Carlos Braga se compromete em lutar pelo fortalecimento de fundos de assistência e criar bolsa para atletas ainda sem títulos

O candidato a deputado estadual, Carlos Braga (PSDB), participou de entrevista, nesta segunda-feira (19), na Rádio Caruaru FM. O ex-secretário de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos da Capital do Agreste apresentou suas propostas para os ouvintes, o trabalho a ser feito ao lado da candidata a governadora Raquel Lyra, e ações realizadas enquanto gestor na pasta.

“Conseguimos tirar 300 pessoas da situação de rua, levar de volta para casa, por exemplo, um artista circense argentino, que morava há mais de 10 anos nas ruas do Nordeste e veio parar também em Caruaru”, recordou Carlos, citando ainda o caso do senhor Laércio, que há mais de 30 anos vivia nessa condição, na Estação Ferroviária de Caruaru.

Para o candidato, é necessário fortalecer a política que chega na ponta, a exemplo dos fundos de assistência. “Os fundos de política de assistência precisam ser fortalecidos. E essa população precisa receber cada vez mais o braço do governo, seja ele do Municipal, Estadual ou Federal, porque são populações muitas vezes esquecidas e que a gente tem como meta realmente focar no cuidado dessas pessoas que estão em situação de pobreza e de extrema pobreza. Esse é o nosso grande objetivo”, destacou Carlos Braga.

“O nosso interesse é cuidar das pessoas, e o que me fez dizer sim a esse chamado da ex-prefeita e futura governadora, Raquel Lyra, foi justamente a inquietação de ver tantas pessoas em situação de miséria, tantas crianças em situação de risco. De ver a violência contra o idoso, que tem sido crescente, sobretudo, depois da pandemia”, afirmou.

Ativo na causa dos esportes, com ações através do Bolsa Atleta em Caruaru, Carlos Braga falou da importância de olhar para a área. “Vamos ajudar cada atleta e ver que os atletas precisam de um apoio desde quando começam a se destacar na escola. Não esperar que os atletas tenham os seus primeiros títulos para poder ser ajudados, porque muitos deles param no meio do caminho. A situação às vezes econômica da família é tão difícil que eles não conseguem percorrer os caminhos que deveriam e aí a gente perde uma quantidade de atletas muito grande”, disse, fazendo referência à proposta da criação do programa Atleta do Futuro, uma bolsa atleta para crianças e adolescentes de baixa renda que estejam se destacando nos eventos esportivos escolares, ainda sem títulos.

“Nosso interesse é sempre estar olhando para aqueles que são, entre aspas, invisíveis e trabalhar a qualificação profissional. As pessoas precisam se qualificar mais, ter a condição de, através do governo, estarem aí dentro do Sistema S, por exemplo, para saírem com seus certificados de profissionais liberais. Nós precisamos fazer com que essas pessoas sejam eletricistas, encanadores, manicures e fazer com que essas profissões consigam levar para dentro da sua casa, seu sustento com dignidade. Trabalhar com os governos para que depois desses cursos as pessoas já saiam com o seu primeiro kit, porque às vezes não adianta você ter um curso profissionalizante e a primeira ferramenta você não tem a condição de comprar”, finalizou Carlos.

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