Grupo LAC completa 51 anos de crescimento e desenvolvimento econômico local e nacional

Conhecida como o coração do Nordeste, a capital pernambucana é berço de muitos empreendimentos de grandes sucessos. Seja no ramo industrial, empresarial ou tecnológico. Um exemplo de sucesso é a trajetória do Grupo Luiz Alberto Carneiro – LAC, que reuniu os principais ramos econômicos durante seus 51 anos de fundação e segue firme no mercado brasileiro.

Quando o assunto é empreendimento, o grupo consegue mostrar sua força com o Shopping Guararapes, com a Social Boats, maior plataforma de aluguel de barcos do Brasil, e com a organização Asa Branca Residence, um sofisticado complexo de flats e bangalôs localizado na cidade serrana de Gravatá. No ramo da inovação, o grupo possui duas empresas: Lactron – Eficiência Energética e Lactech – Soluções de Tecnologia. A Lactron é uma empresa de tecnologia de iluminação que busca o desenvolvimento de projetos inovadores para energia renovável. Já a Lactech é voltada em consultoria especializada no desenvolvimento de projetos e serviços de base tecnológica. Outro nome de peso no grupo é Instituto de Tecnologia Tributária do Brasil (ITT do Brasil).

De acordo com Tiago Carneiro, um dos gestores da instituição, a empresa mantém a experiência e inovação como aliadas no desenvolvimento do grupo. “O Grupo LAC é uma empresa de mais de 50 anos de mercado e a nossa resiliência é baseada na inovação. O ano de 2020 foi muito desafiador e 2021 não tem sido muito mais fácil. Como os avanços tecnológicos foram bem antecipados por causa do cenário atual, o Grupo LAC também se adiantou e antecipou o lançamento de alguns novos negócios, ligados à tecnologia e inovação”, pontuou.

Atualmente, o renomado grupo conta com novidades, principalmente voltadas à tecnologia e inovação. O lançamento de um banco digital, um software de auditoria tributária, um software de suporte e gestão de saúde, além de novas operações das empresas do grupo e de alternativas inovadoras para a reciclagem de resíduos sólidos são algumas das ações recentes. “Em 2020, investimos ainda mais em tecnologia da informação, tanto com soluções prontas, como customizadas para os setores público e privado. Agora, iremos fazer o lançamento oficial do banco, ampliar as operações do Instituto de Tecnologia Tributária do Brasil para além de Pernambuco e Rio Grande do Norte. Outra novidade é que estamos participando de PPPs de iluminação pública, em consórcio com empresas do Rio Grande do Sul”, celebrou.

E seguindo alinhados com os avanços tecnológicos do momento, o Grupo LAC estará consolidando mais um projeto inovador com a chegada do robô de compras e de reposição. Uma plataforma analítica avançada de compras com grandes funcionalidades para os mercados de varejo, atacadista e industrial. Entre elas: criação de uma rede neural para predição de vendas com grandes variáveis de mercado, desenvolvimento de modelos estatísticos, mineração de dados em mais de 400 portais de comércio eletrônico para captação de sinais da concorrências, monitoramento das emoções dos consumidores com base em programas de rádio, redes sociais e televisão, realização de mais 250 projetos de inteligência de mercado e outras grandes funcionalidades.

Grupo LAC – Fundado por profissionais com muitos anos de experiência no mercado imobiliário e de empreendimentos, o Grupo LAC, desde 1970, vem desenvolvendo projetos com o compromisso de concretizá-los através de soluções sob medida e afinadas com o tom do mercado. Veja mais informações nos sites www.grupolac.com, www.lactron.com.br, www.lactech.com.br, www.ittdobrasil.com.br.

Painel do MEC vai monitorar retorno às aulas no ensino básico

Ministério da Educação vai implementar um painel para monitoramento do retorno às aulas no ensino básico. A ferramenta, que deverá estar disponível ainda no mês de abril, trará informações sobre a suspensão e retomada das aulas, além das condições sanitárias da região de cada unidade de ensino. O objeto é ajudar os gestores no planejamento do calendário escolar. 

O anúncio foi feito na quarta-feira (31), em Brasília, pelo titular da pasta, Milton Ribeiro, durante audiência na Comissão de Educação da Câmara dos Deputados. 
Na ocasião, o ministro disse que a pasta trabalha para enfrentar os problemas do calendário escolar, em razão da pandemia, retrocessos do processo educacional, aumento da evasão escolar e danos sociais para estudantes e famílias de baixa renda. Segundo ele, a estratégia é adotar o ensino híbrido, com aulas presenciais e remotas.

O ministro da Educação também destacou a falta de estrutura tecnológica na maioria das escolas brasileira. E para solucionar os problemas de conectividade, o MEC quer usar os recursos do Fundo de Universalização dos Serviços de Telecomunicações (Fust).

Câmara: estados e municípios poderão usar repasses de anos anteriores na Saúde

A Câmara dos Deputados aprovou, na quarta-feira (31), projeto de lei (PLP 10/2021) que autoriza estados e municípios a usarem saldos de repasses do Ministério da Saúde, de anos anteriores, em serviços de saúde em 2021. A proposta volta para análise do Senado.

O relator do texto, deputado Roberto Alves (Republicanos-SP), afirmou que ainda há um saldo de R$ 23,8 bilhões que poderia ser usado. Do total, R$ 9,5 bilhões são para os estados e para o Distrito Federal e R$ 14,3 bilhões são para os municípios.

O texto também propõe mudanças sobre refinanciamento de dívidas dos estados com a União (leis complementares 156, 159 e 178), adiando o prazo de 30 de junho para 31 de dezembro de 2021, quando a União poderá exigir os atrasados que deixaram de ser pagos e aplicar penalidades previstas na legislação.

Recuperação da economia depende do avanço da vacinação

São Paulo – Vacinação contra covid-19 aos profissionais da saúde do Hospital das Clínicas, no Centro de Convenções Rebouças.

A lentidão da vacinação contra a Covid-19 afeta não só a saúde, impossibilitando frear o crescimento de mortes em decorrência da doença no Brasil, mas também atrasa a recuperação econômica do país. 

É isso que aponta o Relatório de Acompanhamento Fiscal (RAF) do mês de março, produzido pela Instituição Fiscal Independente (IFI), órgão vinculado ao Senado Federal. O estudo mostra uma projeção de crescimento da economia em 3% neste ano, mas pontua que a estimativa positiva depende de uma recuperação no segundo semestre, “condicionada ao avanço da vacinação de parte substancial da população”.

Isso porque o primeiro trimestre corre risco de recessão técnica, um termo utilizado por economistas para caracterizar dois trimestres seguidos de queda do Produto Interno Bruto (PIB). O relatório expõe como o avanço da disseminação do novo coronavírus no Brasil afeta a economia.

Felipe Salto, economista e diretor-executivo da IFI, afirmou que a chance de retomada financeira neste ano vem da imunização. “No segundo semestre, se a vacinação estiver avançada, isso poderá dar alguma esperança em termos de recuperação da economia neste ano de 2021”. Ele detalha ainda que o cenário atual da pandemia torna as medidas de distanciamento necessárias, mas elas impactam consideravelmente na projeção do PIB.

“O relatório de acompanhamento fiscal trouxe um exercício de simulação que permite comparar os efeitos de medidas restritivas, como o lockdown, de acordo com a abrangência setorial e o número de semanas em adoção dessas medidas. Por exemplo, nossa projeção hoje para o crescimento da economia é de 3%. Mas, se houver necessidade de lockdown, por exemplo, por um mês, uma paralisação setorial de cerca de 50% dos setores de produção, isso tiraria 1 ponto percentual da taxa de crescimento prevista. Ia para 2%”, estima Felipe. 

O economista pontua ainda que o exercício realizado na pesquisa mostra a importância de ampliar a quantidade de doses aplicadas à população. “Quanto mais rápida for a vacinação, menores serão as necessidades e medidas de restrição. Esse é o ponto central, principal da análise”, finaliza.

O texto deixa claro que a interpretação dos dados não pode levar à crença de que possíveis fechamentos devem ser sempre evitados. “As medidas são necessárias para evitar o espalhamento do vírus e terão de durar tanto tempo quanto o país demorar a vacinar um percentual relevante da população brasileira”, diz o relatório.

Caminhos para crescimento

Outro destaque do relatório é a análise sobre o impulso causado pelo auxílio emergencial. A pesquisa aponta que se não fosse o pagamento do benefício, “o impacto negativo sobre o PIB decorrente da retração do consumo das famílias teria sido ainda mais expressivo, em função dos efeitos do distanciamento social e da deterioração do mercado de trabalho, evidenciada pela pronunciada queda nas contratações”. 

O ministro da Economia, Paulo Guedes, foi sabatinado no Senado Federal em audiência pública da Comissão Temporária da Covid-19 e estimou que há como mudar o contexto pandêmico do Brasil em cerca de um mês, o que geraria um novo cenário econômico.

“O reinício do distanciamento social, evidentemente, é para desacelerar a velocidade de contágio. Ao mesmo tempo, temos que acelerar o ritmo de vacinação. Se vacinarmos um milhão de pessoas por dia, sendo que temos 15% de idosos no Brasil, ou seja, pouco mais de 30 milhões, nós vacinaremos todos os idosos em pouco mais de um mês. Nós, em 40 dias, temos um novo cenário”, enumerou.

O relatório do IFI lembra também que o Auxílio Emergencial 2021 será pago a partir deste mês de abril, o que estimula o consumo familiar e impacta no PIB. Os pagamentos alcançam aproximadamente 45,6 milhões de famílias, com um benefício médio de R$ 241,23 mensais.

Covid-19: Boletim diário da Secretaria de Saúde – 04.04.21

A Secretaria de Saúde de Caruaru informa que, até este domingo (4), 96,21% dos pacientes já se recuperaram do novo coronavírus. Hoje, foram registrados 41 novos casos, 38 pessoas recuperadas da doença e três óbitos.

O número de testes realizados subiu para 67.390 dos quais 26.030 foram através do teste molecular e 41.360 pelo teste rápido, com 19.408 confirmações para a Covid-19.

O número de casos descartados subiu para 47.044.

Também já foram registrados 81.315 casos de síndrome gripal e 3.215 pessoas estão em isolamento domiciliar.

Em investigação, a secretaria informa que são 938 casos, 48 pessoas em isolamento domiciliar e 57 internamentos.

Covid-19: Boletim diário da Secretaria de Saúde – 03.04.21

A Secretaria de Saúde de Caruaru informa que, até este sábado (3), 96,61% dos pacientes já se recuperaram do novo coronavírus. Hoje, foram registrados 37 novos casos, 69 pessoas recuperadas da doença e um óbito.

O número de testes realizados subiu para 67.286 dos quais 25.926 foram através do teste molecular e 41.360 pelo teste rápido, com 19.367 confirmações para a Covid-19.

O número de casos descartados subiu para 46.983.

Também já foram registrados 81.206 casos de síndrome gripal e 3.140 pessoas estão em isolamento domiciliar.

Em investigação, a secretaria informa que são 936 casos, 45 pessoas em isolamento domiciliar e 57 internamentos.

Covid-19: Boletim diário da Secretaria de Saúde – 02.04.21

A Secretaria de Saúde de Caruaru informa que, até esta sexta-feira (2), 96,44% dos pacientes já se recuperaram do novo coronavírus. Hoje, foram registrados 43 novos casos, 34 pessoas recuperadas da doença e um óbito.

O número de testes realizados subiu para 67.176 dos quais 25.816 foram através do teste molecular e 41.360 pelo teste rápido, com 19.330 confirmações para a Covid-19.

O número de casos descartados subiu para 46.909.

Também já foram registrados 80.995 casos de síndrome gripal e 3.163 pessoas estão em isolamento domiciliar.

Em investigação, a secretaria informa que são 937 casos, 44 pessoas em isolamento domiciliar e 57 internamentos.

Governo Federal se compromete a socorrer a Paixão de Cristo de Nova Jerusalém

Até o final da primeira quinzena de abril, o Governo Federal deverá apresentar um plano emergencial para evitar o encerramento das atividades do espetáculo da Paixão de Cristo de Nova, uma das principais atrações turísticas do Brasil que vem enfrentando sérias dificuldades após o cancelamento das temporadas de 2020 e 2021 em virtude da pandemia.

A informação é do presidente da Sociedade Teatral de Fazenda Nova, Robinson Pacheco, que foi à Brasília nesta quarta-feira (31) para audiências com o Ministro do Turismo, Gilson Machado Neto, o Secretário Mário Frias e o presidente da Embratur, Carlos Brito, com o objetivo de discutir uma alternativa de apoio ao evento que é realizado em Pernambuco há mais de 50 anos no maior teatro ao ar livre do mundo e que já atraiu mais de 4 milhões de visitantes do Brasil e do mundo.

“O Secretário de Cultura, juntamente com Ministro do Turismo, assumiu o compromisso conosco de socorrer a Sociedade Teatral de Fazenda Nova até meados de abril para que possamos superar o momento mais delicado que já vivemos nestes 52 anos de história deste megaevento”, disse Pacheco após a reunião.

Na sequência, o produtor cultural participou de um segundo encontro com o presidente da Embratur (Agência Brasileira de Promoção Internacional do Turismo), Carlos Brito, e com o diretor de Marketing, Inteligência e Comunicação, Silvio Nascimento.

Na ocasião, Carlos Brito ratificou o compromisso do Governo em trabalhar para evitar o encerramento do espetáculo. “A Embratur fará todos os esforços para ajudar a organização da Paixão de Cristo de Nova Jerusalém a ter sucesso neste projeto importantíssimo para o estado de Pernambuco e para o Brasil”, disse o presidente da Embratur.

Auxílio Emergencial 2021: lista de aprovados

Aplicativo auxílio emergencial do Governo Federal.

A partir desta sexta-feira (2) os trabalhadores que se inscreveram pelos meios digitais da Caixa Econômica Federal, assim como os integrantes do Cadastro Único do Governo Federal, poderão conferir se têm direito a receber o auxílio emergencial. A consulta deverá ser feita pelo site:
consultaauxilio.cidadania.gov.br/.

O ministro da Cidadania, João Roma, afirmou que a previsão é de que, este ano, sejam pagas quatro parcelas, com valores de R$ 150, R$ 250 ou R$ 375, a depender da situação de cada família. Ainda segundo o ministro, haverá limitação de um benefício por família. A previsão é de que a medida abranja mais de 45 milhões de pessoas, ou seja, cerca de 22 milhões a menos do que no auxílio emergencial de R$ 600, pago em 2020.

“Aqueles que estavam aptos, em dezembro, permanecem recebendo o auxílio, com exceção dos que foram identificados com itens que não permitem o ingresso na lista para receber o auxílio em 2021. Mas, sem dúvida nenhuma, mais de 40 milhões de famílias que passam por situações muito sofridas nesse momento, poderão ter acesso ao benefício do auxílio emergencial em 2021”, salienta.

Confira aqui o calendário de pagamento do auxílio emergencial 

Um dos critérios para receber o benefício é ter feito parte do auxílio anterior e, portanto, já está inscrito nos cadastros públicos usados para a análise dos pedidos. Sendo assim, a pessoa que não faz parte dos cadastros não receberá uma das quantias previstas.

Inicialmente, a previsão do governo era de que a verificação poderia ser feita a partir desta quinta-feira (1/04). No entanto, a liberação para saber quem terá direito ao benefício foi adiado para esta sexta-feira (2). Para saber se está apto a receber um dos valores previstos, os trabalhadores devem informar o CPF, nome completo, nome da mãe e data de nascimento. Outro meio de consulta é pelos canais auxilio.caixa.gov.br ou pelo telefone 111.

Continuidade do auxílio emergencial
O governo federal anunciou nesta quarta-feira (31) a volta do auxílio emergencial. O pagamento do benefício está previsto para iniciar na terça-feira (6/04) da próxima semana. O anúncio foi feito após reunião entre o presidente da República, Jair Bolsonaro, o ministro da Cidadania, João Roma, e os presidentes da Caixa Econômica Federal, Pedro Guimarães, e da Dataprev, Gustavo Canuto.

“Acordos coletivos construídos em outro contexto econômico precisam ser revistos para preservar empregos”, destaca o deputado Marcelo Ramos

Segundo Bolsonaro, apesar de o auxílio voltar a ser pago à população, o Brasil precisa acabar com a política de lockdown. Além disso, o chefe do Executivo afirma que o país avança nos projetos de aplicação de vacinas contra a Covid-19 e defendeu a retomada das atividades de forma segura.

“O governo sabe que não podemos continuar por muito tempo com esses auxílios, eles geram custos para toda a população e podem desequilibrar a nossa economia. Nós queremos, realmente, voltar à normalidade o mais rápido possível. Mas, fazemos o possível para atender a população com vacina. Agora, repito, o Brasil tem que voltar a trabalhar”, pontuou.
 

Armando: “Vacina e apoio à economia devem andar juntos”

O ex-senador Armando Monteiro (PSDB) voltou a cobrar a necessidade de aceleração do processo de imunização da população brasileira, para que a economia possa ser retomada, sobretudo para os micro e pequenos comerciantes.

“Só acelerando o processo de vacinação é que a população terá segurança para consumir, circular e movimentar a economia”, afirma.

“O fato de você ter interrompido o pagamento do auxílio durante meses teve um impacto no comércio, na atividade econômica. Muitas pessoas que trabalham na informalidade ficaram com renda zero. E outras perderam o emprego. Portanto, esse auxílio não é só um imperativo de justiça social, que tem de ser oferecido àqueles que mais precisam, mas é também uma forma de garantir que a economia possa manter um nível mínimo de atividade e de consumo. Por isso é que nós lamentamos essa demora na implementação do benefício”, reflete Armando.

Ainda segundo Armando Monteiro, o Poder Público precisa continuar a apoiar as empresas, para que elas possam das as respostas necessárias no pós-pandemia, no esforço de retomada econômica. “Se as empresas morrerem, a retomada da economia adiante vai ser muito mais difícil, sobretudo a questão do emprego. Nessa hora o que nós precisamos é apoiar aqueles que produzem, apoiar as empresas, as micro e pequenas empresas, que precisam sobreviver”, conclui.

Crédito da imagem: Divulgação (imagem feita antes da pandemia)