O candidato Paulo Câmara (PSB) apresentou, nesta quarta-feira (1o.), o seu Programa de Governo. O documento, que está dividido em quatro eixos fundamentais (Qualidade de Vida, Desenvolvimento Sustentável, Desenvolvimento Social e Direitos Humanos e Gestão Participativa e Transformadora), reafirma o compromisso do socialista e dos 21 partidos que compõem a Frente Popular de Pernambuco (PSB, PMDB, PSD, PCdoB, DEM, SDD, PDT, PR, PTC, PTN, PPL, PV, PPS, PHS, PSL, PTdoB, PRP, PSDB, PMN, PSDC e PROS) em promover uma administração – no período de 2015 a 2018 -, com foco nas demandas sugeridas pela sociedade.
As diretrizes apontadas no Programa de Governo também dialogam diretamente com a continuidade do processo de transformações iniciadas nas administrações do ex-governador Eduardo Campos (2007-2010/2011-2014), sob a ótica da conquista de novos e importantes avanços que reflitam na melhoria da qualidade de vida da população.
O Eixo 1 – Qualidade de Vida do Programa de Governo de Paulo Câmara contempla ações nas áreas de educação, saúde, segurança pública, recursos hídricos e saneamento básico, mobilidade urbana, habitabilidade, cultura, esporte e lazer.
Tendo o Desenvolvimento Sustentável como temática central, o Eixo 2 compreende iniciativas para o fomento de empreendimentos estruturadores e política industrial, pequenos negócios, arranjos produtivos locais, setores tradicionais da economia e turismo, ciência e tecnologia, economia criativa e inovação, desenvolvimento rural, atividade agropecuária familiar e empresarial, meio ambiente e sustentabilidade, infraestrutura, trabalho, emprego e qualificação profissional.
Já o Eixo 3 – Desenvolvimento Social e Direito Humanos corresponde às ações que serão implementadas pelo Governo do Estado nas áreas de assistência social a pessoas em situação de risco e vulnerabilidade social, com deficiência, idosos, crianças, adolescentes e jovens. Além de iniciativas voltadas à promoção da igualdade de gênero, promoção da igualdade racial e população LGBT.
Por fim, o Eixo 4 estabelece as diretrizes sobre a constituição de uma Gestão Participativa e Transformadora, com a adoção de um modelo integrado de gestão. A ferramenta possibilitará à administração estadual a construção de um planejamento que permita a associação de atividades intersetores da gestão pública, com o objetivo de aproximar e, sobretudo, ampliar o alcance das ações promovidas pelas diferentes estruturas de governo.