Inflação da terceira idade acumula alta de 10,21% em 12 meses

Do G1

O Índice de Preços ao Consumidor da Terceira Idade (IPC-3i), que mede a variação de preços de indivíduos com mais de 60 anos de idade, ficou em 1,23% no terceiro trimestre deste ano. Em 12 meses, o indicador acumula alta de 10,21%. Os números foram divulgados nesta terça-feira (13) pela Fundação Getulio Vargas (FGV).

Na passagem do segundo trimestre para o terceiro trimestre de 2015, a taxa do IPC-3i registrou decréscimo de 1,23 ponto percentual, passando de 2,46% para 1,23%.

A variação do custo de vida dos idosos ficou acima da taxa acumulada pelo Índice de Preços ao Consumidor – Brasil (IPC-BR), de 9,65%, no mesmo período.

Esse índice de preços ficou acima da inflação oficial, de 9,49%, medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). O índice está bem superior ao teto da meta de inflação do Banco Central, que é de 6,5%.

Contribuíram para o decréscimo de preços os grupos alimentação (2,34% para 0,54%), saúde e cuidados pessoais (3,47% para 1,82%), despesas diversas (9,31% para 0,67%), habitação (2,53% para 1,97%), educação, leitura e recreação (2,73% para 0,94%), vestuário (1,98% para 0,24%) e transportes (0,69% para 0,35%).

Na contramão, avançou o grupo comunicação (0,26% para 0,77%).

Veja a variação de preços de alguns itens:
Hortaliças e legumes (-16,33% para 11,85%)
Medicamentos em geral (6,08% para 0,24%)
Jogo lotérico (55,92% para 0%)
Condomínio residencial (3,85% para 2,54%)
Passagem aérea (12,35% para -5,76%)
Roupas (2,39% para 0,21%)
Automóvel novo (2,01% para -0,36%)
TV por assinatura (1,89% para 4,36%)

Quedas na terceira idade podem trazer consequências graves

As quedas são quase inevitáveis e podem acontecer em qualquer período da vida, mas na terceira idade elas são mais frequentes e podem trazer consequências graves. De acordo com o Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia, 30% dos idosos brasileiros sofrem pelo menos uma queda por ano, boa parte delas dentro da própria casa e, na maioria delas, fratura fêmur, vértebras e punhos. As principais causas dos tombos nesse período da vida são diminuição da visão, efeitos adversos de medicamentos (principalmente de tranquilizantes), diminuição da força muscular e maior tendência aos desmaios.

A médica clínico geral do Hospital Santa Efigênia, dra. Rosângela Fonseca, explica que quando uma pessoa idosa se movimenta diariamente fazendo caminhadas ou realizando algumas atividades domésticas, por exemplo, ela estará contribuindo para afastar as doenças dessa idade ou diminuir o efeito delas no corpo. “Movimentar-se é muito importante, pois é um exercício. Por isso, quando um idoso sofre uma queda e quebra o fêmur, por exemplo, ele ficará sem se locomover durante um bom tempo e isso vai acarretar outros problemas de saúde que podem até levar à morte”, diz.

E já que a maioria das quedas acontece dentro de casa, dra. Rosângela Fonseca dá algumas dicas de como preparar a residência para evitar os acidentes. “Não usar tapetes, não residir em casas de primeiro andar para que o idoso não seja obrigado a subir e descer escadas, tirar objetos do meio da casa onde ele possa tropeçar, instalar o interruptor da luz do quarto próximo da cama para que ele não caminhe no escuro ao acordar durante a noite, instalar barras de apoio no vaso sanitário e no banheiro e evitar chinelos sem elástico na parte traseira”, orienta.

A médica lembra ainda que uma boa alimentação e a prática de exercícios físicos desde a juventude ajudam a ter uma velhice mais saudável, pois afasta o risco de doenças, (inclusive AVC) e garante chegar na terceira idade com músculos mais fortes para enfrentar as dificuldades naturais da idade.

Quedas na terceira idade podem trazer consequências graves

As quedas são quase inevitáveis e podem acontecer em qualquer período da vida, mas na terceira idade elas são mais frequentes e podem trazer consequências graves. De acordo com o Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia (INTO), 30% dos idosos brasileiros sofrem pelo menos uma queda por ano, boa parte delas dentro da própria casa e na maioria delas fratura fêmur, vértebras e punhos. As principais causas dos tombos nesse período da vida são diminuição da visão, efeitos adversos de medicamentos (principalmente de tranquilizantes), diminuição da força muscular e maior tendência aos desmaios.

A médica Cínico Geral do Hospital Santa Efigênia, Dra Rosângela Fonseca, explica que quando uma pessoa idosa se movimenta diariamente fazendo caminhadas ou realizando algumas atividades domésticas, por exemplo, ela estará contribuindo para afastar as doenças dessa idade ou diminuir o efeito delas no corpo. “Movimentar-se é muito importante, pois é um exercício, por isso, quando um idoso sofre uma queda e quebra o fêmur, por exemplo, ele ficará sem se locomover durante um bom tempo e isso vai acarretar outros problemas de saúde que podem até levar a morte”, diz.

E já que a maioria das quedas acontece dentro de casa, Dra Rosângela Fonseca dá algumas dicas de como preparar a residência para evitar os acidentes. “Não usar tapetes, não residir em casas de primeiro andar para que o idoso não seja obrigado a subir e descer escadas, tirar objetos do meio da casa onde ele possa tropeçar, instalar o interruptor da luz do quarto próximo da cama para que ele não caminhe no escuro ao acordar durante a noite, instalar barras de apoio no vaso sanitário e no banheiro e evitar chinelos sem elástico na parte traseira”, orienta.

A médica lembra ainda que uma boa alimentação e a prática de exercícios físicos desde a juventude ajudam a ter uma velhice mais saudável, pois afasta o risco de doenças, (inclusive AVC) e garante chegar na terceira idade com músculos mais fortes para enfrentar as dificuldades naturais da idade.

Quedas na terceira idade podem trazer consequências graves

As quedas são quase inevitáveis e podem acontecer em qualquer período da vida, mas na terceira idade elas são mais frequentes e podem trazer consequências graves. De acordo com o Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia (INTO), 30% dos idosos brasileiros sofrem pelo menos uma queda por ano, boa parte delas dentro da própria casa e na maioria delas fratura fêmur, vértebras e punhos. As principais causas dos tombos nesse período da vida são diminuição da visão, efeitos adversos de medicamentos (principalmente de tranquilizantes), diminuição da força muscular e maior tendência aos desmaios.

A médica Cínico Geral do Hospital Santa Efigênia, Dra Rosângela Fonseca, explica que quando uma pessoa idosa se movimenta diariamente fazendo caminhadas ou realizando algumas atividades domésticas, por exemplo, ela estará contribuindo para afastar as doenças dessa idade ou diminuir o efeito delas no corpo. “Movimentar-se é muito importante, pois é um exercício, por isso, quando um idoso sofre uma queda e quebra o fêmur, por exemplo, ele ficará sem se locomover durante um bom tempo e isso vai acarretar outros problemas de saúde que podem até levar a morte”, diz.

E já que a maioria das quedas acontece dentro de casa, Dra Rosângela Fonseca dá algumas dicas de como preparar a residência para evitar os acidentes. “Não usar tapetes, não residir em casas de primeiro andar para que o idoso não seja obrigado a subir e descer escadas, tirar objetos do meio da casa onde ele possa tropeçar, instalar o interruptor da luz do quarto próximo da cama para que ele não caminhe no escuro ao acordar durante a noite, instalar barras de apoio no vaso sanitário e no banheiro e evitar chinelos sem elástico na parte traseira”, orienta.

A médica lembra ainda que uma boa alimentação e a prática de exercícios físicos desde a juventude ajudam a ter uma velhice mais saudável, pois afasta o risco de doenças, (inclusive AVC) e garante chegar na terceira idade com músculos mais fortes para enfrentar as dificuldades naturais da idade.

Inflação para a terceira idade fecha trimestre em 4,16%

O Índice de Preços ao Consumidor da Terceira Idade (IPC-3i), que mede a variação de preços da cesta de compras de pessoas com mais de 60 anos de idade, registrou inflação de 4,16% no primeiro trimestre do ano. O dado foi divulgado hoje (13) pela Fundação Getulio Vargas (FGV).

No quarto trimestre de 2014, a taxa variou 2,02%. A alta do índice foi influenciada pelo aumento dos custos de itens como os transportes (cuja taxa passou de 1,96% para 4,98%) e alimentos (que passaram de 2,92% para 4,31%).

A gasolina, com inflação de 9,85%, e as hortaliças e legumes, com taxa de 26,38%, estão entre os produtos que mais puxaram a alta de preços no primeiro trimestre do ano. Outros grupos de despesas com alta na taxa foram despesas diversas (de 0,56% para 3,65%) e saúde e cuidados pessoais (de 1,47% para 1,59%).

Inovação na era digital atende as necessidades da terceira idade

Sabemos que a internet está presente na vida de grande parte da população. Com isso, os idosos também estão buscando novas maneiras de se manterem ativos nos meios sociais, e conectados com as tecnologias que surgem a todo o momento.

Pensando neste novo parâmetro de vida durante a terceira idade, a Associação Brasileira de Benefícios aos Aposentados, Pensionistas e Servidores Públicos (ASBAP), desenvolveu em sua programação um novo curso de informática, voltado exclusivamente para este público.

Ministrada sempre às quartas-feiras no período vespertino, as aulas trazem um cronograma especial para seus associados, dedicado ao uso dos mecanismos fundamentais da informática, sobretudo, a internet.

De acordo com o professor das aulas de informática, Caio Sigiane, o curso está sendo bastante procurado. “Nossa intenção é garantir uma inclusão ainda maior dessa faixa etária nas novas tecnologias. A interação entre eles é importante para a formação cibernética. Além da internet, eles aprendem também como utilizar o Word, a ferramenta de edição de texto, e criação de email”, destacou.

Com a inclusão da informática, é possível que os associados tenham mais um meio de exercitar a mente e encontrar um estilo de vida mais saudável. Para saber mais informações a cerca das aulas de informática para terceira idade, não deixe de acessar o site http://www.asbap.org.br

Inovação na era digital atende as necessidades da terceira idade

Sabemos que a internet está presente na vida de grande parte da população. Com isso, os idosos também estão buscando novas maneiras de se manterem ativos nos meios sociais, e conectados com as tecnologias que surgem a todo o momento.

Pensando neste novo parâmetro de vida durante a terceira idade, a Associação Brasileira de Benefícios aos Aposentados, Pensionistas e Servidores Públicos (ASBAP), desenvolveu em sua programação um novo curso de informática, voltado exclusivamente para este público.

Ministrada sempre às quartas-feiras no período vespertino, as aulas trazem um cronograma especial para seus associados, dedicado ao uso dos mecanismos fundamentais da informática, sobretudo, a internet.

De acordo com o professor das aulas de informática, Caio Sigiane, o curso está sendo bastante procurado. “Nossa intenção é garantir uma inclusão ainda maior dessa faixa etária nas novas tecnologias. A interação entre eles é importante para a formação cibernética. Além da internet, eles aprendem também como utilizar o Word, a ferramenta de edição de texto, e criação de email”, destacou.

Com a inclusão da informática, é possível que os associados tenham mais um meio de exercitar a mente e encontrar um estilo de vida mais saudável. Para saber mais informações a cerca das aulas de informática para terceira idade, não deixe de acessar o site http://www.asbap.org.br

Carnaval da terceira idade acontece nesta semana pré-carnavalesca

O Carnaval começa mais cedo para os idosos que participam do “Programa Saúde da Família”. A terceira idade antecipa a folia com muita malhação ao som de marchinhas, sambas e muito frevo que marcaram época. O evento acontece nesta quarta e quinta-feira (11 e 12) no Salão Comunitário da Igreja São Sebastião, localizado na Rua Antônio Carlos, Salgado e no Centro Comunitário Rotary Odete Souza, na rua Maria Antonieta, próximo a Escola Jesuína, respectivamente.

A animação começa a partir das 8h30min e promete movimentar mais de 200 idosos que poderão também saborear deliciosos pratos saudáveis.

A ação acontece em sua quinta edição e é promovido pela Secretaria de Saúde por meio do NASF – Núcleo de Apoio ao Saúde da Família. De acordo com Norma Galvão, uma das coordenadoras do evento, os idosos são pacientes das unidades de saúde  básica que recebem mensalmente atendimento gratuito no combate a diabetes e hipertensão.

Segue Programação:

Quarta-feira (11/02) 08h 30 min
Local: Salão Comunitário da Igreja São Sebastião (próximo a UBS Salgado II) R. Antônio Carlos

Quinta –feira (12/02) 08h 30 min
Local: Centro Comunitário Rotary Odete Melo, Rua Maria Antonieta ( próxima a Escola Jesuína)

Terceira Idade está em alta quando o assunto é mercado de trabalho

O Brasil tem hoje em dia, aproximadamente, 15 milhões de pessoas com 65 anos ou mais. E com a expectativa de vida maior, como anda o mercado de trabalho para os idosos?

De acordo com informações do Dr. Carlos Elias, advogado do Centro Nacional de Apoio ao Aposentado e Trabalhador (Cenaat) com o aumento da expectativa de vida do brasileiro, surgiram novas oportunidades para os aposentados aumentarem sua renda.

 “As empresas perceberam que empregar idosos é um bom negócio, porque são pessoas produtivas, com mais responsabilidade e disponibilidade. Além disso, dispõem de uma mão de obra mais qualificada e de um amplo conhecimento técnico” aponta.

O baixo valor da aposentadoria para suprir as necessidades básicas, aliada a dificuldade das empresas de recrutar mão de obra, contribuiu para ampliar a presença da terceira idade no mercado de trabalho.

 O artigo 26 do estatuto do idoso deixa claro que pessoas na terceira idade têm direito ao exercício de atividade profissional, sendo respeitadas suas condições físicas, intelectuais e psíquicas. “Quanto mais alto é o nível de escolaridade, maior é a participação de aposentados no mercado de trabalho. A maioria dos nossos associados está presente nas empresas, e muitos em cargos de gestão. Com isso eles se sentem valorizados e importantes” destaca.

Ainda conforme o Dr. Carlos Elias, um dos fatores que atraiu esses trabalhadores a voltarem à ativa, é que a maioria continua colaborando com o sustento dos filhos e netos.

 “Como em toda história, temos os dois lados. O lado bom é o fato de o idoso estar trabalhando, sendo ativo, se sentindo útil. A parte lamentável é que, em muitos casos, esse regresso ao mercado de trabalho ocorre por necessidade, uma vez que o valor das aposentadorias é muito baixo” concluiu o Dr. Elias.

Sabemos que em alguns casos, o preconceito ainda tem sido o maior inimigo no mercado de trabalho. Mas isso não pode e não deve paralisá-los. O Cenaat encontra-se a disposição para sanar dúvidas e dispor de informações relativas a todos os direitos dos idosos. Entre em contato através do site: www.cenaat.org.br .