Randolfe e Heloísa Helena deixam PSOL; ex-senadora adere à Rede

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Único senador eleito pelo PSOL, Randolfe Rodrigues anunciou hoje a sua desfiliação do partido (Foto: ABr)

Da Folha de S. Paulo

Único senador eleito pelo PSOL, Randolfe Rodrigues (AP) anunciou neste domingo (27) sua desfiliação do partido.

É a segunda baixa da legenda nos últimos dois dias. Na sexta-feira (25), a ex-senadora e vereadora em Maceió Heloísa Helena deixou o partido e assinou sua ficha de filiação na Rede Sustentabilidade.

Enfrentando divergências internas desde 2014, quando deixou de disputar a presidência da República pelo PSOL, Randolfe Rodrigues também negocia a migração para o partido capitaneado pela ex-senadora Marina Silva.

A Rede teve o seu registro concedido pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral) na última terça-feira (22). Durante a semana, os deputados federais Miro Teixeira, que estava no Pros, e Alessandro Molon, mais votado pelo PT fluminense em 2014, aderiram à legenda.

Em nota divulgada em seu site oficial, o senador pelo Amapá afirmou que deixa de ser um filiado do PSOL e passa a ser “um amigo do partido”.

Ele justificou a decisão alegando que o ambiente político exige “uma maior capacidade de articulação política” e “multiplicidade de relações” na construção de uma organização política que atraia “jovens” e “militantes das redes sociais”.

“Este é um movimento que ocorre em todo o planeta e sinto que tenho um papel a cumprir neste novo cenário. (…) Saio para fortalecer minhas convicções e não para abandoná-las”, afirmou o senador.

Principal aliado do senador no Amapá, o prefeito de Macapá Clécio Luís também deixou o PSOL, mas deve se filiar ao PCdoB. Ele justificou a saída do partido nas redes sociais dizendo que o cargo de prefeito “impõe imensos problemas a resolver”.

“[São] problemas que exigem relações políticas mais amplas, capacidade de fazer alianças maiores e um trabalho articulado com outros entes do poder público, como o governo federal”.

HELOÍSA HELENA

Fundadora do PSOL e candidata a presidente em 2006, após ter sido expulsa do PT, Heloísa estava afastada do partido desde dezembro do ano passado.

Ela oficializou a desfiliação somente nesta semana para evitar problemas com a Justiça Eleitoral.

O afastamento do PSOL vem desde 2011, quando Heloísa aderiu ao processo de criação do grupo político de Marina Silva.

A Folha apurou que Heloísa pode desistir de disputar a reeleição para o cargo de vereadora em Maceió no próximo ano e preparar candidatura a deputada federal ou senadora em 2018 por Alagoas.

Nas redes sociais, Heloísa comemorou a criação da Rede afirmando que “Marina [Silva] merece e o Brasil precisa” do partido.

Também afirmou que o novo partido será criterioso nas filiações: “Sabemos que é muito importante disputar eleições, mas sem repetir o oportunismo e a promiscuidade”.

A reportagem tentou entrar em contato com a ex-senadora neste domingo (27), mas seu telefone estava desligado.

A Rede de Marina

Por BERNARDO MELLO FRANCO
Da Folha de S.Paulo

Depois de duas campanhas frustradas à Presidência, a ex-senadora Marina Silva ganhou um partido para chamar de seu. O TSE finalmente aprovou a criação da Rede Sustentabilidade, que poderá disputar as eleições municipais de 2016.

A sigla nasce com plataforma ambientalista clara, mas foge da classificação ideológica. “Nem direita, nem esquerda. Estamos à frente”, repete Marina, com uma frase que confunde mais do que explica.

Em relação ao governo Dilma, a ambiguidade é a mesma. “Nosso objetivo não é ser de oposição pela oposição, nem de situação pela situação”, diz a ex-senadora, que apoiou o tucano Aécio Neves no segundo turno das eleições de 2014.

Marina só desce do muro para criticar a tentativa de abertura de um processo de impeachment. “Não se muda presidente da República porque se discorda dele. Não faço discurso de conveniência”, afirma.

A Rede nasce muito menor que sua líder. Terá cotas mínimas de fundo partidário e tempo de TV. No Congresso, terminou a primeira semana com dois deputados e nenhum senador. O nanico PSC, do pastor Everaldo, controla 13 cadeiras na Câmara e uma no Senado.

Apesar da dificuldade na largada, a ex-senadora diz que não tentará ser prefeita do Rio ou de São Paulo em 2016, como gostariam alguns aliados. “Meu domicílio eleitoral é no Acre. Não serei candidata artificialmente em outro lugar”, ela me disse, em conversa recente.

O 34º partido brasileiro promete praticar a “nova política”, mas seu objetivo mais visível não é tão novo assim: lançar Marina ao Planalto em 2018, pela terceira vez.

A Rede de Marina e a debandada no PT

Do Blog do Kennedy

Em meio à maior crise vivida pelo PT em seus 35 anos, a criação da Rede Sustentabilidade da ex-senadora Marina Silva poderá dar início a uma romaria de petistas para se filiar ao novo partido. Ironicamente, Marina tentou criar a Rede para disputar a eleição presidencial de 2014. Não conseguiu. Filiou-se ao PSB. Virou vice de Eduardo Campos e assumiu a candidatura presidencial quando o então candidato morreu num acidente aéreo.

Marina teve dificuldade para criar a Rede, mas, mesmo assim, manteve-se no jogo político de forma relevante. Acabou perdendo a eleição presidencial do ano passado, ficando fora do segundo turno depois de surgir como favorita para ganhar o pleito.

A Rede poderá se beneficiar de um movimento de desilusão com o petismo. Poderá angariar apoio de uma fatia que se incomoda com a oposição radical que o PSDB tem feito, votando contra medidas econômicas que apoiava no passado.

Marina fez um discurso duro em relação à crise do PT, mas, na turbulência do governo Dilma, tem se comportado de forma discreta e moderada. Muitos acham um erro. Avaliam que Marina sumiu. Mas ela tem se preservado e atuado com inteligência. Desde o começo das discussões sobre impeachment, a ex-senadora disse que esse mecanismo não poderia ser utilizado para remediar crises políticas ou servir para inviabilizar governos eleitos que percam popularidade.

No atual embate político, muito radicalizado, com crescimento da intolerância, Marina tem sido uma voz de moderação. A ida para a Rede de Alessandro Molon, que é um dos melhores deputados do Congresso, é um prenúncio de eventual romaria de petistas e de políticos de esquerda e centro-esquerda que buscam um recomeço político.

A crise do governo Dilma é uma ameaça à esquerda e um alimento para forças mais conservadoras, de direita. Talvez a Rede consiga trilhar um caminho do meio que dê competitividade ao partido na disputa pelo poder central.

Raquel Lyra ressalta registro da Rede Sustentabilidade

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Na tarde de ontem (23), a deputada Raquel Lyra (PSB) foi ao plenário da Assembleia Legislativa expressar os votos de boas vindas ao partido Rede Sustentabilidade. Nesta última terça-feira (22), o Tribunal Superior Eleitoral – TSE oficializou o registro do mais novo partido brasileiro, liderado pela ex-ministra Marina Silva.

“O partido entra, agora, para o cenário oficial da construção de um Brasil melhor para todo povo por meio da política. Quero aqui louvar a atitude do TSE que acertou em favor da nossa democracia e a força de vontade da ex-ministra Marina Silva na luta pelos seus ideais”, disse a deputada.

Raquel Lyra também mencionou a filiação de Marina Silva ao PSB, em 2014, para concorrer na chapa do então candidato à presidência Eduardo Campos. “A aliança de dois líderes populares desapareceu com o falecimento do ex-governador. Marina foi a candidata e recebeu um pouco mais de 22 milhões de votos, ficando em terceiro lugar na disputa, superando o número de votos da eleição anterior”, lembrou.

TSE julga na terça-feira o pedido de registro da Rede

A Rede Sustentabilidade está cada vez mais próxima de conquistar seu registro. O TSE (Tribunal Superior Eleitoral) programou o julgamento do pedido de regularização do partido para a sua próxima sessão, que acontece na terça-feira (22). Anteontem, o relator do processo, ministro João Otávio Noronha, deu seu aval para que o processo pudesse ser analisado pelos ministros do tribunal.

A nova solicitação da Rede para que o pedido de criação do partido fosse julgado foi encaminhada no dia 28 de maio ao TSE. Junto com ela, o partido entregou outras 56.128 assinaturas, coletadas em campanhas promovidas desde o início de 2015. Essas fichas haviam sido certificadas pelos cartórios eleitorais do país.

Do total entregue nessa ocasião, a Sedap (Seção de Gerenciamento de Dados Partidários) do TSE validou 55.793 assinaturas. Ou seja, a perda acumulada pela Rede foi de apenas 0,6% do montante enviado ao tribunal. Essas fichas se somam às 442.524 já reconhecidas pela Justiça Eleitoral, que estão juntas com o processo de criação da legenda.

Logo após o fim do recesso no Judiciário, o relator do pedido no TSE encaminhou o processo para a Procuradoria dar o seu parecer, que foi favorável. Agora, o ministro segue essa mesma decisão e deu seu voto pela criação.

Rede conta com liberação de registro no TSE em agosto

No final de maio deste ano, sigla de Marina Silva entregou mais fichas de apoio para viabilizar sua criação

Do Estadão Conteúdo

A Rede Sustentabilidade, grupo político da ex-ministra Marina Silva, espera que o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) dê o aval para o registro oficial do partido em agosto, na volta do recesso do Judiciário. Em reunião do diretório nacional neste fim de semana, os integrantes do grupo já começaram a organizar a formalização da legenda e marcaram a data do congresso nacional do partido para novembro, contando com a liberação da Justiça eleitoral.

No final de maio deste ano, a Rede entregou ao TSE mais fichas de apoio para viabilizar a criação do partido. De acordo com Bazileu Margarido, porta-voz do grupo, na última semana a área técnica do Tribunal já certificou a validade de mais 55,7 mil assinaturas. “Esse número ultrapassa as assinaturas necessárias para o registro. Como é o único item que faltava ser cumprido, nossa expectativa é que ainda no mês de agosto seja julgado”, afirmou Margarido.

Em 2013, a Rede teve pedido de registro negado pelo TSE por não obter apoio mínimo exigido pela legislação eleitoral para criação de novo partido. Na ocasião, faltaram pouco menos de 50 mil assinaturas para serem validadas. O relator do processo de criação da Rede no TSE atualmente é o ministro João Otávio de Noronha, corregedor-geral da Justiça Eleitoral.

Após o registro oficial, o grupo pretende ainda discutir uma revisão no estatuto e outros pontos como a oficialização dos militantes como filiados do partido.

Durante as reuniões do final de semana, a Rede discutiu também impactos do ajuste fiscal. Marina Silva participou do debate e, de acordo com presentes no encontro, manifestou preocupação com a necessidade de que medidas econômicas sejam desenhadas de forma a poupar os segmentos mais vulneráveis da sociedade.

Marina consolida aliança com PSB

Por CAROL BRITO
Da Folha de Pernambuco

Com o pedido de registro para criação da Rede Sustentabilidade programado para esta semana, a ex-senadora Marina Silva chegou ontem a Pernambuco, de onde irá embora hoje, com a prioridade de estreitar a aliança com PSB e com PPS. Hoje pela manhã, reúne-se com o governador Paulo Câmara (PSB) e com o prefeito do Recife, Geraldo Julio (PSB), em mais um gesto no sentido de manter a parceria da Rede com os socialistas. Ontem à tarde, logo depois de desembarcar no Estado, fez sua primeira parada na casa da ex-primeira dama Renata Campos, de quem se tornou amiga.

Mesmo com a provável fusão das siglas, o projeto casado das legendas para o pleito de 2016 será mantido, garante o coordenador nacional da Rede, Pedro Ivo. Enquanto o dirigente tratou de distribuir gestos partidários, a ex-ministra optou por não falar com a imprensa e disparou contra o governo da presidente Dilma Rousseff (PT), durante plenária com a militância.

A crise enfrentada pela administração petista foi o principal mote do discurso de Marina Silva. Segundo ela, a chefe do Executivo federal está mais preocupada em recuperar a sua popularidade do que melhorar a economia do país. A ex-verde afirmou que o país vive uma crise de credibilidade na economia e política, que são resultados de um governo que “diz uma coisa na eleição e faz outra no governo”.

A ex-senadora ainda disparou contra o que ela classificou como “grupos que tentam utilizar a crise como estratégia” e criticou leis, que de acordo com ela, foram “criadas por encomenda” para inviabilizar a criação da Rede. Apesar das críticas, Marina Silva justificou sua posição contra o pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff e defendeu as instituições democráticas.

Pernambuco foi um dos três Estados do país que mais coletou assinaturas para o registro da Rede Sustentabilidade.”Não sabemos nada sobre os nomes do partido para disputar as eleições ano que vem. Nossa prioridade são as capitais e cidades-polo. Vamos também priorizar as alianças com PSB e PPS”, afirmou Pedro Ivo.

Evento discute Rede de Atenção em Saúde

Com uma abordagem multidisciplinar a “Rede de Atenção em Saúde: do cuidado domiciliar a assistência hospitalar” será discutida nos dias 06 e 07 de maio no Teatro Difusora, em Caruaru. O tema será o foco do VI Congresso de Fisioterapia, II Simpósio de Saúde Coletiva e Mostra de Experiências Exitosas da IV GERES-PE, promovidos pela Faculdade Asces em parceria da Gerência Regional de Saúde.  As inscrições podem ser realizadas no site www.asces.edu.br/congressofisioterapia  pelos valores de R$  60 (membros da Geres), R$ 90 (estudantes) e R$110 (profissionais).

A Proposta é ampliar a integração ensino-serviço e fortalecer a atenção em saúde de qualidade para a população, visando garantir o acesso universal e o fluxo de usuários de maneira eficaz junto à Rede de Urgência e Emergência (RUE). Assim, o encontro busca debater a temática de forma aprofundada através de conferências, mesas redondas e sessões de painéis, e apresentações culturais.

Na programação, estão nomes como Ana Paula Sóter, Secretária Executiva do Ministério da Saúde, Cristine Bonfim (UFPE), Doutora em  Saúde Pública e Joely Veras (Pernambuco Home Care). Assim, o evento convoca estudantes e profissionais de fisioterapia, saúde coletiva, membros da IV GERES e demais interessados na temática para discutir a atuação profissional e propor ações que melhorem o serviço oferecido à população.

Na crise, Dilma faz pronunciamento em rede

Confrontada com queda popularidade, fragilidade na articulação política e os desdobramentos da Operação Lava Jato, a presidente Dilma Rousseff vai utilizar um pronunciamento em rede nacional de rádio e televisão previsto para este domingo (8), para sair em defesa do governo. O mote da fala é a comemoração do Dia Internacional da Mulher.

O palanque eletrônico da presidente reforça a estratégia do Palácio do Planalto de aumentar a exposição de Dilma, que decidiu assumir o protagonismo da “batalha da comunicação” em uma tentativa de diminuir a rejeição à sua administração, reverter o cenário negativo e defender a posição do governo perante a opinião pública.

Em 2012, 2013 e 2014, Dilma também fez pronunciamentos por ocasião do Dia Internacional da Mulher, sempre aproveitando a oportunidade para dar recados. Em 2013, por exemplo, anunciou a isenção de impostos federais para produtos da cesta básica. Este será o 21º pronunciamento de Dilma em quatro anos e três meses de governo.

Segundo a reportagem apurou, a presidente deve aproveitar a fala em rede nacional para defender um pacote anticorrupção, que inclui propostas que endurecem as penas de funcionários públicos que tiveram enriquecimento ilícito e confiscam os bens oriundos da corrupção.

Dilma também deve sair em defesa do ajuste fiscal implantado pela equipe econômica e justificar a importância das medidas para a população.

O governo vem enfrentando forte resistência da oposição, de centrais sindicais e até mesmo da base aliada para conseguir aprovar mudanças nas regras de concessão de abono salarial, seguro-desemprego, seguro-defeso, pensão por morte e auxílio-doença. O Planalto insiste que as medidas não cortam direitos trabalhistas e sim corrigem distorções e ajudarão no equilíbrio fiscal.

Dilma também deverá usar o pronunciamento para insistir na mensagem de que o Brasil tem fundamentos sólidos na economia no enfrentamento da crise e iniciará um novo ciclo de desenvolvimento, com geração de emprego e renda. Na última segunda-feira, o boletim Focus do Banco Central mostrou que piorou a previsão de economistas com o desempenho do País neste ano. A expectativa de retração do PIB passou de 0,5% para 0,58% em uma semana, o que seria a pior recessão dos últimos 25 anos.

Casa da Mulher
No pronunciamento, a presidente vai exaltar as políticas sociais dirigidas para o público feminino, como a implantação da Casa da Mulher Brasileira, espaço que reúne os principais serviços para o atendimento integral de vítimas de violência, como delegacias especializadas, defensorias e promotorias. O programa é considerado uma das principais vitrines do segundo governo da presidente.

A primeira unidade, em Campo Grande, foi inaugurada por Dilma em 3 de fevereiro, em sua primeira viagem oficial pelo Brasil no segundo mandato. A próxima deverá ser entregue em abril, em Brasília.

Cidades do interior impulsionam rede de franquias de idiomas

A rede de escolas de idiomas inFlux English School, com mais de 100 unidades em todas as regiões do Brasil, concentra mais da metade de suas franquias em cidades do interior dos Estados: são 59 escolas localizadas em municípios como Canoinhas (SC), Uberlândia (MG), Rondonópolis (MT), Dourados (MS), Belo Jardim (PE), Salto (SP), Paranaguá (PR), entre outros.

Diversos fatores contribuem para que as cidades do interior despontem como oportunidades de negócio, entre elas a migração de grandes empresas para estas regiões atraídas pela possibilidade de reduzir os custos de produção e também a busca das pessoas por mais qualidade de vida.

“Este cenário é bastante favorável, pois além de um menor custo operacional há uma carência por serviços de qualidade em algumas destas cidades, o que é ideal para o modelo de negócios da inFlux por vir de encontro com a nossa proposta de excelência no ensino”, revela Ricardo Leal, presidente da inFlux.

Exemplo do cenário apontado por Leal é a unidade da cidade de Belo Jardim (PE). Com menos de 80 mil habitantes, o município têm poucas opções de cursos e muitas pessoas – principalmente funcionários de uma grande empresa fabricante de baterias – que queriam ou precisavam aprender um segundo idioma, e, em função disso, deslocavam-se para cidades vizinhas, como Caruaru. Hoje, grande parte dos alunos da escola é formada por profissionais da companhia que necessitam do inglês para a comunicação com fornecedores internacionais.

“Com menos de 1 ano de operação, já temos mais de 130 alunos. Além da cidade não oferecer tantas opções de cursos, a boa receptividade da rede também se deve ao fato dos diferenciais oferecidos como, por exemplo, o Compromisso de Aprendizado, que garante ao aluno nível avançado em inglês em apenas 2 anos e meio, comprovado pelo TOEIC” afirma Phellipe Paiva, franqueado da unidade de Belo Jardim.