Como a política antimeio ambiente brasileira reforça o racismo ambiental

O Brasil chegou à Cúpula do Clima, que teve início ontem (22) e segue hoje (23), liderado por um governo que apresenta ameaça à política ambiental do país. A fala de Jair Bolsonaro no encontro com 40 líderes mundiais só fez aumentar o descrédito do País, uma vez que o presidente brasileiro passou boa parte de seu tempo falando de conquistas ambientais do passado, resgatou metas que o próprio governo havia cancelado e, apesar de parecer ter colocado o País à disposição do mundo, segue com a pior perspectiva possível, sendo um país que hoje faz parte nitidamente do problema e não da solução. Enquanto isso, potências mundiais realizam uma união histórica, prometendo uma nova ordem mundial, econômica e geopolítica.

Enquanto estamos vendo o governo brasileiro passar vergonha aqui e lá fora a partir de suas ações contra o meio ambiente e com sua necropolítica, o movimento negro se mobiliza pela sobrevivência da população negra e pobre dos territórios que sofrem com o racismo ambiental. Criado por Benjamin Franklin Chavis Jr. na década de 1980, o conceito trata, a grosso modo, da discriminação racial que direciona ou expõe comunidades étnicas e minoritárias, deliberadamente, a locais que trazem riscos à saúde, seja pela contaminação tóxica ou no contato com resíduos perigosos. Além disso, trata da exclusão na formulação, aplicação e remediação de políticas ambientais.

Considerando o histórico das políticas de moradia brasileiras, sabemos que as populações negra, periférica e até mesmo indígenas, migrantes de regiões urbanas, são as que mais vivem em situação de vulnerabilidade, entre outros motivos, também pela proximidade a lixões – que segundo a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) deveriam ter sido erradicados em 2010, prazo prorrogado no Novo Marco do Saneamento, sancionado em 2020, para agosto deste ano, quando capitais e cidades das regiões metropolitanas resolvam o problema. Em 2022, deve ser a vez das cidades com mais de 100 mil habitantes. Além disso, muitas dessas pessoas vivem às margens de rios e córregos. O marco do saneamento também prevê a universalização do fornecimento de água e coleta de esgoto até 2033, porém visa aumentar a participação privada no setor. Segundo o Instituto Trata Brasil, 35 milhões de brasileiros não têm acesso à água tratada e, em 2018, foram mais de 230 mil internações e 2.180 óbitos por doenças de veiculação hídrica. É inaceitável acontecer isso no país que dispõe de mais de 10% da água doce disponível no planeta.

Produzir o nosso alimento, por exemplo, é dar o recado que não seguiremos comprando veneno para aumentar o lucro daqueles que nos matam. Neste Dia da Terra, 22 de abril, daremos início a um projeto que visa estimular o debate sobre alimentação saudável e produzida perto da casa das pessoas, com a articulação para que três hortas sejam implantadas em territórios onde já existem núcleos de educação popular da Uneafro Brasil. Para o anúncio, faremos um evento online com o tema “Diálogos sobre educação popular e agroecologia urbana como resistência ao racismo e à necropolítica”, com transmissão ao vivo em nossas redes sociais.

Estamos no país onde parte do setor agrícola se vangloria por “alimentar o mundo”, mas não consegue explicar por que temos mais de 100 milhões de brasileiros em alguma situação de insegurança alimentar e 19 milhões passando fome, considerando apenas os três últimos meses de 2020, segundo dados do Inquérito Nacional sobre Insegurança Alimentar no Contexto da Pandemia da Covid-19 no Brasil, conduzido pela Rede PENSSAN. Vale destacar ainda que a agricultura familiar desempenha importante papel para levar comida à mesa do brasileiro, mas ainda carece de incentivos e subsídios.

“Temos realizado diversas campanhas de arrecadação de doações para levar alimento para os brasileiros, neste momento de pandemia que trouxe à tona iniciativas que pareciam não ser mais necessárias no País. Mas, na certeza e humildade que essas ações são limitadas. Ao contrário do governo brasileiro, procuramos outras soluções. É urgente trabalhar por soberania alimentar, é o que faremos nos territórios onde atuamos”, afirma Vanessa Nascimento, coordenadora geral da Uneafro Brasil.

Cada território precisa ter o direito de decidir sobre suas formas de viver, de consumir e produzir alimentos. Aprender com o movimento quilombola e campesino a travar a luta popular também nas cozinhas, quintais, terrenos comunitários é fundamental, e a Uneafro começa a fazer isso ainda em 2021. Estamos em 39 territórios onde estão articulados os núcleos de educação popular. Portanto, estamos só começando.

Entramos para a história como pária ambiental, posicionados desde o primeiro dia do governo Jair Bolsonaro, como inimigo do meio ambiente, dos povos e comunidades tradicionais e da agenda climática. Ao contrário do que alguns pensam, este debate também é sobre nossas vidas e precisamos fazer parte dele. A resistência ao racismo, ao machismo e ao capitalismo passam, necessariamente, pela soberania alimentar, pela preservação do meio ambiente, água como um direito, pelas práticas de cuidado e pela terra. E, por isso, estaremos aqui falando disso cada vez mais.

Anderson Correia solicita audiência pública para discutir retorno gradual dos eventos sociais

O vereador Anderson Correia (PP), apresentou na tarde desta quinta-feira (22), na 31ª Plenária Virtual, da 1ª Sessão Legislativa da 18ª Legislatura, o Requerimento nº 2724 de 2021, solicitando a realização de Audiência Pública para discutir o retorno gradual dos eventos sociais em período de pandemia, de acordo com os atuais protocolos sanitários. Conforme sugestão da matéria, o evento acontecerá no dia 5 de maio, às 9h, de forma virtual.

A ideia da solicitação surgiu após uma reunião do parlamentar com representantes de casas de eventos de Caruaru, que aconteceu na útima terça-feira (20), na sala de reuniões das comissões da Câmara Municipal, e contou com a presença de Alessandra Costa (Boomerang), Renato Machado (Buffet Renato Machado) e Luiz Carlos Tostão (Bacos recepções).

A programação completa, com os debatedores e representantes da categoria de eventos que estarão presentes na audiência, já está sendo formada. Todos poderão acompanhar o evento ao vivo, que será totalmente online e transmitido pelo Facebook e TV Câmara do Poder Legislativo de Caruaru, canal 22.2.

“O atual momento que estamos passando, onde o número do desemprego e a dificuldade financeira só aumenta, o setor de entretenimento foi o primeiro a sofrer com os efeitos da pandemia e continua sendo duramente castigado. Com o intuito de discutir com o poder público a criação de um protocolo específico a ser seguido e uma possível previsão de retorno das atividades, queremos discutir com empresários do setor, o que pode ser feito para tal”, enfatiza o edil na proposição.

Covid-19: Boletim diário da Secretaria de Saúde – 22.04.21

A Secretaria de Saúde de Caruaru informa que, até esta quinta-feira (22), 96,82% dos pacientes já se recuperaram do novo coronavírus. Hoje, foram registrados 144 novos casos, 127 pessoas recuperadas da doença e um óbito.

O número de testes realizados subiu para 74.494 dos quais 28.164 foram através do teste molecular e 46.330 pelo teste rápido, com 21.332 confirmações para a Covid-19.

O número de casos descartados subiu para 52.441.

Também já foram registrados 87.840 casos de síndrome gripal e 2.225 pessoas estão em isolamento domiciliar.

Em investigação, a secretaria informa que são 721 casos, 17 pessoas em isolamento domiciliar e 64 internamentos.

Streming voltado para dança e artes cênicas é lançado

Fotos: Afonso Cardoso

As escolas de dança da Região Metropolitana e Interior da Bahia e artistas independentes encontraram casa nova nesses tempos de pandemia. A partir deste dia 22 de abril, o Studio de Dança Eliane Brasil, Adalgisa Rolin Academia de Dança, InSalto Cia de Dança, Clênio Magalhães, Isis Oliveira, Rebeca Dantas, Giltanei Amorim, Flávia Rodrigues, Maurício Lídio e Luiza Agra estarão na primeira plataforma de streaming voltada para dança: o Stage Pluss.

A proposta funcionará exatamente igual aos demais serviços de streaming e o acesso é aberto para os eventos gratuitos, mas a maioria dos espetáculos, peças, shows e outros produtos estarão disponíveis apenas para os assinantes. Idealizada pelo coreógrafo Victor Hugo, em parceria com a sócia, Mila Cardoso, a Stage funcionará igual aos demais serviços de streaming por meio de assinatura de pacotes. Os espetáculos, peças, shows e outros produtos estarão disponíveis para públicos diversos.

Aliado ao objetivo de disponibilizar as apresentações, o projeto pretende se consolidar como uma espécie de acervo virtual da memória da dança na Bahia. Para assinar o serviço, o interessado deve se cadastrar no site e investir o valor de R$ 19,90 para adquirir o pacote básico, que será descontado em cartão de crédito.

O projeto tem apoio financeiro do Estado da Bahia, através da Secretaria de Cultura e da Fundação Cultural do Estado da Bahia (Funceb), (Programa Aldir Blanc Bahia) via Lei Aldir Blanc, direcionada pela Secretaria Especial da Cultura do Ministério do Turismo, Governo Federal.

Escolas de Dança de Salvador
Castelo da Dança
Cia de Jazz Viviane Lopes
Cia de Dança Vic Gramacho
Studio A
Ebateca
Escola Contemporânea de Dança
Ballet Marília Nascimento
Casa do Sapateado Rachel Cavalcante

Escolas de Dança da Região Metropolitana e Interior
Studio de Dança Eliane Brasil
Adalgisa Rolin Academia de Dança
InSalto Cia de Dança

Grupos e Companhias independentes
Grupo Experimental de Jazz
Katharsis Cia de Dança
Fraktall Cia de Dança
Balé Jovem de Salvador
Attomos Cia de Dança
CPG – Cia de Dança Patrícia González
Cia de Jazz Márcia Oliveira
Grupo Movimento In Cena
Balé Jovem de Minas Gerais
Lidia Larangeiras
Pheelipe e Renata

Artistas Independentes
Clênio Magalhães
Isis Oliveira
Rebeca Dantas
Giltanei Amorim
Flávia Rodrigues
Maurício Lídio
Luiza Agra

Eventos
Bahia Dança
História Dançante
Encontro Baiano de Jazz
Noite do Jazz
Ballace

Abril Laranja: Gaeda e Disque Denúncia se aliam contra os maus-tratos aos animais não-humanos

O Grupo de Apoio Especial e Defesa Animal (Gaeda) e o Disque Denúncia Agreste se uniram em parceria contra os maus-tratos aos animais não-humanos, pegando o gancho da campanha alusiva ao tema contra a crueldade animal, que acontece neste mês, o Abril Laranja.

A iniciativa tem o objetivo de orientar a população sobre as práticas que caracterizam maus-tratos aos animais, que são: abandonar; Ferir, mutilar ou envenenar; manter preso em locais pequenos e sem higiene; não abrigar do sol, da chuva e do frio; deixar sem ventilação ou luz do sol; não dar comida e água diariamente; negar assistência veterinária; obrigar a trabalho excessivo ou superior à sua força; submeter a shows que causem pânico ou estresse; capturar animais silvestres; promover violência como rinhas e outros.

A parceria também tem o intuito de incentivar a todos acerca da importância de denunciar, quando for presenciada tais práticas citadas acima, como ressalta o fundador do Gaeda e vereador de Caruaru que carrega a bandeira da causa animal, Anderson Correia.

“Essa parceria é muito importante para a proteção, direito e dignidade dos animais não-humanos em toda região Agreste de Pernambuco. É preciso que todos se conscientizem que ao denunciar, terá todo sigilo necessário pelo Disque Denúncia. Basta juntar evidências como vídeos, fotos e depoentes para elucidação e conclusão do caso. Essa atitude ajuda muito a salvar vidas de quem não tem voz para se defender”, pontuou.

Os telefones para que as denúncias sejam realizadas são: Disque Denúncia Agreste (81) 3719-4545 ou por WhatsApp (81) 9 8256-4545 e (81) 9 8170-2525

Barriga Solidária & Barriga de Aluguel você conhece a diferença?

Ainda envolto por muito tabu e por uma série de peculiaridades, inclusive no que tange à legislação a respeito da temática, o assunto Barriga Solidária e Barriga de Aluguel suscita inúmeros questionamentos entre as pessoas, a começar pela diferença entre uma e outra. Barriga Solidária não envolve relação financeira, sendo, assim, permitida no Brasil. Já Barriga de Aluguel é proibida de ser contratada em nosso país, justamente porque aqui não é permitido cobrar para emprestar o útero. Na Ucrânia, por exemplo, é consentido pagar pelo empréstimo do útero, porém o procedimento só pode ser realizado em casal heterosexual e com diagnóstico de doença genética por parte da mulher.

Desta forma, o “Nós Tentantes, Projeto de Vida” – rede de apoio idealizada pelo casal Karina Steiger e Pedro Corbetta, porta-vozes da ovoadoação no Brasil – traz à tona o tema de forma franca e aberta com a realização de seu primeiro evento online de 2021, em 24 de abril, das 10h30min às 12h30min, gratuitamente, ao vivo pelo canal do YouTube do “Nós Tentantes, Projeto de Vida” – http://bit.ly/youtubenostentantes -, sem necessidade de inscrição prévia. Participarão especialistas em Reprodução Assistida e casos reais de Barriga Solidária no Brasil e Barriga de Aluguel na Ucrânia.

Entre eles estarão *Cristina Carvalho, geneticista do Igenomix; e o médico *Carlos Petta, coordenador do Laboratório de Reprodução Assistida do Hospital Sírio Libanes, na capital paulista, e diretor da clínica Fertilidade e Vida, em Campinas (SP). Como casos reais de Barriga Solidária e Barriga de Aluguel serão apresentadas Alana Generoso, ex-tentante, hoje mãe solo dos trigêmeos Henrique, Heitor e Helena, que teve a prima Silvana De Britto, como sua Barriga Solidária, tudo realizado no Brasil, e a também brasileira Camila Pavan, cuja Barriga de Aluguel foi de uma mulher residente na Ucrânia. Ela e o marido, Adriano Garbelini, atravessaram o mundo em meio à pandemia para buscar a filha. O evento conta com suporte do Igenomix Brasil e apoio da clínica Fertilidade e Vida.
Crédito fotos: Helô Duarte Fotografia

Identificação dos integrantes das fotos:
– Alana Generoso (mãe – cabelo curto)
– Silvana De Britto (prima da Ala, Barriga Solidária)
– Trigêmeos: Helena (no meio, roupinha salmão), Henrique (roupinha verde), Heitor (roupinha nude)

Pandemia, desemprego e resiliência

A pandemia do coronavírus veio realmente para revirar vidas, carreiras, empreendimentos e estruturas sociais. O desemprego foi um dos piores reflexos dessa situação – sem contar, obviamente, as mais de 330 mil vidas perdidas até agora. Segundo o IBGE, o índice de desemprego no Brasil ficou em 14,2% no trimestre finalizado em janeiro, somando 14,3 milhões desocupadas. Nesses momentos, em que o desespero vem, é preciso desenvolver a poderosa força da resiliência e tomar atitudes para encontrar saídas viáveis.

A resiliência pode ser definida como a habilidade de suportar as adversidades da vida e manter a determinação, tendo a capacidade de lidar bem com os problemas que aparecem pela frente sem esmorecer ou se desesperar. O desemprego repentino é, de fato, um baque na vida de qualquer pessoa que tem contas a pagar ou uma família a sustentar. Não é fácil. Mas é preciso manter a cabeça no lugar. E se mexer. Além de procurar uma recolocação, nessas horas pode-se (e deve-se) pensar em empreender. É o chamado empreendedorismo de sobrevivência. Todo dia vemos diversas pessoas que se reinventaram durante a pandemia, passando a produzir e oferecer produtos e serviços que fizeram sucesso atendendo a necessidades de determinados nichos de mercado. É preciso ter uma boa visão, pensar em possibilidades e, acima de tudo, colocar os planos em prática, correr atrás, trabalhar muito.

Com as atividades comerciais fechadas ou sensivelmente diminuídas na maioria dos municípios brasileiros, a internet tem se tornado uma ótima saída para geração de renda. E aí existem diversas frentes a serem abordadas, inúmeras oportunidades de negócio. Os aplicativos de entrega estão cada vez mais expandidos e podem ser bons aliados. Pode não ser fácil no começo, mas, mais uma vez, a resiliência bem desenvolvida faz do empreendedor um ser “inquebrável”, capaz de superar os obstáculos, tomar “porradas” da vida, mas não desistir. Acredito muito na lei do retorno, então, se você verdadeiramente se esforçar e colocar seu coração em um propósito, a vida se encarrega de recompensar toda dedicação e o universo vai conspirar a seu favor.

É sempre importante lembrar que, quando você desiste de algo, desiste também de tudo que vem depois. Ter esse pensamento em mente pode ajudar a manter a motivação no nível necessário para que você não pare. Caiu? Reerga-se, ainda mais forte e calejado, crie “couro grosso”, torne-se invencível. Você é capaz de dar a volta por cima. Se for para desistir, lembre-se: desista de desistir.

Janguiê Diniz – Fundador e Presidente do Conselho de Administração do Grupo Ser Educacional – Presidente do Instituto Êxito de Empreendedorismo

Como fazer transferência de faculdade com segurança

Com tantas alternativas e novas profissões surgindo todos os dias, não é incomum que o aluno, que se dedicou tanto para passar no vestibular, acabe se questionando se realmente fez a escolha certa. Muitas vezes, a instituição selecionada não atende às expectativas, tanto em termos de infraestrutura quanto de corpo docente ou mensalidades. Em outras ocasiões, é o curso que não se adequa ao perfil ou não era bem o que o estudante esperava. Mas é possível ajustar o rumo profissional sem passar por todo o estresse das provas de novo, recorrendo à transferência de universidade, basta tomar alguns cuidados.

“O estudante pode se transferir para cursos de áreas afins”, explica a supervisora de Admissões de Novos Alunos do Centro Universitário Unifavip, Cristiane Martins. “O vínculo deve estar ativo com a instituição de origem, que o isenta do vestibular, facilitando o ingresso em uma nova universidade”, acrescenta, ressaltando ainda que, embora o valor das mensalidades seja um dos grandes motivos das solicitações, está longe de ser o único. “Os alunos buscam também boa localização, infraestrutura para aulas práticas, qualidade e suporte acadêmico, essas são alguns dos pontos que identificamos entre aqueles que nos procuram”.

Cristiane acredita que o principal cuidado que o interessado deve ter ao buscar uma transferência de universidade é considerar o conjunto de qualificações. “O preço e as equivalências de disciplinas são os principais pontos, mas é importante levar em consideração o reconhecimento do curso e da universidade no MEC, nota no ENADE, suporte acadêmico, localização e estrutura do campus”, enumera. “Esses fatores terão um peso muito grande no currículo e na vida do estudante com inserção no mercado de trabalho”, avalia.

Confira outras dicas da profissional do UniFavip para uma transferência de faculdade com segurança:

– Verifique primeiro se o curso, turno e semestre estão disponíveis na instituição desejada e quais as orientações específicas dessa universidade para a transferência;

– Converse com alunos que já estudem nessa instituição. Este feedback pode ser importante para ter uma ideia concreta da rotina universitária, das características dos cursos, vantagens e limitações;

– Além da infraestrutura do campus, verificar o plano de ensino é essencial para quem se preocupa com sua formação acadêmica, checando se abordará todo o conteúdo essencial, tanto teórico como prático;

– Uma vez decidido, tenha em mãos a declaração de vínculo com a instituição de origem, histórico escolar e ementas (conteúdo programático das disciplinas). De posse desses documentos, é possível se matricular na universidade de destino e solicitar análise curricular das disciplinas já cursadas. As DPs são desconsideradas no processo de transferência, uma vez que o aluno terá a oportunidade de cursar as reprovas normalmente, sem pagar a mais por isso;

– Aproveite as vantagens oferecidas pelas instituições para alunos em transferência. No Unifavip, por exemplo, os descontos nas mensalidades podem chegar a até 65% do valor original;

– Fique atento ao Calendário Acadêmico da instituição de destino, para não perder prazos de início das aulas e conteúdo.

Covid-19: Boletim diário da Secretaria de Saúde – 21.04.21

A Secretaria de Saúde de Caruaru informa que, até esta quarta-feira (21), 96,80% dos pacientes já se recuperaram do novo coronavírus. Hoje, foram registrados 38 novos casos, 59 pessoas recuperadas da doença e nenhum óbito.

O número de testes realizados subiu para 74.056 dos quais 28.053 foram através do teste molecular e 46.003 pelo teste rápido, com 21.188 confirmações para a Covid-19.

O número de casos descartados subiu para 52.123

Também já foram registrados 87.400 casos de síndrome gripal e 2.492 pessoas estão em isolamento domiciliar.

Em investigação, a secretaria informa que são 745 casos, 21 pessoas em isolamento domiciliar e 60 internamentos.

Caruaru Shopping divulga horário de funcionamento no feriado de Tiradentes

O Caruaru Shopping divulga o seu horário de funcionamento nesta quarta-feira (21), feriado de Tiradentes. As lojas, quiosques, lazer e serviços estarão abertos das 9h às 17h, e a Praça de Alimentação, das 11h às 17h. A academia funcionará das 9h às 15h.

Já o Hipermercado estará aberto das 7h às 21h, e o cinema permanece fechado, respeitando decreto governamental.
A academia vai funcionar das 9h às 17h e o Hipermercado também: 9h às 17h.
O centro de compras e convivência, atendendo ao decreto do Governo Estadual, no combate à pandemia da Covid-19, está funcionando desde o dia 1° de abril com horário especial. A validade segue até o dia 25 deste mês.

“Reforçamos todas as medidas de segurança para garantir tranquilidade para clientes e colaboradores”, afirmou o gerente de Marketing do Caruaru Shopping, Walace Carvalho.

O Caruaru Shopping está localizado na Avenida Adjar da Silva Casé, 800, Bairro Indianópolis.

Mais informações:
Massa Comunicação & Assessoria
(81) 99104-9802 e (81) 99631-9959