim como foi a do Outubro Rosa que orientou as mulheres sobre a prevenção do câncer de mama, é um momento de informação promovidos pelo Departamento de Serviço Social do Santa Efigênia. “Nosso objetivo junto aos funcionários e acompanhantes dos pacientes do Hospital é de educar e de trazer uma informação fácil para que tenham a sabedoria de evitar doenças que são precocemente diagnosticadas. Nós temos que nos preocupar com a qualidade de vida e a nossa saúde tem que estar em primeiro lugar”, ressaltou Andreza Soares, assistente social do Hospital Santa Efigênia.

Qualificação profissional pode solucionar desperdício da verba pública, diz especialista

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Oitenta e um por cento das pessoas dizem preferir melhoria nos serviços públicos a ter impostos menores. A pesquisa, divulgada pelo Data Popular, aponta um sentimento quase geral de insatisfação com o que é oferecido hoje no formato de serviço público. Mas, segundo o professor Edgar Madruga, coordenador do MBA em Administração e Contabilidade Pública do Instituto de Pós-Graduação (IPOG), o problema não estaria na falta de verbas ou na pouca arrecadação.

Edgar afirma que o que falta, na verdade, são profissionais que saibam aproveitar esses recursos de forma mais assertiva. “Pense no seguinte cenário: uma carência da sociedade por serviços de qualidade, o governo disponibiliza recursos para tal, mas esses recursos são perdidos por falta de gente qualificada para administrá-los”, alerta.

Um exemplo disso pode ser observado na área da Educação. Um estudo feito por analistas de finanças e controle da Secretaria do Tesouro Nacional apontou que 40% da verba destinada pelas prefeituras, em todo o Brasil, para o ensino fundamental, são desperdiçadas.

Para evitar esse desperdício, que só gera prejuízos, o professor Edgar sugere: “Os profissionais que lidam com a administração pública precisam ser qualificados, precisam saber apresentar projetos adequados, conforme as regras de serviço público, e geri-los bem”.

Por isso, o MBA do IPOG tem sido procurado por pessoas que já trabalham ou querem entrar no ramo. O curso de especialização é destinado a profissionais que atuam diretamente nos órgãos públicos, àqueles que prestam serviço ou que querem fazer carreira na área pública.

Módulos inovadores

Entre os módulos ministrados no MBA, está o de Controle Patrimonial, que, segundo Madruga, é um assunto raro de ser encontrado nos cursos da área, por isso é um diferencial da especialização. Além dele, os alunos terão acesso a assuntos inovadores, como o “E-social”, que é a folha de pagamento que tem impactado os órgãos públicos brasileiros nos últimos anos.

O MBA se destaca também pelo quadro de professores. “Buscamos os melhores profissionais em questão de conteúdo e vivência de mercado e montamos um quadro com professores que são referências nacionais”, explica Madruga.

A primeira turma do MBA em Administração e Contabilidade Pública será inaugurada em Goiânia (GO), no próximo dia 13 de novembro. Os interessados podem obter informações pelo telefone (62) 3945-5050 ou pelo siteipog.edu.br.

 

Na crise, fortaleça as vendas para clientes já existentes, recomenda especialista

Os dados que vêm sendo divulgados sobre as vendas no comércio, neste ano, não são nada animadores. A queda de 2,2% no primeiro semestre, comparado ao mesmo período de 2014, segundo o IBGE, resultou no pior resultado desde 2003. A Confederação Nacional do Comércio prevê que as vendas no Natal registrem a primeira queda desde 2004, quando a pesquisa foi iniciada.

Para o especialista no assunto, José Ricardo Noronha, uma saída para combater esse cenário é vender mais para clientes existentes.

“Por mais incrível que possa parecer, muitas vezes estamos excessivamente focados na conquista de novos clientes e acabamos por negligenciar a confiança e lealdade dos que já existem”, afirma o autor do livro “Vendas! Como eu faço?”.

Noronha garante que os consumidores fieis são a maior e mais importante fonte de incremento de vendas. Portanto, foco no “Up Selling” (venda mais do mesmo produto para o mesmo cliente) e no “Cross Selling” (venda mais produtos novos para o mesmo cliente). “Eles já nos conhecem e, acredite, ainda não consumiram todo o nosso mix de produtos e serviços.”

Venda experiências!

O especialista lembra também que ainda são muito poucas as empresas que realmente encantam.

“Transforme a experiência de consumo dos clientes no seu maior e mais importante diferencial competitivo. Especialmente em tempos de crise, as pessoas tendem a valorizar ainda mais as experiências prazerosas de compra que só são possíveis com profissionais treinados e verdadeiramente focados em fazer a diferença positiva na vida e nos negócios dos seus clientes.”

Segundo Noronha, a estratégia acima é um dos passos para transformar clientes em fãs. As outras etapas incluem entendimento, atendimento e encantamento.

“É preciso fazer uma boa conexão do que você oferece com as necessidades, desejos, expectativas e sonhos dos seus clientes. Depois, é preciso dar a ele um atendimento realmente espetacular. E, para encantar, surpreenda sempre, oferecendo muito mais do que você se propôs e do que ele esperava.”

Especialista aconselha crianças aos seis meses de idade entrarem na creche

O pedagogo e coordenador do Plano Nacional pela Primeira Infância, Vital Didonet, é o convidado do Ponto a Ponto, da Band News, desta quinta-feira (16). Em pauta, as políticas públicas para a Primeira Infância (dos 0 aos 6 anos de idade) e a importância dessa fase para o desenvolvimento físico, cognitivo, linguístico e socioemocional do ser humano. A entrevista é mediada pela jornalista Mônica Bergamo e o sociólogo Antonio Lavareda. 
 
Pesquisa feita pelo Ipsos para o Instituto Patrícia Galvão, mostra que 49% dos brasileiros acreditam que as creches são mais importantes para as crianças, pois é a primeira escola; já 48% responderam que são mais importantes para a mãe, pois é onde ela deixa as crianças para poder trabalhar. 
 
Indagado sobre a faixa etária ideal para frequentar a creche, o pedagogo diz que “aconselharia a colocar a criança a partir de seis meses de idade, pelo menos até quatro horas por dia”. De acordo com ele, antigamente se pensava que as crianças precisavam de 100% de cuidados. Já hoje, ela necessita de atividades, interações e estímulos diversificados. “Em casa, por mais que sejam preparados os pais, eles não têm esse ambiente diversificado e não têm a quantidade de pessoas para interagir com as crianças”, argumenta Didonet. As reprises da atração vão ao ar na sexta-feira (17), às 3h, sábado (18), às 17h, e domingo (19), às 14h.

Especialista explica o que mudou nas regras para pagamento do auxílio-doença

Começaram a valer desde o dia 1º de março, as mudanças nas normas para concessão do benefício do auxílio-doença. A regra antiga determinava que os segurados do INSS que precisassem se afastar das suas atividades laborais, recebessem o pagamento dos primeiros 15 dias através do empregador. A partir do 16º dia ficaria a cargo do INSS. Entretanto, essa norma valeria somente nos casos em que os médicos peritos considerassem o segurado incapacitado temporariamente de exercer suas atividades.

No entanto, a avaliação destes profissionais demandava uma espera, que em média, levava de dois a três meses para emitir um parecer. Nesse período, o trabalhador não recebia salário e nem o auxílio através da Previdência Social.

A advogada Tabatha Barbosa do CENAAT – Centro Nacional de Apoio ao Aposentado e Trabalhador destaca que o maior avanço nas mudanças do auxílio-doença foi a perícia médica. “As novas mudanças foram incluídas na Medida Provisória nº664/2014. Elas deixaram de ser exclusivas dos médicos do INSS e podem agora ser feitas também por meio de convênios supervisionados pelo Instituto,” enfatizou.

Com a descentralização das perícias médicas haverá um interesse maior dos segurados em realizar os agendamentos através dos postos conveniados. “A confiança nos médicos peritos é desacreditada em decorrência da grande demora dos resultados. Essa mudança vai proporcionar uma procura abrangente pelos profissionais que não sejam do quadro administrativo”, finalizou a advogada.

Para saber mais informações sobre o que mudou na hora de solicitar o auxílio-doença entre em contato com o CENAAT através do site www.cenaat.org.br.

Loló pode provocar parada cardíaca

Durante o carnaval é comum o aumento do uso de algumas drogas. O loló está entre as mais usadas no período. Ele é um solvente usado como inalante, com diversos efeitos colaterais, que vão depender da quantidade usada pelo usuário, e que vai desde um pequeno zumbido até fortes alucinações. O efeito também é rápido, dura cerca de um minuto, o que leva o usuário a repetir diversas vezes a inalação. O uso do loló é proibido no Brasil pelos vários relatos de parada cardíaca durante seu consumo. “O uso excessivo da droga pode levar à morte”, afirma o médico Tomás Mesquita, cardiologista do Hospital Jayme da Fonte.

A droga tem preparo clandestino que mistura benzina, clorofórmio, éter e essência perfumada. É importante lembrar que todas são substâncias cancerígenas. Por seu efeito muito rápido, o loló parece inofensivo, mas ele destrói células do cérebro e acelera a frequência cardíaca, podendo chegar a 180 batimentos por minuto (bpm). O cardiologista explica que para os jovens entre 15 e 20 anos de idade, a frequência cardíaca normal é de 60 bpm chegando ao máximo de 90 bpm. “Uma frequência de 180 bpm é um sinal de alerta e perigo de morte. Há situações em que é possível atingir este número sem que isso represente um risco para a saúde, por exemplo, quando você está malhando. Porém, a situação é completamente diferente quando o corpo não está em atividade de preparação e sofre uma alteração repentina desta freqüência, podendo levar a parada cardíaca”, afirma Dr. Tomás.

Normalmente a droga é colocada na própria roupa e inalada pela boca ou nariz. Logo após a inalação, é comum a sensação de formigamento nas mãos e no rosto e um barulho nos ouvidos, acompanhados de uma grande sensação de felicidade, vontade de rir e alucinações. Após o efeito da droga, o saldo são náuseas, depressão, dores de cabeça e mal estar. O loló tem seu efeito potencializado quando é consumido juntamente com bebidas alcoólicas. O que geralmente acontece, já que é comum o consumo da droga durante grandes festas de rua, como o carnaval. “Engana-se quem pensa que o resultado do uso do loló fica apenas no mal estar. A droga tem efeitos muito mais devastadores no organismo. A recomendação é evitar a droga em qualquer hipótese”, finaliza o médico.

Liderar ou chefiar? Faça a sua escolha!

Todo mundo tem como objetivo prosperar no trabalho mas, nem todas as pessoas estão preparadas para exercer um cargo de chefia, afinal de contas, a linha é tênue entre o deslumbramento de poder dá ordens e o assédio moral.  Algumas áreas sofrem mais com a pressão no dia a dia de trabalho, seja pela cobrança constante em bater as metas estabelecidas, seja pelo imediatismo exigido pela profissão.

De acordo com o especialista em Liderança Comportamental, Edson Xavier, quando se alcança a chefia deve-se ficar atento à postura perante os subordinados.  Segundo o profissional o  “ Eu”, tem que ser substituído pelo “nós” e nunca o chefe deve criar uma barreira com o time, sentindo-se um Deus. “ Um profissional que alcança um posto de comando deve querer ser um líder agregador e não um mero chefe, com sede de poder, com prepotência e vontade de dá ordens”, salienta.

Para se destacar no cargo é preciso seguir algumas regras da boa convivência e do bom exemplo. “ Um líder de verdade defende o seu time, elogia, é companheiro além de um exemplo a ser seguido.  Priorizar as metas, ser gentil, prometer e cumprir e realizar o que prometeu são algumas atitudes típicas de um profissional com perfil para liderança”, enfatiza.

Todo cargo de comando requer maior acúmulo de responsabilidades e assumi-las  deve ser encarada como questão de honra para quem está no poder. A atenção deve ser redobrada para evitar também o clima de bajulação que pode gerar disputa e mal estar entre a equipe. Sabida as regras, agora é batalhar pelo tão sonhado cargo de chefia mas agir como um verdadeiro líder.