Escola Amiga do Samu contempla mais de dois mil alunos da rede municipal

Escola Amiga do Samu - Foto Jorge Farias

O segundo semestre de 2017 foi marcado pela segunda fase do projeto “Escola Amiga do SAMU”, que faz parte do programa Aprender com Saúde, desenvolvido através de uma parceria entre as Secretarias de Saúde e de Educação do município, que contempla as escolas públicas de Caruaru. O programa qualificou alunos e professores a como identificar, abordar e agir em relação às vítimas que necessitam de primeiros socorros ou cuidados imediatos, além de conhecer o funcionamento do serviço e alertar sobre os trotes.

A princípio, as escolas Municipais Álvaro Lins, Mestre Vitalino, Professor Leudo Valença, Professora Sinhazinha, Jardim de Infância Santos Anjos, Professora Teresa Neuma Pereira Pedrosa, Professora Laura Florêncio, Professor Luiz Pessoa da Silva, Professora Josélia Florêncio da Silveira e Professora Margarida Miranda de Farias tiveram dois alunos e um professor, de cada turno, participando da capacitação de prevenção de acidentes e violência do SAMU, tornando-se aptos a prestar o atendimento de primeiros socorros nas unidades de ensino, além de serem agentes multiplicadores nas escolas.

“Nosso objetivo foi qualificar, através de capacitação técnica, professores e alunos para identificar, abordar e agir em relação às vítimas que necessitam de primeiros socorros ou cuidados imediatos, tendo como meta fundamental salvar vidas. Além de despertar a necessidade de que todos se tornem agentes multiplicadores dos conhecimentos, e das atitudes que ampliam a cidadania, dentro e fora da escola”, explicou o Coordenador Geral do SAMU, Tiago Acioli.

Ao todo foram capacitadas 96 pessoas, entre estudantes e educadores, que atingiram mais de dois mil alunos da rede municipal de ensino. Cada escola contemplada, este semestre, recebeu kit de primeiros socorros, demonstração de atendimento de emergência executado pelos alunos e professores que participaram do treinamento, palestras para conhecer como funciona o serviço do SAMU e esclarecer os perigos do trote, além de entrega dos certificados de “Escola Amiga do SAMU” para a instituição e “Amigo do SAMU” para os alunos e professores que fizeram a capacitação.

“A experiência de 2017 foi muito exitosa, os alunos foram muito receptivos e demonstraram interesse pelo tema, inclusive ouvimos relatos dizendo “quero ser do SAMU quando crescer” seja médico, socorrista, enfermeiro. Além da valiosa formação e informação transmitidas pela ação, o projeto desperta os alunos para uma futura profissão. Para 2018 pretendemos dar continuidade ao programa contemplando cerca de 20 escolas, seguindo a sequência pelas escolas municipais com maior número de alunos pela importância da disseminação das informações”, revelou a coordenadora do Programa Aprender com Saúde, Carina Toscano.

Confiança do empresário do comércio cresce 10,2% em relação a 2016, diz CNC

O Índice de Confiança do Empresário do Comércio, medido pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), fechou 2017 com uma alta de 10,2% em relação ao ano anterior. Em dezembro de 2017, o indicador ficou em 109,2 pontos, em uma escala de zero a 200 pontos, 1,4% do resultado de novembro.

Segundo a CNC, o aumento da confiança do empresário do comércio é reflexo da melhora gradativa do poder de compra das famílias, que resultou em vendas mais favoráveis no final de 2017. A CNC estima que o volume de vendas natalinas tenha alcançado o valor de R$ 34,9 bilhões, 5,2% acima do ano anterior.

A avaliação das condições correntes pelo comerciante cresceu 33,3% na comparação com dezembro de 2016, impulsionada pela melhor percepção dos varejistas sobre a situação atual da economia (47,3%).

O Índice de Expectativas do Empresário do Comércio aumentou de forma bem mais moderada, 1,8% em relação a dezembro de 2016. O principal motivo para essa alta foi o crescimento da expectativa em relação ao desempenho do comércio (2,2%). E, para 83,2% dos entrevistados, a economia vai melhorar nos seis meses à frente.

Já em relação à intenção de investimentos, houve uma alta de 8,6% em relação a dezembro de 2016, com destaque para a intenção de investimentos na empresa, que cresceu 17,5%.

Fonte: Agência Brasil

Projetos em comum ajudam na satisfação conjugal

O ano novo chegou e com ele aquela vontade de fazer planos e traçar metas, como fazer uma atividade física, perder peso, comprar um carro, mudar de casa, entre outros. Cada pessoa tem sua maneira particular de escolher seus objetivos para o ano que se inicia. Mas, sabia que isso também é saudável para os casais?

Segundo pesquisa do Instituto do Casal, cerca de 87% dos casais mantêm projetos em comum e isso, segundo as fundadoras da entidade, Marina Simas de Lima e Denise Miranda de Figueiredo, é um ponto que melhora muito a satisfação conjugal e aproxima o casal.

“Um projeto em comum é algo que oferece ao casal um propósito, algo que eles podem realizar juntos e que irá precisar do esforço de ambos para se concretizar. Além disso, contribui para que o casal lide melhor com as diferenças do relacionamento, já que ter um sonho em comum equilibra os pontos divergentes e melhora a conexão”, comenta Denise.

O passo a passo para traçar metas e cumpri-las
Há muitas metas e projetos diferentes que podemos pensar quando falamos em um relacionamento amoroso. “Passar mais tempo juntos, usar menos o celular, se dedicar mais ao relacionamento, planejar uma viagem, uma festa, comprar uma casa, ter um filho. Enfim, cada casal tem sua própria dinâmica e seus sonhos em comum”, diz Marina.

A questão é: como traçar e cumprir essas metas? “Para viver a vida que desejamos precisamos saber, em primeiro lugar, o que queremos. Depois, precisamos entender quais os recursos que iremos precisar, como tempo, dinheiro, pessoas, etc.

Com a ajuda das especialistas, fizemos um passo a passo. Confira:

Descreva com o maior número de detalhes possíveis a sua meta
O que você precisa para atingir seu objetivo? Liste todos os recursos, como tempo, dinheiro, etc.
Quando você quer atingir seu objetivo?
Sabe de alguém que tenha conseguido isso e possa ser seu modelo?
O que você ganha, o que você perde e o que você mantém ao atingir seu objetivo?
Qual será seu primeiro passo para realizar seu objetivo? Liste todos os passos que você dará até atingir seu objetivo.
Quais serão os indicadores que você está no caminho certo?
De que outras maneiras você pode conseguir seu objetivo?
Como você vai saber que já conseguiu atingir seu objetivo?
Feche os olhos e imagine como você se sentirá ao atingir seu objetivo. Anote as sensações, incluindo emoções, cheiros, cores, sons, etc.

“Os casais que já estão juntos há algum tempo e já realizaram grande parte dos sonhos também podem pensar em nova lista de desejos. “Conhecer lugares novos, aprender um novo idioma, dançar juntos, etc. Há muitas coisas que os casais podem e devem fazer juntos, mesmo depois de muitos anos de relacionamento. Portanto, que tal aproveitar o Ano Novo para fazer uma lista de desejos e projetos?”, finalizam as terapeutas.

Quatro em cada dez consumidores chegaram ao final de 2017 com as contas no vermelho, aponta indicador

De acordo com os dados do Indicador de Propensão ao Consumo calculado pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), quatro em cada dez consumidores (38%) afirmaram estar no vermelho ao final de 2017, ou seja, sem conseguir pagar todas as contas; e 45% dizem estar no limite do orçamento. Apenas 13% estão com sobra de recursos, o que mostra uma imensa maioria ainda em situação de aperto.

Com as contas no limite, quase a metade dos consumidores (48%) pretendem diminuir o nivel de gastos no próximo mês. Entre esses, a principal razão é o nível elevado dos preços, citada por 24%, além do desemprego (18%), a busca constante por economizar (18%); e o endividamento e a situação financeira difícil (16%).

Para a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti, a renda extra de final de ano pode ajudar a aliviar esse quadro, mas não se deve contar apenas com isso. “O pagamento do 13º salário pode aliviar a situação do consumidor, mas vale lembrar que se trata de um aumento de renda temporário. Uma vez restaurado o equilíbrio do orçamento, o consumidor precisa manter o controle dos gastos, estabelecendo prioridades e fazendo ajustes quando necessário. É uma tarefa constante, que exige disciplina, mas que faz diferença no bem-estar financeiro do consumidor”, afirma.

Excluindo os itens de supermercado, os produtos que os consumidores planejam adquirir ao longo de janeiro são em sua maioria roupas, calçados e acessórios (27%), remédios (17%), recarga para celular (13%), perfumes e cosméticos (10%), móveis (8%), entre outros.

Cartão de crédito: 47% admitem aumento do valor da fatura. Média dos gastos foi de R$ 1.035

Em novembro, o Indicador de Uso do Crédito, que mensura a utilização das principais modalidades e mapeia os gastos e itens mais comprados via crédito pelo consumidor brasileiro, marcou 23,7 pontos. A escala do indicador varia de zero a 100, sendo que quanto mais próximo de 100, maior o número de usuários e de frequência do uso das modalidades.

De acordo com o levantamento, seis em cada dez (63%) consumidores brasileiros não utilizaram nenhuma modalidade de crédito em novembro, como empréstimos, linhas de financiamento, crediários e cartões de crédito. O restante (37%), porém, mencionou ao menos uma modalidade a qual tenham recorrido no período. Os cartões de crédito (31%), crediário (10%) e o cheque especial (5%) foram as modalidades mais usadas. Há ainda, 3% de consumidores que recorreram à empréstimos e 3% a financiamentos.

Quase metade dos (47%) usuários de cartão de crédito aumentaram o valor da fatura no último mês de novembro. Para 30%, o valor se manteve estável frente aos meses anteriores, enquanto somente 19% notaram uma diminuição no total a ser pago na fatura. Considerando os entrevistados que se lembram do valor do último mês, a média dos gastos foi de R$ 1.034,75. Os itens de primeira necessidade como alimentos em supermercados (66%) e remédios (51%) foram os mais adquiridos por meio do cartão de crédito. Gastos com combustível (36%), bares e restaurantes (33%), roupas e calçados (31%) e recarga para celular (15%) ocupam as demais posições do ranking.

22% dos que tomaram empréstimos ou financiamentos possuem parcelas em atraso
De acordo com o levantamento, quase a metade (47%) dos brasileiros consultados considera que atualmente está difícil conseguir empréstimo ou financiamento no mercado. Apenas 11% consideram a contratação fácil.

Ao tentar fazer uma compra parcelada em estabelecimentos comerciais, 27% dos consumidores tiveram o crédito negado em novembro, sendo que 10% estavam com o CPF negativado e 8% a falta de comprovação de renda ou não tinham renda suficiente para adquirir o bem pretendido. A sondagem mostra ainda que, considerando os consumidores que possuem empréstimos e financiamentos atualmente, 27% admitem ter havido atrasos ao longo do contrato e 22% disseram estar, no momento, com parcelas pendentes de pagamento, o que totaliza aproximadamente 49% de consumidores com dificuldades para honrar esses tipos de compromissos.

“Ao tomar um empréstimo, o consumidor não deve aceitar a proposta de olhos fechados. É preciso analisar o quanto pagará de juros e ver se o valor das parcelas não comprometerá a renda e o pagamento de outros compromissos. Caso contrário, o consumidor só estará adiando um problema”, analisa a economista.

Metodologia

O indicador abrange 12 capitais das cinco regiões brasileiras: São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Porto Alegre, Curitiba, Recife, Salvador, Fortaleza, Brasília, Goiânia, Manaus e Belém. Juntas, essas cidades somam aproximadamente 80% da população residente nas capitais. A amostra, de 800 casos, foi composta por pessoas com idade superior ou igual a 18 anos, de ambos os sexos e de todas as classes sociais. A margem de erro é de 3,5 pontos percentuais. Os dados foram coletados entre 1 de dezembro e 15 de dezembro de 2017.

Seguro DPVAT: calendário de 2018 já está disponível

O calendário de pagamento do DPVAT 2018 já está disponível. Os motoristas de Pernambuco deverão emitir a guia referente ao DPVAT diretamente pelo site do Detran e realizar o pagamento nos seguintes bancos: Brasil, Bradesco, Caixa, Itaú ou Santander.

O pagamento do prêmio do Seguro DPVAT, administrado pela Seguradora Líder, deve ser feito no vencimento da cota única ou na 1ª parcela do IPVA. No caso de veículos isentos do IPVA, o vencimento do prêmio à vista se dará juntamente com o emplacamento ou no licenciamento anual. Vale lembrar que a quitação do Seguro DPVAT é necessária para a obtenção do CRLV, documento de comprovação do licenciamento anual do veículo e de porte obrigatório.

Em 2018, o prêmio do Seguro DPVAT não poderá ser parcelado para nenhuma categoria de veículo. Com a nova redução do prêmio no próximo ano, o valor mínimo de R$ 70,00 por parcela, previsto na Resolução CNSP 332/2015, não será atingido.
O DPVAT é um seguro de caráter social que ampara e protege todas as vítimas de acidentes de trânsito em todo o Brasil, seja motorista, passageiro ou pedestre, sem necessidade de apuração da culpa. O Seguro garante três tipos de indenizações: Morte, com indenização de R$ 13.500,00; Invalidez Permanente, com indenização de até R$ 13.500,00; e Reembolso de Despesas Médicas e Hospitalares (DAMS) em até R$ 2.700,00.

O calendário de pagamento do Seguro DPVAT, por UF, final de placa e categoria do veículo pode ser conferido em: http://seguradoralider.com.br/Seguro-DPVAT/Calendario-de-Pagamento

Aluno Motivo é único pernambucano aprovado no vestibular do ITA

aluno motivo

O estudante Maurício de Moura Lima, do 3° ano do ensino médio do Colégio Motivo de Boa Viagem foi o único pernambucano a ser aprovado no vestibular do Instituto Tecnológico da Aeronáutica (ITA), um dos mais concorridos do país. Maurício também se classificou em mais dois vestibulares, o da Academia da Força Aérea (AFA) e do Instituto Militar de Engenharia (IME). Em ambos ele ficou em primeiro lugar no estado de Pernambuco.

Dívida dos brasileiros inadimplentes em 2017 chegou ao valor médio de R$ 3.902

Ao final do ano de 2017, aproximadamente 59,9 milhões de brasileiros estavam negativados, segundo estimativa do SPC Brasil. Entre os consumidores que ficaram com o nome sujo ao longo de 2017 (17%), 81% possuem parcelas no cartão de crédito pendentes, 69% estão com dívidas vencidas no cartão de lojas e 67% com parcelas pendentes em carnês ou boletos. As contas que estão a mais tempo sem pagar são as parcelas do cartão de crédito (9 meses, em média) e as dívidas do cartão de lojas (média de 8,6 meses). E as que estão a menos tempo são as contas do telefone (2,7 meses) e a de água e luz (1,6 meses).

Em média, o valor total da dívida em atraso é de R$ 3.902, entretanto, 57% não souberam declarar o valor. Cerca de 34% pretendem limpar o nome, mas não têm uma previsão definida. Entre quem pretende limpar o nome em 2018, a média de tempo prevista para efetuar os pagamentos e sair da lista de negativados é de quatro a cinco meses.

Para a economista, os brasileiros tiveram que fazer sacrifícios e mudanças para lidar com a crise, o que impactou diretamente os hábitos de consumo. “Muitas pessoas viram suas contas fugirem ao controle, ocasionando o endividamento e uma série de dificuldades financeiras. Ao mesmo tempo, aqueles que planejaram os gastos e organizaram as finanças atravessaram este período de forma menos atribulada. Essa atitude faz toda a diferença na gestão das contas o dia a dia”, explica Kawauti.

Em relação ao emprego, 35% consideram-se estáveis em seus cargos. Entre os 19% que estão desempregados atualmente, 49% estão nessa situação há mais de um ano, sendo a média de 10 meses sem trabalho.

74% realizaram pelo menos um projeto que tinham para 2017

O levantamento ainda mostra que 74% conseguiram realizar pelo menos um projeto que tinham para 2017, sendo que os principais são: cuidar da saúde (24%), ter mais tempo livre para o que gostam (15%) e poupar dinheiro (13%).

Já 94% não conseguiram realizar pelo menos algum projeto que haviam planejado para o ano passado, principalmente juntar dinheiro (35%), fazer uma grande viagem (25%) e conseguir pagar as contas atrasadas (25%). Perguntados sobre os motivos para não conseguirem cumprir estes os planos, os preços altos (41%), a quantidade restrita de dinheiro já direcionada ao pagamento das contas mensais (41%), o desemprego (18%) e a falta de organização financeira (17%) foram os mais citados.

Metodologia

O SPC Brasil entrevistou 682 pessoas, entre 27 de novembro e 07 de dezembro de 2017, de ambos os sexos e acima de 18 anos, de todas as classes sociais em todas as regiões brasileiras. A margem de erro é de 3,8 pontos percentuais para um intervalo de confiança a 95%.

Retrospectiva 2017: 85% dos brasileiros tiveram que fazer cortes no orçamento

Se 2018 começa com boas expectativas para a economia do Brasil e para a vida financeira pessoal, o ano que passou deixou más lembranças na vida dos consumidores: para 55% dos entrevistados pelo SPC Brasil a economia piorou em 2017 se comparada a 2016 e apenas 13% acham que ela melhorou.

Considerando as finanças pessoais, quatro em cada dez (41%) afirmam que também piorou na mesma base de comparação. Dentre os principais motivos, os mais citados são o aumento do valor de produtos e serviços sem o aumento paralelo dos rendimentos (55%), a diminuição da renda familiar (31%) e o endividamento (28%). Entre os 20% que acreditam que melhorou, os principais fatores são ter conseguido organizar o orçamento (36%), porque mais pessoas da casa estão trabalhando (20%) e porque seus negócios prosperaram (18%).

A pesquisa mostra que 85% tiveram que fazer cortes ou ajustes no orçamento em 2017, principalmente as refeições fora de casa (63%), a compra de itens e vestuário, calçados e acessórios (56%), e itens supérfluos de supermercado (49%).

Segundo a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti, o aumento dos níveis de consumo estará em grande parte associado à criação de postos de trabalho e à melhora da atividade econômica, como um todo. “O consumo está começando a reagir, mas a intensidade dessa reação dependerá da volta dos investimentos e das políticas de combate ao desemprego. Só assim a confiança do consumidor poderá ser reestabelecida”, avalia.

”Pernambuco perdeu um dos seus mais expressivos quadros na vida política e empresarial”, afirma Humberto Costa

“Pernambuco perdeu um dos seus mais expressivos quadros na vida política e empresarial. Tive a oportunidade de externar meu reconhecimento a esse grande homem público quando o indiquei para receber o Diploma José Ermírio de Moraes, no Senado Federal, em homenagem à sua brilhante, exitosa e honrada trajetória de vida. A morte de Armando Monteiro Filho nos deixa a tristeza da sua ausência. Mas fica impresso na memória do nosso Estado o exemplo da forma elevada como pautou sua atuação na vida pública.”

Humberto Costa – Senador da República

Laura Gomes, líder da bancada do PSB na Assembleia Estadual, lamenta a morte de Armando Monteiro Filho

É com pesar que recebi a notícia do falecimento de Armando Monteiro Filho. Eu e Jorge Gomes conhecemos o ex-ministro da Agricultura em 1982, e durante todo esse tempo, tivemos uma excelente convivência com ele e Maria do Carmo Monteiro, sua esposa. Aprendemos a admirá-lo pela simplicidade e humildade. Meus sentimentos para toda família e amigos deste pernambucano que tanto nos orgulhou e que teve uma trajetória honrada e valiosa para a história política e empresarial no nosso Estado.

Laura Gomes