Como mudar de curso ou instituição de ensino com segurança?

Insatisfação com a profissão ou curso escolhido, distância de casa, custo elevado ou infraestrutura e corpo docente aquém do esperado são alguns dos motivos mais comuns que fazem o aluno pensar em mudar de graduação ou de instituição no meio do caminho. E, ao contrário do que muitos podem pensar, é possível sim ajustar o rumo profissional sem ter que passar pelo estresse de um novo vestibular ou perder disciplinas que poderiam ser aproveitadas.

Foi o caso do estudante Thiago Souza, que saiu da capital para morar no interior e precisou fazer a transferência para outra instituição. “Sou de Recife e vim morar em Caruaru. Estudava Educação Física numa faculdade de outro grupo. Fiz uma pesquisa para decidir em qual faculdade daria seguimento à minha graduação. Decidi transferir meu curso para o UniFavip porque, dentre as instituições pesquisadas, é um centro universitário de tradição na região. Obtive referências positivas de pessoas próximas, além de ter uma estrutura que atende às necessidades do meu curso e professores qualificados. Estou satisfeito com o andamento do curso e encontrei no UniFavip a qualidade que buscava”, destaca.

No UniFavip, o processo de transferência é estruturado, para que os estudantes possam aproveitar condições especiais e estudar em uma instituição de ensino superior, fazendo a escolha certa, com o acompanhamento de especialistas em carreira.

“Passamos da metade do ano de 2021 e, dessa forma, algumas necessidades de novas decisões se fazem necessárias e urgentes. Uma delas é definir o plano de carreira: o que você gosta de fazer? O que você faz bem? Como você enxerga seu futuro? Os próximos passos são: traçar um plano de ação, e definir quais são os conhecimentos para se ter um futuro profissional”, ressalta a coordenadora do curso de psicologia do UniFavip, Tatiana Varela, que também destaca a busca pelo aprendizado como algo essencial e uma instituição de credibilidade para fazer a escolha certa.

“A busca pelo conhecimento precisa ser baseada em valores que tragam sustentabilidade, ou seja, conhecer por meio de conceitos atuais, baseado em casos reais e acima de tudo, em experiência. Pensando nisso, optar uma instituição de ensino que contribua para sua formação técnica, com metodologias ativas, estrutura física de excelência e profissionais atualizados e atuantes no mercado de trabalho, agregará não só para a formação da profissão escolhida, mas para uma formação e atuação do profissional do futuro. Fazer parte de um grupo de qualidade, torna você um profissional que despertará nas empresas e em sua rede de relacionamento o desejo de aprender com você”, orienta Varela.

E para facilitar a vida dos estudantes que querem fazer a transferência de forma segura e prática, o UniFavip lançou uma campanha especial de descontos. Os alunos transferidos terão até 45% de desconto durante todo o curso. A campanha é válida por tempo limitado. Para saber mais sobre as condições, cursos disponíveis e sobre o processo de transferência, basta entrar em contato pelos telefones (81) 98162-9270 / (81)99201-0192, ou acessar o link https://matriculas.unifavip.com.br/.

Na graduação do UniFavip, o aluno pode escolher a modalidade mais adequada para o seu dia a dia. São duas opções: Presencial e Digital (EaD); O portfólio, que atende a diferentes perfis de estudantes, conta com cursos como Odontologia, Sistemas de Informação, Enfermagem, Fisioterapia, Educação Física, Farmácia, Pedagogia, Administração, Direito, Engenharia Civil, entre outros.

Ao mudar para o UniFavip, o aluno contará com diversas vantagens como material didático digital sem custo; um corpo docente formado por especialistas, mestres e doutores; amplo acervo bibliográfico; orientação de carreira e encaminhamento para o mercado de trabalho, entre outras vantagens. Antigos e novos estudantes contam ainda com o seguro educacional, que protege os alunos que tenham perdido o emprego. Totalmente sem custos, o benefício garante um crédito de até seis vezes o valor da mensalidade.

A nova arte de lecionar em pleno século XXI

O mundo está em constante evolução, e o processo de lecionar e aprender dentro de uma escola não pode ficar parado frente a essas mudanças. Diante deste cenário, é preciso que educadores, pais e alunos passem a compreender a importância de uma nova forma de educar, pois isso certamente trará os melhores resultados para o futuro dos alunos, ao mesmo tempo que pode trazer um presente mais interessante. O ambiente escolar tradicional é aquele que todo mundo conhece: Um professor à frente dos alunos, em uma sala, transmite os conteúdos enquanto os alunos o absorvem anotando o que estão ouvindo em cadernos. No entanto, esse método foi superado, revela o CEO da Asas Educação e Diretor Administrativo da Teia Multicultural, Lucas de Briquez.

“Eles (crianças e adolescentes do mundo atual) recebem muitos estímulos no dia-a-dia, assim como nós adultos, sejam com filmes, séries, jogos, publicidade, etc. Hoje a informação está disponível em várias plataformas, as formas de adquirir conhecimento são cada vez mais abundantes, o que faz com que o modelo tradicional seja cada vez menos atrativo. Vale lembrar que antigamente o acesso à informação era algo escasso, por isso o professor assumia o lugar de uma espécie de porta-voz da educação, ou melhor dizendo, era qualificado como o detentor do saber e a única via, o único canal por onde o aluno poderia receber esse conhecimento”, explica o empresário.

“Agora, com essas mudanças contemporâneas, é preciso que os educadores se renovem e tragam para a sala de aula atividades que estimulem o aluno a exercer seu pensamento crítico, científico e criativo, como bem aponta a BNCC (Base Nacional Comum Curricular), competências necessárias, porém difíceis de serem desenvolvidas no modelo tradicional de ensino”, acrescenta Lucas.

“No método comum os alunos passam por uma avaliação para sabermos se eles aprenderam aquilo que foi transmitido pelo professor. Daí a criação deste sistema de notas e provas que todo mundo conhece. Mas, um dos problemas que não é comentado habitualmente, é que nem sempre a nota traduz o nível de conhecimento do estudante, pois podem acontecer uma série de fatores no dia da atividade que podem comprometer seu resultado. Por exemplo, se o aluno estiver com uma simples fome isso pode afetar drasticamente seu desempenho cognitivo, ao ponto que simplesmente decorar uma data ou uma fórmula não significa que o aluno aprendeu suficientemente para utilizar esse novo conhecimento em sua vida real, fora dos muros da escola”, comenta Lucas.

Diante desse contexto, o empresário acredita que “é muito importante que nós, enquanto educadores, escolas e sistemas de ensino, nos dediquemos a formar seres humanos com uma alta capacidade de colaboração, tendo em vista que a grande maioria das profissões necessitam de profissionais capacitados para trabalhar em equipe”. Assim, Lucas pondera que a sociedade mudou, daí essa urgência em mudar a forma de ensinar: “Os alunos precisam aprender a lidar com as mais diferentes realidades que vão encontrar na vida em sociedade. Além disso, precisam aprender na escola a lidar com as suas emoções e a reconhecer os diferentes pontos de vista para, enfim, aprenderem a colaborar, quem sabe assim, nossas crianças e adolescentes serão melhor sucedidos na construção de um mundo melhor, do que nós”, completa.

Posso doar sangue após tomar a vacina contra a Covid-19?

É permitido doar sangue logo após tomar a vacina contra a Covid-19? De acordo com a Nota Técnica nº 12 da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), o período de inaptidão varia de acordo com o tipo de vacina.

Candidatos à doação de sangue que receberam vacinas de vírus inativado ou fragmento proteico sintético, como é o caso da Coronavac, devem aguardar 48 horas para fazer a doação.

Candidatos que receberam vacinas que utilizam vetores virais recombinantes não replicantes, como AstraZeneca/Butantan, Janssen e Sputnik V, devem aguardar sete dias para fazer a doação de sangue.

Candidatos à doação que receberam vacinas que utilizam RNA mensageiro ou DNA, como o imunizante da Pfizer, permanecem inaptos à doação de sangue por sete dias após a aplicação da vacina.

O pesquisador da Fiocruz Brasília, Sergio Nishioka, explica que essas recomendações são feitas por precaução. “Teoricamente, se uma pessoa doar sangue depois de vacinado, pode ter algum componente da vacina circulando, e quem receber a transfusão do sangue doado por ela pode desenvolver uma reação adversa.”

Sergio ressalta que o candidato à doação de sangue que não souber informar de maneira segura sobre o tipo de vacina que recebeu – portanto, não sendo possível identificar a tecnologia utilizada no imunizante – permanece inapto a doar pelo período de sete dias após a aplicação.

No caso de vacinas que necessitam de duas doses para garantir total imunidade, o intervalo de inaptidão para doar sangue está relacionado a cada uma das aplicações.

Recomendações

Para doar sangue é necessário ter entre 16 e 69 anos, sendo que menores de idade precisam da autorização de um responsável legal; pesar mais de 50 quilos e estar em boas condições de saúde. 

No caso de doador que faz uso de medicações ou possui alguma doença, é importante verificar no site do hemocentro ou comparecer na triagem clínica para conferir se a condição é impedimento temporário ou definitivo para a doação.

A chefe da Seção do Ciclo do Doador da Fundação Hemocentro de Brasília, Anne Ferreira, dá algumas orientações pré e pós doação.

“Antes de realizar a doação de sangue é importante que o doador durma bem na noite anterior e beba bastante água. A doação de sangue não deve ser feita em jejum, então é importante que o doador se alimente evitando alimentos gordurosos, como leite e seus derivados e frituras. Após a doação, o doador recebe o atestado de doação justamente para que possa ficar em repouso, sem fazer atividade física por pelo menos doze horas após a doação.”

“Não se deve ingerir bebida alcoólica durante doze horas após a doação. Também se recomenda evitar o cigarro nas duas horas seguintes à doação, da mesma forma deve-se evitar o cigarro duas horas antes. Além disso, é importante beber bastante água para repor todo líquido que foi perdido durante a doação de sangue”, acrescenta.

Anne Ferreira destaca que a doação de sangue é um processo seguro. “Todos os materiais são estéreis e descartáveis. Com relação ao coronavírus, reforçamos que todos os hemocentros se adaptaram para poder oferecer um ambiente o mais seguro possível. É importante destacar que essa segurança depende também das ações de cada doador, de usar máscara e utilizar o álcool em gel.”

Vidas Salvas
O volume médio de sangue coletado em uma doação é de 500 ml, sendo 50 ml usados para exames laboratoriais. Esse volume pode salvar até quatro vidas, conforme explica o diretor do Serviço de Coleta do Hemocentro da Universidade de Campinas (Unicamp), Vagner de Castro.

“Uma doação de sangue pode salvar de três a quatro vidas de pessoas com problemas distintos. Os glóbulos vermelhos servem para o paciente que tem anemia; as plaquetas que servem para quem tem problema de coagulação; o plasma fresco congelado que também serve para paciente que tem problema de coagulação. E do plasma, obtemos o crioprecipitado, que também são proteínas da coagulação.”

Roberto Carvalho Monteiro, brasiliense de 27 anos, foi uma das vidas salvas por um doador de sangue, quando ainda tinha sete meses de idade e contraiu meningite bacteriana.

“Fui internado e passei uma semana em coma. Como meu quadro não estava melhorando, os médicos resolveram fazer uma transfusão de sangue em mim. Ocorreu tudo bem e depois da transfusão eu comecei a ter uma melhora visível. Hoje em dia eu não tenho quase nenhuma sequela de meningite, mas eu sobrevivi e estou vivo até hoje graças à transfusão de sangue”, conta.

Roberto foi salvo por um doador de sangue como a Lorena Magalhães Dutra, analista de marketing, também moradora de Brasília. Doadora assídua, ela conta a experiência de doar um pouco de si pelo próximo.

“Eu sou doadora desde que completei dezoito anos. Como meu sangue é O+, o Hemocentro de Brasília sempre me liga quando completa os três meses [da última doação]. É um procedimento muito tranquilo, não demora. Você chega, faz a triagem e logo em seguida faz a doação. Não dói; comparando com o benefício que está levando para pessoas que precisam de transfusão de sangue, é uma picadinha”, relata.

“Todos os tipos sanguíneos são importantes, mas o mais importante é que as doações sejam regulares justamente para poder manter os hemocentros sempre abastecidos e que não falte para ninguém”, reforça Anne Ferreira.

Covid-19 e Doação

Para pessoas com sintomas gripais ou que tiveram contato com alguém que testou positivo para Covid-19, a orientação é aguardar 14 dias após o último sintoma ou contato para fazer a doação de sangue.

“Se a pessoa já teve o diagnóstico clínico ou laboratorial de Covid-19, ela será considerada inapta [a doar sangue] por um período de 30 dias após a completa recuperação da doença. Essas recomendações têm como base o princípio da precaução, pois ainda não há comprovação de transmissão do novo coronavírus por transfusão de sangue; e o risco de isso acontecer é considerado mínimo”, esclarece o pesquisador da Fiocruz, Sérgio Nishioka. 

Pandemia prejudicou a saúde mental de crianças e adolescente com a falta da rotina escolar

É inegável que a pandemia impactou diretamente as vidas de todas as pessoas. Afinal, as medidas restritivas, aliadas ao distanciamento físico e o isolamento social, trouxeram novas formas de estar juntos às pessoas amadas, ao ritmo de trabalho e às necessidades diárias.

Mas um problema que se observa nessas horas é o quanto a educação de crianças e adolescentes estão sendo abaladas com tudo que a sociedade tem vivido neste período tão difícil. Longe de contato diário com professores, colegas e familiares, as crianças e jovens acabam se rendendo ao mundo dos computadores, e isso pode trazer sérios problemas para sua saúde mental.

Segundo a pedagoga com mestrado em educação e neuropsicopedagogia, Georgya Correa, “as escolas tinham um papel de algo certo na vida da criança. Afinal, a convivência com os mestres e amigos era algo tão comum e sólido que fica agora uma sensação de vazio muito grande quando isso é retirado de suas vidas”. Ela lembra ainda que durante a infância a criança precisa da participação conjunta da família e dos educadores para sua formação, e a pandemia afetou profundamente esta situação: “As crianças ainda não possuem autonomia para aprender os conceitos morais e as necessidades da vida, daí essa parceria entre a escola e os pais vem exatamente para atender isso. Só que neste momento as escolas fechadas e os pais perdidos com a pandemia, os pequenos acabam ficando sem essas referências, e assim podem colocar em risco sua saúde mental”, observa.

Depois de tanto tempo de pandemia, crianças e adolescentes acabaram se acostumando com a rotina em casa. E agora voltar à rotina não é tão fácil como parece, observa Georgya. Independentemente da idade, o fato é que os alunos nesse momento estão apresentando essas angústias e dificuldades, ainda que cada um à sua maneira específica de acordo com a faixa etária. “As crianças, por exemplo, já se acostumaram a estar em casa e a ficar com os pais. Ela não tem essa facilidade de se organizar para retomar ao normal. Já o adolescente passou todo este período recluso, dedicando boa parte do tempo à diversão no meio online ou nos videogames, então para ele entrar novamente na rotina não é uma tarefa fácil. Ele ficou durante todo este período usando a liberdade para atender suas responsabilidades diárias, sem a mesma disciplina de horários como era antigamente. Elas acabam desenvolvendo essas crises ao chegar a este momento em que é hora de retomar a vida como era antes da pandemia”, completa.

Para evitar que as crianças e adolescentes caiam nessa situação tão preocupante, Georgya lista algumas dicas: “Suporte ao seu filho nesse processo de retomada. Se necessário, crie um passo a passo da rotina, pois ele precisa se sentir seguro. No caso da escola, uma boa ideia é ter um mentor para refazer a ponte entre estudante e o ambiente acadêmico. Além disso, deixe as regras e rotinas claras com apoio para cruzar as linhas imaginárias que impedem a passagem de uma ação ou ambiente ao outro faz com que o/a estudante se sinta mais confiante”, completa.

OAB Caruaru e Parlamentares celebram permanência da Câmara Regional do TJ/PE na sessão virtual desta terça

Foto: Vladimir Barreto

O presidente da OAB, Fernando Santos Junior, homenageou o Poder Legislativo pela propositura da Audiência Pública que discutiu o desligamento da 1ª Câmara Regional de Caruaru. Santos enviou um vídeo, que foi transmitido na 55ª Sessão Plenária Virtual na terça-feira (27), agradecendo a iniciativa da Casa pela audiência. Na segunda (26), o Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJ/PE) votou pela permanência da Câmara Regional. O presidente da Casa, Bruno Lambreta (PSDB) destacou a importância do movimento que foi gerado a partir da audiência e agradeceu a participação e o engajamento dos envolvidos.

Ainda na sessão, as vereadoras Perpétua Dantas (PSDB), Mery da Saúde (PSD) e o vereador Cabo Cardoso (PP) falaram sobre a situação da UBS da Cidade Jardim. De acordo com os edis, a UBS foi inaugurada sem estar pronta para atender a população. Os parlamentares afirmaram que conversaram e pediram para que o secretário de saúde, Breno Feitosa, tomasse alguma medida e segundo eles, o secretário afirmou que tomará providências para que a obra seja concluída até o último dia do mês de Julho.

Cardoso e Carlinhos da Ceaca (MDB), pediram para que a Prefeitura de Caruaru tomasse alguma providência com relação à erradicação de mosquitos transmissores de doenças. Os parlamentares relataram que a população periférica se encontra vulnerável, pois a falta de saneamento intensifica a propagação de doenças como Arboviroses. Os edis ainda sugeriram a volta do Carro Fumacê. Porém, de acordo com a Associação Brasileira de Saúde Coletiva (ABRASCO), o inseticida pulverizado nas ruas pelos Carros Fumacê, oferece risco à saúde de animais domésticos, pássaros, abelhas e a própria população. Os edis frisaram que alguma medida precisa ser tomada.

Acompanhe as atividades da Casa Jornalista José Carlos Florêncio e confira o andamento de todas as matérias que tramitam no Legislativo de Caruaru através da TV Câmara, canal 22.2, e pela página do Poder Legislativo de Caruaru.

HRA realiza a Caruaru Live Surgery

No dia 30 de agosto, às 9h, o Hospital Regional do Agreste (HRA) realizará a Caruaru Live Surgery, uma transmissão ao vivo de procedimento cirúrgico de joelho com modernas técnicas ortopédicas. A iniciativa, que é uma realização do HRA, da Sociedade Brasileira de Cirurgia de Joelho (SBCJ) e da Orthoserv, contará com a presença especial do Dr. Sérgio Canuto, presidente da SBCJ, que vem exclusivamente para ministrar este curso. Participam também os ortopedistas Dr. Marcelo Capela, chefe da Ortopedia do HRA; Dr. José Luiz Peres e Dr. Luigi Freire.

De acordo com Dr. Marcelo Capela, será uma experiência única a ser realizada no HRA. “Ficamos muito felizes em receber o Dr. Sérgio Canuto, que é referência na área de cirurgia de joelho, e participarmos com ele de um procedimento cirúrgico será uma grande experiência. Além disso, diversos colegas poderão acompanhar de forma online a execução de várias técnicas avançadas da área que, com total certeza, fazem diferença na realização dos procedimentos. Diversos profissionais já confirmaram a participação, inclusive, médicos que trabalham nos Estados Unidos.”, explicou.

O evento é totalmente gratuito e exclusivo para médicos ortopedistas, preferencialmente, especialistas em cirurgia de joelho e medicina esportiva. A transmissão será através da plataforma Zoom e para acessar a live é preciso clicar neste link https://us02web.zoom.us/j/5167052800?pwd=M2lERVpGUU8rNFJxQys1NXREOHFNUT09 .

Comunidade Quilombola, em Alagoinha, tem toda a população adulta vacinada e será monitorada pela UFPE em parceria com a Fiocruz

O povoado de Alverne, em Alagoinha, distante 226km do Recife, está com praticamente toda sua população adulta vacinada com as duas doses do imunizante AstraZeneca/Oxford e será monitorado pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) em parceria com a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).

De acordo com um dos pesquisadores, o professor Doutor em Saúde Pública, Francisco Santos, o monitoramento da comunidade servirá para acompanhar a eficácia da vacina, bem como a presença de novas variantes do novo coronavírus. “Tive a oportunidade de conhecer a comunidade, conversar com a equipe de saúde e saber as estratégias de vacinação e monitoramento das pessoas”, explicou o professor.

A comunidade de Alverne, que possui pouco mais de 400 habitantes adultos, registrou cinco óbitos antes da imunização, número cerca de cinco vezes maior ao encontrado na sede do município ou mesmo no estado de Pernambuco.

O secretário de saúde de Alagoinha, Bruno Barros, relata que desde o início da imunização não são registrados casos. “Após a segunda dose, apenas jovens menores de 18 anos foram diagnosticados por RT-PCR como positivos para a Covid-19”, comentou.

A proposta do monitoramento é compreender o grau de proteção da vacina e verificar se pode existir alguma variante local ou importada que “drible” a eficácia do imunizante. A pesquisa seguirá por mais seis meses.

Em Caruaru, gestantes que tomaram a 1ª dose da AstraZeneca devem receber a 2ª da Pfizer

Foto: Janaína Pepeu

Seguindo a recomendação do Ministério da Saúde (MS), publicada em nota técnica no último dia 23, as gestantes e puérperas que receberam a 1ª dose da vacina contra a Covid-19 da AstraZeneca/Oxford/Fiocruz deverão completar, preferencialmente, o esquema vacinal com o imunizante Pfizer.

Em Caruaru, essas doses foram realizadas nos dias 9, 10 e 11 de maio e completarão o prazo recomendado para aplicação da D2 nos dias 9, 10 e 11 de agosto. As cerca de 280 mulheres que receberam o imunizante passarão pela intercambialidade (uso de vacinas de fabricantes diferentes) de doses recomendada pelo Ministério da Saúde em caráter de exceção.

“Para o restante da população, a intercambialidade continua não recomendada, sendo orientada a aplicação das duas doses do mesmo fabricante”, explicou o secretário de Saúde, Breno Feitoza.

A suspensão do uso da vacina AstraZeneca em grávidas aconteceu em maio passado, por orientação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Na ocasião, apenas as gestantes e puérperas com comorbidades estavam sendo imunizadas.

Para receber a 2ª dose, após completado o prazo de 90 dias, essas mulheres deverão comparecer ao Centro de Vacinação Covid-19 do Espaço Cultural Tancredo Neves, das 7h30 às 16h30. É obrigatória a apresentação do documento oficial com foto, cópia do CPF, cópia do cartão de vacina (que conste a D1), Cartão Nacional do SUS (CNS) e comprovante de residência.

Covid-19: Boletim diário da Secretaria de Saúde – 28.07.21

A Secretaria de Saúde de Caruaru informa que, até esta quarta-feira (28), 97,42% dos pacientes já se recuperaram do novo coronavírus. Hoje, foram registrados 57 novos casos, 54 pessoas recuperadas da doença e dois óbito.

O número de testes realizados subiu para 103.385 dos quais 39.346 foram através do teste molecular e 64.039 pelo teste rápido, com 31.324 confirmações para a Covid-19.

O número de casos descartados subiu para 71.507.

Também já foram registrados 118.748 casos de síndrome gripal e 1.146 pessoas estão em isolamento domiciliar.

Em investigação, a secretaria informa que são 554 casos, 63 pessoas em isolamento domiciliar e 17 internamentos.