SPM firma parceria com PRONATEC e beneficia mulheres caruaruenses

A Secretaria de Políticas para Mulheres (SPM) em parceria com o PRONATEC oferece, gratuitamente, cursos profissionalizantes em diversas áreas do conhecimento. As inscrições podem ser realizadas até o dia 12 deste mês.

Os cursos são para agente cultural, assistente de produção cultural, agricultora familiar, caldeireira, costureira industrial do vestuário, ilustradora, mecânica de máquinas de costura, recreadora cultural e vendedora.

Para se inscrever é muito fácil! Basta acessar o site www.pronatec.mec.gov.br, ou comparecer a sede da Secretaria de Políticas para Mulheres que fica localizada na Rua Padre Rolin, 40, Maurício de Nassau. O horário de atendimento é das 8h às 17h. Mais informações podem ser adquiridas através do telefone 3724 8600.

Quase metade dos municípios decretou emergência ou calamidade de 2003 a 2016

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Entre os anos de 2003 e 2016, praticamente metade dos 5.570 municípios do país foi obrigada a decretar, pelo menos uma vez em sete anos diferentes, situação de emergência ou estado de calamidade pública em virtude de secas e estiagens. De acordo com o relatório pleno de Conjuntura dos Recursos Hídricos no Brasil 2017, divulgado hoje (4) pela Agência Nacional de Águas (ANA), do total de cidades afetadas por longos períodos sem chuva, 1.794 são da Região Nordeste.

No mesmo período, de acordo com o relatório, 48 milhões de pessoas foram afetadas por secas (duradoura) ou estiagens (passageiras) no Brasil. Ao todo, foram registrados 4.824 eventos de seca com danos humanos. Somente no ano passado, 18 milhões de habitantes do país foram afetados por fenômenos climáticos que provocaram escassez hídrica. Desse total, 84% viviam na Região Nordeste.

Ainda conforme o relatório, o Nordeste registrou 83% dos 5.154 eventos de secas registrados no país entre os anos de 2003 e 2016, que prejudicam a oferta de água para abastecimento público, geração hidrelétrica, irrigação, produção industrial e navegação.

Em sua terceira edição, o relatório pleno de Conjuntura dos Recursos Hídricos é composto por dados de mais de 50 instituições parceiras da ANA e faz uma radiografia da situação das águas do país.

Conforme o levantamento, secas e cheias representaram 84% dos quase 39 mil desastres naturais entre 1991 e 2012, afetando cerca de 127 milhões de brasileiros. No período de 1995 a 2014, as perdas decorrentes desses problemas chegaram a R$ 182,7 bilhões. Em media, os prejuízos são de R$ 9 bilhões por ano ou aproximadamente R$ 800 milhões por mês.

Enxurradas

Se a seca causou impacto nas cidades nordestinas, o relatório mostra que as fortes chuvas e as cheias atingiram especialmente municípios do Sul do país. Entre 2003 e 2016, 47,5% dos municípios do país declararam situação de emergência ou estado de calamidade pelo menos uma vez por causa de cheias. Desses, 55% (1.435) ficam no Sudeste ou no Sul.

“Ao contabilizar eventos de cheia, o Conjuntura informa que entre 2013 e 2016 um total de 7,7 milhões de brasileiros sofreram com os impactos dos diferentes tipos de cheias: alagamentos, enxurradas e inundações. Apenas em 2016, cerca de 1,3 milhão de habitantes sofreram com a água em excesso” diz trecho do relatório.

No período, Santa Catarina e o Rio Grande do Sul tiveram 44% dos registros de eventos de cheias associados a danos para pessoas no país.

Consumo

De acordo com o relatório, em média, por ano, do total de água retirada dos rios, córregos, lagoas, lagos e reservatórios no país, 46,2% vão para irrigação, 23,3% para abastecimento urbano, 10,3% para termoelétricas, 9,2% para a indústria, 7,9% para abastecimento animal, 1,6% para abastecimento rural e o mesmo percentual para mineração.

Do total de água consumida no país, 67,2% são utilizadas para irrigação, 11,1% no abastecimento animal, 9,5% na indústria, 8,8% no abastecimento urbano, 2,4% no abastecimento rural, 0,8% na mineração e 0,3% nas termoelétricas.

Segundo o estudo, a demanda por uso de água no Brasil é crescente, com aumento estimado de aproximadamente 80% no total retirado de água nas últimas duas décadas. “Até 2030, a previsão é de que a retirada aumente em 30%”, mostra o relatório. De acordo com a ANA, a evolução do uso da água está diretamente relacionada ao desenvolvimento econômico e ao processo de urbanização do país.

Fonte: Agência Brasil

SUS tem 904 mil cirurgias eletivas na lista de espera, aponta CFM

Levantamento do Conselho Federal de Medicina (CFM) aponta que pelo menos 904 mil cirurgias eletivas estão pendentes no Sistema Único de Saúde (SUS) em diferentes estados e municípios do país. As cirurgias eletivas não são de urgência ou emergência. O estudo, feito pela primeira vez pelo conselho, divulgado nesta segunda-feira (4) mostra que do total pelo menos 746 procedimentos cirúrgicos estão na fila de espera há mais de dez anos e 83% dos pedidos entraram na fila a partir de 2016. O Ministério da Saúde informou que desde maio passou a adotar o sistema de fila única para organizar a demanda.

A pesquisa traz dados enviados pelas secretarias de saúde de 16 estados e dez capitais até junho deste ano. Outros sete estados e oito capitais não enviaram informações, alegando não tê-las disponíveis ou por negativa de acesso aos dados. Por ser o primeiro levantamento desse tipo, não há dados dos anos anteriores. A pesquisa contabiliza o número de procedimentos agendados, e não o número de pacientes na fila.

Na lista de espera, a maioria dos pedidos de cirurgias é de catarata, hérnia, vesícula, amígdalas e adenoide, além de cirurgias ortopédicas. Os estados de Minas Gerais, São Paulo, Goiás e Ceará apresentaram o maior número de cirurgias pendentes. Entre as capitais e estados que disponibilizaram informações de perfil dos usuários, as mulheres representam 67% dos pacientes que aguardam algum tipo de procedimento especializado.

Angelita Máximo dos Santos, 53 anos, de Maceió, espera desde junho por um procedimento no olho. Depois de fazer pela rede pública uma cirurgia de catarata, ela teve piora no quadro de sua visão e foi encaminhada pelo médico para realizar um procedimento de lavagem da lente colocada na primeira cirurgia.

Com dificuldades para enxergar, Angelita teve que deixar o trabalho de doméstica e cuidadora de idosos, o que acabou reduzindo a renda mensal familiar. “Ele [o médico] disse que não podia passar os óculos, porque eu não estava vendo nada, então eu tinha que esperar a lavagem da lente e nunca ninguém ligou. Aí eu estou esperando”, relatou Angelita.

Médicos alertam que a demora na realização de determinado procedimento é decisiva no sucesso de um tratamento. O representante do Conselho Brasileiro de Oftalmologia (CBO), Cristiano Caixeta, explica que a demanda por procedimentos nos olhos tem crescido devido ao envelhecimento da população, entre outros fatores. E a demora para atender todas as solicitações nem sempre está relacionada à falta de profissionais especializados.

Já Mauro Ribeiro, presidente em exercício do CFM, defende políticas integradas entre os entes federados. “O número de pacientes que precisam dos procedimentos e não tem acesso ao Sistema Único de Saúde é imenso. Tanto os dados do Ministério [da Saúde], quanto os dados do Conselho Federal de Saúde são subestimados, muito aquém da realidade. [….] É necessário que o governo federal estabeleça políticas públicas com os estados e municípios para poder organizar o sistema e dar acesso a esses pacientes ao sistema de saúde”, disse.

Ministério da Saúde

O Ministério da Saúde informou que, em julho deste ano, foi fechada a primeira lista para cirurgias eletivas no SUS. A lista identificou pouco mais de 667 mil pacientes aguardando por algum procedimento eletivo no país. O ministério ressalta que em maio deste ano adotou o sistema de lista única para organizar a rede de saúde e diminuir a fila de espera. O novo sistema tem o objetivo de centralizar as demandas em um único cadastro e ampliar as possibilidades de atendimento do paciente para outros hospitais de sua região.

De acordo com o levantamento do CFM, o SUS realizou no ano passado mais de 1,5 milhão de cirurgias eletivas. O número é inferior aos anos de 2015, que registrou 1,7 milhão de cirurgias; e 2014, com o total de 1,8 milhão, com base em dados do sistema de informação do Ministério da Saúde.

O Ministério da Saúde divulgou na semana passada balanço parcial de 2017, que mostra crescimento de 39% no número de procedimentos realizados na rede pública entre janeiro e setembro, mês que registrou mais de 150 mil cirurgias.

A pasta informou ainda que o governo federal repassa de forma regular mensalmente recursos de média e alta complexidade a todos os estados e municípios e ainda dispõe de R$ 250 milhões em valores extras que poderão ser liberados para os gestores locais. Cerca de R$ 41,6 milhões já foram liberados este ano para a realização de mutirões.

Fonte: Agência Brasil

Consumidores pagariam até 20% a mais por um atendimento melhor

Não é de hoje que presenciamos muitos casos de insatisfação do cliente quando o assunto é o atendimento prestado pelas empresas. Demora no atendimento, a não resolução dos problemas, ser transferido diversas vezes são fatores ainda presentes neste meio. Mesmo com otimizações, o consumidor ainda não está satisfeito com o serviço de atendimento em geral. Foi pensando nisso que a NeoAssist, empresa especializada em soluções para atendimento ao cliente, e o Instituto Ibero-Brasileiro de Relacionamento com o Cliente (IBRC) apresentam este estudo.

“O atendimento é um diferencial definitivo na estratégia de fidelização do cliente. Porém, para alcançar esse resultado é necessário ver quais são as expectativas e a realidade do seu público para alinhar com as da sua empresa.” Albert Deweik, especialista em relacionamento com clientes e CEO da NeoAssist.

Segundo o estudo, 68% dos consumidores entrevistados pagariam de 5% a 20% a mais se tivessem um melhor atendimento.

Estudantes terão mais de R$ 1 bilhão de fundos administrados pelo Ministério da Integração para financiar ensino superior

Pela primeira vez, recursos dos Fundos Constitucionais e de Desenvolvimento, administrados pelo Ministério da Integração, serão destinados ao financiamento estudantil com garantia de mais de R$ 1 bilhão para o Norte, Nordeste e Centro-Oeste. Além do aporte federal específico, condições facilitadas como juros mais baixos e maior prazo para pagamento das parcelas também estão assegurados nos contratos com o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) já a partir do próximo semestre. Os Fundos Constitucionais, por exemplo, destinarão R$ 700 milhões para o Nordeste, R$ 234 milhões ao Norte e R$ 190 milhões para o Centro-Oeste.

O volume de recursos destinado a cada região foi aprovado nos últimos dias em reuniões do Conselho Deliberativo (Condel) das Superintendências do Desenvolvimento da Amazônia (Sudam), do Nordeste (Sudene) e Centro-Oeste (Sudeco). Os Fundos de Desenvolvimento também poderão destinar até 20% do orçamento anual para contratos do Fies. O intuito é priorizar áreas que mais carecem de profissionais com nível superior.

“É um importante incentivo para facilitar o acesso da juventude à educação, seja a graduação do ensino superior, doutorado, mestrado ou pós-graduação”, destaca o ministro da Integração Nacional, Helder Barbalho. Os investimentos dos Fundos regionais no setor educacional tornaram-se possíveis a partir da Medida Provisória 785, editada em julho deste ano.

Serão 310 mil vagas geradas no Novo Fies, composto por três faixas. Na primeira, serão oferecidas 100 mil vagas, com taxa zero de juros, para alunos com renda familiar per capita mensal de até três salários mínimos. Os recursos desse financiamento serão provenientes da União. Já nas modalidades 2 e 3, destinadas a estudantes com renda per capita mensal de até cinco salários mínimos, entram o aporte dos Fundos regionais e do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Para o Norte, Nordeste e Centro-Oeste, em particular, serão ofertadas 150 mil vagas em 2018.

A abertura das inscrições para o Fies 2018 está prevista para a primeira quinzena de fevereiro, logo após a divulgação do resultado do Programa Universidade para Todos (ProUni).

Governo Temer derruba otimismo dos brasileiros, diz Humberto

Uma nova pesquisa Ibope mostra o pessimismo do brasileiro com o governo de Michel Temer (PMDB). Segundo o levantamento, o otimismo da população com relação ao desempenho da economia caiu ao seu pior patamar em oito anos. Apenas 21% acreditam que a economia deve melhorar no ano que vem.

De acordo com o líder da Oposição no Senado, Humberto Costa (PT), a desconfiança dos brasileiros com a economia se dá por causa da perspectiva de uma ainda maior precarização das relações de trabalho no Brasil e das possíveis mudanças na Previdência. “Com a reforma trabalhista, os brasileiros perderam direitos que já estavam assegurados desde o século passado e que deixaram o trabalhador numa posição ainda mais vulnerável. Para completar, Temer agora quer acabar com o direito das pessoas se aposentarem. Quem pode ficar otimista com um cenário tão aterrador?”, questionou.

Para a população, além de ser responsável por piorar a economia, Temer também é desonesto. De acordo com o levantamento, 86% da população acham que o governo é corrupto, quase o mesmo índice de pessoas (85%) que acham que o País, com Temer, está indo para o lado errado.

Para Humberto, a percepção negativa da população em relação ao governo de Michel Temer deve influenciar nas eleições do ano que vem. “O brasileiro sabe que uma quadrilha tomou de assalto o País e transformou o Congresso Nacional em um balcão de negociatas, onde votos são comprados à luz do dia. Claro, que tudo isso vai influenciar no quadro eleitoral do ano que vem. Ninguém vai querer votar em político alinhado com o governo Temer”, previu o senador.

O levantamento do Ibope foi realizado entre os dias 20 e 27 de novembro, com 2.002 entrevistados em 142 municípios de todas as regiões do Brasil. A margem de erro estimada é de dois pontos porcentuais para mais ou para menos.

Vendas do varejo de material de construção crescem 3% em novembro

As vendas do varejo de material de construção cresceram 3% em novembro, na comparação com outubro de 2017. Na comparação com novembro do ano passado, o índice ficou 2% acima. Os dados são da Pesquisa Tracking mensal da Anamaco, que entrevistou 530 lojistas entre os dias 24 a 30 de novembro.

“Com esses resultados, o volume de vendas no acumulado do ano apresenta alta de 5%, se comparado ao mesmo período do ano passado. O índice é o mesmo apresentado pelo setor nos últimos 12 meses”, explica o presidente da Anamaco, Cláudio Conz.

Segundo o estudo, as regiões Sul, Norte e Sudeste apresentaram as maiores variações positivas no mês: 9%, 5% e 4%, respectivamente. No Nordeste o patamar ficou próximo de outubro, e no Centro-Oeste houve retração de 11%. “As lojas com mais de 50 funcionários puxaram a alta do mês, pois apresentaram variação de 10% em relação a outubro. Isso mostra que o consumidor voltou a construir e reformar, pois é para essas lojas que a maioria dos consumidores se dirige quando quer comprar em grandes quantidades”, diz Conz, afirmando que as lojas menores são mais procuradas para compras de reposição, quando a obra já está em andamento.

O presidente da Anamaco, que participou na quarta-feira de uma reunião com o presidente Michel Temer e outros empresários do setor de comércio e serviços, se mostrou confiante de que o varejo de material de construção fechará o ano com dados positivos. “A nossa expectativa é encerrarmos 2017 com 5% de crescimento sobre 2016. O segundo semestre geralmente corresponde a 65% das vendas do ano, e tivemos uma melhora nas vendas também por conta da queda da inflação, que influencia positivamente a confiança do consumidor”, completa.

Cerca de 29% dos entrevistados afirmaram que contrataram funcionários em novembro e 11% pretendem aumentar seu quadro no mês de dezembro. A pesquisa da Anamaco também indicou que 38% dos lojistas pretendem realizar investimentos nos próximos 12 meses.

Comprimidos podem ser partidos?

Comprimidos não podem ser partidos e devem ser tomados com um copo de água. “Quando são partidos podem perder o revestimento protetor, comprometendo sua ação terapêutica, principalmente, se os princípios ativos forem sensíveis ao ácido do estômago”, explica a farmacêutica da Rede Compre Certo, Mirna Alves Silva Pires.

As cápsulas não devem ser abertas, com exceção daquelas que contém indicação para isso. Quanto ao armazenamento, o ideal é manter os remédios em ambiente seco, longe do calor, umidade, sem exposição solar, e guardados na própria embalagem. “Remédio é coisa séria e, embora seja um item comum na prateleira de quase todo mundo, é importante conhecer as formas de administração para usar corretamente, e sempre consultar um médico antes”, finaliza.

Fórum de Carpina vai sediar júri simulado com estudantes

Com o intuito de promover a cidadania e o acesso à Justiça nas escolas, o Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE), em parceria com a Assistência Jurídica do Município de Lagoa do Carro, vai promover um júri simulado com 30 alunos da rede pública de ensino. O evento acontece nesta terça-feira (5/12), a partir das 9h, no Fórum de Carpina, e contará com a presença do presidente do Judiciário estadual, desembargador Leopoldo Raposo.

Os alunos, com idade entre 14 e 16 anos, são oriundos da Escola Municipal Jorge Camelo. O júri simulado vai ser presidido pelo juiz da 1ª Vara Criminal de Vitória de Santo Antão, Uraquitan José dos Santos, em parceria com a advogada e coordenadora da Assistência Jurídica de Lagoa do Carro, Mariselma Moraes, que está à frente da organização do evento.

O júri simulado conta, também, com a atuação do juiz da Vara Criminal de Carpina, Rildo Vieira da Silva; e com a presença do desembargador do TJPE, Antônio Carlos Alves da Silva; além da prefeita de Lagoa do Carro, Judite Botafogo.

Emoção na gravação do áudio de Renato Góes para a Paixão de Cristo de Nova Jerusalém

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O ator pernambucano Renato Góes passou a tarde do domingo (3) no estúdio Muzak, no bairro de Casa Forte, no Recife, gravando áudios com as falas de Jesus para o espetáculo da Paixão de Cristo, que acontece no município de Brejo da Madre de Deus, na cidade teatro de Nova Jerusalém, agreste pernambucano de 24 a 31 de março de 2018.

Sob o comando de Carlos Reis e Lúcio Lombardi, diretores artísticos do espetáculo, Renato seguiu à risca todas as orientações. Mas em alguns momentos a voz do ator embargava por conta da emoção que brotava da interpretação do drama vivido por Jesus.

As gravações da dublagem continuam na manhã desta segunda-feira (4). Logo em seguida Renato Góes segue para Nova Jerusalém para fazer a capitação de imagens para os filmes promocionais do espetáculo.

As filmagens começam na terça-feira, dia 5, na cidade-teatro de Nova Jerusalém, a 160 km do Recife. Os artistas convidados para a próxima temporada, que estarão participando das gravações, são Renato Góes (Jesus), Kadu Moliterno (Pilatos), Victor Fasano (Herodes), Tonico Pereira (Anás) e Nicole Bahls (Herodíades), Fabiana Pirro (Maria) e Rita Guedes (Madalena).