Podcasts “Nós Tentantes”: 60 episódios sobre o comovente mundo da Reprodução Assistida

Compartilhar os medos, angústias, dúvidas e vitórias sobre o vasto mundo que envolve a Reprodução Assistida, bem como as inúmeras formas de gerar amor são o foco da série de mais de 60 podcasts lançada pelo “Nós Tentantes, Projeto de Vida”, grupo de apoio criado por Karina Steiger e Pedro Corbetta, porta-vozes da ovodoação no Brasil, com a chancela do Igenomix. Falando abertamente sobre assuntos um tanto quanto tabus na sociedade, cada episódio, recheado de uma enorme carga de emoção, conta histórias de casais que servem de inspiração a todos que buscam ter um filho, além de entrevistas com médicos e especialistas na temática, visando desmistificar este universo ainda tão velado pela maioria das pessoas.

De acordo com estudos da Rede Latino-Americana de Reprodução Assistida (Redlara), publicado em 2019, mulheres acima de 42 anos que tentam engravidar com óvulos próprios têm menos de 5% de chances de dar à luz, assim como 53,6% das mulheres acima desta idade precisam de óvulos doados. Assim, quanto mais cedo o tratamento é realizado, mais alta é a chance de engravidar. Isso porque, com o passar dos anos, a quantidade e a qualidade dos óvulos diminuem.

Disponíveis gratuitamente no link https://bit.ly/podcastnostentantes e nas principais plataformas de streaming de podcasts, além do Spotify, cada episódio tem o propósito de acolher e partilhar a experiência entre as tentantes. Um a um dos capítulos mostra de forma muito íntima e franca casos reais de tentantes e ex-tentantes, bate-papo e considerações com profissionais autoridades no tema, e o caminho a ser percorrido no cenário da Reprodução Assistida. Ouça e se familiarize com este universo, que é lindo, imenso e cheio de particularidades por demais interessantes e emocionantes, envolta num sentimento maior, o de gerar amor incondicionalmente, seja da maneira que for.

Sobre o “Nós Tentantes, Projeto de Vida”
Criado em 2019 pelo casal Karina Steiger e Pedro Corbetta, hoje ex-tentantes, o projeto, pioneiro no Brasil, tem o objetivo de ajudar tentantes a construírem suas famílias, levando acolhimento, através das várias formas de gerar amor. Após vivenciar todo o processo para ter o filho nos braços, eles sabem exatamente quais as dúvidas e inseguranças por que passam aqueles que optam pela mesma experiência.

Assim, o grupo de apoio “Nós Tentantes” chegou para olhar no olho e falar com o coração sobre tudo que rodeia o campo da reprodução assistida, além da própria trajetória deles que, durante quatro anos, trilharam este caminho circundado de emoções, frustrações e vitórias, sempre com a ciência, as ferramentas da medicina e o corpo de profissionais e especialistas lado a lado com o casal, que busca ter a melhor experiência do paciente vivida.

Laura Gomes fala contra o incentivo ao armamento no país

Na plenária ordinária realizada ontem (04), abrindo agendas do legislativo em Pernambuco, a deputada estadual Laura Gomes, líder da bancada do PSB, fez pronunciamento sobre a banalização do uso de armas, incentivado pelo presidente Bolsonaro. No encontro virtual, ela deu o exemplo do que constatou nas ruas em Caruaru: a presença de outdoors com propaganda de uma marca famosa de revólver, anunciando produtos e munição.

“Estou deputada mais uma vez, honrada com a confiança e profundamente consciente do grave momento que vivemos, para afirmar que sou resistência, tenho posicionamento claro em defesa de direitos e da vida, jamais vou deixar passar o cordão do retrocesso. Não acho que se pode ver nas ruas de Caruaru um outdoor daquele tipo, como se fosse parte do ambiente, de nossas vidas, mesmo respeitando quem gosta de armas”, declarou.

Disse ainda que o presidente Bolsonaro incentiva o armamento, a violência, a agressão às instituições democráticas, especialmente os absurdos atentados ao trabalho de jornalistas, o negacionismo diante da pandemia, gerando imprudência e morte, num conjunto de desmandos que não cabe mais em nosso Brasil.

A deputada destacou que Pernambuco merece reconhecimento pelo êxito no lançamento do 13o. do Bolsa Família, para apoiar quem mais precisa, com respeito, “sem deboche e escárnio como Bolsonaro que trata como esmola o que é direito”. Laura Gomes abordou também a postura social, humanizada do executivo estadual, com projetos como o Reencontro, lançado pela Polícia Civil no dia anterior, (03). O Projeto articula a localização de famílias com parentes perdidos, explicou.

Finalizando o pronunciamento, a deputada registrou preocupação com o anúncio do fechamento da Fafica, Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Caruaru. O tema, que mobilizou no pequeno expediente, depoimentos dos deputados Zé Queiroz, PDT e Tony Gel, MDB, no sentido de buscar alternativas para evitar a definitiva finalização das atividades da instituição, tem todo o apoio da parlamentar, segundo afirmou.

Hábito de respirar pela boca favorece a entrada de doenças como Covid, e pode causar AVC e impotência

Pacientes que respiram pela boca têm predisposição a déficits imunológicos, o que favorece muito a entrada de enfermidades no organismo, incluindo a Covid-19.

De acordo com o especialista em doenças do sono e cirurgião dentista, Prof. Plácido Menezes, “os primeiros soldados estão no nariz para produzirem anticorpos e combaterem os agentes agressores. O paciente que respira pela boca apresenta um significativo déficit imunológico. Imaginemos um carro sem filtro de ar do motor. Em seis meses ele precisa ir à oficina, além de aumentar o consumo de combustível”.

Na opinião do especialista, a respiração oral facilita a entrada de enfermidades bacterianas e virais como a Covid, além de males ocasionados por déficits hormonais, neurológicos e ainda, processos inflamatórios.

Para piorar a situação, o respirador bucal apresenta uma deficiência na qualidade do sono, o que pode desencadear uma série de problemas. “O paciente que tem o costume de respirar pela boca permanece pouco tempo na fase profunda, momento este que produz hormônios importantes ao organismo como a progesterona, a testosterona, entre outros. Os seus micro despertares neurológicos podem estancar a produção de hormônios e provocar uma série de problemas”, alerta o professor.

Entre as moléstias e distúrbios apontados pelo especialista em doenças do sono estão amidalites, laringites, rinites, sinusites, além de déficits de atenção, baixa produção hormonal em mulheres, ciclos menstruais irregulares, inflamações, problemas neurológicos e até maior suscetibilidade ao infarto e ao AVC. “Em homens há muitos relatos de impotência em respiradores bucais por déficit de testosterona, que é produzida na fase profunda do sono”, adverte.

QUAIS OS TRATAMENTOS?

Segundo o Prof. Plácido Menezes, há recursos terapêuticos direcionados em mudar o hábito de respirar pela boca. “Há alguns tratamentos convencionados por especialistas. Mas, eu indico a modulação respiratória, terapia que usa dispositivos intraorais para a facilitação da respiração nasal, além de exercícios e até ozonoterapia. É necessário um trabalho multidisciplinar para recriar a memória neurológica que traga o paciente a respirar pelo nariz”, finaliza o especialista.

Prof. Plácido Menezes

Além de cirurgião-dentista, o Prof. Plácido Menezes é expert em distúrbios do sono e ortodontia.

Mestrando em Farmacologia pela Faculdade de Medicina da Unicamp (SP), é membro integrante da Associação Brasileira do Sono (ABS) e da Associação Brasileira da Odontologia do Sono (ABROS), além de atuar como professor da Uniface Academy, além de ter ministrado aulas em faculdades como a Unoeste, de Presidente Prudente, interior de São Paulo e Uninga, de Campo Grande (MS).

Atualmente, Prof. Plácido Menezes é dono da Clínica ASF Odontologia, situada em Campo Grande, capital do Mato Grosso do Sul.

Cais do Sertão lança podcast no Spotify

Cada vez mais atento às oportunidades de interagir com o seu público no meio digital, o Cais do Sertão lança, nesta quinta-feira, um podcast. A iniciativa busca ampliar ainda mais a presença do centro cultural na internet, o que vem num crescente desde o começo da pandemia da Covid-19, em 2020, e tem colaborado para que a instituição conquiste admiradores de todo o País. Batizado de “Raízes Sertanejas”, o podcast foi idealizado e realizado pelo músico-educador da casa, Diogo do Monte, por meio da Lei Aldir Blanc. O programa está disponível gratuitamente pelo Spotify, plataforma que já abriga o canal de playlists do museu.

A inspiração para criar o podcast veio do sucesso dos debates ao vivo promovidos no Instagram do Cais durante a pandemia. Artistas e pesquisadores da cultura foram os convidados das faixas semanais Papo de Museu e Conexão Cais, que agora deram origem ao “Raízes Sertanejas”. Alguns deles contribuíram ainda com as playlists, propondo seleções especiais sobre temas variados.

“Inicialmente, a ideia era apenas capturar os áudios das lives do Instagram para divulgarmos no agregador do Spotify, mas ouvindo tudo de novo percebi que poderia ser um produto que divulgasse as sonoridades e histórias locais”, comenta Diogo.

O podcast reúne, portanto, as análises de artistas e pesquisadores sobre a cena musical nordestina, além de episódios inéditos com aspectos da cultura sertaneja, como religiosidade, e personagens históricos. Neste primeiro episódio, o internauta pode conferir a versão em áudio da entrevista com o cantor Josildo Sá, referente à Semana Nacional de Museus.

Na conversa, ele aborda a importância de Luiz Gonzaga para a música brasileira. “Os programas seguintes serão apresentados no formato de entrevista, com a participação do corpo educativo do Cais e convidados”, finaliza o educador.

Além do podcast, o internauta interessado em cultura popular pode navegar nas playlists temáticas do Spotify do Cais. Há seleções para todos os gostos: desde repertórios dedicadas ao Rei do Baião, como Luiz Gonzaga, Gonzaga em Outras Vozes e O Sertão cantado por Gonzaga, a listas com sucessos de músicos da cena local, a exemplo de Josildo Sá, Cristina Amaral e Quinteto Violado. Destaque para as homenagens ao Recife, como a lista Saudade do Recife, proposta por Johnny Hooker, além de um tributo a Naná Vasconcelos.

O CAIS

O Centro Cultural Cais do Sertão também dispõe de acervo audiovisual em seu espaço. O visitante poderá conhecê-lo na visita ao museu, que opera com 40% da sua capacidade de público, às quintas e sextas-feiras, das 10h às 16h, e aos sábados e domingos, das 11h às 17h. Os ingressos custam R$ 10 (inteira) e R$ 5 (meia-entrada).

Todos os protocolos de convivência com a Covid-19 estão sendo cumpridos, obedecendo o distanciamento social, o uso de máscara e a higienização das mãos. O Cais é um equipamento do Governo de Pernambuco, sob gerência da Secretaria de Turismo e Lazer e da Empetur.

Prefeita Raquel Lyra participa de reunião com presidenta da Compesa

Após extensa agenda de reuniões em Brasília, a Prefeita de Caruaru, Raquel Lyra, desembarcou no Recife, nesta quinta-feira (4), para um encontro com a presidenta da Compesa, Manuela Marinho. A reunião foi guiada por temas relacionados ao saneamento básico em Caruaru.

“Seguimos trabalhando com muito foco e diálogo para que os serviços cheguem ainda mais em nosso município e garantam mais qualidade de vida para o nosso povo”, destacou Raquel.

Covid-19: Boletim diário da Secretaria de Saúde – 04.02.21

A Secretaria de Saúde de Caruaru informa que, até esta quinta-feira (4), 96,05% dos pacientes já se recuperaram do novo coronavírus. Hoje, foram registrados 50 novos casos, 38 pessoas recuperadas da doença e nenhum óbito.

O número de testes realizados subiu para 49.010 dos quais 20.789 foram através do teste molecular e 28.221 pelo teste rápido, com 15.326 confirmações para a Covid-19.

O número de casos descartados subiu para 32.945.

Também já foram registrados 64.805 casos de síndrome gripal e 1.587 pessoas estão em isolamento domiciliar.

Em investigação, a secretaria informa que são 739 casos, 41 pessoas em isolamento domiciliar e 24 internamentos.

A imunização contra a COVID-19 é segura?

Por Umberto Souza: Farmacêutico, PhD em Desenvolvimento e Inovação Tecnológica em Medicamentos, professor do curso de Farmácia da UNINASSAU Caruaru

Nos últimos dias, muito tem se falado, sobre a imunização contra o vírus da COVID-19. A relativa rapidez com que os estudos foram concluídos, a liberação de forma emergencial pelos órgãos reguladores em saúde, em todo o planeta, as diferentes tecnologias de fabricação dos imunizantes, enfim. Mas afinal, realmente devo confiar nessas vacinas?

SIM! Todo o processo de Desenvolvimento dos imunizantes contra a COVID-19 seguiu rigorosamente todas as etapas, protocolos e diretrizes, recomendadas em todo o mundo. Os estudos “não clínicos” iniciais foram rapidamente conduzidos, em meados do ano passado, graças ao grande investimento e questões prioritárias da comunidade científica.

Ali, comprovou-se eficácia no processo de imunização contra o coronavírus, ainda em animais de laboratório. A partir daí, uma exaustiva e dispendiosa jornada, iria começar: Os tão falados estudos clínicos (aqueles que devem ser conduzidos em seres humanos).

Em todo processo de Desenvolvimento de medicamentos, esses estudos clínicos são os mais demorados, isso é fato, e por isso tem despertado a desconfiança de algumas pessoas, que temem pela segurança das vacinas.

No entanto, importante lembrar, que a própria situação de “caos” mundial, a velocidade e atrocidade que a pandemia nos trouxe, mobilizou milhares de pessoas voluntárias que aceitaram participar nas três importantes fases de estudos clínicos (estudos de fase I, II e III).

Assim, em um tempo recorde, nunca visto antes no planeta, concluíram-se os estudos que finalmente comprovavam segurança e eficácia de diversas vacinas, obtidas por diferentes tecnologias.

SIM! A ciência venceu! Temos uma esperança em dias melhores. As vacinas atualmente são os únicos medicamentos capazes de combater essa pandemia, que assola o planeta terra.

Prefeitura de Caruaru divulga os habilitados do Prêmio Cultura para Emergir – Reconhecimento Cultural Edmilson do Pífano

A Prefeitura de Caruaru, por meio da Fundação de Cultura, divulgou, nesta quarta-feira (3), o nome dos habilitados para concorrer ao Prêmio Cultura para Emergir – Reconhecimento Cultural Edmilson do Pífano. A lista pode ser conferida no site da PMC, o caruaru.pe.gov.br

Ao todo foram 768 inscritos. Desse total, 740 estão habilitados, isto é, com toda a documentação correta. O resultado da análise ainda cabe recurso, o que deve ser feito nos dias 4 e 5 de fevereiro, de acordo com o calendário publicado em edital.

Segundo o gerente de Cultura da FCC, Hérlon Cavalcante, todos os projetos inscritos foram verificados por uma comissão, que decidiu, através da análise do material enviado pelos proponentes, se eles estavam aptos ou não. “Após essa análise, constatamos que 28 não estavam com toda a documentação solicitada no edital”, informou.

Os habilitados terão agora os seus projetos analisados por outra comissão, formada por oito pessoas, sendo seis titulares e dois suplentes, divididos da seguinte forma: três técnicos titulares da Fundação de Cultura de Caruaru, mais um suplente, e três da sociedade civil, mais um suplente. Os analistas da sociedade civil são do Conselho Municipal de Políticas Culturais.

Serão consideradas, como critérios para a seleção das propostas, a interrupção das atividades em detrimento da pandemia do coronavírus (até cinco pontos) e a documentação histórica (no mínimo dois anos antes da publicação do edital do prêmio), por meio de registros diversos, como fotos, vídeos, matérias de jornais e revistas, que comprove a atuação em atividades culturais (até cinco pontos), totalizando 10. No final, serão escolhidos 155 projetos.

Os contemplados deverão enviar, até julho de 2021, um relatório detalhado, contendo a descrição das atividades culturais e os benefícios trazidos para as pessoas, grupos, agremiações ou comunidade, como fotos, vídeos, catálogos, depoimentos, material de imprensa, dentre outros, para o e-mail relatoriodeexecucao@gmail.com. “Os premiados poderão receber visitas técnicas destinadas ao acompanhamento e avaliação dos resultados obtidos através da premiação. A equipe da Fundação de Cultura de Caruaru, em parceria com o Conselho Municipal de Políticas Culturais, é quem vai avaliar os relatórios enviados”, disse o gerente de Cultura.

*Prêmio*

O Prêmio Cultura para Emergir – Reconhecimento Cultural Edmilson do Pífano faz parte da Lei Aldir Blanc, que destina R$ 848.286,06 para iniciativas que visam fortalecer e dar visibilidade aos trabalhadores da cultura caruaruense. Puderam concorrer agentes culturais de qualquer linguagem artístico/cultural, trios de forró, grupos musicais e de dança, quadrilhas juninas, artesãos e batalhões de bacamarteiros, que não foram contemplados em nenhum outro edital da Lei Aldir Blanc.

“A premiação vai de R$ 5 mil a R$ 12 mil, dependendo da categoria. O pagamento será feito mediante a liberação do dinheiro por parte do Governo Federal”, concluiu Hérlon.

Calendário

– Recursos ao resultado da análise documental – 4 e 5 de fevereiro de 2021

– Divulgação do resultado dos recursos – 8 de fevereiro de 2021

– Análise da comissão de seleção de propostas – 9 a 12 de fevereiro de 2021

– Divulgação das propostas habilitadas pela comissão de análise – 15 de fevereiro de 2021

– Premiação das propostas – a partir de 22 de fevereiro de 2021

Ubíqua promete revolucionar processo de aprendizagem no Ensino Superior

Estar conectado e em toda parte. Esse é o objetivo do mais novo projeto do grupo Ser Educacional, mantenedor das marcas UNINASSAU, UNAMA, UNG, UNIFACIMED, UNINORTE, UNIJUAZEIRO, UNINABUCO, UNESC e UNIVERITAS. A ideia é trazer um grande avanço ao processo pedagógico e integrar os alunos nas áreas acadêmicas, do empreendedorismo, da internacionalização e da trabalhabilidade.

A Ubíqua foi criada com o propósito de sintetizar as reconfigurações e outras formas de ensino que a educação tem apresentado atualmente. O novo formato educacional pressupõe aulas híbridas (presenciais e remotas) para cursos que demandam atividades práticas contínuas, como nas áreas de engenharias e saúde, e exclusivamente digitais quando os conteúdos permitirem.

“Queremos deixar o ensino cada vez mais acessível a todos. Desta forma, a Ubíqua surge como uma nova forma de ensinar e aprender”, destaca a diretora acadêmica do grupo Ser Educacional, Simone Bérgamo. “Buscamos integrar os nossos estudantes aos pilares da educação superior, envolvendo-os em um projeto robusto e que trará diversos benefícios acadêmicos e desenvolvimento de habilidades para os alunos das Instituições mantidas pelo Ser Educacional”, complementa.

O diretor de ensino do grupo Ser Educacional, Adriano Azevedo, destacou que a inovação está na essência das transformações. Segundo ele, com o Ubíqua, o Grupo assume posição de vanguarda entre as instituições de ensino superior do país. “Nossa marca registrada tem sido inovar em processos de ensino e aprendizagem e sair na frente. O Ser Educacional mantém essa perspectiva com o Projeto Ubíqua”, afirmou.

A palavra Ubíqua vem termo ubiquidade significa estar em toda parte e é inspirada na Computação Ubíqua, criada pelo cientista de informática norte-americano, Mark Weiser. Partindo desta definição, o modelo conta com dez partes que que compõem a proposta. São elas: o Ensino Híbrido, o Projeto Sponsor, o Navega, o Ser + Empreendedor, o PhD Compartilha, o Notável Mestre, o Singular Tech School, o Acelera Enade, o Ser Experience e o OAB Digital.

Com esses dez projetos, o Ubíqua promete ser uma grande revolução na área acadêmica e profissional dos estudantes do Ser Educacional. A iniciativa é pioneira em todo o país e tem como objetivo trazer ainda mais conhecimento e engajamento para os alunos.