Brasil corre o risco de ser superado pela Argentina no ranking da competitividade

O Brasil subiu do 11º para o quarto lugar no quesito disponibilidade e custo da mão de obra em 2017. O país também avançou uma posição – passou do 16º para o 15º lugar – no quesito peso dos tributos. Mesmo assim, continua em penúltimo lugar no ranking Competitividade Brasil 2017-2018, elaborado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). No primeiro lugar da lista está o Canadá, seguido por Coreia do Sul, Austrália, China, Espanha e Chile. No último lugar, está a Argentina.

Mas o Brasil corre o risco de ser superado pela Argentina e cair para o último lugar do ranking. O estudo mostra que, em 2017, a Argentina passou à frente do Brasil nos fatores ambiente macroeconômico e ambiente de negócios. Em outros três fatores – disponibilidade e custo de capital, infraestrutura e logística e educação, a Argentina está na frente do Brasil. “No ranking geral, o Brasil só não perdeu a posição para a Argentina, pois, nos fatores em que possui vantagens, o desempenho brasileiro ainda é muito superior ao argentino”, constata a CNI.

“A Argentina vem melhorando seu ambiente de negócios e reduzindo o desequilíbrio das contas públicas”, afirma o gerente-executivo de Pesquisa e Competitividade da CNI, Renato da Fonseca. Ele lembra que o Brasil fez mudanças importantes em 2017, mas os demais países também estão avançando e conseguem se manter à frente na corrida da competitividade. “Para enfrentar os competidores, o Brasil precisa atacar problemas antigos e fazer as reformas que melhorem o ambiente de negócios e o ambiente macroeconômico”, completa Fonseca.

PAÍSES E FATORES – O ranking anual compara o Brasil com 17 países de economias similares: África do Sul, Argentina, Austrália, Canadá, Chile, China, Colômbia, Coreia do Sul, Espanha, Índia, Indonésia, México, Peru, Polônia, Rússia, Tailândia e Turquia, em nove fatores decisivos para a competitividade. Os países são avaliados em nove fatores e 20 subfatores que afetam a eficiência e o desempenho das empresas na conquista de mercados. Os nove fatores que têm impacto na competitividade considerados pela CNI são: disponibilidade e custo de mão de obra, disponibilidade e custo de capital, infraestrutura e logística, peso dos tributos, ambiente macroeconômico, competição e escala do mercado doméstico, ambiente de negócios, educação e tecnologia e inovação. Os fatores foram desdobrados em 20 subfatores, aos quais foram associadas 56 variá¬veis.

Conforme o estudo, o Brasil só fica entre os cinco primeiros colocados no fator disponibilidade e custo da mão de obra. O primeiro lugar neste fator é da Indonésia, seguida pelo Peru e a China. “Na comparação com o ranking de 2016, o Brasil avançou sete posições no fator disponibilidade e custo da mão de obra, o maior avanço registrado entre os 16 países considerados, e voltou a ocupar o terço superior do ranking”, informa a CNI.

Isso é resultado da melhora da posição do país nos subfatores custo e disponibilidade de mão de obra. “No subfator custo da mão de obra o Brasil subiu da 12ª para a 4ª posição devido à maior produtividade no trabalho na indústria”, diz o estudo. No subfator disponibilidade da mão de obra, o país avançou seis posições e subiu do 10º para o 4º lugar, por que, depois de um longo período de crise e de desalento com o desemprego, a população economicamente ativa voltou a crescer.

O PESO DOS IMPOSTOS – O Brasil também avançou uma posição no fator peso dos tributos e assumiu a 15ª posição que, no ranking de 2016, era ocupada pela Polônia. Nesse fator, a Tailândia ocupa o primeiro lugar e a Indonésia, o segundo. Em 2017, o Brasil ficou à frente de Argentina (18º lugar), Espanha (17º lugar) e Polônia (16º). Mesmo assim, o país se mantém em uma posição desfavorável, especialmente porque o total de impostos recolhidos pelas empresas equivalia, em 2017, a 68,4% do lucro. No Canadá, que está no 3º lugar do ranking do peso dos tributos, esse valor equivale a 20,9% do lucro das empresas.

Mas entre 2016 e 2017, o Brasil caiu da 15ª para a 17ª posição no fator infraestrutura e logística, como resultado da baixa competitividade nos subfatores infraestrutura de transportes, de energia e logística internacional. Exemplo da baixa competitividade do Brasil no quesito infraestrutura é o elevado custo da energia elétrica para a indústria. Aqui, o kWh custava 0,15 em 2016. No Chile, país com a segunda maior tarifa, o custo do kWh era de US$ 0,12.

NA ÚLTIMA POSIÇÃO – O Brasil está em último lugar do ranking nos fatores ambiente macroeconômico, ambiente de negócios e disponibilidade e custo de capital. No fator ambiente de negócios, a Argentina passou à frente do Brasil, onde a eficiência do estado, a segurança jurídica, a burocracia e as relações do trabalho têm a pior avaliação entre os países que integram o ranking. A avaliação dos argentinos melhorou nos subfatores eficiência do estado e em segurança jurídica, burocracia e relações do trabalho.

O Brasil também é o último do ranking no fator ambiente macroeconômico. “Taxa de inflação, dívida bruta e carga de juros elevadas e baixa taxa de investimento contribuem para a falta de competitividade do país”, diz o estudo. Nesse fator, a China está em primeiro lugar. Em segundo, vem a Indonésia e, em terceiro, a Turquia.

Atuando no pior ambiente macroeconômico e em um ambiente de negócios desfavorável, a indústria brasileira terá dificuldades de se recuperar da crise. “Se não avançarmos na agenda de competitividade, a reação será de curta duração”, observa Renato da Fonseca. Por isso, destaca ele, é importante que o Brasil faça as reformas estruturais, como a da Previdência e a tributária, para garantir o equilíbrio das contas públicas no longo prazo e estimular os investimentos.

Como construir uma linha de crédito com os bancos americanos

*Daniel Toledo

Investir nos Estados Unidos parece uma ótima ideia, tanto para empresários quanto pessoas que estão apenas começando a entender esse tipo de aplicação. No entanto, é essencial conhecer as burocracias e providenciar os detalhes que essas ações demandam, entre elas a abertura de uma conta em algum banco americano.

Mas em primeiro lugar, é preciso entender que o sistema bancário nos EUA é diferente do brasileiro. Trata-se de um ambiente mais aberto e com menos controle interno. E, em contrapartida, há mais regras de funcionamento. O seu gerente não vai perguntar sobre origem do dinheiro, tão pouco onde será aplicado e, na dúvida, a conta é encerrada. Após 30 dias, é enviado um cheque com o montante que estava disponível.

Nos Estados Unidos, os bancos costumam ter medidas duras contra a lavagem de dinheiro, embora não assumam que todas as pessoas façam isso, eles procuram ter certeza de que todos os seus clientes tenham boas intenções e que as movimentações estejam 100% dentro da lei, afastando qualquer dúvida de que o dinheiro esteja sendo utilizado para fins errados.

A conta não é ligada somente à agência e isso reforça a necessidade de manter contato com o gerente, esteja ele em qualquer lugar da Flórida ou outro estado. Será ele quem irá representar o correntista em caso de financiamento, cartão de crédito ou aumento de limite.

Independentemente da natureza do negócio, é preciso enviar o valor de maneira correta. Isto é: manter seu gerente no banco nacional ciente das movimentações feitas e também quais são as finalidades delas. A emissão de notas pode ajudar neste quesito. Confie seu dinheiro apenas a operadoras de câmbio oficiais, que possuam sistema de compliance. Isso atribui uma grande solidez nas transferências e na credibilidade perante os bancos americanos.

As instituições estão preparadas para qualquer tipo de investimento, tanto para um cliente conservador ou agressivo, mas para isso é preciso contar com profissionais especializados.

Contratar produtos extra do banco, como o merchan service e service account são condutas que colaboram para estreitar relacionamento e o banco conhecer melhor você. Além de evitar problemas, isso facilitará a aquisição de outros produtos.

E para abrir uma conta de negócios é muito simples. Geralmente é necessário ter uma US Corporation, Florida Corporation, qualquer empresa cadastrada dentro dos Estados Unidos é válida. Nesse momento, você terá o que chamamos de Article of Organization. Também é preciso enviar um número de identificação.

Já para iniciar uma conta pessoal, a instituição vai solicitar o passaporte, carteira de motorista, algum documento com foto ou cartão de crédito.

Diversas pessoas procuram por ajuda porque esbarram em questões burocráticas, em que foram solicitadas uma série de documentos que não estavam alinhados com as normas internas do banco. Fique atento com os documentos solicitados pelo banco.

Como funciona o crédito

O valor do crédito disponibilizado geralmente depende do segmento e tipo da empresa. Para negócios, o banco solicita que a organização solicitante já esteja operando há dois anos em solo americano. Além desta exigência, é preciso apresentar pagamentos de taxas, ser rentável e vendas substanciais e constantes.

Ao solicitar uma máquina de cartão de crédito o banco passa a olhar você e o seu negócio como parceiro comercial e não uma pessoa que simplesmente tem uma conta para apenas fazer movimentações financeiras e, sem as informações devidas, fazer lavagem de dinheiro.

A próxima etapa é analisar números para apresentar a solução ideal. Vale lembrar que isso é apenas para linhas de crédito empresariais. Há outras modalidades para clientes de outros países, ou seja, pessoas recém-chegadas também podem ter acesso, porem, com menos facilidades.

Após um histórico de pagamentos o correntista começa a ter uma pontuação chamada Credit Score. Essa pontuação é atribuída a sua assiduidade nos pagamentos. Mas nem sempre um bom score significa que terá fácil acesso a uma linha de crédito, uma vez que não há registros de empréstimos, compras ou contratação de produtos. Por essa razão nós indicamos uma boa relação com o seu gerente, que pode ajudar você a construir esse caminho. Contratar outros produtos e fazer a abertura de outras contas, como uma poupança, podem ajudar a conseguir o crédito desejado

*Daniel Toledo é advogado, sócio fundador da Loyalty Miami e consultor de negócios. Para mais informações, acesse: http://www.loyalty.miami ou entre em contato por e-mail contato@loyalty.miami ou pelo +1 (305) 988.2283. O especialista também possui um canal no youtube www.youtube.com/watch?v=VZJ6mFSNT9Q&list=RDVZJ6mFSNT9Q com dicas para quem deseja morar, trabalhar ou empreender nos estados unidos. E empresa agora possui sede em Portugal e na Espanha.

Artigo: A formação do educador é um processo permanente

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*Ana Regina Caminha Braga

A formação do professor deve ser compreendida como um processo dinâmico, contínuo e permanente, tendo como base um conhecimento aprofundado sobre o aprendiz. Para enriquecer e fortalecer a formação, são fundamentais conhecimentos psicopedagógicos que o ajudem a compreender melhor as técnicas e destrezas que lhe permitirão uma boa e correta atuação educativa, conhecimentos metodológicos que possibilitem conduzir satisfatoriamente as aprendizagens dos pequenos e conhecimentos sociais para adequar melhor à realidade educativa ao contexto sócio-cultural.

Hoje, apenas a formação acadêmica, não é suficiente para a atuação do professor em sala de aula, pois o conhecimento da graduação precisa ser expandido para lhe possibilitar ir além dos conhecimentos básicos que são aprendidos no banco de uma universidade. O professor precisa buscar novos conhecimentos, pesquisar e ter seu próprio acervo de conhecimentos construído, para que tenha a possibilidade de relacionar teorias e escolher a ação prática mais adequada, refletindo sobre o que oferece como profissional ao seu aluno.

O esperado para um professor, é que ele esteja perto do seu aluno, conhecendo aquilo que ele já sabe, o que ainda pode saber, e como ele realiza suas atividades. Sendo assim, ele busca conhecimentos e estratégias que atendam aos diferentes estilos de ensinar e de aprender entre seus alunos. Ao abordar a figura do professor é preciso ressaltar que o objetivo é fazer com que o aluno passe a aprender com mais reflexividade, consciência e autonomia tendo um professor com foco no seu autoconhecimento e com a possibilidade de conhecer-se como ser humano e profissional.

O professor ao tomar consciência de suas atitudes, da elaboração de suas aulas e da prática pedagógica executada com o aprendiz, tem a possibilidade de compreender as estratégias adequadas a serem utilizadas a cada aula planejada. Quando ao executar a atividade, algo que não foi planejado, ou seja, um imprevisto acontecer é preciso que o professor tenha controle e seja habilidoso para conduzir a situação de modo que o objetivo final seja alcançado.

É importante que o professor/professora tenha conhecimento de si como educador e mantenha um diálogo próximo consigo e com o outro para acompanhar seu desenvolvimento e avaliar sua prática pedagógica com a intenção de modificar o que pode ser melhorado e permanecer com os aspectos positivos. A inferência do professor na aprendizagem do aluno é importante dentro da sua prática, pois é a partir dessa atitude, que ele tem a possibilidade de conhecer como ele estabelece suas relações com a aprendizagem.

O exercício de ser professor é de extremo compromisso com a formação de uma vida, que precisa ser cuidada e acompanhada durante o seu desenvolvimento para estabelecer boas relações e aprendizagens que possam multiplicar-se com a trajetória acadêmica de cada aprendiz.

*Ana Regina Caminha Braga (https://anareginablog.wordpress.com/) é escritora, psicopedagoga e especialista em educação especial e em gestão escolar.

Uruguai ganha comunidade artística

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Localizada no povoado de Garzón, em Maldonado, a nova colônia artística, Campo Garzón, deu início a um novo conceito de morar, viver, criar e aprender.

A nova escola foi fundada e idealizada pela fotógrafa estado-unidense Heidi Lender, radicada no povoado de Garzón há mais de oito anos, objetivou sobre bases inovadoras criar a instituição num modelo sem fins lucrativos. A proposta carrega uma visão culturalmente revolucionaria que une residência artística, laboratório de alimentos e um moderno alojamento, onde espíritos livres intercambiarão ideias e se expressarão ao longo de 13 hectares de pura natureza.

O pequeno povoado de apenas 200 habitantes, por si, já é um cenário inspirador aos artistas que ali poderão pintar, esculpir, desenhar, retratar, cozinhar e escrever residindo no local durante alguns meses. O entorno da colônia é de uma vizinhança bem prospera, que recebe muitos turistas durante todo ano, dentre eles estão o restaurante do renomado chef Francis Malmann e a Vinícola Garzón.

O povoado tem o seu pé no mundo das artes há algum tempo, vários artistas plásticos dedicados à pintura e escultura visitaram Garzón. Esse é o caso de Anne Marie, uma francesa que é responsável em desenhar os frisos em argila do povoado e, além disso, ensina seu trabalho a todos os habitantes. Lá se encontra também charmosa Galeria de Arte, pioneira na área, inaugurada em dezembro de 2012, tem como objetivo disseminar o trabalho de artistas nacionais e estrangeiros “.

A intenção é que sejam apresentadas diversas disciplinas artísticas e criativas aos que convivem na comunidade Campo Garzón. “Me empolga a ideia de que diversas disciplinas dialoguem entre si e gerem novas experiencias”, diz Heidi Lender, em entrevista ao jornal El País uruguaio. Além disso, durante os três primeiros anos o processo de curadoria dos artistas que residirão no local será realizado pela idealizadora e pelos artistas que ali estiverem, e mais para frente existirá um processo de solicitação onde qualquer artista poderá fazer parte e se integrar à organização.

Iniciando do zero, a comunidade artística conta com doações de estabelecimentos locais e realiza eventos em prol da construção de mais habitações e financiamento de novas estruturas. Mais informações: www.campogarzon.com

Garzón – Turismo

O charmoso e pitoresco povoado traz uma história recente. A construção de uma moderna e arrojada ponte, uniu em 2016 o departamento de Maldonado a Rocha e o traslado que antes era em jangada, agora, pode ser feito de carro. A obra, projetada pelo Arquiteto Rafael Viñoly, é um passeio obrigatório, sobretudo para aqueles que ainda não a visitaram.

Em 2004, o chef argentino Francis Mallmann juntamente do viticultor argentino Manuel Mas, fundou o Hotel & Restaurant Garzón em uma antiga propriedade da cidade. O novo empreendimento revitalizou a cidade e deu-lhe um espírito boêmio, atraindo mais gente à região.

O celebre povoado destaca-se também por sua jovem região de vinhos, que floresce do lado de maravilhosas praias, hortas de oliveiras e amendoeiras. Além da ponte, já citada anteriormente, como uma singular obra de engenharia.

Plano Sempre completa 14 anos transformando vidas

Amparo, comodidade, segurança. Mais que uma assistência funeral, o Plano Sempre pode ser considerado um transformador de vidas. É o que mostra a história da líder de vendas Quesia de Lima, que iniciou seu trabalho no Plano Sempre em 2014, como vendedora. Desde então, conseguiu conquistar sonhos como a compra de todos os móveis da casa e, para breve, a esperada aquisição do carro próprio.

Para ela, o sentimento que define seu trabalho com o Plano Sempre é satisfação. “Sou muito grata, primeiramente a Deus e ao meu supervisor, à minha psicóloga e também aos colegas que me incentivaram a trilhar esse novo desafio, que está sendo ótimo em minha carreira profissional”, avalia. A líder de vendas ainda reconhece a importância de auxiliar as pessoas em um momento tão difícil como a perda de um ente querido. “Me sinto uma pessoa muito satisfeita quando saio com minha equipe para proteger milhares de vidas”, completa a líder de vendas do Plano Sempre, que celebra 14 anos de atuação no mês de fevereiro.

O Plano Sempre faz parte do Grupo Vila, empresa que atua há quase 70 anos no segmento funerário. Está presente em mais de 280 municípios dos estados de Pernambuco, Rio Grande do Norte e Paraíba. Atualmente, são mais de um milhão de vidas cobertas. Entre elas, a do autônomo Valmir Idelfonsio e família. “Quando essas coisas acontecem, ninguém tem dinheiro. Alguns parentes meus já usaram e eu achei show de bola”, afirma Valmir, usuário do plano Sempre Mais “Cabe bem no orçamento. Meu sogro faleceu e minha sogra continua pagando para toda a família. Se for elogiar, é do zelador ao vendedor”, completa Valmir.

Além da vantagem que envolve a questão financeira, uma vez que possui mensalidades que vão de R$ 25 a R$ 45 e a possibilidade de beneficiar até 14 pessoas, o Plano Sempre auxilia na resolução de burocracias como documentações, traslado, velório e outros. Justamente em um momento no qual a pessoa que perdeu o ente querido está mais vulnerável. “Só quem já teve experiência com esse momento de morte sabe o quão complicado ele é, sem se saber a quem recorrer e por onde começar”, avalia o Diretor Comercial do Grupo Vila, Wesley Soares.

E mesmo quem tem um poder aquisitivo maior pode ser beneficiado, visto que, além do valor médio de R$ 3,5 mil, existem outros serviços que podem encarecer o funeral. “A grande vantagem está na comodidade e na tranquilidade de, com apenas um telefonema, o cliente poder resolver tudo o que está envolvido no processo. Do serviço de remoção e reserva da capela à preparação do corpo, traslado e todo o processo burocrático de documentação”, explica Wesley.

Curso de Direito sedia I Simpósio Nassau de Responsabilidade Civil

Estão abertas as inscrições para o I Simpósio Nassau de Responsabilidade Civil, organizado pelo curso de Direito da UNINASSAU – Centro Universitário Maurício de Nassau. O evento, que é gratuito e marcará o lançamento uma obra internacional, será realizado dia 2 de março, das 19h às 22h, no auditório Capiba, localizado no bloco C da Instituição.

O livro “Responsabilidade Civil: cinquenta anos em Portugal, quinze anos no Brasil” será apresentado pelo presidente da Ordem dos Advogados do Brasil Seccional Pernambuco (OAB-PE), Drº Ronnie Duarte. A obra teve colaboração de prestigiados civilistas portugueses e brasileiros, como o coordenador do curso de Direito da UNINASSAU e doutorando em Direito Civil pela Universidade de Coimbra, Drº Francisco Muniz, a professora titular de Direito Civil da USP, Drº Giselda Hironaka, o professor da Escola Paulista de Direito, Drº Mario Luiz Delgado e a doutora em Direito Civil, Ingrid Zanella. Os autores citados estarão no encontro para discutir sobre temas atuais do direito da responsabilidade civil, a partir do ponto de vista brasileiro e português.

Drº Francisco Muniz ressalta que o livro é um marco na história do direito dos dois países e destaca a importância do simpósio. “O participante terá a oportunidade de conhecer de perto o trabalho de civilistas internacionalmente conhecidos e discutir temas como o direito à felicidade, a ligação entre doenças vetoriais (como o Zika Vírus) e responsabilidade civil, entre outros assuntos polêmicos e atuais”, pontua.

As inscrições para participar do evento devem ser feitas por meio do link https://extensao.uninassau.edu.br/DetalhesEvento.aspx?EventoId=7769. Para outras informações, o interessado pode entrar em contato através do e-mail: direito.rec@uninassau.edu.br.

Ao final da programação, haverá um coquetel e os autores estarão disponíveis para sessão de autógrafos.

Saiba a programação:

19h – Apresentação do livro “Responsabilidade Civil: cinquenta anos em Portugal, quinze anos no Brasil”
Presidente da OAB-PE: Drº Ronnie Preuss Duarte

19h10 – Palestra – “Responsabilidade Civil pressuposta”
Drª Giselda Hironaka

19h30 – “Responsabilidade civil por violação do direito fundamental à busca da felicidade: reflexões sobre um novo dano”
Drº Mario Luiz Delgado

20h – A responsabilidade civil marítima por danos ambientais causados por poluição por óleo
Drª Ingrid Zanella

20h30 – “Das retóricas da causalidade à imputação objetiva nas situações de responsabilidade civil por danos decorrentes de doenças vetoriais”
Drº Francisco Muniz

Crianças internadas no HMV entraram no clima da folia

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O Hospital Mestre Vitalino preparou um momento de muita descontração para os “minifoliões” que estavam internados na unidade. A equipe de humanização, responsável por tornar o ambiente hospitalar mais ameno, reuniu as crianças na brinquedoteca e foi a maior diversão. Confete, serpertina, brincadeiras e fantasias tomaram conta do espaço, e levaram a alegria da festividade para a criançada.

Junto com as mamães, os pequenos puderam produzir suas próprias máscaras de carnaval e ainda ganharam acessórios para incrementar as fantasias. As crianças impossibilitadas de irem até a brinquedoteca receberam a visita da equipe nos leitos, e não ficaram de fora da brincadeira. Toda a folia foi realizada na sede do HMV, que fica localizado em Caruaru, na Avenida Amazonas, 175, Bairro Universitário, BR 104 – sentido Toritama.

Aluno da Unit ocupa vaga em empresa estatal

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O acadêmico do 4º período de Segurança no Trabalho do polo em Educação a Distância da Unit em Caruaru, Vinícius Queiroz, foi convocado para assumir, a partir do dia 16 próximo, uma vaga como profissional nessa área, na sede da Petrobras, localizada na cidade do Rio de Janeiro.

O convite resulta da sua aprovação em concurso lançado pela empresa e revela o compromisso do Grupo Tiradentes em investir de forma contínua na excelência dos cursos que oferta, seja na modalidade presencial ou na EAD.

“Essa aprovação do nosso aluno em um concurso federal é a maior afirmação que o conjunto de estratégias adotadas pela Instituição se configura como efetiva e promissora tendo em vista nossa qualidade de material didático e o alto nível do corpo docente em conjunto com o comprometimento do nosso corpo discente que somados constroem um excelente resultado”, opina a gestora do polo, Iracema Fraga ao afirmar que o objetivo do curso é capacitar os alunos em uma perspectiva de formação humanista e empreendedora, aptos a trabalhar em equipe, capaz de solucionar problemas atuando de maneira ética e zelando pelo interesse social.

“O curso Tecnólogo em Segurança no Trabalho ofertado pela Unit possui uma visão direcionada à promoção do desenvolvimento sustentável, privilegiando a prevenção, sanando ou minimizando os danos relacionados à segurança no setor do trabalho e ao meio ambiente”, conclui a gestora.

“Eu fiz o curso técnico em segurança do trabalho no IFPE, me formando em 2013, e também iniciei o curso tecnólogo em Segurança do Trabalho em 2016 na Unit, já sabendo que queria concurso e obtive classificação em alguns deles com especial atenção para o da Petrobras, onde concorri com 12 mil inscritos e obtive a 13ª classificação. A formação técnica e acadêmica foi muito importante para minha aprovação nos concursos, pois foi quando adquiri mais maturidade para conseguir obter êxito nesses diversos certames”, afirma Vinícius Queiroz.

Artigo: O caminho para reduzir a desigualdade

Yeda Crusius

Educação e igualdade social caminham juntas, como demonstram enfaticamente vários estudos no País e no exterior. E dados divulgados há poucas semanas pelo IBGE ajudam a entender por que a desigualdade de renda não caiu no Brasil nos últimos anos. De acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, cinco em cada 10 brasileiros não frequentaram a escola além do Ensino Fundamental. Da população de 25 anos, 51% possuía o primeiro grau, contra 26,3% com Ensino Médio e 15,3%, o grau superior. Resultado de uma década perdida, em que os governos petistas investiram mal na educação. Somente entre 2010 e 2016, R$ 30 bilhões foram direcionados ao Ensino Superior, enquanto R$ 10 bilhões foram para a educação básica. Uma inversão de prioridades injustificável. E alguns avanços que tivemos, infelizmente, foram corroídos com a crise.

Despreparada, toda uma geração luta hoje contra o desemprego, por falta de qualificação para voos maiores. E sofre com os efeitos de uma crescente violência, que interrompe futuros e aprofunda diferenças. Em um dos países mais desiguais do mundo, a educação é esperança de muitos para romper o ciclo de miséria e ter uma vida digna.

Resgatar o tempo perdido é nossa tarefa urgente. Na Câmara Federal, trabalhamos em busca de saídas. Uma delas é o Projeto de Lei nº 6.580/2016, que relatei e foi aprovado na Comissão de Tributação e Finanças. A proposta visa destinar 30% do arrecadado pela Receita Federal para escolas públicas da rede fundamental. Essa matéria, a médio e longo prazo, qualificará uma nova leva de brasileirinhos, apta a ter vida e emprego melhores. “A educação tem o poder de quebrar barreiras”, diz o educador Aziz Abu Sarah. No País polarizado, empobrecido e violento em que vivemos hoje, é exatamente isso que precisamos. Ensinar nossas crianças a pensar. Educá-las para que limitações sejam superadas. Construir um futuro com mais desenvolvimento e menos desigualdade.

Yeda Crusius é deputada federal pelo PSDB-RS

Caravana de Lula vai percorrer a Região Sul do Brasil

lula

A caravana do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva que vai percorrer os três estados da região Sul do Brasil começa no próximo dia 27 em Santana do Livramento, no Rio Grande do Sul.

“Vamos começar com uma conversa entre o presidente Lula e o presidente Pepe Mujica sobre o desenvolvimento da América do Sul na divisa entre o Brasil e o Uruguai”, comentou o coordenador das Caravanas, Márcio Macedo. “As caravanas do presidente Lula vão continuar acontecendo por todo país”, disse ainda.

O projeto “Lula pelo Brasil”, que já percorreu o nordeste e o sudeste do país, chega agora a sua quarta etapa passando pelo Rio Grande do Sul, Paraná e Santa Catarina durante nove dias. O percurso, que será todo feito de ônibus por Lula, passará por pelo menos 14 cidades e se encerra no dia 7 de março em Curitiba.

Governo Lula em números
O projeto Lula Pelo Brasil é uma iniciativa do PT com o objetivo de perscrutar a realidade brasileira, no contexto das grandes transformações pelas quais o país passou nos governos petistas e o deliberado desmonte dos programas e políticas públicas de desenvolvimento e inclusão social, que vem sendo operado pelo governo golpista desde 2016.

Uma história de muitas caravanas
Viajar pelo Brasil, conversando com as pessoas, não é novidade para Lula. Ele percorreu o país nos anos 1970, para organizar o novo movimento sindical; nos anos 1980, para construir o PT; nas Caravanas da Cidadania, de 1992 a 1994, para construir um programa de governo de baixo para cima.

Na presidência, recusou-se a ficar encastelado no Planalto e continuou percorrendo o Brasil. Esse modo de atuar na política junto com o povo diferencia Lula de outras lideranças nacionais. E agora sua caravana percorre o sul do país.

Confira o roteiro completo:

Terça-feira, 27 de fevereiro de 2018
Santana do Livramento
10h00 – Encontro com Pepe Mujica
Santa Maria
19h00 – Visita na Fazenda Nova Santa Marta (maior ocupação urbana do RS)

Quarta-feira, 28 de fevereiro de 2018
Santa Maria
09h00 – Reunião com reitores e diretores na Universidade Federal de Santa Maria
São Borja
17h00 – Visita aos Museus de Jango, de Getúlio e ao mausoléu do ex-presidente Getúlio Vargas na Praça XV de novembro

Quinta-feira, 01 de março de 2018
Palmeira das Missões
18h00 – Encontro com movimentos sociais em Palmeira das Missões

Sexta-feira, 02 de março de 2018
Passo Fundo
13h00 – Visita aos cursos de saúde no campus de Passo Fundo da Universidade Federal da Fronteira Sul
Porto Alegre
19h00 – Ato público em Porto Alegre

Sábado, 03 de março de 2018
Florianópolis
10h00 – Reunião com reitores e diretores de Santa Catarina
12h00 – Ato pela educação no centro de eventos
Chapecó
19h00 – Atividade da agricultura familiar em Chapecó

Domingo, 04 de março de 2018
São Miguel do Oeste
14h00 – Visita na produção de leite CooperOeste
18h30 – Ato regional do Oeste de Santa Catarina

Segunda-feira, 05 de março de 2018
Francisco Beltrão
10h00 – Atividade da agricultura familiar do sudoeste do Paraná
Quedas do Iguaçu
17h00 – Ato pela reforma agrária

Terça-feira, 06 de março de 2018
Laranjeiras do Sul
10h30 – Visita ao campus da UFFS e laboratório de ecoagrologia
12h00 – Encontro com assentados no Assentamento 8 de junho seguido de almoço
Pinhão
18h00 – Encontro regional em Pinhão

Quarta-feira, 07 de março de 2018
Curitiba
19h00 – Ato de encerramento da Caravana

Por Lula.com.br