Cidades do interior impulsionam rede de franquias de idiomas

A rede de escolas de idiomas inFlux English School, com mais de 100 unidades em todas as regiões do Brasil, concentra mais da metade de suas franquias em cidades do interior dos Estados: são 59 escolas localizadas em municípios como Canoinhas (SC), Uberlândia (MG), Rondonópolis (MT), Dourados (MS), Belo Jardim (PE), Salto (SP), Paranaguá (PR), entre outros.

Diversos fatores contribuem para que as cidades do interior despontem como oportunidades de negócio, entre elas a migração de grandes empresas para estas regiões atraídas pela possibilidade de reduzir os custos de produção e também a busca das pessoas por mais qualidade de vida.

“Este cenário é bastante favorável, pois além de um menor custo operacional há uma carência por serviços de qualidade em algumas destas cidades, o que é ideal para o modelo de negócios da inFlux por vir de encontro com a nossa proposta de excelência no ensino”, revela Ricardo Leal, presidente da inFlux.

Exemplo do cenário apontado por Leal é a unidade da cidade de Belo Jardim (PE). Com menos de 80 mil habitantes, o município têm poucas opções de cursos e muitas pessoas – principalmente funcionários de uma grande empresa fabricante de baterias – que queriam ou precisavam aprender um segundo idioma, e, em função disso, deslocavam-se para cidades vizinhas, como Caruaru. Hoje, grande parte dos alunos da escola é formada por profissionais da companhia que necessitam do inglês para a comunicação com fornecedores internacionais.

“Com menos de 1 ano de operação, já temos mais de 130 alunos. Além da cidade não oferecer tantas opções de cursos, a boa receptividade da rede também se deve ao fato dos diferenciais oferecidos como, por exemplo, o Compromisso de Aprendizado, que garante ao aluno nível avançado em inglês em apenas 2 anos e meio, comprovado pelo TOEIC” afirma Phellipe Paiva, franqueado da unidade de Belo Jardim.

II atualização para recepcionista da rede de saúde acontece nesta terça

O Núcleo de Educação Permanente (NEP) promovem nesta terça-feira (15) a II Atualização para Recepcionistas da rede de saúde.

O objetivo desse encontro é de qualificar as recepcionistas para impactar positivamente o atendimento ao usuário e otimizar os processos de trabalho.

A capacitação acontece no auditório da Secretaria de Saúde, das 8h às 12h, para as recepcionistas da Atenção Especializada dos hospitais , das14h às 17h para as recepcionistas dos PSFS.

A APODEC estará presente para explicar como melhor atender ao paciente portador de deficiências físicas.

Rede de iluminação do Pátio de Eventos começa ser implantada

Nesta terça-feira(27), o Departamento de Energia da Fundação de Cultura e Turismo deu início aos serviços de manutenção da rede de iluminação pública que atende ao Pátio de Eventos.

Para garantir a segurança e visibilidade da festa, 60 refletores serão implantados no local.

A iluminação provisória das ruas que circundam a área ficará por conta do Departamento de Iluminação da Secretaria de Serviços Urbanos, a mesma será composta por aproximadamente 600 lâmpadas incandescente.

A luminosidade nas ruas Manoel Surubim, São Vicente de Paula e Coronel Limeira será reforçada.

Flerte Campos-Aécio abre crise entre Rede e PSB

Do PE247

A busca de Eduardo Campos por palanques regionais que sustentem sua candidatura presidencial gerou uma crise com a Rede Sustentabilidade, agremiação da ex-senadora Marina Silva que se aliou informalmente ao partido do governador de Pernambuco. O grupo já avisou que não aceita se aliar com nomes do PSDB e do PT e vai buscar novos caminhos nos estados onde a aliança com o partido de Aécio Neves prosperar.

Segundo reportagem do jornal Folha de S. Paulo, o PSB negocia apoio a nomes tucanos em São Paulo, Minas Gerais, Paraná, Santa Catarina, Pará e Ceará. Em troca, receberia o apoio do PSDB em Pernambuco, Paraíba e Roraima. O PSB também flerta com as candidaturas petistas do senador Lindbergh Farias no Rio e de Tião Viana (PT) no Acre. Lindbergh convidou Romário (PSB) para a coligação e as conversas avançam. No Acre, o vice-governador socialista César Messias deve ser mantido na chapa.

O PSB pode dividir palanque com Dilma em outros dois estados, Espírito Santo e Amapá, cujos cabeças de chapa são do partido.

À Folha, um dos coordenadores da Rede, Pedro Ivo, disse que, se não houver unidade, cada um segue seu caminho. “A Rede vai construir outra candidatura nesses estados, que pode ser de outro partido”, disse. E completou: “Não tem sentido apresentar uma chapa alternativa ao governo federal para afirmar uma nova política e ter alianças para governo com PSDB ou com PT”.

Consultado pelo jornal paulista, o deputado Walter Feldman (PSB-SP) reforça as alegações de Pedro Ivo. Para ele, o amplo espectro de aliança de Eduardo Campos tem sido atualmente um dos problemas mais sérios. “Quando conversamos com o Eduardo, foi nessa perspectiva de criar uma terceira via. Esse foi o encanto daquele momento e sempre tivemos a perspectiva de essa linha se desdobrar nos estados”, disse Feldman à Folha.

Se o PSB se aliar a Geraldo Alckmin em São Paulo, a Rede poderá apoiar o vereador Gilberto Natalini (PV). No Paraná, o nome da preferência dos marineiros é o da deputada Rosane Ferreira, também do PV. O PSB é aliado do governador tucano Beto Richa.

Campos já aposta no segundo turno

Do PE247

O governador de Pernambuco e presidenciável pelo PSB, Eduardo Campos, declarou que não tem a intenção de transformar o debate eleitoral em um ringue de batalha. A declaração foi dada em reunião com representantes da Rede Sustentabilidade, nesta quarta-feira (16), em Brasília, com a finalidade de estreitar as relações entre o partido de Campos e o da ex-ministra Marina Silva.

Apesar de negar uma batalha durante as discussões eleitorais de 2014, o governador declarou não pensar em quem apoiar num eventual segundo turno da corrida presidencial, deixando entreaberta a possibilidade de que ele é que venha a conseguir apoio dos demais postulantes contrários à reeleição da presidente Dilma Rousseff (PT). “Por tudo o que eu tenho visto no Brasil, pelo ânimo das pessoas, pela quantidade de mensagens que recebemos, os números mostram com clareza que essa visão ainda tem um largo caminho. Ao chegar no segundo turno, os outros é que deverão pensar em como se posicionar”, disse.

Durante a reunião, Campos declarou que transformar o debate eleitoral em um ringue de batalha entre os presidenciáveis não é a maneira do PSB ou da Rede de fazerem política. “Se depender de nós, não faremos do debate sobre o país um ringue. Não é meu jeito de fazer política, ou o de Marina”, assegurou, reforçando novamente o discurso adotado após a aliança com a ex-senadora Marina Silva.

“A nova palavra de ordem de Eduardo Campos e do PSB é acolher, da melhor maneira possível, o Rede Sustentabilidade em todos os estados do Brasil”, contou o líder do PSB no Senado, Rodrigo Rollemberg (DF). “Estamos trabalhando para reconhecer o gesto largo e generoso da ex-ministra, de se filiar ao partido”, revelou. Segundo Rollemberg, o movimento nas ruas é de animação com a aliança entre os dois partidos, e a Rede estaria junto ao PSB em todos os momentos, construindo a proposta nacional do partido para as eleições do próximo ano – voltada, segundo o senador, para três eixos: o avanço das conquistas sociais e econômicas já feitas no Brasil, o aumento da democracia e o incentivo ao desenvolvimento sustentável.

Quanto às críticas desferidas por membros de outros partidos, Rollemberg afirmou que as declarações não afetam as relações entre o PSB e a Rede. “Muitos estão tentando colocar Marina e Eduardo um contra o outro, mas todos nós estamos tranquilos quanto a isso, sabemos que não vão conseguir. Quem tentar separar Marina de Eduardo sofrerá uma grande derrota, pois estamos confiantes”, afirmou. “Nós não estamos nervosos. Na verdade, podemos notar que quem está fazendo isso, é que está nervoso de verdade”, disse.

Apesar de ter um discurso tranquilo e prometer não transformar a forma de fazer política num ringue de batalha, Campos já declarou que não seria ele a pensar em quem apoiaria em um eventual segundo turno, mas os outros presidenciáveis. “Por tudo o que eu tenho visto no Brasil, pelo ânimo das pessoas, pela quantidade de mensagens que recebemos, os números mostram com clareza que essa visão ainda tem um largo caminho. Ao chegar no segundo turno, os outros é que deverão pensar em como se posicionar”, comentou o governador, em entrevista à Rede Viva na última terça-feira (15).

Na última pesquisa divulgada pelo Vox Populi, porém, o governador de Pernambuco conta com apenas 10% dos votos, contra 42% da presidente Dilma Rousseff (PT). Sobre os índices, Rodrigo Rollemberg não demonstrou preocupação. “Em todas as pesquisas que vêm saindo, podemos notar um crescimento de Eduardo, apesar de ele ser o candidato menos conhecido. Isso nos mostra que, na medida em que as pessoas vão conhecendo o governador, a tendência é que votem nele”, argumentou.

Aécio: ‘Eduardo não pode mais recuar. Isso é bom’

Do Brasil 247

Num domingo em que as principais lideranças do país ainda tentavam digerir o impacto da aliança entre o governador pernambucano Eduardo Campos e a ex-senadora Marina Silva, o presidenciável tucano, senador Aécio Neves (PSDB-MG), fez uma leitura positiva do episódio a um dos seus mais próximos interlocutores.

Segundo ele, Eduardo Campos chegou a um ponto de não retorno. Ou seja: não terá mais como recuar de suas pretensões presidenciais. Aécio temia que o pernambucano, pressionado pelo PT, que atraiu para a base governista um dos nomes mais simbólicos do PSB (Cid Gomes, do Ceará), e pelo ex-presidente Lula, acabasse desistindo da disputa, no meio do caminho. “Eduardo não pode mais recuar e isso é bom”, disse Aécio.

Com Marina, que chega para “adensar” sua candidatura presidencial, o PSB só tem uma alternativa: disputar o Palácio do Planalto, em oposição ao governo Dilma e ao PT. Depois das falas de ontem e do lançamento da “coligação democrática”, não fará o menor sentido sair do páreo.

O problema, para o PSDB, é que o próprio Aécio poderia ficar de fora de um eventual segundo turno. O adensamento prometido por Marina, somado à militância da Rede, poderia fazer com que Campos, que hoje aparece atrás de Aécio nas pesquisas, o superasse. O tucano, no entanto, aposta que não e ainda se vê como o nome mais provável num eventual segundo turno contra a presidente Dilma.

Neste domingo, em entrevista ao Estado de S. Paulo, ele afirmou que “não antecipará o jogo” do PSDB e também não descartou uma eventual candidatura de José Serra, que decidiu permanecer no partido. “Serra sempre será um nome a ser avaliado pelo PSDB para qualquer cargo, inclusive para a candidatura presidencial, não temos porque antecipar esse jogo”, disse ele.

“Se eventualmente não for o candidato, ele tem, pelo capital político, pelo capital eleitoral e pela formação pessoal, condição de nos ajudar a coordenar essa agenda. Pode ser uma figura exponencial na construção do novo discurso do PSDB. A agenda em curso hoje no Brasil foi a proposta por nós há 20 anos. Não tem agenda nova.”