Lyra e Raquel ingressam no PSDB

Do Blog do Magno

O presidente estadual do PSDB, Antônio Moraes, disse que está praticamente acertado o ingresso do ex-governador João Lyra Neto e sua filha, a deputada estadual Raquel Lyra, ambos do PSB, no PSDB.

Foi, segundo ele, a alternativa mais segura e acertada para quem, como Raquel, precisa de tempo na televisão para o guia eleitoral na campanha municipal do ano que vem. “Não tinha sentido Raquel se filiar à Rede de Marina porque o partido não tem tempo na propaganda eleitoral”, disse Moraes.

Tucanos defendem manutenção de veto do Judiciário

Do Congresso em Foco

Parlamentares da oposição, principalmente do PSDB, devem se somar à maioria do Congresso, na próxima quarta-feira (30) para manter o veto da presidenta Dilma Rousseff ao Projeto de Lei da Câmara 28/2015, que reajusta em até 78% o salário de servidores do Judiciário (leia mais abaixo). Encaminhada à sanção presidencial em 1º de julho, a matéria (Veto 26) é um dos seis vetos restantes da primeira rodada de votações, na semana passada, e vai novamente ao Plenário do Congresso na próxima quarta-feira (30).

Em meio à crise político-econômica, e com um oposicionista declarado a patrocinar a chamada “pauta-bomba” de votações onerosas ao governo – o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ) –, o Planalto parece estar com a maré a favor. “No caso da bancada do PSDB, pela qual eu posso falar, estou liberando a bancada para que cada senador vote de acordo com seu convencimento”, disse ao Congresso em Foco o líder do PSDB no Senado, Cássio Cunha Lima (PB). Na avaliação dele, o veto deve ser mantido com margem de até três votos entre os 11 senadores tucanos.

Na semana passada, o próprio Eduardo Cunha já palpitou sobre a vitória do governo nesse caso. Antes histriônico na defesa de reajustes, qualquer que fosse a categoria profissional, o deputado deu declarações diferentes nos últimos dias. Na última segunda-feira (21), depois de almoço com o vice-presidente da República, Michel Temer, a mudança ficou clara. “Não se deve derrubar esse veto. Seria uma atitude de colocar mais gasolina na fogueira, de acender fósforo em tanque de gasolina. Eu não sou partidário disso”, ponderou o deputado.

Um dos oposicionistas mais influentes do Senado, Tasso Jereissati (PSDB-CE) apoia a manutenção do veto de Dilma a que Cássio Cunha faz referência. “O Congresso tem que ser responsável. O que está em jogo não é uma causa política ou partidária, mas o futuro de curto prazo e de longo prazo de nosso país”, declarou o tucano à Rádio Senado, acrescentando que uma “situação de descontrole” estaria em curso com uma eventual derrubada de veto.

No Senado, apenas o DEM e senadores rebeldes da base manifestam apoio à derrubada do veto de Dilma. Líder do partido na Casa, Ronaldo Caiado (GO) já garantiu que orientará sua bancada para votar contra a manutenção do veto.

Tucanos pressionam PMDB a assumir liderança do impeachment

Da Folha de S. Paulo

A cúpula do PSDB mandou um recado direto ao vice-presidente Michel Temer (PMDB) na semana passada, às vésperas de sua viagem à Rússia. Disse que o impeachment da presidente Dilma Rousseff só ocorrerá se o PMDB, principal beneficiário do afastamento precoce de Dilma, assumir a liderança do processo.

Segundo a Folha apurou, a mensagem foi repassada ao vice-presidente por três líderes do PSDB: o senador Aécio Neves (MG), o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso e o senador José Serra (SP).

Aécio falou com Temer no último dia 11, antes de o vice viajar para o exterior. Procurados pela Folha, tanto o senador mineiro como a assessoria de Temer disseram que os dois falaram pelo telefone e que o assunto foi um projeto de lei que permite trocas de partido antes das eleições municipais do próximo ano.

No mesmo dia, à tarde, Temer recebeu Serra em sua residência, em São Paulo. Segundo o senador, eles conversaram sobre a situação econômica e a crise política apenas “genericamente”. Serra e o vice-presidente são amigos.

Aliados de Aécio, FHC e Serra dizem que os três concordam com a ideia de que o PSDB não pode ser o condutor do processo de impeachment, e que o partido só deve assumir posição de protagonismo se for chamado a debater publicamente a situação política e os rumos do país.

O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, outra liderança influente do partido, também prefere a cautela, segundo aliados. Ele teme que, se o partido não calcular seus movimentos com cuidado, acabe dando à presidente Dilma a chance de se apresentar como vítima diante da crise.

Numa conversa recente com um aliado, Aécio disse que ele e Fernando Henrique estão fechados com essa tese e emendou: “Se nos convidarem para conversar às claras, à luz do dia, não há como negar. Mas não vou, na calada da noite, fazer conversas sobre o desfecho da crise”.

Segundo esse aliado, o senador avaliou que seu partido só terá legitimidade para debater abertamente o suporte a um eventual governo Temer depois que o peemedebista fizer um “pronunciamento firme de que a nação precisa de uma nova fase”.

“Se ele fizer isso, eu e o Fernando Henrique seremos os primeiros a sentar na mesa, porque não jogamos contra o país”, afirmou Aécio, segundo o aliado. Serra, o líder tucano mais próximo de Temer, teria feito a mesma avaliação.

QUEM PISCA

Esse entendimento está orientando a atuação da chamada tropa de choque da oposição, deputados mais jovens que participam mais ativamente do grupo que trabalha para que a Câmara aceite discutir em breve um dos vários pedidos de impeachment apresentados contra Dilma.

Segundo esses deputados, Aécio os tem orientado a continuar ao lado dos que defendem o afastamento de Dilma, “mas nunca na primeira fila”, como disse numa conversa recente com um deles.

Do lado do PMDB, os mais próximos do vice-presidente dizem que não se deve esperar dele nenhum movimento incisivo. “Ele chegou onde chegou sendo cauteloso e não vai mudar”, diz um aliado.

Sempre que é cobrado sobre o assunto, Temer diz que não quer a pecha de conspirador ou golpista. Por isso, alguns dos principais nomes de seu partido no Senado e na Câmara advogam que seja a oposição, em especial Aécio, o principal vetor para deflagrar o afastamento de Dilma.

Aliados do tucano dizem que ele descarta a hipótese. Aécio não vai baixar o tom das críticas ao governo, mas manterá o discurso de que o impeachment, mesmo legal, exige cautela e base jurídica.

Em tom irônico, um parlamentar do PSDB afirmou que “eles não podem esperar que o Michel, sem voto, com o fantasma da Lava Jato rondando o PMDB, ganhe a cadeira sem botar as caras”. Integrantes de outros partidos de oposição, como o DEM, têm a mesma posição.

Aécio, Serra e Aloysio Nunes delatados no petrolão

Do Blog Diário do Poder

Acordo de delação premiada firmado por dois executivos da construtora mineira Andrade Gutierrez, uma das integrantes do cartel de empreiteiras responsável pela roubalheira à Petrobras, envolve no esquema do Petrolão as principais lideranças do PSDB, maior partido de oposição ao governo Dilma. São citados na delação os senadores José Serra (SP), Aécio Neves (MG) e Aloysio Nunes Ferreira (SP).

O senador Aloysio Nunes (PSDB-SP) já foi indicado pelo Procurador-Geral, Rodrigo Janot, como um dos alvos da investigação da Lava Jato.

A Andrade Gutierrez contribuiu com R$ 19 milhões para a campanha a presidente da República do senador tucano Aécio Neves.

A Andrade Gutierrez também é a empreiteira que mais contribuiu com a campanha de reeleição da presidente Dilma (PT): R$ 21 milhões.

Andrade Gutierrez, Camargo Corrêa, Queiroz Galvão, Odebrecht e OAS doaram R$ 64 milhões para Dilma e R$34 milhões para Aécio.

Aécio aposta em Raquel

Se o ex-governador João Lyra Neto não assegurar o controle da legenda do PSB em Caruaru, o caminho mais natural do seu grupo será o PSDB, informa o jornalista Magno Martins nesta segunda-feira (7) no seu blog.

Segundo o texto, Lyra não tem apenas o aval do diretório estadual, já manifestado pelo presidente Antônio Moraes, mas também da cúpula nacional. O senador Aécio Neves, presidente do partido, com quem Lyra tem uma excelente relação, está torcendo para que o ex-governador e sua filha, a deputada estadual Raquel Lyra, ingressem no partido, porque acredita no potencial de Raquel para conquistar a Prefeitura de Caruaru.

PTB e PSDB promovem filiações

Do Blog da Folha

A garimpagem em busca de filiações e pré-candidaturas a majoritárias e proporcionais segue a todo vapor no ninho do PTB e do PSDB. Neste fim de semana, as legendas realizaram várias filiações e confirmaram algumas pré-candidaturas. Nas hostes petebistas, declararam a pré-candidatura ao Executivo Municipal os já petebistas Romero Sales (Ipojuca), Vavá Rufino (Moreno), Ramos (Paulista), o ex-prefeito Wilson Lima (Belém de Maria) e os atuais prefeitos Mário Ricardo (Igarassu) e Paulo Batista (Itamaracá).

Já os pré-candidatos que assinaram a ficha de filiação ao PTB foram: Demóstenes Meira (Camaragibe), Bruno Pereira (São Lourenço da Mata) e Joaquim Lapa (Carpina). As filiações foram realizadas pelo ministro de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Armando Monteiro Neto (PTB), e com o secretário-geral petebista, José Humberto. Na ocasião, as lideranças reforçaram a importância da preparação da legenda para a disputa eleitoral de 2016, antecipando que intensificarão o debate com a população sobre o futuro de seus municípios.

Já no PSDB-PE, o dirigente estadual e deputado, Antônio Moraes, assinou a filiação dos militantes Hugo Valadares e Guilherme Nunes. O primeiro será pré-candidato as eleições para o comando de São José do Egito, no Sertão; e Nunes disputará a direção de Vicência, na Zona da Mata. Enquanto isso, o presidente da Juventude do PSDB-PE, Caio Lessa, fortaleceu a legenda na Região Metropolitana do Recife comandando um encontro da Juventude em Igarassu.

Aécio e Alckmin pregam ‘convergência’ para investigar Dilma

Da Folhapress

O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), e o senador Aécio Neves (PSDB) minimizaram as divergências de ambos em relação à possibilidade de impeachment da presidente Dilma Rousseff. Em evento do partido realizado neste sábado (29), em Cuiabá, para a filiação do governador de Mato Grosso, Pedro Taques, os dois disseram que a “convergência” é pela necessidade de investigação.

Aliados de Aécio defendem a renúncia de Dilma e do vice-presidente Michel Temer e a realização de nova eleição, enquanto Alckmin tem sido cauteloso sobre a possibilidade de impeachment agora, quando ele não teria condições de deixar o governo para disputar com Aécio a indicação do PSDB e se candidatar à Presidência.

“Eu vejo essas divergências muito mais nas páginas dos jornais. Para nós, qualquer desfecho para a gravíssima crise que o governo do PT mergulhou o Brasil se dará dentro daquilo que prevê a constituição”, disse o senador mineiro.

Segundo Aécio, “não cabe ao PSDB prever os possíveis cenários para o desfecho dessa crise, mas garantir o cumprimento da Constituição e que as investigações ocorram”.

Alckmin defendeu que as investigações sejam levadas adiante, mas disse que o país “precisa funcionar”. “É preciso investigar, investigar e investigar. Enquanto isso, governabilidade. Nós somos governantes e o Brasil precisa funcionar”, disse.

Também estavam presentes no evento os demais governadores do PSDB: Marconi Perillo (GO), Beto Richa (PR), Reinaldo Azambuja (MS) e Simão Jatene (PA). O presidente de honra da legenda, Fernando Henrique Cardoso, não compareceu.

Há duas semanas, FHC havia reunido Alckmin e Aécio em um jantar e pedido que alinhassem seus discursos contra o governo Dilma Rousseff. Os dois líderes tucanos despontam como os principais nomes do partido para disputar a presidência em 2018.

PT apoia Janot, mas cobra rigor contra o PSDB

Aprovada com 59 votos favoráveis, 12 contrários e uma abstenção, a recondução de Rodrigo Janot ao cargo de procurador-geral da República ganhou o apoio fechado da bancada do PT no Senado. Mas, durante a sabatina de mais de 10 horas na Comissão de Constituição e Justiça, os parlamentares petistas cobraram do procurador-geral que as investigações do Ministério Público Federal (MPF) alcancem todos os partidos políticos indistintamente, sem blindagem a qualquer legenda, especialmente o PSDB.

Com base em documentos e nas delações premiadas conhecidas, os senadores questionaram Janot sobre a apuração de denúncias de corrupção cuja apuração está parada. Um dos casos levantados é o de recebimento de propinas por parte do presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves, derrotado na eleição presidencial do ano passado.

Segundo o doleiro Alberto Yousseff, epicentro da operação Lava-Jato, seu compadre e amigo já falecido, deputado federal José Janene, havia lhe confidenciado que Aécio se beneficiava de dinheiro de natureza criminosa vindo de Furnas. Yousseff confirmou a afirmação em depoimento à CPI da Petrobras da Câmara dos Deputados, na última terça-feira (25).

No começo da sabatina, afirmando ser imparcial no trabalho de investigação, Rodrigo Janot buscou um dito popular mineiro para mostrar que não protegia ninguém: “pau que dá em Chico, dá em Francisco”. Coube ao 1º vice-presidente do Senado, Jorge Viana (AC), contraditar com ironia a afirmação: “pau tem dado em Chico, mas poupado Francisco, procurador”, disse, criticando, também, os vazamentos seletivos das delações premiadas, que deveriam correr em segredo de Justiça.

Fátima Bezerra (RN) solicitou ao procurador-geral que aprofunde, também, as investigações sobre a denúncia do ex-diretor da Petrobras, Paulo Roberto Costa, e de Alberto Yousseff – feita em delação premiada – de que teriam pago R$ 10 milhões ao então presidente nacional do PSDB, Sérgio Guerra (PE), falecido em 2014 e antecessor de Aécio Neves, para que a CPI da Petrobras, montada em 2009 no Senado, fosse enterrada. “Essa vultosa soma foi destinada a parlamentares com o intuito de esvaziar a CPI. Para onde foi todo esse dinheiro, destinado a vários parlamentares, sob a coordenação do presidente nacional do PSDB à época? Pergunto ao procurador: as investigações morreram com o acusado?”, questionou.

Os senadores do PT disseram estranhar, ainda, o fato de Aécio ser citado por um dos principais colaboradores da Operação Lava Jato e, mesmo assim, não está entre os investigados no Supremo Tribunal Federal (STF). Além disso, o PSDB – que ingressou no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com ação em que afirma ser propina a doação de R$ 7,5 milhões feita pela UTC à campanha da Presidenta Dilma – recebeu R$ 8,5 milhões da construtora e também não está sendo investigado pelo fato.

“É possível uma empresa ter uma conta suja para financiar determinado candidato e, ao mesmo tempo, uma conta limpa, da mesma empresa, para financiar outro candidato? É possível fazer essa investigação e essa separação?”, disparou o líder do Governo no Congresso Nacional, José Pimentel (CE).

O líder do PT no Senado, Humberto Costa, que orientou a bancada a votar favoravelmente pela recondução de Janot, reforçou a reprovação dos parlamentares ao vazamento seletivo de delações que prejudicou uma série de candidatos nas eleições de 2014, sem que muitos deles sequer fossem alvos de investigação. “Houve pessoas que disputaram a eleição e perderam por uma pequena margem. Provavelmente, esse episódio influenciou na decisão do eleitorado”, declarou. “Outros candidatos, no entanto, tiveram seus nomes convenientemente preservados. Não foram prejudicados na eleição por delações criminosamente vazadas”, analisou.

Janot afirmou aos parlamentares que uma série de investigações segue em curso no âmbito do Ministério Público Federal. Apenas esta semana, 30 novas petições sigilosas foram depositadas no STF pelo procurador-geral pedindo a abertura de mais inquéritos.

Cabeça da lista tríplice na eleição do MPF, Rodrigo Janot foi indicado ao Senado pela presidenta Dilma Rousseff, cumprindo uma tradição dos governos petistas de encaminhar o nome do candidato mais votado. Ao ser reconduzido ao cargo pelos senadores, Janot exercerá seu novo mandato até setembro de 2017.

Tucanos em Caruaru desmoralizados 

Do Blog do Magno

Em nota, a direção estadual do PSDB desmoralizou o diretório municipal de Caruaru, que se insurgiu contra uma eventual filiação de João Lyra Neto. Reiterou que o partido em Caruaru não tem autonomia para vetar ninguém é que interessa e muito ao comando estadual o ingresso do ex-governador. Se os tucanos caruaruenses insistirem em dizer ao contrário o diretório será dissolvido.

Caruaru: os Lyra encostam PSB contra a parede

Por THIAGO NEUENSCHWANDER
Do Diario de Pernambuco
Terceira deputada estadual mais votada nas últimas eleições, com 80.879 votos, Raquel Lyra (PSB) decidiu pressionar seu partido a ratificar seu nome para a disputa da Prefeitura de Caruaru em 2016. Ontem, os rumores de que ela e seu pai, o ex-governador João Lyra Neto, poderiam seguir para o PSDB foram confirmados pela parlamentar, caso o PSB não se posicione logo. Segundo Raquel, se os socialistas entenderem que ela não é o nome ideal para liderar o processo eleitoral na Capital do Agreste, a ida para o reduto tucano seria uma “possibilidade real”.

A deputada afirmou, contudo, acreditar que o consenso em torno de seu nome será construído dentro do PSB. Pela legislação eleitoral, ela tem até o fim de setembro para realizar a mudança

Ontem, vieram à tona as conversas que Raquel e o pai têm tido com o PSDB. Nos últimos dias, os dois almoçaram com o presidente da legenda no estado, o deputado Antônio Moraes, e, nesse encontro, João Lyra teria falado sobre a possibilidade. O PSDB de Caruaru chegou a divulgar nota refutando a ideia, mas Moraes afirmou que seria uma honra recebê-los.

Um complicador é que o PSB integra a gestão do atual prefeito da cidade, José Queiroz (PDT), com o vice Jorge Gomes. Ele e a esposa, Laura Gomes, são dois nomes históricos do PSB em Caruaru e Jorge também espera ser o indicado para a disputa. Já o ex-prefeito e atual deputado estadual Tony Gel (PMDB) diz apenas observar as movimentações. “O PMDB não está discutindo nada ainda. Qualquer posição só tomarei depois que conversar com Jarbas, Raul Henry, e com Paulo Câmara. Não tenho conversado sobre esse assunto”, despistou.